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II) CONCEITO DE ANOREXIA E BULIMIA
II.1) ANOREXIA
O trecho afirma que essa doença pode ser provocada pelo próprio
indivíduo, que através de um medo excessivo de engorda vai se
desenvolvendo esse transtorno em sua mente, e ocasionando também
problemas sérios na sua dimensão física, ou seja, no índice de massa corporal
tornando-o abaixo de 17,5 kg/m 2.
Prosseguindo, na descrição desse transtorno é indispensável
enfatizamos não apenas os sintomas como também as causas externas e
internas que levam as pessoas desenvolverem essa enfermidade. Entre alguns
motivos pode-se sublinhar situações de ruptura como por exemplo: uma
separação de um matrimônio, a perda de uma pessoa que tinha uma grande
importância para o indivíduo, uma demissão do emprego. Outros fatores
favorecem o aparecimento da doença: Predisposição genética; atual de moda
que determina a magreza absoluta como padrão de beleza e elegância;
pressão da família e do grupo social. Ou seja, esses grandes impactos nível
emocional muitas vezes pode tornar a pessoa um terreno fértil para
desenvolvimento da Anorexia.
II.2) BULIMIA
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A bulimia refere-se à ingestão de uma quantidade exagerada de
alimentos, comportamento que pode ocorrer eventualmente em indivíduos
normais. Ela não visa apenas saciar uma fome exagerada, mas atende a uma
série de estados emocionais ou situações estressantes. Segundo a CID-10
(F50.1, p. 32) “A bulimia é uma síndrome caracterizada por acessos repetidos
de hiperfagia e uma preocupação excessiva com relação ao controle do peso
corporal conduzindo a uma alternância de hiperfagia e vômitos ou uso de
purgativos. ’’. Com efeito por causa de muitas publicidades as pessoas podem
querer engordar para parecer ao seu ideal, o que pode levar a comer
demasiadamente e sem controle sobre a quantidade nem a qualidade.
III.1) ANOREXIA
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Usar laxantes, enemas ou diuréticos inadequadamente na tentativa
de perder peso; compulsão alimentar; Ir ao banheiro logo após as
refeições; exercitar-se compulsivamente; restringir a quantidade de
alimento ingerido; cortar o alimento em pedaços pequenos; cáries
dentárias devido ao vômito auto induzido; confusão ou pensamento
lento; pele manchada ou amarelada; depressão; boca seca;
sensibilidade extrema ao frio; cabelo fino; pressão sanguínea baixa;
ausência de menstruação; memória ou julgamento deficientes; perda
de peso significativa e perda de ma.
III.2) BULIMIA
IV.1) ANOREXIA
IV.2) BULIMIA
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é um transtorno mais frequente na etapa da juventude e afeita menos os
homens que as mulheres. Nesse aspecto, a Araguaia num artigo sobre a
bulimia nervosa no site brasil escola afirmava que em crianças a ocorrência é
baixa, sendo que foram detectados apenas 70 casos nos últimos 5 anos. Em
homens a Bulimia é rara, sendo que varia de 4 a 13% da população total de
pacientes que apresentaram o transtorno. A idade média de aparecimento em
homens é de 21 a 24 anos de idade.
V.1) ANOREXIA
V.2) BULIMIA
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o Japão, onde antes da ocidentalização tais transtornos praticamente
inexistiam e atualmente são muito frequentes (HERCOVICI e BABY, 1997)
VI.1) ANOREXIA
VI.2) BULIMIA
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medicamentos antidepressivos. Nos casos mais graves, pode ser necessário o
internamento hospitalar ou em clínicas especializadas no tratamento de
transtornos alimentares. Nesse ponto as psicólogas afirmam:
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VII) CONCLUSÃO
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VIII) REFERÊNCIAS
ARAGUAIA, Mariana. Bulimia Nervosa. Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/bulimia-nervosa.htm. Acesso em 13
de novembro de 2023.
HERCOVICI, C.; BABY, L. Anorexia nervosa e bulimia nervosa: Ameaças à
autonomia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
MANUAL DIAGNOSTICO E ESTATISTICO DE TRANSTORNOS MENTAIS:
DSM-IV. Porto Alegre: Artmed, 1995.
MORGAN, Christina M; VECCHIATTI, Ilka Ramalho; NEGRAO, André
Brooking. Etiologia dos transtornos alimentares: aspectos biológicos,
psicológicos e socioculturais. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v. 24, supl. 3, p.
18-23, Dec. 2002. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbp/a/4k6LHnmVLtm8Yr3LPMbp6vC/?lang=pt Acesso
em: 11 nov. 2021.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CID-10. Mapping Tables. Genebra:
OMS, 2021. Disponível
em: http://clinicajorgejaber.com.br/novo/wp-content/uploads/2018/05/CID-
10.pdf. Acesso em 17 jun. 2021.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento físico e
cognitivo na adolescência. In: PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin.
Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2023, Cap. 11,
p.384-419. Disponível em:
https://www.obbiotec.com.br/wp-content/uploads/2022/04/OBJ-livro-
Desenvolvimento-Humano.pdf. Acesso em: 11 sets 2008.
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