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Curso de Biomedicina

Atlas de Hematologia

Betim

2020
ERITROPOIESE - SÉRIE VERMELHA

A diferenciação dessa série é feita a partir das células pluripotentes, através de etapas
sucessivas, até atingir a maturação completa, que se verifica no eritrócito maduro.

O proeritroblasto originado da célula inicial sofre uma divisão resultando duas células filhas,
que se dividem sucessivamente. Dessa forma, a partir de uma célula jovem, resultam 16
células diferenciadas, em quatro divisões consecutivas.

Proeritroblasto

Primeira célula associada a eritropoese de possível diferenciação. Possui um núcleo


redondo, com cromatina frouxa, nucléolos visíveis e seu citoplasma é basofílico. Se dividem
dando origem aos eritroblastos basofílicos.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Eritroblasto basofílico
Possui tamanho menor que a célula anterior. Seu núcleo é grande e redondo, citoplasma
basofílico, cromatina condensada com nucléolos pouco visíveis. Após estímulos, se dividem
e produzem duas células chamadas eritroblastos policromáticos.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Eritroblasto Policromático

Célula de núcleo redondo, cromatina grosseira, nucléolos não visíveis e relação


núcleo/citoplasma menor que de seus precursores. Seu citoplasma contém menos RNA e
mais hemoglobina, perde a basofilia e apresenta policromatofilia.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Eritroblasto Ortocromático

O eritroblasto ortocromático não passa pelo processo de mitose e por causa disso, é a
última célula encontrada na medula óssea. Possui um núcleo picnótico, cromatina mais
condensada e aos poucos, a policromatofilia vai desaparecendo.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Reticulócito

Recebem esse nome após perder o núcleo e são ligeiramente maiores do que os eritrócitos
maduros. Não possuem núcleo, seu citoplasma é basofílico e o RNA pode ser visto em seu
interior.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Eritrócito (Hemácia)

Os eritrócitos não possuem núcleo, perdem material ribonucleico e possuem formato de


disco bicôncavo com uma borda mais corada e centro mais claro.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Alterações morfológicas dos eritrócitos

Acantócitos

São hemácias com a membrana irregular, apresentando espículas irregularmente


distribuídas.
Doenças associadas: In vitro pode ser artefato. In vivo decorre de hepatopatias, diminuição
da função do baço e esplenectomia.

Fonte: Biomedicina Padrão

Equinócitos
São hemácias com a membrana irregular, apresentando espículas regularmente
distribuídas.
Doenças associadas: In vitro pode ser artefato. In vivo decorre de hiperuremia, tratamento
com heparina IV, hipotireoidismo e após transfusões sanguíneas.
Fonte: Biomedicina Padrão

Dacriócitos
São eritrócitos em forma de gota ou lágrima. A deformação ocorre quando as células
passam nas fenestrações entre cordões e sinus medulares do baço, sofrendo estiramento
além dos limites da elasticidade.

Doenças associadas: É muito comum na mielofibrose, devido à hematopoese extramedular


(o baço produz células sanguíneas devido a hipocelularidade da medula óssea). Pode ser
encontrado também nas talassemias, anemias hemolíticas e em pacientes
esplenectomizados.

Fonte: Biomedicina Padrão


Codócitos

Sinônimo de hemácias em alvo. A hemácia apresenta dupla biconcavidade de tal maneira


que, quando projetada em um plano, a hemoglobina é visualizada em uma pequena faixa
periférica e, geralmente, na parte central, o que lhe dá o aspecto “em alvo”.

Doenças associadas: Podem ser encontrados nas hemoglobinopatias (SS, SC),


talassemias, hepatopatias, em pacientes esplenectomizados e na anemia ferropriva.

Fonte: Biomedicina Padrão

Esquizócitos

São eritrócitos fragmentados, irregularmente contraídos e mordidos.

Doenças associadas: São causados por traumas mecânicos, válvulas cardíacas artificiais,
agressão térmica nas queimaduras e agressão química pelo uso de fármacos oxidantes. Se
a fragmentação for significativa, o paciente irá apresentar manifestações clínicas de anemia
hemolítica. Aparecem também em condições clínicas como coagulação intravascular
disseminada (CIVD), púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) e Síndrome Hemolítico-
Urêmica (SHU).
Fonte: Biomedicina Padrão

Drepanócitos

Sinônimo de hemácias em forma de foice. Os eritrócitos adquirem essa forma devido a


presença da Hemoglobina S, que polimeriza e se precipita na membrana da célula,
ocasionando a deformação.

Doenças associadas: É encontrado nas doenças falciformes. Doença falciforme é um termo


genérico que engloba um grupo de anemias hemolíticas crônicas hereditárias, dentre elas a
anemia falciforme.

