Você está na página 1de 10

1

TÍTULO
TÍTULO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
Autor : Talita
Alves lima

RESUMO

Esse artigo de revisão busca acrescentar mais informações sobre transtornos


alimentares no meio profissional da moda, e em garotas que consomem diariamente
esse tipo de conteúdo, foram feitas perguntas através do Google forms para saber
as opiniões dessas pessoas sobre esse padrão exagerado. A busca por padrões de
beleza é um dos principais responsáveis pelos transtornos alimentares, seria o lado
obscuro da moda. As mídias sociais também exercem um forte papel nessa
influência do corpo perfeito. A Bulimia e a Anorexia atingem profissionais da moda
como modelos e garotas comuns que acabam sendo influenciadas por tal, e por
fotos vistas editadas digitalmente para que pareçam perfeitas em tudo e acabam
criando insatisfação com seu corpo.
Palavras-chave: Bulimia. Padrões de beleza. Anorexia.

ABSTRACT

Este artículo de revisión busca añadir más información sobre trastornos alimenticios
en el medio profesional de la moda, y en chicas que consumen diariamente ese tipo
de contenido, se hicieron preguntas a través de Google Forms para conocer las
opiniones de estas personas sobre este patrón exagerado. La búsqueda de patrones
de belleza es uno de los principales responsables de los trastornos alimentarios,
sería el lado oscuro de la moda. Las redes sociales también juegan un papel
importante en esta influencia del cuerpo perfecto. La Bulimia y la Anorexia alcanzan
a profesionales de la moda como modelos y chicas comunes que acaban siendo
influenciadas por tal, y por fotos vistas editadas digitalmente para que parezcan
perfectas en todo y acaban creando insatisfacción con su cuerpo.
Palabras clave: Bulimia. Patrones de belleza. Anorexia.

INTRODUÇÃO

O objetivo da pesquisa é entender como a pressão estética afeta modelos


da área da moda e garotas que não são modelos, mas consomem diariamente esse
tipo de conteúdo, e como está relacionado os transtornos alimentares com o esse
padrão “estabelecido”. O método utilizado foi de pesquisa através de livros e outras
plataformas e foram feitas perguntas a modelos e garotas comuns sobre seus
sentimentos em relação a esse padrão e se já sofreram com algum desses
distúrbios.
Ao observar o cenário atual, onde grande parte das pessoas consomem
conteúdo de moda e estética, é notório observar a grande influência que isso tem
nos distúrbios alimentares e distorção de imagem . São bombardeadas de
conteúdos sobre como emagrecer, ou ter uma tal dieta detox e assim vão
alimentando o desejo de ter o corpo “perfeito” e abalando sua autoestima. Mulheres
2

que trabalham ou tem alguma influência na área da moda , como as modelos, em


sua grande maioria sofrem com algum desses distúrbios.
“O efeito das mídias sociais pode se dar de diversas formas. Pode
ter efeito no desenvolvimento de uma questão alimentar, ou ainda pelo impacto na insatisfação da
imagem corporal, ou pelos dois faltares combinados.”(Patricia Gipsztejn Jacobsohn Psicóloga e
psicanalista. )

Para Augusto Cury em a Ditadura da Beleza o objetivo da ditadura da beleza é


promover inconscientemente a insatisfação, e não a satisfação. Um número grande
de modelos e garotas por mais que estejam no padrão estabelecido, não estão
satisfeitas, pela pressão que sofrem para estar dentro padrão que se é colocado,
buscam a “perfeição” para sairem perfeitas nas fotos ou para serem chamadas em
castings ou determinados trabalhos.
.

DITADURA DA BELEZA

Estamos inseridos numa sociedade com inúmeros canais de mídias, de


influência. Que estabelecem padrões praticamente inalcançáveis.Corpo
magro,curvilíneos, pele perfeita. Essa é a ditadura da beleza.

As garotas, mulheres comuns ao olharem pra outras que estejam nesse padrão
estabelecido, que geralmente estão modificadas por efeitos de photoshop em fotos e
pela falta de representatividade , acabam ficando com a autoestima abalada e
insatisfeitas com seu próprio corpo e começam a utilizar de dietas mirabolantes,
bastante academia, e quem tem um poder maior aquisitivo optam por cirurgias
plásticas.

