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PERÍODO: SÉTIMO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
PROFESSORA ORIENTADOR (A): BRENDA SAMPAIO
Teresina/ PI
2022
ANA PAULA FERNANDES DOS SANTOS
Teresina/ PI
2022
Educar é viajar no mundo do outro, sem nunca penetrar
nele. É usar o que passamos para transformar no que
somos.
Augusto Cury
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO. ................................................................................................................ 5
2 OBJETIVOS .................................................................................................................... 7
2.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 7
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO ............................................................................................ 7
3 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................................... 8
3.1 ANATOMIA DO PÉ .................................................................................................... 8
3.2 PRINCIPAIS FRATURAS DO PÉ ............................................................................... 9
3.3 TRATAMENTO E SUA IMPORTÂNCIA ...................................................................... 10
4 METODOLOGIA ................................................................................................................... 11
4.1 TIPO DE PESQUISA ......................................................................................................... 11
4.2 CARACTERÍSTICA DO LOCAL DA PESQUISA .................................................... 11
4.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ............................................................. 12
4.3.1 FICHAS DE ATENDIMENTO........................................................................ 12
4.3.2 REGISTRO FOTOGRÁFICO ............................................................................. 12
4.4 ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DE DADOS ................................................................ 12
4.4.1 RELATO DO CASO .......................................................................................... 13
5 RESULTADO E DISCUSSÃO ....................................................................................... 19
5.1 RESULTADO ............................................................................................................ 19
5.2 DISCUSSÃO.............................................................................................................. 20
6 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 23
ANEXOS ......................................................................................................................... 24
APÊNDICES ................................................................................................................... 26
5
1 INTRODUÇÃO
qualidade da vida do ser humano. Ainda, com base no código de ética dos profissionais da
Fisioterapia, no Art.º 42, ressalta que na pesquisa, cabe ao profissional cumprir as normas dos
órgãos competentes e a legislação específica, considerando a segurança da pessoa, da família
ou coletividade e do meio ambiente acima do interesse da ciência. O fisioterapeuta deve obter
por escrito o consentimento livre e esclarecido dos participantes ou responsáveis legais,
informando sobre a natureza, riscos e benefícios da pesquisa, disponibilizando, posteriormente,
a critério do autor, os resultados à comunidade científica e à sociedade.
Dessa forma, o presente estudo trata-se de um caso clínico desenvolvido durante o
Estágio Supervisionado I do Curso bacharelado em Fisioterapia da Faculdade UNINASSAU,
localizada na Rua Dr. Otto Tito, 278, em frente ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), no
Bairro Redenção, sob a supervisão e orientação da professora e fisioterapeuta Brenda Sampaio.
O estágio supervisionado I tem como objetivo proporcionar ao estudante conhecimentos
técnico-científicos no que tange a Fisioterapia e abrangendo sua atuação acadêmica e
profissionalizante que integra o currículo do Curso Bacharelado em Fisioterapia.
A referida disciplina teve início no dia 05/03/2022 e término dia 11/06/2022, no horário
de 08h às 12h30min, de segunda à sexta. Com carga horária total de 120h, sendo ministrada de
forma teórica e prática, no qual, possibilita ao estudante a aprimorar seus conhecimentos, assim
como, aplicar na prática. O caso clínico teve como estudo, uma paciente, sexo feminino, com
histórico de fratura em um dos membros inferiores.
Para atingir os objetivos propostos, este estudo de caso está estruturado da seguinte
forma: Primeiramente, são delineados os objetivos do estudo. Logo após, foi realizado um breve
Referencial Teórico, em seguida, descreveu-se o local do estudo, os participantes, os
procedimentos para obtenção das informações, e o método para análise em um segundo
momento, apresenta-se uma visão geral sobre a proposta do estudo de caso, e por fim, a
conclusão.
7
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 ANATOMIA DO PÉ
Anatomicamente o pé está dividido em falanges, metatarso e tarso. O pé possui 14
falanges, divididas em falanges proximais, falanges mediais e falanges distais, e do primeiro ao
quinto pododáctilo (dedo), sendo que, no primeiro pododáctilo (dedo), cientificamente
nomeado como hálux, existem apenas duas falanges (proximal e distal), e do segundo ao quinto
pododáctilo (dedo), existem três falanges (proximal, medial e distal). O pé possui cinco
metatarso, sendo que, cada metatarso que forma a região plantar do pé, e cada metatarso
correspondem ao pododáctilo que estão se articulando, como por exemplo o primeiro metatarso
se articula com o primeiro pododáctilo, ou seja, com a falange proximal, formando a articulação
metatarsofalangeana do primeiro dedo do pé, e assim sucessivamente. Os metatarsos também
se articulam com os tarsos, formando a articulação tarsometatarsiana.
