Manual de Operação

Cabeceira KTD...EUPK
com instruções para a montagem

1002 PT 257 371 57 EDM

Para garantir uma alta
disponibilidade das
cabeceiras Demag, tipo
KTD...EUPK é
necessário o
cumprimento criterioso
de todos os trabalhos de
manutenção
especificados neste
manual de operação.
Portanto solicitamos
entregar este manual de
operação aos
funcionários
responsáveis pela
montagem, operação e
manutenção das pontes
rolantes na sua empresa.
Manual de operação para cabeceira KTD...EUPK
As cabeceiras Demag, tipo
KTD...EUPK são equipadas com
troles tipo EU, respectivamente RU.
Através da união flexível entre a
estrutura da cabeceira e os pares
de rodas de translação é possível
alcançar a distribuição mais
homogênea de todas as cargas
induzidas na cabeceira, sobre as
rodas individuais de translação e
portanto sobre o caminho de
rolamento.
As cabeceiras EU, respectivamente
RU podem ser ajustadas para a
operação em diferentes tamanhos
de vigas - I.
Isto é realizado através da inversão
das arruelas distanciadores (1) em
ambas as placas laterais.
ATENÇÃO: Antes de colocar em funcionamento o equipamento com as
cabeceiras KTD....EUPK, lubrifique as engrenagens das rodas motoras dos
troles EU. Utilize graxa.
Nossos produtos
estão em conformidade
com as normas de
segurança pertinentes e
as normas da
ABNT/DIN/IEC sobre
equipamentos de
movimentação de
materiais.
A seguir seguem as tabelas 1 - 6
para as respectivas cabeceiras KTD
apresentam um resumo das
possíveis combinações cabeceira /
viga de rolamento, como também
da adaptação da cabeceira a outro
tamanho de viga .
Como a largura do flange da viga é
sujeita a tolerâncias relativamente
grandes será necessário controlar,
se existe uma folga máxima de
2 mm em cada lado entre o flange
da roda de translação e a viga de
rolamento (figuras 2 e 3).
2
Nossa Assistência
Técnica pode assumir a
manutenção de seu
equipamento Demag.
Recomendamos a
realização de um
contrato de manutenção
preventiva.
Contate-nos.
Na encomenda de
sobressalentes
solicitamos consultar as
listas de peças
sobressalentes
fornecidas junto com o
equipamento.
Os motores de acionamento dos
troles EU são motores trifásicos de
gaiola da série "PF" projetados
especialmente para acionamentos
de translação caracterizados pelo
alto número de ligações e a
movimentação de grandes massas.
Quando as condições de operação
exigem duas velocidades de
translação (Rápida/lenta) é possível
utilizar motores PF na versão de
dupla polaridade.
A estrutura das cabeceiras é feita
com perfis laminados ou soldados
um perfil laminado. As extremidades
possuem furos reforçados que
permitem uma fixação articulada
dos troles EU/RU. As cabeceiras
são providas de amortecedores de
borracha.
Montagem das cabeceiras, tipo RU 5/10/15 para Vigas-I, Vigas-I, Flanges com largura de 58 – 302 mm

Figura 1 Figura 2

Tabela 1 RU 5
Largura flange b mm 66 74 82 90 98 106 113 119 125
Espessura max. flange mm 15 15 15 15 15 15 15 15 15
Travessa da cabeceira PK 5 curta L = 179 comprida L = 219
Arruela distanciadora: 4 mm
Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral esquerda interno 1 2 3 4 - 1 2 3 4
externo 4 3 2 1 5 4 3 2 1

Placa lateral direita interno 1 2 3 4 - 1 2 2 3

externo 4 3 2 1 5 4 3 3 2

Tabela 2 RU 10
Largura flange b mm 82 90 98 106 113 119 125 131 137 143 149 155 163 170
Espessura max. flange mm 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
Travessa da cabeceira curta L = 242 comprida L = 290
Arruela distanciadora: 4 mm
Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral esquerda interno - 1 2 3 4 5 6 - 1 2 2 3 4 5
externo 7 6 5 4 3 2 1 7 6 5 5 4 3 2