CULTO A MAGREZA

Para Camila Chudek (31), psicóloga do Instituto de Pesquisa do


Comportamento Alimentar em Curitiba, enfatiza que a noção de corpo belo é sempre
uma construção social, que pode variar conforme a época.Na antiguidade Clássica,
o corpo ja começava a ser visto sob viés estético. No feudalismo estar acima do
peso significava ser privilegiado, significava status , já que nessa época os alimentos
eram escassos, enquanto magreza estava ligada à pobreza.
De acordo com o historiador de moda João Gomes, já nos anos 60 , o cinema
começou a impor padrões de beleza. Com a disseminação da mini saia pela modelo
Twiggy, aí começou a ditadura da beleza.
Twiggyse chama Twiggy porque ela tem a aparência de quem
seria partida ao meio e jogada ao chão por um vento forte…Twiggy é de constituição tão magra que
as outras modelos a veem com espanto. Suas pernas dão a impressão de que ela não tomou leite em
quantidade suficiente quando bebê, e seu rosto tem aquela expressão que os londrinos tinham
durante a guerra. ( Naomi Wolf, O Mito da Beleza)
Se pensarmos que a cultura da magreza começou a florescer depois dos anos
1970, a história mostra que começou bem antes disso.( Profª. Drª. Marle Alvarenga
Nutricionista formada pela USP. Mestre e doutor em Nutrição Humana aplicada pela
USP.)
Podemos ter como exemplo as dietas como meio de emagrecimento, que
começaram a receber uma certa atenção no século XIX.
3

“As dietas da moda são pouco mais que inúteis. São as que rendem
melhores negócios, e pode-se dizer, as que mais causam mal, e já existiam bem antes de sua bisavó”.
(Louise Foxcroft, “A tirania das dietas”, Ed. Três Estrelas, 2013)

No século XIX já começava a disseminação do corpo magro, criando uma imagem


do corpo gordo, como alguém desprovido de inteligência, não intelectualizada, com
médicos publicando regimes e “dietas para gordos”

“Somos uma cultura em busca da dieta perfeita, e como prova


disso há uma porção de pessoas infelizes e inseguras por aí…
Precisamos repensar, retomar uma abordagem simples, uma
dieta que seja fisiológica e psicologicamente saudável”.(Louise
Foxcroft, “A tirania das dietas”, Ed. Três Estrelas, 2013)

O preconceito e a estigmatização do excesso de peso é mais antigo do que se


imagina. Com a percepçao de que quem esta acima do peso é descontrolado e
burro.

TRANSTORNOS ALIMENTARES

São quadros que cursam com grande prejuízo social e emocional,


acometem indivíduos jovens, com impacto importante. São pacientes isolados, com
seqüelas sociais e afetivas, maior incidência de transtornos de humor e ansiosos em
paralelo ao quadro nutricional e com uma variedade de complicações metabólicas.
Os transtornos alimentares como anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa
(BN) assumiram grande importância nas últimas três décadas, com melhor
reconhecimento de sua prevalência e consequências. Casos resistentes à terapia
são frequentes, cerca de 25% dos pacientes desenvolvem quadros crônicos com
consequências orgânicas importantes, e as taxas de mortalidade variam de 5% a
20%. ( Daniela Ceron-Litvoc Isabel Cristina Napolitano).
Existem outros transtornos alimentares além da Anorexia e Bulimia, a
compulsão alimentar é um deles, porém o DSM-IV-TR classifica apenas como
transtorno a AN e a BN, outras manifestações ele classifica como transtorno
alimentar sem outra especificação. ( Daniela Ceron-Litvoc Isabel Cristina Napolitano)
A Bulimia se caracteriza por episódios em que a pessoa come
compulsivamente, e logo depois se sente culpada por ter consumido
excessivamente e por consequência da culpa e o medo de ganhar peso, induz o
vômito ou diarréia. As crises bulímicas geralmente ocorrem em segredo, pois o
indivíduo tem vergonha do seu problema alimentar. Fazem jejum por um dia ou
exercício físico em excesso para compensar o episódio de comer compulsivamente.
Pode ocorrer perda de peso, queda de cabelos e dentes, unhas fracas, apatia ,
4

gastrite, pele ressecada, dificuldade de concentração. ( Daniela Ceron-Litvoc Isabel