Conforme NOBESCHI (2010) os ossos do tarso são sete em cada pé divididos em: tálus,
calcâneo, cuboide e os 3 cuneiformes, que o tálus se articula proximalmente com a face inferior da tíbia
e, as porções articulares dos maléolos, constituindo a articulação talocrural (tornozelo), o calcâneo se
articula com os ossos: tálus, navicular e cubóide, o cubóide se articula com o calcâneo, navicular e a
base do IVº e Vº metatarsais, o navicular se articula com a cabeça do tálus, cubóide e os três cuneiformes.
O pé tem como função suporta a carga do corpo e aumentar sua ação motora.
Figura 1: Anatomia do Pé
O tipo mais comum de lesão é uma fratura, que se caracteriza por uma ruptura ou quebra do
osso. Os principais exames que permite um diagnóstico melhor, uma localização precisão e a
profundidade da fratura são as radiografias. As fraturas ainda podem ser classificadas de dois
tipos, patológicas (os seres humanos já nascem com aquela deficiência) e traumáticas ( são as
causadas por fraturas ou lesão).
GRAAF (p. 189, 2006), classificou as fraturas, da seguinte forma abaixo:
I) Simples ou fechada: os ossos fraturados não rompem a pele;
II) Composta ou aberta: os ossos fraturados estão expostos e rompem a pele;
III) Parcial (fissurada): O osso está incompletamente quebrado;
IV) Completa: a fratura divide o osso em dois pedaços;
V) Cominutiva: o osso quebrado em vários fragmentos;
VI) Espiral: a linha de fratura é torcida quando o osso quebra;
VII) Galho verde: uma fratura incompleta , na qual um lado do osso está quebrado, e o
outro lado encurvado;
VIII) Impactada: A extremidade de um osso quebrado projeta-se no interior de outra parte.
IX) Transversal: A fratura ocorre ao longo do osso perpendicularmente ao seu maior
eixo;
X) Oblíqua: A fratura ocorre ao longo do osso em ângulo oblíquo com o maior eixo.
XI) Deslocada: Uma fratura na qual os fragmentos ósseos não estão em alinhamento
anatômico;
XII) Não-descolada: Uma fratura na qual os fragmentos ósseos permanecem em
alinhamento anatômico.
Figura 2: Tipos de fraturas
4 METODOLOGIA
Nesta seção será explicitado os caminhos metodológicos do estudo de caso, como tipo de
pesquisa, a caracterização do local de pesquisa, os instrumentos para coletas de dados, análise
e apresentação dos resultados.
Esse estudo de caso se caracteriza como uma pesquisa qualitativa. Essa opção foi devida
se coletarem dados a partir de eventos reais, no intuito de explicar, explorar ou descrever casos
reais inseridos dentro do seu próprio contexto.
Pode-se dizer que a pesquisa, se classifica, quanto ao objetivo, em três categorias
básicas: exploratória, explicativa e descritiva. Pesquisas exploratórias visam compreender um
fenômeno ainda pouco estudado ou aspectos específicos de uma teoria ampla. Pesquisas
explicativas, identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos
fenômenos, explicando suas causas. E, finalmente, a descritiva, descrever determinada
população ou fenômeno. (GIL, 1994). No que tange ao objetivo, essa pesquisa se enquadra
como explicativa, por se tratar de um estudo de caso.
No que se refere a categoria da pesquisa aos procedimentos práticos, foi realizada uma
pesquisa de campo. Logo a seguir, tem a caracterização do campo de pesquisa e sujeito da
pesquisa.
4.2 CARACTERÍSTICA DO LOCAL DA PESQUISA
IV) Paciente sentada realizou flexão plantar com carga de 2kg, fez 4 séries
de 10 repetições;
V) Treino de marcha em escada e rampa com carga de 2kg em MIE,
realizou subida e descida, 8 voltas;
VI) Flexão plantar na escada, realizou 4 séries de 10 repetições, paciente
relatou dor;
VII) Descarga de peso no Jump, realizou 3 séries de 10 repetições;
VIII) TENS na região do antepé “E” durante 13 minutos;
IX) Finalizamos com ultrassom terapêutico na região do antepé “E” por 6
minutos.