Placa lateral direita interno - 1 2 3 4 4 5 - - 1 2 3 4 5

externo 7 6 5 4 3 3 2 7 7 6 5 4 3 2

Tabela 3 RU 15
Largura flange b mm 82 90 98 106 114 122 130 138 138 146 154 162 170 178 186
Espessura max. flange mm 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
Travessa da cabeceira curta L = 391
Posição Espess. arruela Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral esquerda interno 4 mm 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6
36 mm - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1
externo 4 mm 8 7 6 5 4 3 2 1 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - -

Placa lateral direita interno 4 mm 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6

36 mm - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1
externo 4 mm 8 7 6 5 4 3 2 1 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - -
Largura flange b mm 190 198 206 214 222 230 238 246 254 262 270 278 286 294 302
Espessura max. flange mm 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
Travessa da cabeceira comprida L = 503
Posição Espess. arruela Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral esquerda interno 4 mm 6 7 8 - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
36 mm 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
externo 4 mm 8 7 6 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Placa lateral direita interno 4 mm 6 7 8 - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

36 mm 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
externo 4 mm 8 7 6 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

3
Montagem dos troles, tamanhos
EU 5/10/15 para larguras da aba
de 58 – 302 mm
Inserir o eixo transversal (1) na
placa lateral do motor e aparafusar
o acionamento da cabeceira na
placa lateral em seguida. Encher o
redutor com graxa previamente
(veja manutenção item 8). O
acionamento da cabeceira deve ser
montado
de modo, que a folga de dentes Como as larguras dos flanges das
entre o pinhão e ambas as coroas vigas apresentam tolerâncias
dentadas das rodas de translação relativamente grandes, será
fique igual. Em seguida a cabeceira necessário controlar se existe uma
deve ser ajustada de acordo com a folga máxima de 2 mm em cada
largura do flange da viga da pista de lado entre o flange do roda de
rolamento através do translação e o flange da viga.
posicionamento das arruelas
distanciadoras conforme as tabelas
4 – 6, e a porca castelo apertada do
lado externo deve ser fixada
mediante um contrapino.

Figura 3

Tabela 4 EU 5
Largura aba b mm - 66 74 82 90 98 106 113 119 125
Espessura max. Aba mm - 15 15 15 15 15 15 15 15 15
Travessa da cabeceira curta L = 180,5 comprida L = 220,5
Arruela distanciadora: 4 mm
Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral com roda interno - 1 2 3 4 - 1 2 3 4
e com coroa dentada externo - - - - - - - - - -

Placa lateral com roda interno - 1 2 3 4 - 1 2 3 3

e sem coroa dentada externo - 7 5 3 1 9 7 5 3 2

Tabela 5 EU 10
Largura aba b mm 82 90 98 106 113 119 125 131 137 143 149 155 163 170
Espessura max. aba mm 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
Travessa da cabeceira curta L = 238 comprida L = 286
Arruela distanciadora: 4 mm
Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral com roda interno - 1 2 3 4 5 5 - 1 2 2 3 4 5
e com coroa dentada externo - - - - - - - - - - - - - -

Placa lateral com roda interno - 1 2 3 4 4 5 - - 1 2 3 4 5

e sem coroa dentada externo 12 10 8 6 4 3 2 12 11 9 8 6 4 2

Tabela 6 EU 15
Largura aba b mm 82 90 98 106 114 122 130 138 146 154 162 170 178 186
Espessura max. aba mm 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
Travessa da cabeceira curta L = 391
Posição Espess. arruela Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral com interno 4 mm 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6
roda e com 36 mm - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1
coroa dentada externo 4 mm 8 9 6 5 4 3 2 1 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - -

