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UNIEVANGÉLICA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS.

(IDH: ISRAEL)

LEANDRO SANTANA DO EGITO

10º PERÍODO B

ANÁPOLIS, GOIÁS.
25 DE ABRIL DE 2022.

1) CONCEITO DE IDH E IDH DO PAÍS ESCOLHIDO:

IDH, Índice de Desenvolvimento Humano é o modulo utilizado.


para comparar o desenvolvimento de 189 países membros ONU, ele é uma
referência numérica que varia entre 0 e 1, e quanto mais próximo de zero, menor
é o indicador para os quesitos de saúde, educação e renda. Quanto mais próximo
de 1, melhores são as condições para esses quesitos.
Para sua avaliação, são utilizados critérios como o da educação,
saúde e renda permitindo uma comparação com praticamente todos os países do
mundo e serve de referência para mensurar a resposta de determinado país frente
a essas demandas.
Israel é um país localizado geograficamente no Oriente Médio. É
banhado pelo mar Mediterrâneo e faz fronteira com o Egito, a Jordânia, a Síria e
o Líbano, seu IDH é um dos 20 maiores do mundo, de 0,919, ocupando,
desta forma a posição 19ª no ranking global.
A população israelense, formada em sua maioria por judeus,
desfruta de um elevado padrão de vida. O país possui ampla infraestrutura de
serviços. Além disso, mesmo envolvido em diversos conflitos políticos, é
considerado um dos países mais seguros do mundo.
A população israelense é composta por cerca de nove milhões de
habitantes, sendo que a maior parte da população tem origem judaica. Os judeus
migraram para a região como parte de um movimento chamado sionismo, que
defendeu a criação de um Estado formado pelos povos judeus na região atual do
Estado de Israel, considerada sagrada para os praticantes do judaísmo.
Israel possui indicadores demográficos positivos, como a baixa
mortalidade infantil, a elevada expectativa de vida e, ainda, uma consistente taxa
de crescimento populacional. O país é extremamente urbanizado, e a maior parte
da população local vive nas cidades.
2) REFÚGIO: PROBLEMAS COM REFUGIADOS:

Muitos políticos e ativistas defendem que o país abra as portas a


qualquer refugiado da Ucrânia, haja vista a história de perseguição aos judeus,
principalmente o que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial, e ao fato de
que Israel é um país formado por imigrantes.
Os mais conservadores se mostram abertos apenas à absorção de
refugiados de origem judaica. Só na Ucrânia, cerca de 200 mil pessoas têm
ascendência judaica e podem, de acordo com a chamada "Lei do Retorno",
imigrar a qualquer momento para Israel e receber cidadania imediatamente. Mas
a ministra do Interior, Ayelet Shaked, conhecidamente conservadora, se mostrou
preocupada com a chegada em massa de refugiados não judeus.
Ela estimou que, só em março, 15 mil ucranianos devem ter
chegado a Israel e que 90% deles não serão judeus. Ela disse que vai reformular
a política de absorção de refugiados, o que causou frustração no lado mais
liberal do governo, que defende a recepção do maior número possível de pessoas
que buscam abrigo em Israel.
Nos últimos anos, milhares de pessoas foram deportados de
Israel por meio de diferentes acordos. E muitos daqueles que permaneceram no
país realizam trabalhos mal remunerados, desempenhando funções que muitos
israelenses evitam.
Em maio de 2017, por exemplo, foram implementadas novas
regras fiscais, que obrigam o empregador a depositar parte do salário de
funcionários migrantes africanos em um fundo, que o trabalhador só pode
acessar se sair de Israel.
3) VOTO: OS PAÍSES DEVEM RECEBER REFUGIADOS DE
ACORDO COM SEU IDH?

Tendo em vista as problemáticas sofridas no passado por Israel,


estes NÃO CONCORDAM de que países que possuem o IDH maior recebam
refugiados em longa escala, uma vez, ser o caso de Israel um destes países, o
qual ocupa a 19ª posição no ranking mundial, conforme acima exposto, assim
tanto os habitantes quanto o governo apenas “abrem suas portas” ao povo judeu.
Tanto no caso de refugiados, quanto no caso de imigrantes, é
atribuída a análise ao “direito de retorno dos refugiados palestinos”, ou apenas
“direito de retorno palestino” é a posição política ou princípio de que os
refugiados palestinos, tanto os da primeira geração quanto seus descendentes,
têm o direito de retorno e o direito à propriedade que eles próprios ou seus
antepassados deixaram para trás, durante a guerra da Palestina de 1948, a Guerra
dos Seis Dias de 1967 e outros conflitos gerados a partir da fundação de Estado
de Israel, sendo assim, estes são os únicos a serem recebidos de forma assentida
no território.

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