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PPRA Data emissão: 07/07/2017

Número revisão: 01
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Data revisão: 07/07/2018

LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA

JULHO / 2018

R. Latife Mikail, nº07 - Bairro: São Miguel Paulista - Município: São Paulo - CEP: 08.080-430 - Estado: SP - Telefone: (11) 2049-5676 / 96700-6085
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REVISÕES

RESPONSÁVEL
Nº DATA HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES
REVISÃO APROVAÇÃO

Soraya Maria Cordeiro Técnica


00 07/07/2017 Emissão original
em Segurança do Trabalho
Wilson Rodolfo Júnior – Técnico
01 07/07/2018 Revisão anual do documento base
em Segurança do Trabalho

Assinatura:
Revisado por: Wilson Rodolfo Júnior – Técnico
em Segurança do Trabalho - MTE: 0035093/SP
Data: 07/07/2018
Assinatura:
Aprovado por: Luana Valéria de Souza Lima –
Proprietária
Data: 07/07/2018

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

VIGÊNCIA:
EMPRESA: LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME
Data da Emissão (Revisão) Data da Revisão (Vencimento)
07/07/2018 07/07/2019

DADOS DA EMPRESA:
Razão Social: LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME
CNPJ: 11.002.065/0001-92 I.E: 148770623119
CNAE: 47.44-0-01 Grau de Risco: 2
Atividade: Comércio varejista de ferragens e ferramentas.
Atividade secundária: 42.92-8-01 – Montagem de estruturas metálicas.
Nº de empregados: 04 (quatro) Masculino: 04 (quatro) Feminino: 00 (zero)
End: R. Latife Mikail, nº07 - Bairro: São Miguel Paulista - Município: São Paulo - CEP: 08.080-430
Estado: SP - Telefone: (11) 2049-5676 / 96700-6085 - Email: renato@suedosoredop.com.br

1. OBJETIVOS

I - Definir a estrutura e operação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, das


empresas contratadas e visa fundamentalmente à preservação da saúde e integridade física de seus trabalhadores, através das fases de
antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho;

II - Estabelecer os requisitos necessários e as diretrizes para a elaboração, implementação,


acompanhamento e avaliação do PPRA definindo suas estratégias, procedimentos gerais e articulação com os demais programas e
ações; e,

III - Subsidiar PPRA já existente das empresas contratadas.

2. ABRANGÊNCIA

Este padrão aplica-se a todas as áreas e às atividades da LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA
– ME., bem como às atividades e operações desde a etapa de concepção e planejamento, durante todo o seu andamento e até o seu
encerramento.

3. DOCUMENTOS LEGAIS, DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

- Portaria 3214/78 do MTE e suas Normas Regulamentadoras;

- Anexo III – Exigências de SMS para Empresas Contratadas.

4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

4.1. DEFINIÇÕES

Para fins deste Padrão aplicam-se as seguintes definições:

Análise global - é requisito legal da NR-9, descrito no item 9.2.1.1 e consiste na avaliação do desenvolvimento do PPRA, para a realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

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Avaliação dos riscos ocupacionais - Envolve basicamente a análise, organização e sistematização dos dados obtidos na caracterização dos riscos,
através do agrupamento e articulação destas informações em grupos de exposição similares, de seus respectivos perfis de exposição e do grau de certeza
atribuído a esta avaliação, segundo a qualidade, quantidade, exatidão e precisão dos dados obtidos e analisados.

Desempenho – resultados mensuráveis do sistema de gestão de saúde e segurança relativos ao controle dos riscos de saúde e segurança da
organização, baseado em sua política e objetivos de saúde e segurança. Nota: A medição do desempenho inclui a avaliação das atividades e resultados da
gestão de saúde e segurança.

Estratégia – planejamento para utilizar-se de maneira eficiente os recursos disponíveis para alcançar uma meta.

Fator de risco – situação ou fonte potencial de dano em termos de acidentes pessoais, doença, danos materiais, danos ao ambiente de trabalho, ao meio
ambiente ou a combinação dos mesmos.

Meta – requisito de desempenho detalhado, quantificado, aplicável ao PPRA resultante dos objetivos.

Metodologia – estudo dos métodos e especialmente os métodos da ciência, ou seja, é o caminho pelo qual se chega a um resultado fixado de modo
deliberado e refletido.

Plano de Ação - plano para o PPRA conforme descrito no item 9.2.1 da NR-9 e nos termos deste padrão.

Higiene Ocupacional - É a ciência e arte devotada à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ambientais e tensões originados no
local de trabalho, que podem causar doenças, comprometimento à saúde e ao bem estar, ou desconforto significante e influência entre os trabalhadores,
ou membros de uma comunidade.

Monitoramento - É o processo periódico e sistemático de avaliação ambiental.

GHER – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco, que corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que
o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do
mesmo grupo. Pode-se utilizar outras siglas como GHE, GESR – Grupo Homogêneo de Exposição ou Grupo de Exposição Similar ao Risco. Essa definição é
de suma importância no subsídio aos trabalhos de Higiene Ocupacional (na realização das avaliações pessoais), pois, nas fases de reconhecimento e
avaliação são exigidos critérios técnicos que mais se aproximem da realidade, minimizando as “incertezas” nos resultados das avaliações ambientais e,
conseqüentemente, melhor desempenho no julgamento de “Grau de Risco”.

Cada grupo definido deverá ser analisado quanto às atribuições realizadas, locais de trabalho, agentes
agressivos existentes, bem como a condição de exposição aos riscos ocupacionais, classificando-os de acordo com a freqüência de exposição (% do tempo
exposto ao agente);

OBS: Algumas características importantes que deverão ser consideradas na definição dos GHE:

-Tempo de exposição;
- Local de Trabalho (Áreas e setores);
- Período de trabalho (Ex: turno das 07:30 às 15:30);
- Cargos e funções ocupadas;
- Tarefas e atividades executadas;
- Agentes agressivos;
- Freqüência do Trabalho: repetitivo (rotinas) e não repetitivo (situações esporádicas).

