O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Israel, que está entre os 20 maiores do mundo, e os desafios do país em receber refugiados. Israel enfrenta pressões internas sobre a política de refugiados, com conservadores apoiando apenas a entrada de judeus ucranianos, enquanto liberais defendem acolher mais pessoas fugindo da guerra. O texto conclui que, devido à sua própria história, Israel não concorda em receber grandes números de refugiados, abrindo suas portas principalmente para j
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Israel, que está entre os 20 maiores do mundo, e os desafios do país em receber refugiados. Israel enfrenta pressões internas sobre a política de refugiados, com conservadores apoiando apenas a entrada de judeus ucranianos, enquanto liberais defendem acolher mais pessoas fugindo da guerra. O texto conclui que, devido à sua própria história, Israel não concorda em receber grandes números de refugiados, abrindo suas portas principalmente para j
O documento discute o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Israel, que está entre os 20 maiores do mundo, e os desafios do país em receber refugiados. Israel enfrenta pressões internas sobre a política de refugiados, com conservadores apoiando apenas a entrada de judeus ucranianos, enquanto liberais defendem acolher mais pessoas fugindo da guerra. O texto conclui que, devido à sua própria história, Israel não concorda em receber grandes números de refugiados, abrindo suas portas principalmente para j
IDH, Índice de Desenvolvimento Humano é o modulo utilizado.
para comparar o desenvolvimento de 189 países membros ONU, ele é uma referência numérica que varia entre 0 e 1, e quanto mais próximo de zero, menor é o indicador para os quesitos de saúde, educação e renda. Quanto mais próximo de 1, melhores são as condições para esses quesitos. Para sua avaliação, são utilizados critérios como o da educação, saúde e renda permitindo uma comparação com praticamente todos os países do mundo e serve de referência para mensurar a resposta de determinado país frente a essas demandas. Israel é um país localizado geograficamente no Oriente Médio. É banhado pelo mar Mediterrâneo e faz fronteira com o Egito, a Jordânia, a Síria e o Líbano, seu IDH é um dos 20 maiores do mundo, de 0,919, ocupando, desta forma a posição 19ª no ranking global. A população israelense, formada em sua maioria por judeus, desfruta de um elevado padrão de vida. O país possui ampla infraestrutura de serviços. Além disso, mesmo envolvido em diversos conflitos políticos, é considerado um dos países mais seguros do mundo. A população israelense é composta por cerca de nove milhões de habitantes, sendo que a maior parte da população tem origem judaica. Os judeus migraram para a região como parte de um movimento chamado sionismo, que defendeu a criação de um Estado formado pelos povos judeus na região atual do Estado de Israel, considerada sagrada para os praticantes do judaísmo. Israel possui indicadores demográficos positivos, como a baixa mortalidade infantil, a elevada expectativa de vida e, ainda, uma consistente taxa de crescimento populacional. O país é extremamente urbanizado, e a maior parte da população local vive nas cidades. 2) REFÚGIO: PROBLEMAS COM REFUGIADOS:
Muitos políticos e ativistas defendem que o país abra as portas a
qualquer refugiado da Ucrânia, haja vista a história de perseguição aos judeus, principalmente o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, e ao fato de que Israel é um país formado por imigrantes. Os mais conservadores se mostram abertos apenas à absorção de refugiados de origem judaica. Só na Ucrânia, cerca de 200 mil pessoas têm ascendência judaica e podem, de acordo com a chamada "Lei do Retorno", imigrar a qualquer momento para Israel e receber cidadania imediatamente. Mas a ministra do Interior, Ayelet Shaked, conhecidamente conservadora, se mostrou preocupada com a chegada em massa de refugiados não judeus. Ela estimou que, só em março, 15 mil ucranianos devem ter chegado a Israel e que 90% deles não serão judeus. Ela disse que vai reformular a política de absorção de refugiados, o que causou frustração no lado mais liberal do governo, que defende a recepção do maior número possível de pessoas que buscam abrigo em Israel. Nos últimos anos, milhares de pessoas foram deportados de Israel por meio de diferentes acordos. E muitos daqueles que permaneceram no país realizam trabalhos mal remunerados, desempenhando funções que muitos israelenses evitam. Em maio de 2017, por exemplo, foram implementadas novas regras fiscais, que obrigam o empregador a depositar parte do salário de funcionários migrantes africanos em um fundo, que o trabalhador só pode acessar se sair de Israel. 3) VOTO: OS PAÍSES DEVEM RECEBER REFUGIADOS DE ACORDO COM SEU IDH?
Tendo em vista as problemáticas sofridas no passado por Israel,
estes NÃO CONCORDAM de que países que possuem o IDH maior recebam refugiados em longa escala, uma vez, ser o caso de Israel um destes países, o qual ocupa a 19ª posição no ranking mundial, conforme acima exposto, assim tanto os habitantes quanto o governo apenas “abrem suas portas” ao povo judeu. Tanto no caso de refugiados, quanto no caso de imigrantes, é atribuída a análise ao “direito de retorno dos refugiados palestinos”, ou apenas “direito de retorno palestino” é a posição política ou princípio de que os refugiados palestinos, tanto os da primeira geração quanto seus descendentes, têm o direito de retorno e o direito à propriedade que eles próprios ou seus antepassados deixaram para trás, durante a guerra da Palestina de 1948, a Guerra dos Seis Dias de 1967 e outros conflitos gerados a partir da fundação de Estado de Israel, sendo assim, estes são os únicos a serem recebidos de forma assentida no território.
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