Placa lateral com interno 4 mm 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6

roda e sem 36 mm - - - - - - - - 1 1 1 1 1 1
coroa dentada externo 4 mm 8 7 6 5 4 3 2 1 8 7 6 5 4 3
36 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 - - - - - -
Largura aba b mm 190 198 206 214 222 230 238 246 254 262 270 278 286 294 302
Espessura max. aba mm 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17 17
Travessa da cabeceira comprida L = 503
Posição Espess. arruela Quantidade necessária de arruelas distanciadoras em pistas de rolamento retas
Placa lateral com interno 4 mm 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
roda e com 36 mm 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
coroa dentada externo 4 mm 8 7 6 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
36 mm 1 1 1 - - - - - - - - - - - -

Placa lateral com interno 4 mm 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

roda e sem 36 mm 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
coroa dentada externo 4 mm 8 7 6 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
36 mm 1 1 1 - - - - - - - - - - - -
4
Operação e Manutenção
Prevenção contra acidentes
Na operação e na manutenção da
ponte rolante equipadas com as
cabeceiras KTD...EUPK é
necessário observar todas as
normas de segurança.
Além disso solicitamos observar:
a) Eventuais travas utilizadas
durante o transporte devem ser
retiradas antes da
utilização/montagem.
b) Em caso de perigo a chave
elétrica de emergência da
ponte rolante deve ser
acionada.
c) Os dispositivos de segurança
não isentam o operador da
ponte de operá-la com todo
cuidado. A operação da ponte
deverá ser feita como se os
dispositivos de segurança não
existissem.
d) A ponte rolante não pode ser Trabalhos de manutenção somente
utilizada para arrancar, puxar, poderão ser executados na ponte
ou para arrastar uma carga em rolante sem carga e devidamente
posição inclinada. desenergizada.
e) No fim do expediente o gancho Os intervalos de
de elevação vazio deve ser manutenção/inspeção indicados
deslocado até sua posição tem que ser mantidos
superior. Dispositivos de pega criteriosamente.
de carga como travessas,
pinças, caçambas ou ímãs Os intervalos de controle previstos
devem ser desengatados no plano de manutenção abaixo
sempre que possível. A ponte valem para as cabeceiras
rolante deve ser deslocada KTD..EUPK. Para os demais
para a posição de elementos da ponte vide os
estacionamento prevista. Freios manuais correspondentes. Em caso
de estacionamento (caso de solicitações severas os trabalhos
existentes) devem ser de manutenção devem ser
acionados e a ponte desligada realizados em intervalos menores.
eletricamente, acionando-se a
chave de emergência existente
no comando (botoeira).
De acordo com os regulamentos
para a prevenção de acidentes
relevantes, a manutenção de pontes
rolantes sem passadiços deverá ser
feita a partir de uma plataforma de
manutenção (estacionário ou
móvel). Não é permitido utilizar
escadas.

Plano de Manutenção
Os intervalos indicados são previstos para cabeceiras KTD..EUPK em operação normal de um turno diário.
Cabeceiras submetidas a trabalhos muito severos ou utilizadas em vários turnos necessitam de intervalos mais curtos.
Controle Primeira
Após cada
diário manutenção após
da 50 - 200 200 1 2
Item função horas de operação Trabalho de Manutenção horas Ano Anos
1 + Testar função do freio

2 + Verificar uniões (parafusos, cordões de solda, rebites etc.) +

+ Verificar freios, ajustar caso necessário, +

3
respectivamente substituir lona do freio
4 + Verificar estado de todos os amortecedores +

5 + Verificar rachaduras, deformação e desgaste +

+ Verificar estado dos flanges, pistas de rolamento e +

6 vedações dos rolamentos.
Lubrificar furos de alojamento da cabeceira
7 + Troca da carga de graxa do acionamento do trole +

Manutenção
Referente ao item 2
Verificar todas as uniões, especialmente os parafusos de fixação entre a cabeceira da ponte rolante e a viga da ponte rolante.
Os torques de aperto devem ser verificados com uma chave de torque e as porcas devem ser re-apertadas, caso necessário.
No caso da cabeceira estar soldada na viga da ponte, inspecionar cuidadosamente as soldas.
Em caso de defeitos graves nos parafusos/soldas suspender imediatamente a operação da ponte.
Torque de aperto para chave de torque [Nm]
1)
Tamanho do parafuso Parafuso 8.8 Parafuso 10.9
M 16 215 284 / 240
M 20 410 554 / 460
M 24 710 958 / 800
1) Explicação veja página 8