4.2. SIGLAS

ABHO - Associação Brasileira de Higiene Ocupacional

ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists

AIHA - American Industrial Hygienists Association

APR-HO - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

DDSMS - Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

EPI – Equipamento de Proteção Individual

FUNDACENTRO – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do Trabalho

HO – Higiene Ocupacional

IOHA - International Occupational Hygienists Association

LEO – Limite de Exposição Ocupacional

NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health

OIT – Organização Internacional do Trabalho

OMS – Organização Mundial de Saúde

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PCA - Programa de Conservação Auditiva

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PPEOB - Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno, conforme Anexo 13-A da NR-15.

PPR - Programa de Proteção Respiratória, conforme Instrução Normativa no.1 da DSST, de 11.04.1994.

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais tal como definido pela NR-9 do MTE.

SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.

GHER – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco.

MVUE – Melhor Estimativa da Media (tradução)

5. PRINCÍPIOS E INTEGRAÇÃO

O PPRA é considerado como parte integrante do conjunto das iniciativas da Contratada no


campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da integração como:

PCMSO – Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional;

PCA – Programa de Conservação Auditiva;

PPR – Programa de Proteção Respiratória.

6. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

6.1. COMPETE AO EMPREGADOR DA EMPRESA

a) Dar recursos para Implantar1, implementar2 e manter o PPRA;

b) Nomear o Coordenador do PPRA na REPLAN indicando-o em documento;

c) Aprovar o Documento Base e os Planos de Ação de cada exercício;

e) Promover a análise global do andamento do PPRA em base mínima anual.

6.2. COMPETE AO COORDENADOR DA EMPRESA


a) Coordenar as ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
b) Gerar, atualizar e manter os documentos e registros do PPRA.
c) Elaborar o documento para a análise global do programa;
d) Elaborar o Plano de Ação;
e) Informar ao Coordenador do PCMSO quanto a resultados de reconhecimento e avaliações de agentes
ambientais.

6.3. COMPETE AOS GERENTES, COORDENADORES, LÍDERES DE PROJETOS E SUPERVISORES


a) Desenvolver o Plano de Ação previsto na área de sua competência;
b) Acompanhar a implementação de medidas de controle de riscos ambientais em suas atividades até a sua
conclusão;
c) Assegurar que a atividade de antecipação de riscos ambientais seja desenvolvida.
d) Divulgar em sua área de competência os dados do PPRA de acordo com o previsto na NR-9 e NR-1.

1
Promover a inserções, introduzir, dar início.
2
Por em prática
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6.4. COMPETE AO SESMT DA EMPRESA CONTRATADA, OU PESSOA INDICADA PARA O CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS
RELATIVAS AS ATIVIDADES DE SEGURANÇA (CONFORME ANEXO III ITEM 5.6.4)
a) Analisar e encaminhar a documentação para a reunião de análise global do PPRA;
b) Participar da reunião de análise global do PPRA;
c) Apresentar a análise global e o Plano de Ação para a CIPA;

6.5. COMPETE AO COORDENADOR DO PCMSO


a) Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PPRA;
b) Comunicar ao Coordenador do PPRA a existência de alterações de indicadores biológicos de exposição por
GHE ou queixas dos trabalhadores, promovendo a integração entre os programas e retroalimentação quanto
à eficácia de medidas de controle adotadas;

6.6. COMPETE A CIPA, QUANDO APLICÁVEL, OU PESSOA INDICADA PARA O CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS
RELATIVAS AS ATIVIDADES DE SEGURANÇA (CONFORME ANEXO III ITEM 5.6.4)
a) Colaborar para o desenvolvimento e implementação do PPRA.

6.7. COMPETE AOS TRABALHADORES


a) Cumprir as recomendações oriundas do PPRA;
b) Participar de treinamentos relativos ao PPRA;
c) Tomar conhecimento dos riscos ambientais existentes em seu local de trabalho e das medidas preventivas
para o seu controle;
d) Comunicar à sua supervisão imediata a percepção de novos riscos ambientais em seu local de trabalho;
e) Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos de controle de riscos ambientais implementados em sua
área, informando à supervisão quando ocorrer qualquer falha ou degradação;
f) Colaborar com o processo de melhoria contínua dos ambientes de trabalho;
g) Utilizar os EPIs recomendados;
f) Elaborar e revisar procedimentos de prevenção da exposição aos riscos ambientais.

7. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

7.1. ELEMENTOS PARA DESENVOLVIMENTO

I - identificação e caracterização dos riscos ambientais (Físicos, Químicos e Biológicos);

II - estabelecimento de metas e prioridades para avaliação ambiental.;

III - execução das avaliações ambientais;

IV - estudo e estabelecimento de prioridades de ações de controle;

V - implantação e implementação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia; e,

VI - registro e divulgação dos dados.

7.2. REQUISITOS TÉCNICOS

7.2.1. PRIORIZAÇÃO DAS AVALIAÇÕES DOS RISCOS

Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos são iguais ou mais
restritivos que o padrão legal e têm como finalidade a priorização de ações e a redução ao máximo possível das exposições,
considerando as viabilidades técnicas e econômicas.

O risco é estimado em função da probabilidade de ocorrência e gravidade de ocorrência de


danos, combinando-se às estimativas da probabilidade com estimativas da gravidade do dano potencial.

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São propostas cinco categorias de riscos:

 Risco Trivial
 Risco Tolerável
 Risco Moderado
 Risco Substancial
 Risco Não Tolerável

A metodologia adotada para estudos dos riscos ocupacionais está descrita no procedimento:
“Critérios para a priorização de avaliações quantitativas”, como segue abaixo:

7.2.2. PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da combinação da
probabilidade de exposição e do potencial de dano à saúde.