Cristina Napolitano)

A anorexia se caracteriza por uma restrição alimentar exagerada, comendo


apenas uma vez ao dia, em casos mais avançados ,uma vez por semana. Fazem
uso de laxante ( comportamento purgativo), para manterem o baixo peso. Tem medo
de
engordar, sempre se veem gordos, ainda que estejam magérrimos, nunca estão
satisfeitos. Pode causar desnutrição, amenorréia, perda de interesse sexual,baixa
pressão arterial,queda de cabelo, também pode causar convulsões, apatia, fraqueza
muscular. ( Daniela Ceron-Litvoc Isabel Cristina Napolitano)
Tabela 1 –Principais características da Anorexia e Bulimia

Anorexia Bulimia

Características Medo exagerado de Medo exagerado de


engordar engordar

Peso do paciente Peso abaixo do mínimo Peso normal ou sobrepeso

Padrão alimentar Padrão de restrição Padrão de restrição


alimentar. No subtipo alimentar intercalados com
bulímico com episódios de episódio de comer
comer compulsivo compulsivo: sensação de
descontrole com ingesta de
grandes quantidades em um
curto período

Comportamento purgativo No subtipo bulímico, Comportamento purgativo


Comportamento purgativo como indução de vômitos e
como indução de vômitos e laxantes para compensar o
abuso de laxantes excesso de ingestão dos
episódios compulsivos
Fonte : Daniela Ceron-Litvoc Isabel Cristina
Napolita(https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1176/transtornos_alimentares.htm)

Mulheres jovens, são as mais atingidas pelos distúrbios. E existem


profissões que possuem um maior risco de desenvolver problemas
alimentares,como modelos e bailarinas.(Daniela Ceron-Litvoc Isabel Cristina
Napolitano )
5

Fonte:https://imagenes.elpais.com/resizer/ieWypvF3MUnArf5GPL3xC9DI-jk=/414x0/arc-angle
rfish-eu-central-1-prod-prisa.s3.amazonaws.com/public/B7K2LPOEHY4WOAMLPCAQDJ576I
.jpg

Há relatos de profissionais da moda,como a modelo Isabella Fiorentino,


que relata que no meio profissional das modelos, geralmente começa com a bulimia
e depois avança para a anorexia. Hoje já curada, ela relata que em sua época de
modelo as agências aplaudiam quando aparecia mais magra, e que era descartada
por não estar no perfil do desfile e que para ser chamada, começou a emagrecer e
que doente, o mercado a amava por estar dentro do perfil. Chegou a pesar 49 kg
com 1,78 de altura.

Entrevistas

Foram feitas perguntas a modelos e a garotas comuns que são


bombardeadas pela pressão estética do corpo padrão da mídia.

Qual a sua opinião sobre os padrões geralmente estabelecido as modelos pela as


agências de moda/modelos e o mercado? ( Pergunta feitas somente para
profissionais da moda)
Resposta 1 - A magreza, certamente, é um critério de escolha para as
agências de moda, ainda que mascarado. A cultura do respeito aos corpos tem sido
disseminada atualmente, mas a questão do estereótipos que predominam nesse
universo vai além e dificulta uma real mudança, que é o que acontece quando
vemos um catálogo de 30 modelos e apenas 2 fogem desse padrão estético. Além
disso, esse problema geralmente está além das companhias, sendo os estilistas a
escolherem números 36/38 para vestir sua peça. É um problema complexo e, na
minha opinião, uma pressão psicossocial que estabelece um manequim irreal dentro
da realidade. ( Jovem adulta, modelo fotográfica, 19 anos)
Resposta 2- Na minha opinião chegar a ser um pouco pesado para
algumas pessoas mais na questão psicológica, afetando até a própria auto aceitação
6

de como ela é no momento, sendo que isso pode afetar tanto levando a essa pessoa
medidas drásticas que afetam a sua saúde.

Como você se sente em relação a essa pressão estética atualmente?