5
Freio
Referente o item 3
Quando o equipamento é fornecido
o freio do motor da Demag está
regulado para o menor curso de
deslocamento de aproximadamente
1 – 1,5 mm.
A medida que a lona de freio se
desgasta o curso de deslocamento
aumenta.
Figura 4
Reajuste do freio com segmentos
distanciadores
1. Medir o curso do freio:
Para verificar o curso de
deslocamento do freio é
necessário medir a distância da
ponta do eixo do motor até a face
do mancal do motor, uma vez na
posição de frenagem (figura 4) e
outra vez em posição de rotação
(figura 5). Caso exista um curso
de deslocamento no máximo de
3 mm será necessário reajustar o
freio.
Motor 13/3 PF
Figura 6
Troca da lona de freio
1. Retirar mancal do motor (1)
com a lona de freio gasta após
desaparafusar as 4 porcas com
sextavado interno (2).
Com um curso de deslocamento
acima de 3 mm um anel elástico
fixado no eixo encosta no mancal e
impede o funcionamento do freio.
Neste caso não existem mais
condições de frenagem.
Por este motivo é absolutamente
necessário, que o freio seja
regulado através da manutenção
periódica, antes de alcançar o
curso máximo de deslocamento.
2. Retirar o mancal do motor (1)
após o afrouxamento e a retirada
das 4 porcas (2).
3. Remover a quantidade de
segmentos (3) dos prisioneiros de
modo, a atingir um curso de
deslocamento de 1 – 1,5 mm
(espessura de cada segmento 0,8
mm). É absolutamente necessário
verificar, que a quantidade de
segmentos em cima e embaixo
seja igual.
Torque de aperto 6 Nm
Motor 13/3 PF Motor 13/6 PF
Figura 7 Figura 8
2. Remover a lona velha de freio
do mancal do motor.
6
O ajuste do freio pode ser efetuado
diversas vezes.
Aconselhamos manter uma lona de
freio sobressalente ou um mancal
completo com a lona de freio já
instalada.
Figura 5
4. Instalar novamente o mancal do
motor (1) e aperta-lo
uniformemente mediante as 4
porcas com sextavado interno (2),
com o torque de aperto indicado
na figura. Restos de tinta ou
sujeira eventualmente existentes
devem ser removidos.
5. Verificar curso do freio (medida
prevista 1 - 1,5 mm).
3. Colar a nova lona de freio no
mancal do motor (veja
colagem de lonas de freio).
Colagem de lonas de freio
A lona de freio é colada no mancal
utilizando-se um adesivo (cola) de
dois componentes (epóxi). A lona
de freio deve ser submetida à
pressão durante a colagem, através
de um dispositivo de colagem. No
motor de translação com freio plano
uma pressão aplicada por um peso
é suficiente.
1. Desmontar o mancal do motor
(1) (tampa do mancal do lado
B), aquecer para 100 – 150º C
e remover a lona de freio gasta.
(Colocar a peça numa placa
aquecida e despejar um pouco
de água no rebaixo "X" do
alojamento da lona de freio.
Figura 9
Referente o item 4
Os amortecedores fixados nas
extremidades também devem ser
verificados. Caso se constatem
rachaduras ou outros defeitos
graves, os amortecedores deverão
ser substituídos.
Travessa da
cabeceira
Figura 11
medida mínima h
mm
Referente o item 8
O redutor é lubrificado com graxa
(aproximadamente 70 g de graxa
ESSO-PEN-O-LED-EP). Esta
lubrificação é suficiente para
aproximadamente 2 anos
A fervura da água indica a
temperatura certa. Remover o
restante da lona gasta com
uma chave de fenda ou uma
espátula.
2. As superfícies a serem coladas
devem estar isentas de graxa,
óleo, tinta, ferrugem, sujeira e
umidade. Lixar as faces com
lixa fina e limpa-las com
acetona ou com outro solvente
adequado em seguida.
3. Retirar o adesivo de dois
componentes das bisnagas,
efetuando a mistura intensiva
das mesmas. Relação de
mistura 1:1. Aplicar o adesivo
em camadas finas com um
pincel ou uma espátula às
superfícies a serem coladas
Figura 10
Referente ao item 7
Em caso de um desgaste anormal
das rodas do trole RU/EU o
caminho de rolamento deverá ser
verificado, em especial o
alinhamento do mesmo.
Os rolamentos das rodas tem
lubrificação permanente, para toda
sua vida útil. Caso se constate um
vazamento do lubrificante em
quantidade significativa, os
rolamentos deverão ser
substituídos.
EU 5 EU 10
28 41,5
em operação normal, a mesma
deve ser renovada depois disso. Os
rodas de translação com coroa
dentada devem ser lubrificados
regularmente com a mesma graxa.
7
4. Colocar a lona de freio (2) em
seguida, encaixando-a e
aplicando pressão mediante o
disco de pressão (3), o
parafuso (4), a arruela (5) e a
porca (6), ou em caso de um
freio plano mediante um peso
como indicado nas figuras.
5. Durante aproximadamente 20
horas e em temperatura
ambiente, a lona deverá ficar
pressionada com o dispositivo
visando permitir o
endurecimento do adesivo.
6. Retirar os componentes (3 – 6)
do dispositivo de colagem.
7. Montar os segmentos e o
mancal do motor (veja reajuste
do freio com segmentos).
Uma re-lubrificação destes
rolamentos é na maioria dos casos
inviável tanto tecnicamente como
economicamente.
Caso a inspeção mostre, que as
dimensões indicadas na figura 11
estão fora dos limites indicados, ou
quando existem danos (rachaduras)
nestas peças, os respectivos
componentes devem ser
substituídos sem falta.
EU 15 RU 5 RU 10 RU 15
57 28 41,5 57
Os furos de alojamento no suporte
da cabeceira (pontos de apoio dos
pinos da cabeceira) devem ser
lubrificados com graxa Molykote,
Longterm 2.
Acabamento
A estrutura das cabeceiras
KTD..EUP na execução padrão é
limpa durante o processo de
fabricação através de abrasão com
granalha de aço até atingir um grau
de limpeza Sa 2 ½ conforme a
norma DIN 55 928.
A espessura mínima total seca é
125 micra.
Os troles tipo EU, respectivamente
RU utilizados nas cabeceiras KTD..
EUPK são pintados na cor azul
escuro.