A gradação da probabilidade de exposição é realizada atribuindo um índice de significância (S)


variando de 1 a 4. Para definir o índice (S) utilizamos os critérios relacionados a seguir (apresentados detalhadamente na Tabela 1) e a
seguinte pergunta: “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de sofrer uma lesão ou desenvolver uma doença se
as condições de trabalho permanecerem iguais às presente no momento?”

7.2.3. CRITÉRIOS PARA DEFINIR O VALOR DE “S”

Perfil de exposição qualitativo: “S” definido a partir do perfil de exposição qualitativo,


quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior a exposição (relação entre a intensidade ou
concentração, duração e freqüência), maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior o valor de “S”;

Perfil de exposição quantitativo: “S” definido a partir do perfil de exposição quantitativo,


baseado no percentual de 95 de confiança em relação ao limite de exposição ocupacional. Vide Tabela 1.

TABELA 1 - CRITÉRIOS PARA VALORAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA DA EXPOSIÇÃO (S)

“S” CRITÉRIO UTILIZADO


Índice de Significância
da exposição PERFIL DE EXPOSIÇÃO QUALITATIVO PERFIL DE EXPOSIÇÃO QUANTITATIVO

- Exposição inferior a 10% do Limite de Exposição


Exposição baixa: contato não freqüente com o agente ou
1 freqüente a baixíssimas concentrações / intensidades.
Ocupacional. Exp. < 10% LEO.
- Percentil 95 < NA
Exposição moderada: contato freqüente com o agente em - Exposição entre 10% e 50% do Limite de Exposição
2 baixas concentrações / intensidades ou contato não Ocupacional. 10% < Exp.  50% LEO.
- Percentil 95 > NA < LEO
freqüente a altas concentrações / intensidades.
- Exposição entre 50% e 100% do Limite de Exposição
Exposição significativa: contato freqüente com o agente em
3 altas concentrações / intensidades.
Ocupacional. 50% < Exp  100% LEO.
- Percentil 95 > LEO

Exposição alta: contato freqüente com o agente em - Exposição acima do Limite de Exposição Ocupacional
4 concentrações / intensidades elevadíssima. Exp > 100% LEO.

A graduação do potencial do agente de causar danos é feita, utilizando critérios relacionados a


seguir:

a) o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes físicos e químicos;

b) o potencial de danos agudos e crônicos dos agentes físicos;

c) o potencial de agentes químicos de causar danos locais quando em contato com olhos e
pele;

d) o valor do TLV’s para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV’s
maior será o potencial do agente de causar danos. Utilizar este critério apenas se não for possível definir a severidade ou gravidade do
efeito crítico (para gases e vapores, utilizar os valores em ppm e para particulados, utilizar os valores em mg/m³).

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TABELA 2 – CRITÉRIOS PARA GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO AGENTE EM CAUSAR DANOS

CRITÉRIO UTILIZADO

G LT’s (NR 15-Anexos 11, 12, 13-A) ou TLV’s


Potencial carcinogênico, mutagênico ou Potencial de danos, agudos e Potencial de danos locais por contato com
(ACGIH) - Contaminantes atmosféricos
teratogênico (ag. químicos e físicos) crônicos (agentes físicos) olhos e pele (agentes químicos)
gás / vapor ou particulado

Agentes sob suspeita de ser carcinogênico, Lesão ou doença leve, com efeitos
mutagênico ou teratogênico, mas os dados reversíveis levemente prejudiciais Agente classificado como irritante leve para
1 existentes são insuficientes para classificar. ou sem efeitos adversos a pele, olhos e mucosas.
> 500 ppm  10 mg/m³
(Grupo A4 da ACGIH) conhecidos.

Agente carcinogênico, teratogênico ou Agente classificado como irritante para


Lesão ou doença séria, com efeitos 101 a 500 >1e
2 mutagênico confirmado para animais.
(Grupo A3 da ACGIH)
reversíveis severos e prejudiciais.
mucosas, olhos, pele e sistema respiratório
superior. ppm <10 mg/m³

Lesão ou doença crítica, com Agente altamente irritante ou corrosivo para


Agente carcinogênico, teratogênico ou
efeitos irreversíveis severos e mucosas, pele, sistema respiratório e > 0,1 e
3 mutagênico suspeito para seres humanos.
(Grupo A2 da ACGIH)
prejudiciais que podem limitar a digestivo, resultando em lesões irreversíveis
11 a 100 ppm
 1 mg/m³
capacidade funcional. limitantes da capacidade funcional.

Agente carcinogênico, teratogênico ou Agente com efeito cáustico ou corrosivo


mutagênico confirmado para seres Lesão ou doença incapacitante ou severo sobre a pele, mucosa e olhos
4 humanos. fatal. (ameaça causar perda da visão), podendo
 10 ppm  0,1mg/m³
(Grupo A1 da ACGIH) resultar em morte ou lesões incapacitantes.

7.2.4. DEFINIÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO

Finalmente, definir a categoria do risco para cada tipo de exposição ou contato / dano potencial
a partir dos valores dos índices de significância (S) e gravidade (G), utilizando a matriz apresentada na Tabela 3 que define a categoria
de risco correspondente. Registrar essa categoria de risco no campo correspondente da planilha de Reconhecimento e Avaliação de
Riscos.

TABELA 3 – MATRIZ PARA ESTIMATIVA DO NÍVEL DE RISCO


RISCO
RISCO MODERADO RISCO SUBSTANCIAL RISCO SUBSTANCIAL
4 NÃO TOLERÁVEL
SIGNIFICÂNCIA “S”

C B B A
RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO RISCO SUBSTANCIAL RISCO SUBSTANCIAL
3 D C B B
RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO RISCO MODERADO RISCO SUBSTANCIAL
2 D C C B
RISCO TRIVIAL RISCO TOLERÁVEL RISCO TOLERÁVEL RISCO MODERADO
1 E D D C
1 2 3 4
FILTROS
GRAVIDADE “G”

PRIORIDADE DA AVALIAÇÃO

A ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE IMEDIATAS.


B REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 12 MESES ou 50% DO PERÍODO DO CONTRATO.
C REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 24 MESES ou 75% DO PERÍODO DO CONTRATO.
D REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 36 MESES ou 90% DO PERÍODO DO CONTRATO.
E NÃO AVALIAR.

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7.2.5. OBSERVAÇÕES

Situações que foram consideradas na priorização dos agentes:

a) Estudos epidemiológicos do PCMSO;

b) Solicitações do poder público (DRT, Min. Público, órgão ambiental);

c) Auditorias de certificação;

d) CIPA e Sindicato;

e) Agentes, como o asbesto, que apresentam pelos efeitos que causam, potencial de gravidade significativo,
sendo enquadrados no grau 4 da Tabela 2;

f) Benzeno, que tem legislação específica

g) Substâncias manuseadas em ambientes “ventilação local exaustora – VLE” (exemplos: capelas e coifas em
laboratórios) não foram consideradas, quando aplicável, para fins deste procedimento, desde que seja
garantido o funcionamento da VLE.

7.3. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO ANTE O PERFIL DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL.

Para melhor visualização e orientação é descrito abaixo quadro sinóptico onde se encontram
descritos as funções vinculadas a cada Grupo Homogêneo de Exposição e seus respectivos riscos inerentes:

GRUPO HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÕES

SETOR CARGOS GHE RISCO AGENTE


Físico Ruído
Técnico eletricista Gases e vapores de
Técnico/ Operacional /Eletricista de GHE 01 produtos químicos
manutenção Químico derivados de
hidrocarbonetos
Particulado / Poeiras

Obs: Conforme atividades descritas no item 8.2 deste documento, se faz de forma
relevante ressaltar a significância do risco de Choque Elétrico, presente de forma ativa nas funções dos colaboradores
devido ao perfil de execução das mesmas. Devido a este fato, ressaltamos também a importância de medidas
administrativas a fim de minimizar este risco como, treinamentos e capacitação dos colaboradores.

7.4. MATRIZ DE CONCLUSÃO DO RECONHECIMENTO AOS AGENTES DE RISCO IDENTIFICADOS

No momento da elaboração deste documento, havia na empresa planejamento de execução de


atividades já previstas em contrato, motivo pelo qual foi desenvolvida a antecipação dos riscos ambientais com base em GHER’s
(Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco), conforme pode ser observado na Matriz de Conclusão do reconhecimento aos Agentes de
Risco identificados, abaixo inseridos:

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ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS


GHER 1 Data: 07/07/2018

FUNÇÕES: Técnico eletricista (02) /Eletricista de manutenção (02) Número de trabalhadores expostos: 04

Atividade: Realização de manutenção elétrica de equipamentos visando a melhoria da operação dos sistemas de remediação de solo e águas subterrâneas
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS DE CONTROLE
Dados existentes na Limite de
Possíveis danos / Trajetória e

Gravid.
empresa indicadores de

Signif.
Grau de Intensidade ou Exposição RISCOS RISCOS DE
Agente Risco / Est. físico Efeitos nocivos à comprometimento da Fonte geradora meio de Localiz. fonte geradora Metodologia
saúde dos Risco Concentração Ocupacional / AMBIENTAIS ACIDENTES
saúde propagação
trabalhadores Base Normativa
Escavadeiras,
Surdez Transmissão 75,88 dB(A)
caminhões, bombas, 85 dB(A) Dosimetria Uso obrigatório de
Físico Ruído ocupacional / Perda Inexistente descarga de vapor
onidirecional CLIENTE 2 2 Moderado Avaliação
NR15 - Anexo 1 pessoal de ruído protetor auricular
auditiva temporária por via aérea Dezembro/2017
em purgadores
1 ppm
Benzeno <0,01 ppm
NR-15 - Anexo 13A
235 ppm
Ciclohexano <0,1 ppm
NR-15 - Anexo 11
39 ppm
Cumeno <0,1 ppm
NR-15 - Anexo 11
78 ppm
Etilbenzeno <0,1 ppm
NR-15 - Anexo 11
Heptano, todos os isômeros <0,1 ppm 352 ppm ACGIH
Hexano e outros isômeros <0,1 ppm 440 ppm ACGIH
Metilciclohexano <0,1 ppm 352 ppm ACGIH Calçado de
Nafta (outros hidrocarbonetos C7- 234,7 mg/m³
C11) Gases e | <0,1 mg/m³
ACGIH Coleta do segurança
Dermatite de
n-Hexano contato / Resíduos
Vapores em <0,2 ppm 44 ppm ACGIH contaminante Uso obrigatório Luva de
suspensão em meios de respirador
Nonano Infecções contaminados por <0,1 ppm 176 ppm ACGIH vaqueta
dispersos adequados e semifacial com
cutâneas / Inexistentes hidrocarbonetos CLIENTE 1 4 Moderado 78 ppm
Xilenos
Intoxicações em geral e seus
no ambiente <0,1 ppm
NR-15 - Anexo 11
posterior filtro combinado Capacete de
Octano, todos os isômeros agudas-crônicas compostos voláteis
e eventual
<0,1 ppm 264 ppm ACGIH
avaliação (VO/P2), quando segurança
contato laboratorial nas áreas de com jugular
Químico Inexistentes 470 ppm
n-Pentano dermal <0,13 ppm das amostras operação, em
NR-15 - Anexo 11
eventual
Óculos de
0,126 ppm 78 ppm segurança
Tolueno exposição a
(T.E.) NR-15 - Anexo 11
Trimetilbenzeno, mistura de
resíduos Protetor solar
<0,2 ppm 22 ppm ACGIH contaminados
isômeros
e/ou poeiras.
8 ppm
Sulfeto de hidrogênio ND
NR-15 - Anexo 11
Benzo[a]antraceno ND “L” ACGIH
Benzo[b]fluoranteno ND “L” ACGIH
Benzo[a]pireno ND “L” ACGIH
Criseno ND “L” ACGIH
Naftaleno ND 8,8 ppm ACGIH
Processo de trabalho
Alergias
em áreas com Partículas
respiratórias /
movimentação de sólidas 4 mg/m³, NR15 - Não passível
Particulado / Poeiras Infecções Inexistente
veículos e dispersos no
CLIENTE 1 1 Trivial Não avaliar
ANEXO 12 de avaliação
respiratórias
movimentação de ambiente
agudo-crônicas
solo