“ Sinto que eu estou fora de um padrão que não deveria existir, se existe
saúde e se eu me sinto bem com meu corpo. Eu não deveria me sentir mal por não
parecer com a modelo ou com as lipadas do instagram. ( Mulher, jovem adulta, 22
anos, graduada em RH)

“Honestamente, triste. Meu fenótipo sempre foi esse, o que


para muitos é considerado um “privilégio”, e eu concordo até o ponto de
que a sociedade não me cobra tanto quanto a tantas mulher lindas mas
que sofrem uma doentia pressão. Acho injusta a hipocrisia que existe,
já que existem tantos corpos plurais, pq a beleza só é reconhecida em
um? As pessoas já tem aceitado que gostos são particulares, mas isso
ainda está longe de ser aplicado no universo da moda, até tirando por
um exemplo das modelos plus size selecionadas para desfiles, que não
representam de fato esse número, sendo mulheres altas, lindas, loiras
e que usam um 44… Isso não é representatividade, é “pão e circo”! ”
( Mulher, jovem adulta,modelo)
“Eu me sinto tranquilo, pq gosto de um desafio, gosto de ir
atrás de metas e objetivos, claro, sem extremismo. E no padrão mais
saudável possível.”

Já desenvolveu algum distúrbio alimentar por conta dessa pressão ?


( responda se estiver confortável)
“ Ansiedade, conta? Quando eu era mais jovem me
pressionava muito pelo contrário, queria engordar para me sentir mais
“gostosa” (achava que minha autoestima dependia disso). Quando fui
inserida nesse mundo da moda/modelagem recebia elogios de um
corpo que eu não reconhecia como meu e, de certa forma isso foi
positivo pra mim pq me ajudou a me aceitar, mas por outro lado, criou
gatilhos que percebo até hoje. Quando não estou com uma rotina de
treino regrada me condeno, busco estrias, aperto a barriga pra ver o
quanto de gordura vejo e penso “se não tenho tempo de malhar tenho
que pelo menos parar de comer tanto, pq assim não dá”. É involuntário.
Eu sei q é lindo a ideia de “Se ame, se aceite”, eu mesma defendo
muito isso! Mas gatilhos como esse não são coisas que conseguimos
controlar com facilidade uma vez que estão tão enraizados na cabeça
que nem reconhecemos como problema na hora que surgem. Apesar
de magra, minha cintura tem um formato mais reto, e diversas vezes na
vida já usei shorts tão apertados nessa parte que não conseguia
respirar na esperança de ficar mais curvilínea. No último ensaio
fotográfico que fiz tinha um short tamanho 36 que ficou super apertado
justamente na parte da cintura e lembro que foi uma das piores
sensações que já senti por lembrar da época que fazia isso comigo pra
estar dentro de um corpo que não era meu. Anorexia é uma doença
7

muito grave relacionada a pessoas que vivem nesse ramo, mas é


apenas um dentro de tantos outros distúrbios que podem ser
desenvolvidos e carregados por toda a vida. Uma última coisa que
gostaria de contar é um relato de uma colega que, inclusive, estava
nesse último ensaio que mencionei. É uma mulher trans mais baixa e
mais magra que eu, e durante as fotos, enquanto conversávamos, ela
relatou seu desespero em perder mais 5 quilos por estar se sentindo
gorda. Quando questionei, ela contou sobre sua experiência no Dragão
Fashion, onde desfilou para 5 marcas, e relatou que perdeu a
oportunidade de participar de outras 4 por não caber nas roupas. Ela
pesa 47 quilos! Enfim, a venda visual de corpos irreais.” ( Mulher, jovem
adulta, 19 anos, modelo)
“ Não, sempre fui de boa em relação a dieta.”
“ Sim, por comentários maldosos, por bullying, eu
desenvolvi anorexia, ao ponto de não querer beber água por paranoia
que eu iria engordar” ( Mulher, jovem adulta, Graduada em Rh, 22
anos)
Nota-se tanto a modelo quanto a mulher que não é, sofrem
com o padrão magro, como relata a modelo em que diz já ter tido
insegurança com sua cintura mais reta e usar roupas para disfarçar, por
mais que ela já esteja nesse padrão,ainda sim se sente pressionada a
manter esse corpo. A mulher relata se sentir mal ao olhar os corpos
padrão do instagram e ter desenvolvido transtornos também por
consequência do bullying quando mais nova.

Figura 2 – Ciclo da informação

Fonte: adaptada de Tristão, Fachin e Alarcon (2004, p. 39).