Fonte: Biomedicina Padrão

Esferócitos
São eritrócitos com a biconcavidade reduzida. Quando visualizados no microscópio perdem
a zona clara central, são mais densos e ocorre redução do diâmetro, em comparação com
os demais eritrócitos. Por isso, também são chamados de microesferócitos.

Doenças associadas: Pode ser causado por defeitos genéticos nas proteínas de membrana
ou pode ser adquirida, aparecendo nos casos de anemia hemolítica autoimune.

Fonte: Biomedicina Padrão

Estomatócitos
São eritrócitos com o halo central semelhante a uma boca de peixe. O termo stoma significa
boca.

Doenças associadas: Pode ser um artefato da distensão sanguínea. Pode estar presente
em hepatopatias, sangue de recém-nascidos e na estomatocitose hereditária, uma anemia
hemolítica congênita muito rara.
Fonte: Biomedicina Padrão

Ovalócitos

São eritrócitos que apresentam formas ovaladas e eliptocíticas. As causas dessa alteração
são defeitos genéticos nas proteínas do citoesqueleto da célula.

Doenças associadas: Na eliptocitose hereditária praticamente todas as hemácias têm essa


forma. Porém, pode ser encontrada uma pequena quantidade de eliptócitos/ovalócitos nas
talassemias, anemia ferropriva e anemia megaloblástica.

Fonte: Biomedicina Padrão


Inclusões nos eritrócitos
Anel de Cabot
Estrutura em anel ou em oito encontrada dentro de eritrócitos, e que é considerada como
pertencente a restos do fuso acromático.

Doenças associadas: Pode ser observada durante a evolução de certas alterações da


eritropoiese ou em certas anemias hemolíticas.

Fonte: Biomedicina padrão

Corpúsculo de Howell Jolly


Os corpúsculos de Howell-Jolly são fragmentos remanescentes de material nuclear
derivados da desintegração do núcleo dos eritroblastos. Esses corpúsculos são
arredondados, pequenos e basofílicos, e estão presentes no interior das hemácias
(geralmente um corpúsculo por hemácia).
Fonte: Biomedicina padrão

Pontilhado basofílico

São grânulos azul-escuros geralmente finos, distribuídos no interior da hemácia, é


composto de um agregado de ribossomos e RNA, que se precipitam na coloração do
esfregaço do sangue periférico, além de pequenos agregados de mitocôndrias e
siderossomos.

Doenças associadas: está associado clinicamente a distúrbios na eritropoese mais


precisamente, um defeito na síntese de “heme”. É visto raramente em pacientes normais, e
em quantidade moderada nos portadores de talassemia beta menor e maior e anemia
megaloblástica e em pacientes portadores de hemoglobina instável.

Fonte: Biomedicina padrão


GRANULÓCITOS - SÉRIE BRANCA

Os granulócitos recebem essa denominação por exibirem no citoplasma uma quantidade


variável de granulações. As características morfológicas, químicas e funcionais dessas
granulações variam conforme o tipo celular, o que serve para diferenciar as três linhagens
de granulócitos: neutrófilos, eosinófilos e basófilos.

As granulações eosinofílicas se coram em tom laranja pelos corantes ácidos, em virtude do


seu conteúdo em proteínas básicas. As granulações basofílicas são grandes e pouco
numerosas e têm afinidade com os corantes básicos devido aos seus mucopolissacarídeos
ácidos. As granulações neutrofílicas não possuem afinidade específica com corantes ácidos
ou básicos, como o nome sugere e são numerosas no citoplasma e delicadas.

As granulações neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas que se prestam a diferenciação são


denominadas granulações específicas ou secundárias.

Mieloblasto

Os mieloblastos são células que possuem o núcleo redondo, cromatina delicada e nucléolos
presentes, citoplasma basófilo e granulações azurófilas abundantes.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Promielócito

Essas células possuem citoplasma basofílico com granulações azurófilas. O núcleo é


redondo, com a cromatina delicada e podem possuir ou não, a presença de nucléolos.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Mielócito

Possui o núcleo oval e cromatina condensada. Seu citoplasma é acidófilo e podem possuir
granulações específicas e granulações azurófilas raras.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Metamielócito

Célula com o núcleo reniforme e cromatina grosseira. Citoplasma acidófilo, granulações


específicas numerosas e granulações azurófilas ausentes.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Neutrófilo - Bastonete

Possui o núcleo em formato de ferradura com a cromatina grosseira. Citoplasma acidófilo e


granulações específicas delicadas e claras.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Neutrófilo - Segmentado

Seu núcleo geralmente possui 3 lobulações e seu citoplasma é acidófilo, com granulações
específicas delicadas e claras.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Eosinófilo

Apresenta núcleo bilobulado e seu citoplasma é acidófilo com granulações grosseiras e


alaranjadas.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Basófilo

Os basófilos possuem um núcleo segmentado e condensado e seu citoplasma possui


granulações basofílicas grosseiras. Possuem de 5 a 8 nm de diâmetro.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Atipias Leucocitárias

Neutrófilos - Pelger Huet

A anomalia de Pelger-Huët é uma anormalidade qualitativa benigna dos leucocitos, herdada


como um traço dominante e não ligada ao sexo. Apresentando diminuição ou incompleta
segmentação dos núcleos, demonstrando um aparente assincronismo de maturação.