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8. FLUXOGRAMA DA OBRA E / OU ATIVIDADE


MAQUINAS E
ETAPAS DA OBRA RISCOS DECORRENTES LOCAL DOS TRABALHOS MEDIDAS DE CONTROLE
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Ferimentos corto- Treinamento; inspeção das


Ferramentas manuais
contusos ferramentas; calçado de
segurança; óculos de
segurança; luva antiestática;
Etapa 1ª: Teste CLIENTE luva de vaqueta
Equipamento para
Ruído
sistema de remediação
Treinamento do PCA
Uso de protetor auricular
Treinamento; inspeção das
Ferimentos corto- ferramentas; calçado de
Ferramentas manuais
contusos segurança; óculos de
segurança; luva de vaqueta
Treinamento; inspeção das
Choque elétrico ferramentas; calçado de
segurança; óculos de
segurança; luva antiestática.

Etapa 2ª: Ruído


Manutenção
CLIENTE Uso de protetor auricular
Equipamento para
sistema de remediação
Treinamento do PPR
Gases / Vapores e Uso obrigatório de respirador
contato dermal / semifacial com filtro
Particulado respirável combinado (VO/P2), em
eventual exposição a
resíduos contaminados; luva
de vaqueta.
Treinamento; inspeção das
Ferimentos corto- ferramentas; calçado de
Ferramentas manuais
contusos segurança; óculos de
segurança; luva de vaqueta
Treinamento; inspeção das
Choque elétrico ferramentas; calçado de
segurança; óculos de
segurança; luva antiestática
Treinamento, inspeção das
Ruído ferramentas, uniforme RF;
Etapa 3ª: calçado de segurança;
Desmobilização
CLIENTE
óculos de segurança; luva de
Equipamento para vaqueta
sistema de remediação
Uso de protetor auricular
Gases / Vapores e
contato dermal / Uso obrigatório de respirador
Particulado respirável semifacial com filtro
combinado (VO/P2), em
eventual exposição a
resíduos contaminados
luva de vaqueta

8.1. ATIVIDADES SUBCONTRATADAS

Para a execução das atividades da LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME., para
atendimento ao contrato que possui como escopo “Serviços de elaboração de projetos detalhados, implantação e operação de sistemas
de remediação de solo e águas subterrâneas nas áreas sob responsabilidade da área do Abastecimento”, a subcontratação de empresas
para a execução de atividades encontra-se contemplada conforme descrito a seguir, sendo que as informações referentes à máquinas e
equipamentos utilizados, riscos decorrentes, local dos trabalho e medidas de controle pertinentes são incluídas na documentação de
SMS de cada subcontratada, vinculada à sua etapa de atividades.

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A seguir listamos as atividades que serão subcontratadas>

1 – Preparação para instalação de sistemas de remediação;

2 – Instalação de sistemas de remediação;

3 – Pré teste de sistemas de remediação instalados;

4 – Movimentação e compactação de solo.

Saliente-se ainda que, caso uma destas etapas supra listadas, venha a ser desenvolvida por
mão-de-obra direta da LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME., este documento será revisado e os riscos decorrentes destas
atividades passarão a fazer parte do mesmo.

8.2. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES RELACIONADAS NA PLANILHA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

TECNICO ELETRICISTA

- Supervisionar, controlar e orientar serviços referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica;
- Analisar propostas técnicas, ao que se refere as cargas e potencias elétricas;
- Instalar, configurar e inspecionar sistemas e equipamentos;
- Auxiliar na execução de serviços de montagem e instalação de sistemas de remediação;
- Executar manutenção emergencial, atender chamados via ordem de serviço;
- Realizar análise de risco;
- Apontar dados em relatórios simplificados de leitura e medidores de campo, quando aplicável;
- Realizar limpeza e manutenção dos sistemas em operação;
- Executar tarefas de manutenção predial, tais como pintura de equipamentos e de alvenarias;
- Executar rotinas administrativas associadas à operação.

ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO

- Acompanhar o monitoramento de explosividade, quando aplicável;


- Auxiliar na instalação, manutenção e reparo de fiação elétrica em equipamentos elétricos e eletrônicos;
- Executar manutenção elétrica, preventiva e corretiva, a fim de manter máquinas, equipamentos, motores, painéis, rede elétrica,
aparelhos e instalações em perfeitas condições de funcionamento
- Auxiliar na execução de serviços de montagem e instalação de sistemas de remediação;
- Executar manutenção emergencial, atender chamados via ordem de serviço;
- Realizar análise de risco;
- Solicitar peças, manter contato com fornecedores, zelando pelos equipamentos de sua responsabilidade;
- Auxiliar na execução de tarefas de manutenção predial, tais como pintura de equipamentos e de alvenarias;
- Acompanhar a instalação de sistemas de remedição;
- Acompanhar a operação, manutenção e monitoramento de sistemas, quando aplicável.

9. EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O procedimento sobre Equipamento de Proteção Individual - EPI, quanto a uso, fornecimento,


higienização, guarda, conservação, manutenção e reposição encontra-se anexo ao presente documento.