3 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto, conforme Tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição dos documentos analisados por programa de pós-graduação


8

Categoria
Programas de Pós-Graduação Total
Teses Dissertações
Cirurgia* 1 1 2
Enfermagem 4 4 8
Engenharia Civil 2 8 10
Farmacologia 8 6 14
Física 3 6 9
Química Inorgânica 4 1 5
Total 22 26 48
Fonte: elaborada pelo autor.
*Consideramos apenas o Curso de Cirurgia geral.

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
De acordo com a Tabela 2 texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.

Tabela 2 – População brasileira por situação em domicílio em 2003


Situação de domicílio Mulheres Homens Total
Urbana 41.115.439 79,972492 79.972.370
Rural 18.479.893 19.507.477 37.982.370
Total 59.595.332 59.364.969 117.960.301
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2003).

4 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões ou considerações finais


apoiadas no desenvolvimento do assunto. É a recapitulação sintética dos resultados obtidos.
Pode apresentar recomendações e sugestões para pesquisas futuras.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
9

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação


periódica técnica e/ou científica: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à


metodologia científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
 
BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.
 
HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Censo escolar. Horizonte, 2009.
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2003. Rio de
Janeiro, 2003.
 
MUELLER, Suzana Pinheiro Machado; PERUCCHI, Valmira. Universidades e a produção de
patentes: tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspectivas em
Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 15-36, 2014.
 
ROSAS, Anny Jacquelline Cysne. Sustentabilidade da atividade produtora de água
envasada em Fortaleza, CE. 2008. 186 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e
Meio Ambiente) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.

SALES, Weslayne Nunes de et al. Bases de dados para pesquisa EM Engenharia de


Produção: uma análise a partir do Portal de Periódicos da Capes. Informação em Pauta,
Fortaleza, v. 3, n. 1, 2018. Disponível em:
http://www.periodicos.ufc.br/informacaoempauta/article/view/30895. Acesso em: 22 dez.
2018. DOI http://dx.doi.org/10.32810/2525-3468.ip.v3i1.2018.30895.

SISS, Ahyas. Afro-brasileiros e Educação Superior: notas para debates. In: COSTA, Hilton;
PINHEL, André; SILVEIRA, Marcos Silva da (org.). Uma década de políticas afirmativas:
panorama, argumentos e resultados. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012. p. 18-26.

TARAPANOFF, K. Educação corporativa. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE


GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA, 1., 2006, Curitiba.
Anais eletrônicos... Curitiba: CIETEP, 2006. Disponível em: <http://www.gecic.com.br>.
Acesso em: 22 out. 2006. p. 59-70.

TRISTÃO, Ana Maria Delazari; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; ALARCON, Orestes
Estevam. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do
conhecimento. Ciências da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 2, p. 172-178, 2004.
Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/265/233>. Acesso
em: 2 out. 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Guia de normalização


de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2017.
10

APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

QUESTIONÁRIO

A - PERFIL DO ENTREVISTADO
1 Cargo:
( ) Servidor ( ) Bolsista ( ) Estagiário ( ) Terceirizado 
Divisão/Unidade em que trabalha:______________________________________________

2 Faixa Etária:
( ) Até 19 anos ( ) 25 – 29 anos ( ) 35 – 39 anos ( ) 45 – 49 anos
( ) 20 – 24 anos ( ) 30 – 34 anos ( ) 40 – 44 anos ( ) Acima de 50 anos

3 Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino

4 Há quanto tempo trabalha na instituição?


( ) Há menos de 1 ano ( ) Entre 5 e 9 anos ( ) Entre 15 e 19 anos
( ) Entre 1 e 4 anos  ( ) Entre 10 e 14 anos ( ) Há mais de 20 anos

ANEXO A – BASES DE DADOS DE TEXTO COMPLETO DISPONÍVEIS NO


PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES – SUBÁREA: ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO

Quadro 1 – Bases de texto completo

Fonte: Sales et al. (2018, p. 124).

AGRADECIMENTOS (opcional)

Agradecimentos a pessoas e/ou instituições, se for o caso, devem ser inseridos


após os elementos pós-textuais e de maneira sucinta. Caso o trabalho tenha recebido recursos
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), atentar para o que
consta na Portaria nº 206, de 4 de setembro de 2018.

Você também pode gostar