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Distúrbios alimentares podem ser originados de hábitos alimentares que causam danos à saúde como a redução
extrema ou consumo em excesso de alimentos.
Eles são comuns na adolescência e no começo da adulta. E relacionados a uma série de consequências psicológicas,
como ansiedade e pressões sociais para o chamado ‘corpo perfeito’.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Americana de Psiquiatria, mais de 1% da população mundial
sofrem com transtornos alimentares. Embora sejam mais frequentes em mulheres, com faixa etária entre 12 e 25 anos,
há um aumento considerado entre homens com faixa etária entre 26 e 40 anos.
Pessoas com depressão, ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) estão propensas a terem algum tipo
de distúrbio alimentar. Sem contar que as redes sociais podem ter algum tipo de relação com estes distúrbios.
Fatores de risco
Alguns fatores que podem contribuir para o aparecimento de algum distúrbio alimentar são: Culto excessivo do
corpo; Maus hábitos alimentares; Distorção da imagem corporal; Autoestima baixa; Sentimento de culpa; Questões
hormonais; Distúrbios emocionais. Todos eles estão associados a condições psicológicas, socioculturais, biológicas e
genética.
Sintomas
Restrição alimentar severa; Descamação e pele seca;
Falta de vontade para manter um peso normal e saudável; Hipotermia;
Preocupação em não ganhar peso; Anemia;
Distorção da imagem corporal; Peso extremamente baixo (perda da massa magra e
No caso das mulheres, inibição do ciclo menstrual; gorda);
Gastrite;
Tratamento – O primeiro passo é hidratar o organismo, procurar ajuda psicológica, um nutricionista e terapias,
além de medicamentos. A participação e apoio da família é fundamental para um bom resultado.
Bulimia Nervosa
Pessoas diagnosticadas com bulimia comem em excesso - vômitos forçados, uso de laxantes e diuréticos, jejum e
exercícios físicos excessivos, está na rotina do portador de bulimia.
O que diferencia a bulimia da anorexia é que uma boa parte dos pacientes conseguem preservar o peso que é
considerado saudável pelo Índice de Massa Corporal (IMC).
Sintomas
Crônica inflamada e dor de garganta;
Problemas nas glândulas salivares, como inchaço na região do pescoço e da mandíbula;
Erosão do esmalte dentário devido ao ácido do estômago, em decorrência dos vômitos;
Incômodo intestinal e irritação devido ao abuso de laxante;
Desequilíbrio de eletrólitos (níveis muitos altos ou muito baixos de sódio, cálcio, potássio, entre outros);
Sangramento retal, quando utilizado laxantes.
Tratamento - Os especialistas indicados são o clínico geral, psicólogos, psiquiatras e nutricionistas, além de
terapias individuais de grupo ou com a família.
Tratamento - Um clínico geral, psicólogo e nutricionista são um dos especialistas indicados como recursos
terapêuticos; e assim como os demais, a interação da familiar é primordial.