26/05 ➢ Paciente chegou ao atendimento sem queixas dolorosas;
➢ Condutas Fisioterapeutas realizadas:
I) Iniciamos com liberação miofascial e mobilização articular em
tornozelo esquerdo;
II) Exercícios ativo assistido:
II.I) Dorsiflexão e flexão plantar com faixa elástica. (paciente sentada realizou
4 séries de 10 repetições);
II.II) Isometria com bola suíça, realizou 4 séries de 10 repetições;
II.III) Flexão plantar na escada, realizou 4 séries de 10 repetições;
II.IV) Treino de marcha em escada e rampa ( realizou 10 voltas);
II.V) Descarga de peso em rampa sem transferência;
II.VI) Agachamento com bola suíça (cinza), realizou 3 séries de10 repetições;
II.V) Bicicleta (durante 5 minutos);
II.VI) Finalizado com treino de marcha no colchonete com caneleira de 2kg.
➢ Paciente sentada realizou flexão plantar com carga de 2kg, fez 4 séries de
10 repetições;
➢ Treino de marcha em escada e rampa com carga de 2kg em MIE, realizou
subida e descida, 10 voltas;
➢ Descarga de peso em rampa;
➢ Agachamento com bola suíça (laranja) 3 séries de 10 repetições;
➢ Finalizamos com ultrassom terapêutico na região do antepé “E” por 6
minutos.
09/06 ➢ Paciente chegou ao atendimento com poucas queixas de dor;
➢ Condutas Fisioterapêuticas:
I) Flexão/ extensão suíça com bola suíça vermelha, realizou 4 séries
de 10 repetições;
II) Exercício de ponte 10 repetições;
III) Isometria com bola de feijão verde nos joelhos, paciente deitado
realizou 3 séries de 10 repetições;
IV) Flexão plantar com faixa elástica, realizou 4 séries de 10 repetições;
V) Liberação miofascial em pé esquerdo;
VI) Treino de marcha em escada e rampa, com carga de 2kg em MIE;
VII) Isometria com bola suíça vermelha no pé esquerdo, realizou 3 séries
de 15 repetições;
VIII) Ultrassom terapêutico contínuo, durante 6 minutos em pé “E”;
IX) Agachamento com bola suíça vermelha, realizou 4 séries de 10
repetições.
11/06 ➢ Paciente chegou sem queixas de dores;
➢ Condutas Fisioterapêuticas:
I) Iniciamos com mobilização e tração do tornozelo por 5 minutos.
II) Realizados exercícios de ponte resistido 4 vezes;
III) Paciente em pé fez exercícios resistidos tríceps sural, início de
marcha isometria, trabalhando equilíbrio e instabilidade por 10
segundos;
IV) Flexão plantar com tornozeleira 2kg, 3 séries de 10 repetições;
V) Treino de marcha lateral com obstáculo usando caneleira 2kg, 4
série ida e volta;
19
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1 RESULTADOS
A intervenção fisioterapêutica teve início dia 23/05 e término dia 11/06, com o protocolo
de tratamento da paciente/ cliente/ usuário, iniciando com a anamnese, que é histórico do
paciente em relação a patologia adquirida, no qual, o paciente relata como um evento ocorreu,
o relato em alguns casos pode ser colhido por um acompanhante ou responsável. A anamnese
tem por objetivo colher dados relevantes para o tratamento da paciente/ cliente/ usuário.
5.2 DISCUSSÃO
As técnicas utilizadas baseadas em evidências é um método indispensável para os
fisioterapeutas.
No decorrer do tratamento da paciente/ cliente/ usuária foram colocadas em práticas
várias condutas fisioterapêuticas. Durante a intervenção foram considerados alguns níveis de
dificuldades, devido a exigência da prática regular de exercícios para um resultado mais
satisfatório, evitando dores, e no intuito de uma melhor estimulação proprioceptiva. Pode-se
afirmar que existe uma associação do comprimento neural e vascular nos membros inferiores
21
(MII), os pés são susceptíveis à descarga de pressão anormal, a alterações do trofismo muscular
e déficits no sistema de controle motor, estas alterações podem gerar oscilações do centro de
pressão (COP), que está relacionado ao surgimento de instabilidade na deambulação, gerando
desequilíbrio na postura e na marcha (SILVA, et. Al., 2014)
As intervenções eram realizadas duas vezes na semana, com grupos de estagiários
diferentes, porém, foram utilizados os mesmos protocolos e técnicas, com o tempo de sessão
delimitado também, para ambos os grupos, sob a orientação da preceptora de estágio.