9.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO / CARGO


Calçado de segurança
Capacete com jugular

Óculos de segurança
semifacial com filtro
combinado (VO/P2)

Bota impermeável
Protetor auricular

Luva de vaqueta
Luva antiestática

Protetor solar
Luva de PVC
Uniforme RF

Respirador

Função/ Cargo

Técnico Eletricista X X X X X X X X X X X
Eletricista de Manutenção X X X X X X X X X X X

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10. ESTRATÉGIA E PERIODICIDADE DAS AÇÕES

10.1. PLANO DE AÇÃO

Com base no reconhecimento e no critério para priorização das avaliações dos riscos, a LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME. estabelece o cronograma de
ação e indica os prazos para a realização das ações.

Além destas ações, são informadas demais ações que considera essenciais ao bom desenvolvimento de suas atividades.

PLANEJAMENTO ANUAL DE AÇÕES DO PPRA – PLANO DE AÇÃO

2018 / 2019
AÇÕES DO PROGRAMA / RESPONSÁVEL PELA AÇÃO
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

1 Divulgação do PPRA / Luana Valéria de Souza Lima X

2 Treinamento sobre o uso e conservação de EPI’s / PPRA / Luana Valéria de Souza Lima X

3 Treinamento PPR – Programa de Proteção Respiratória / Respiradores / Luana Valéria de Souza Lima X
Treinamento sobre PCA – Programa de Conservação Auditiva / Protetores auditivos / Luana Valéria de Souza
4 X
Lima
5 Treinamento sobre Riscos Físicos e Químicos no meio Ambiente de Trabalho / Luana Valéria de Souza Lima X

6 Treinamento sobre Prevenção de Acidentes no meio Ambiente de Trabalho / Luana Valéria de Souza Lima X

7 Revisão Global / Avaliação do Documento Base / Luana Valéria de Souza Lima X

Legenda: X = Mês programado

NOTA: As avaliações quantitativas tanto de agentes físicos, quanto de agentes químicos, foram realizadas no período de 22, 27 e 29 de dezembro do ano de 2017, com a data de
entrega do relatório final de 09 de janeiro de 2018. Por tanto, não se faz necessário a realização de novas avaliações quantitativas até a vigência deste documento.

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10.2. IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES

A avaliação quantitativa é realizada através de serviços próprios ou contratados especializados e


é conduzida por um especialista para:

a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento e


caracterização dos mesmos;

b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;

c) subsidiar a implantação das medidas de controle;

d) atender requisito legal.

10.3. ANTECIPAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

As ocorrências previsíveis de riscos ambientais devem ser antecipadas pela análise estruturada
para novos projetos, modificações, novos equipamentos, alterações de processos e inclusão de novos materiais nas atividades da
instalação.

A etapa de antecipação dos riscos deve ocorrer desde as fases de concepção do projeto até o
seu detalhamento

10.4. RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

O reconhecimento abrangente e detalhado de riscos ambientais é realizado em todos os


processos e atividades, no âmbito da instalação, tendo sua conclusão registrada através da Matriz de “Reconhecimento de risco –
Avaliação Qualitativa“ aos Agentes de Risco identificados, que é o formato para reconhecimento de riscos ambientais.

10.5. AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O planejamento das avaliações dos riscos ambientais encontra-se descrito no “Planejamento


Anual de Ações do PPRA – Plano de Ação” do ano vigente.

10.6. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS

As ações de controle sobre riscos ambientais podem ocorrer em qualquer etapa do processo do
PPRA (antecipação, reconhecimento ou avaliação), sendo adotadas e tendo sua prioridade definida com base no “PROCEDIMENTO
PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS”.

As medidas de controle são adotadas para a eliminação ou a minimização dos riscos sempre
que:

a) identificados na fase de antecipação, e sejam caracterizados como risco potencial à saúde;

b) constatados na fase de reconhecimento, e sejam caracterizados como risco evidente à saúde;

c) os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores de limites
de exposição ocupacional previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles
que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnicos legais estabelecidos;

d) ficar caracterizado, através do controle médico da saúde, o nexo causal entre danos observados à saúde
dos trabalhadores e a exposição ocupacional.

O estudo, desenvolvimento e implementação de medidas de proteção coletiva obedecerão a


seguinte hierarquia:

a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no ambiente de trabalho;

c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente de trabalho.

Quando da implementação de medidas de caráter coletivo, esta será acompanhada de


treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais
limitações de proteção que ofereçam.

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Quando for comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando


estas não forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

b) utilização de equipamentos de proteção individual – EPI, com treinamento dos usuários.

10.7. MONITORAMENTO PERIÓDICO DE AGENTES AMBIENTAIS

A periodicidade de monitoramento de riscos ambientais será definida no “PROCEDIMENTO


PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS” e os métodos de controle revisados até que a exposição ao agente ambiental
seja considerada tolerável.

Para agentes ambientais que possuem estratégia de amostragem e periodicidade de


monitoramento definidos em legislação específica, seguir o exigido na mesma. (Por exemplo, Benzeno, Anexo 13-A da NR-15)

11. DIVULGAÇÃO DO PPRA E DOS SEUS DADOS

O PPRA é documentalmente estabelecido através dos seus anuários e de documentos


complementares, como citados neste padrão.

O PPRA será divulgado e seus dados acessíveis na forma apropriada e suficiente segundo o
item 9.5 da NR-9 e das demais provisões legais constantes na NR-9.

As formas de divulgação propostas pela LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME. são as
seguintes:

a) Através de explanação quando da realização de DDSMS - diálogo diário de segurança, meio ambiente e
saúde;

b) Apresentação e discussão na CIPA – no caso da LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME. , por
não haver CIPA, será apresentado ao designado, conforme NR5, item 5.6.4 (requisito da NR-9);

c) Na forma de palestras, em assuntos pertinentes à SIPAT;

d) Através de treinamentos voltados aos agentes de risco ambiental e suas medidas de controle;

e) Reuniões.

12. PLANO DE AÇÃO DO PPRA

O Plano de Ação contem metas gerais e específicas e possui:

a) Cronograma de Avaliação de Agentes Ambientais, segundo os resultados das fases de antecipação e


reconhecimento;

b) Cronograma de Ações de Controle de Riscos Ambientais, quando aplicável.