Após a limpeza é aplicada uma Anexo

demão (em duas passadas) de
fundo e acabamento de tinta epóxi, Esquema de furação da cabeceira e
na cor amarelo segurança, Ref. da viga principal da ponte rolante.
Munsell 5 Y 8/12.

1)
Ma
Cabeceira a b c d W Nm
EU 5-1000 100 22,5 55 17 284/240
EU 5-1700 100 22,5 55 17 284/240
EU 5-2200 120 27,5 65 17 284/240

Medida da raiz do
EU 10-1000 120 27,5 65 17 284/240

suporte da ponte
EU-10-1700 140 32,5 75 17 284/240
EU 10-2200 140 32,5 75 17 284/240
EU 15-1000 140 32,5 75 21 554/460
EU 15-1700 160 37,5 85 21 554/460
EU 15-2200 180 40 100 21 554/460
Medidas em mm
1)
Primeiro valor: Parafuso oxidado preto, lubrificado com óleo
Segundo valor: Parafuso galvanizado a fogo, lubrificado com MoS2.

No. Denominação DIN Material

1 Arruela HV - I 6817 C 45
Figura 12 2 Arruela HV 6816 C 45

4 Porca HV 6815 10
5 Parafuso HV 6914 10.9

NOTA: Nas pontes rolantes Demag, atuais tipo EDKE.com

cabeceiras KTD...EUPK a ligação entre a cabeceira e a viga
principal da ponte é soldada ao invés de parafusada.

Demag Cranes & Components Ltda.

Rodovia Raposo Tavares KM 31
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Salvo modificações