Fonte: Biomedicina Padrão

Hipersegmentação nuclear

Essa célula corresponde à um neutrófilo maduro, que está circulando à mais tempo que
deveria. Devido à algum problema de produção, ele permanece por mais tempo no sangue
periférico, lobulando mais.

A hipersegmentação nuclear é causada na maioria dos casos devido a anemia


megaloblástica por deficiência de folato e/ou vitamina B12. Nessa situação a medula óssea
encontra dificuldade para realizar mitoses em todas as linhagens, acometendo não só as
hemácias, mas também os neutrófilos. Também podem estar presentes em síndromes
mielodisplásicas e em pacientes em quimioterapia com antagonistas do ácido fólico.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Vacúolos citoplasmáticos

Os vacúolos citoplasmáticos são causados devido a fusão entre o grânulo e o vacúolo


fagocítico e a liberação do conteúdo lisossomal a fim de destruir a bactéria. Podem parecer
como buracos de agulha (pequenos e discretos).

Podem ser causados devido a toxicidade alcoólica ou a exposição prolongada ao EDTA.


Fonte: Instituto de Hematologia e Oncologia de Curitiba

Granulação tóxica

As granulações tóxicas são pequenas formações em grânulos que aparecem no citoplasma


dos neutrófilos e refletem uma perturbação da maturação dos mesmos, com persistência
dos grânulos azurófilos nos estágios celulares maduros, ou podem ainda ser o resultado da
endocitose de agentes tóxicos (bactérias, proteínas séricas desnaturadas) com formação de
novos grânulos anormais.

Fonte: Atlas de Hematologia da UFG

SÉRIE MONOCÍTICA

É o maior leucócito circulante sendo uma célula muito polifórmica. Geralmente apresenta
um núcleo com formas variadas . O citoplasma é abundante e azulado .

Monoblasto

Célula grande, núcleo arredondado, citoplasma basófilo, núcleo geralmente arredondado,


podendo apresentar chanfradura, cromatina delicada disposta em rede com 1 a 2 nucléolos.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Promonócito

Célula intermediária entre monoblasto e monócito. Citoplasma liso; pequenos grânulos;


núcleo pregado e nucléolos.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Monócito

Apresenta diâmetro de 15 a 20 mm, com um número variável de granulações azurófilas e


vacúolos. Núcleo grande (ocupa mais da metade da área celular, frequentemente chanfrado
e tem forma de ‘ferradura‘. Difícil identificação do núcleo.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


SÉRIE LINFOPOIESE

Os linfócitos, da mesma maneira do resto dos leucócitos, derivam da medula celular. Indica-
se que os linfócitos T, B e NK surgem a partir de um precursor comum ainda que se
desconhece se é um precursor exclusivo dos linfócitos ou se é compartilhado com outra
série celulares. A diferença da série mielóide, na diferenciação dos precursores dos
linfócitos não existem etapas características específicas que possam ser conhecidas como
tais.

Linfoblasto

Apresenta diâmetro de cerca de 15 20u, citoplasma basófilo com halo claro perinuclear
podendo, raramente apresentar granulações azurófilas; relação núcleo/citoplasma grande;
cromatina nuclear delicada mas, com tendência a apresentar grumos, geralmente com 1 a 2
nucléolos.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Prolinfócito

É uma célula intermediária entre linfoblasto e linfócito; apresenta diâmetro de 10 a 18u,


relação núcleo/citoplasma grande mas tende a ser menor que a do linfoblasto. Citoplasma
basófilo, podendo também apresentar algumas granulações azurófilas. O núcleo se
apresenta arredondado ou oval, com cromatina mais condensada que a do linfoblasto, mas
mais delicada que a do linfócito; geralmente apresenta um nucléolo.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Linfócito pequeno e Linfócito médio

No sangue periférico podem ser observadas as formas: pequeno linfócito (7-8u de


diâmetro), médio e grande linfócito (10u de diâmetro). Célula geralmente arredondada,
apresenta relação núcleo/citoplasma grande (o núcleo ocupa 9/10 da célula); por isso,
geralmente, o citoplasma não é visualizado; o núcleo apresenta cromatina densa.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Plasmócito