13. ANUÁRIOS DO PPRA, REGISTROS E MANUTENÇÃO DOS DADOS OCUPACIONAIS

A partir do documento-base original, são elaborados, a cada exercício, os Anuários do PPRA,


que o complementam e o integram, os quais contêm:

a) Plano de Ação do Exercício com os Cronogramas de Avaliação e Controle dos Riscos;

b) Os resultados de Avaliações Ambientais, documentadas segundo relatórios técnicos específicos, com as


devidas remissões de atualização de documentos anteriores, quando aplicável;

c) Todos os registros da estrutura de documentação do período;

d) Todos os Projetos relativos às ações de controle sobre os riscos ambientais;

e) Atas de reuniões, atos administrativos e registros de inspeções legais.

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O Documento Base e os Anuários do PPRA serão armazenados em meio físico, além de meio
eletrônico, com as devidas remissões para os documentos citados.

Constituem-se registros do PPRA toda documentação técnica, cientifica e administrativa do seu


desenvolvimento, os quais fazem parte dos registros de SMS da Unidade.

Os registros do PPRA serão mantidos por um período de pelo menos 30 anos.

A manutenção dos dados do PPRA é cumulativa, não se descartando nenhum dado anterior, a
partir da vigência do documento base original.

Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente, por exercício
(anual). A documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos de controle, recomendações de melhorias) atualiza a anterior, que
será mantida, explicitando-se a data e vigência das novas condições.

Todas as avaliações realizadas serão acompanhadas de um dossiê onde constarão as seguintes


informações:

 Estratégias e metodologias;
 Planilhas de Riscos;
 Relatórios e resultados de avaliações de risco e monitoramento ambiental;
 Indicação de medidas de controle necessárias;
 Medidas de controle existentes e implementadas.

14. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A Coordenação do PPRA deve promover, em conjunto com o empregador, análise global do


desempenho do programa, pelo menos uma vez ao ano.

Avaliar o grau de atendimento do Plano de Ação e definir as correções necessárias, assim


como as novas metas para o plano de ação e os cronogramas do exercício seguinte.

15. LOCAL, DATA E ASSINATURAS

São Paulo, 07 de julho de 2018.

Responsável pela elaboração

Wilson Rodolfo Júnior


Técnico em Segurança no Trabalho – MTE: 0035093/SP
RG: 49.501.843-0

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ANEXO I - PROCEDIMENTO PARA USO, FORNECIMENTO, GUARDA, HIGIENIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E


REPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

1. OBJETIVO

Estabelecer a sistemática para especificação, fornecimento, guarda, utilização, inspeção, manutenção,


limpeza e treinamento de uso dos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual, utilizados pelos trabalhadores da LUANA VALÉRIA DE
SOUZA LIMA – ME.

2. ABRANGÊNCIA

Este procedimento aplica-se ao Departamento de Suprimentos e aos locais onde se encontre a força de
trabalho da LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME.

3. REFERÊNCIAS

I - Portaria 3214/78, MTE;

II – Normas Regulamentadoras nºs 1, 6, 9 e 15;

III - Portaria nº 1, de 11 de Abril de 1994, MTE;

IV - Programa de Proteção Respiratória, Fundacentro;

V - Ordem se Serviço INSS/DSS n.º 608, de 05 de agosto de 1998, INSS.

4. ATRIBUIÇÕES / TERMINOLOGIA

Compete ao Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho ou, na sua falta, ao


representante legal, especificar e indicar ao trabalhador o uso do EPI correto e aprovado pelo Ministério do Trabalho.

A LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME. assume a responsabilidade de fornecer gratuitamente os


Equipamentos de Proteção Individuais, aprovados pelo Ministério do Trabalho e também de supervisionar seu uso nos locais de trabalho
através de todos os níveis de chefia.

É responsabilidade de cada colaborador o zelo, a utilização adequada e a manutenção dos E. P. I’s. que
lhes são confiados, para uso exclusivo, nas atividades devidamente informadas na empresa.

A LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME. reconhece que a indicação do EPI deve ser a última
alternativa para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho, devendo o SESMT, quando existir, pesquisar - quando aplicável,
medidas de engenharia e proteção coletiva para que a prevenção de acidentes e doenças do trabalho sejam mais eficazes.

5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL

5.1. Especificação do EPI:

A especificação do EPI deve seguir os seguintes passos:

a) Levantamento de necessidades;

b) Seleção dos equipamentos adequados;

c) Teste de aceitação realizado junto aos usuários, por amostragem;

d) Credenciamento do fornecedor junto às autoridades legais.

5.2. Fornecimento do EPI:

5.2.1. EPI Permanente ou Temporário: A entrega do EPI de uso permanente ou temporário é feita mediante preenchimento de
formulário, pelo Almoxarife ou outro trabalhador designado e contém, obrigatoriamente, o nome e a assinatura do colaborador.

Após o seu desligamento, a ficha de EPI deve ser encaminhada ao Departamento de Pessoal.

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5.2.2. EPI de Emergência: Os EPIs de Emergência serão retirados em locais previamente estabelecidos e sinalizados.

5.2.3. Guarda do EPI:

EPI de Uso Permanente será guardado pelo próprio colaborador;

EPI de Uso Temporário, dependendo da freqüência de utilização, será guardado pelo Almoxarife ou
profissional designado.

5.2.4. Manutenção do EPI:

5.2.4.1. EPI de Uso Permanente: A manutenção, quando necessária, será definida após avaliação do profissional de Segurança e/ou
empresa especializada e credenciada.

5.2.4.2. Limpeza dos EPIs: A limpeza dos EPIs de uso permanente será feita pelo próprio usuário sempre que necessário. A dos EPIs de
uso temporário será feita por empresa especializada.

5.2.5. Treinamento: Todos os usuários de EPIs deverão ser devidamente treinados pelos profissionais de segurança quanto à:

- seleção do EPI adequado para a tarefa;

- riscos a serem evitados;

- riscos que não serão evitados;

- inspeção prévia;

- uso adequado;

- riscos quanto ao não uso.

Além dos aspectos acima referidos, as seguintes normas devem ser atendidas: é obrigatório o uso de
uniforme ou trajes especiais para as funções cujo uso seja estabelecido; não é permitido o trabalho com cabelos longos, soltos, roupas
soltas, objetos de adorno e relógios quando junto a máquinas e equipamentos com parte móveis.

5.2.6. DISTRIBUIÇÃO: São distribuídos, gratuitamente, os E. P. I´s necessários às funções exercidas de cada colaborador, nas
seguintes situações:

a) na sua admissão;

b) quando da mudança de função / setor de trabalho, onde seja necessário o uso de EPI’s diferentes
dos portados pelo trabalhador;

c) quando, em decorrência de inspeção realizada pelo trabalhador usuário do EPI, seu superior imediato
ou pelos profissionais de segurança e saúde da empresa, o equipamento apresente defeitos, desgaste ou avarias que comprometam a
proteção necessária oferecida;

d) em caso de extravio do equipamento;

e) quando as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos ambientais;

f) enquanto as medidas de ordem geral (coletivas) estiverem sendo implantadas, quando aplicável e
tecnicamente viáveis;

g) para atendimento a situações de emergência.

Quando do recebimento do equipamento de proteção individual, é solicitado ao trabalhador sua


assinatura em comprovante do seu recebimento, atendendo a NR – 6. (FICHA DE ENTREGA PARA CADA FUNCIONÁRIO)

5.2.7. UTILIZAÇÃO: Toda força de trabalho receberá treinamento e orientação quanto ao uso de cada E. P. I. e da sua obrigatoriedade
de acordo com a NR – 6, enfatizando seu uso antes de iniciar os trabalhos e no decorrer dos mesmos.

A força de trabalho também será orientada sobre como mantê-los limpos ao término ou interrupção do
trabalho, não os deixando pelo chão, guardados em caixas de ferramentas ou sem a embalagem plástica adequada. (evidencias
assinatura da ficha de treinamento para EPI)

5.2.8. HIGIENIZAÇÃO: São feitas pelos usuários e ou empresas especializadas quando aplicável as higienização e manutenção dos
EPI’s, a armazenagem será feita em armários ou prateleiras limpas.

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5.2.9. DESCARTE DE E. P. I.: Todos os E. P. I´s usados serão encaminhados para local previamente indicado pela Contratante e ou
empresas especializadas que darão o seu destino final.

5.2.10. REPOSIÇÃO: Será feita a reposição do estoque conforme necessidade de cada unidade.

5.2.10.1. REGISTROS:

Retenção
Identificação Coleta Indexação Acesso Arquivo Armazenagem
Ativo Inativo
Resp. obra / Período de
Ficha de Entrega de Registro de Resp. obra / Administrativo Físico /
Administrativo / Pasta suspensa vínculo 20 anos
EPI’s funcionário / Almoxarife Eletrônico
Almoxarife empregatício
Lista de participação em
Resp. obra /
treinamentos (com Resp. obra / Administrativo Físico /
Administrativo / Cronológica Pasta suspensa 3 anos 20 anos
assinatura dos / Almoxarife Eletrônico
Almoxarife
participantes)
Resp. obra /
CA (Certificado de Resp. obra / Administrativo Físico / Durante sua
Administrativo / Cronológica Pasta suspensa -
Aprovação) / Almoxarife Eletrônico validade
Almoxarife

5.2.10. VALIDADE E UTILIZAÇÃO DE EPIS:

HIGIENIZAÇÃO
TIPO TEMPO DE DURAÇÃO OBSERVAÇÕES
FORMA PERIODICIDADE
Mensal ou sempre que
Capacete 36 meses Água e sabão Sempre que necessário
necessário
Mensal ou sempre que
Jugular 6 meses Água e sabão Sempre que necessário
necessário
Óculos 5 meses Água e sabão diário Sempre que necessário
Máscara de proteção respiratória
12 meses Água morna, sabão e escova diário Sempre que necessário
semifacial
Protetor auricular 2 meses Água e sabão diário Sempre que necessário

Luva de vaqueta 12 meses NA NA Sempre que necessário

Botina 7 meses NA NA Sempre que necessário

Uniforme 3 meses Água e sabão Todos os dias Conforme necessidade

Capuz 6 meses Água e sabão semanal Sempre que necessário

6. RESPONSABILIDADES

A LUANA VALÉRIA DE SOUZA LIMA – ME., em sua filosofia de preservação da vida, segurança e
saúde de seus trabalhadores, considera que todos os seus trabalhadores, independente de seu nível hierárquico, são responsáveis pela
observação dos itens deste documento.

7. CHECK LIST DE FISCALIZAÇÃO PERIÓDICA DO USO DE EPI’s


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CHECK LIST DE INSPEÇÃO DE E. P. I.

STATUS
ITEM DESCRIÇÃO REGISTRO DAS NÃO-CONFORMIDADES ENCONTRADAS
Sim Não

1. Os empregados usam corretamente os EPI's?

2. Os EPI's estão em bom estado de conservação?

3. Os EPI's são de boa qualidade (com CA)?

4. Os EPI’s possuem o nº do CA em local visível?

5. Os funcionários foram treinados quanto ao uso dos EPI’s?

6. Existe cópia dos CA´s dos EPI’s utilizados?

Os EPI’s estão gerando algum tipo de desconforto aos


7.
trabalhadores?

8. Existe EPI em estoque?

9. O estoque de EPI’s está separado de outros materiais?

10 Os EPIs estão higienizados

11 Os CA’s estão com a validade em dia?

12 Os EPIs têm nota fiscal de compra?

Nota: Está Inspeção deverá ser realizada mensalmente.

Responsável:

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