É um linfócito B ativado por um antígeno ou um linfócito T( helper ) CD4+. São capazes de


sintetizar e liberar imunoglobulinas. Seu citoplasma é basófilo e seu núcleo é excêntrico,
adjacente a uma ampla zona nuclear corresponde ao aparato de Golgi. Diâmetro de
aproximadamente 9 a 20mm . A cromatina nuclear adota uma disposição que se assemelha
com uma ‘ roda de caro ‘.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG


Alterações Linfocitárias

Linfócitos Reativos

Semelhantes a imunoblastos são células grandes com razão núcleo-citoplasma elevada,


cromatina condensada e citoplasma basofílico. São linfócitos B capazes de produzir
imunoglobulinas. Aparecem em casos de estimulação antigênica.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Plasmócitos

São células ovóides com citoplasma muito basófilo, graças à sua riqueza em retículo
endoplasmático rugoso. O núcleo é excêntrico e esférico, apresentando cromatina disposta
em forma de raios de uma roda. É comum encontrar plasmócitos em áreas inflamadas do
tecido conjuntivo. Os Plasmócitos tem a função de sintetizar e excretar anticorpos
(imunoglobulinas) que participam da defesa específica do corpo, ou seja, combatem
agentes específicos que possam vir a acometer o organismo animal.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Variações de linfócitos atípicos

Monocitóide

Célula grande, núcleo convoluto, citoplasma abundante com basofilia variável, podendo
apresentar vacúolos e grânulos. Apresenta morfologia semelhante ao monócito.

Doenças associadas: ocorre em resposta a infecções crônicas, em distúrbios autoimunes,


em distúrbios do sangue e em certos tipos de câncer.

Fonte: Biomedicina padrão


Plasmocitóide

Possuem citoplasma escasso com basofilia difusa e geralmente intensa. O núcleo pode
apresentar nucléolos. O formato lembra um plasmócito ou um linfoblasto.

Doença associada: leucemia aguda.

Fonte: Biomedicina padrão

Amebóide

Caracteriza-se por ter morfologia amebóide porque emite projeções citoplasmáticas


irregulares que muitas vezes contornam os eritrócitos. O citoplasma apresenta-se basofílico,
principalmente junto à membrana citoplasmática.

Fonte: Biomedicina padrão

Tricoleucócitos - Hairy Cells

Hairy Cells ou "células cabeludas" são linfócitos B com projeções citoplasmáticas. Indicam
uma neoplasia crônica chamada Tricoleucemia (leucemia dos linfócitos cabeludos).

Doença associada: Tricoleucemia.


Fonte: Biomedicina padrão

SÉRIE PLAQUETÁRIA

Megacarioblasto

Tem um tamanho entre 6 e 24 um, citoplasma de cora de azul , sem grânulos e é frequente
a presença de prolongações pseudopódicas . Núcleo único , forma elíptica com lóbulos de
grande tamanho.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Megacariócito Basófilo

A célula aumenta de tamanho, o citoplasma apresenta granulações e intensa basofilia,


presença de vários núcleos, a cromatina condensa-se e, em geral, não se observam
nucléolos na microscopia óptica.

Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Megacariócito Acidófilo

A célula apresenta diâmetro de cerca de 50 µ, a relação núcleo/citoplasma diminui, o


citoplasma, agora abundante, torna-se acidófilo com inúmeras granulações, o núcleo torna-
se picnótico. As células mais maduras apresentam plaquetas em sua periferia. Geralmente
um megacariócito origina cerca de 2.0 plaquetas.
Fonte: Atlas de Hematologia UFG

Plaquetas

São precursoras dos megacariócitos maduros, que liberam plaquetas. Por isso não são
consideradas células e sim fragmentos citoplasmáticos provenientes de megacariócitos. As
plaquetas são mais pequenas que fragmentos celulares, portanto carecem de núcleos. Seu
diâmetro varia de de 1,5 a 3 µm, cerca de um terço do tamanho do eritrócito.
Referências

ALCÂNTARA, Keila Correia de. Atlas de Hematologia UFG, 2017. Disponível em:
<https://hematologia.farmacia.ufg.br/>. Acesso em: 09 de novembro de 2020.

CÂMARA, BRUNNO. Alteração morfológica das hemácias. Biomedicina Padrão, 2016.


Disponível em: <https://www.biomedicinapadrao.com.br/2012/01/alteracao-morfologica-das-
hemacias.html>. Acesso em: 11 de novembro de 2020.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada.


1ª Edição. Guanabara Kogan, 01 de novembro de 2005.

Neutrófilo hipersegmentado. Hemo Class, 2018. Disponível


em:http://www.hemoclass.com.br/mostrar-blog/neutrofilo-hipersegmentado/113.
Acesso em 10 de novembro de 2020.

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