As principais abordagens fisioterapêuticas foram: Mobilização articular; Liberação
miofascial; Isometria com bola laranja; Exercício resistido com tríceps sural; Treino de marcha;
Flexão plantar; Ultrassom terapêutico; Agachamento com bola suíça; Descarga de peso em
rampa e Bicicleta.
No transcorrer das intervenções, foram realizados alguns exercícios ativo-assistidos,
como Isometria com bola suíça (laranja) em tornozelo “E”, realizou y séries com 10 repetições;
Alongamento faixa elástica, realizou 4 séries com 10 repetições; Descarga de peso em rampa e
no espelho sem transferência, realizou 3 séries e 10 repetições e Treino de marcha em rampa,
subida e descida (realizou 5 voltas). Perry, Mcllroy & Maki (2000), ressaltaram que o estímulo
sensorial cutâneo plantar têm importante papel na regulação da marcha e controle postural,
interferências de superfícies menos sensíveis podem alterar a informação plantar e prejudicar o
controle postural.
Durante a intervenção fisioterapêutica foi utilizado também o ultrassom terapêutico
(UST) um recurso bastante utilizado nas condutas, principalmente no que tange a reabilitação
como alguns processos crônicos considerados agudos. No campo fisioterapia, denomina-se
ultrassom as oscilações cinéticas ou mecânicas produzidas por um transdutor vibratório, que se
aplica sobre a pele com fins terapêuticos, penetrando e atravessando o organismo (AGNES,
2009).
Portanto, a prática dos exercícios regulares com as técnicas e protocolo adequados
promoveu uma melhora significativa no membro inferior esquerdo “pé” da paciente/ cliente/
usuário, no qual, a referida no início da intervenção relata dores e limitações, assim como,
incomodo persistente no membro inferior esquerdo “pé”.
22
6 CONCLUSÃO
Considerando-se que o caso clínico a paciente tinha histórico cirúrgico, dores persistentes,
pode-se dizer que o tratamento proposto foi eficaz, melhorando significativamente o bem-estar
da paciente/ cliente/ usuário, assim como, os efeitos deletérios e funcionais.
Observou-se também que os procedimentos cirúrgicos, associados ao tratamento
fisioterapêutico, não melhora somente a estética, como a diminuição significativa da
sintomatologia e a sua recuperação, promovendo uma melhor qualidade de vida a paciente/
cliente/ usuário.
Ressaltando a importância das intervenções e condutas fisioterapêuticas realizado por um
profissional habilitado e capacitado para exercer tais funções.
23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGNE, J. E. Ultrassom. in: ______. Eu sei eletroterapia. Santa Maria: Pallotti, cap 35, p.
302-330 . 2009.
Gil, A. C. (1994) Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Editora Atlas.
ANEXOS
25
ANEXO A
26
ANEXO B
27
APÊNDICES
28
APÊNDICE A
Sr(a)________________________________________________,CPF______________
_____, você está sendo convidado(a) a participar da pesquisa intitulada: FRATURA DE
METATARSOS NO PÉ ESQUERDO: PÓS-OPERATÓRIO DE FISIOTERAPIA DA
AVALIAÇÃO AO TRATAMENTO: REVISÃO DE LITERATURA E CASO CLÍNICO, de
autoria de SANTOS et. Al., que tem como objetivo geral de analisar e avaliar as principais
intervenções fisioterapêuticas em uma paciente/ cliente/ usuário com fratura de metatarso no pé
esquerdo pós-cirúrgico.
Os dados escritos e coletados autorizados por você serão utilizados somente na pesquisa e os
resultados serão veiculados através de artigos científicos em revistas especializadas e/ou
encontros científicos e congressos. Sua participação é voluntária, isto é, a qualquer momento
você pode recusar-se a responder qualquer pergunta ou desistir de participar e retirar seu
consentimento. Sua recusa não trará nenhum prejuízo em sua relação com o pesquisador. Em
qualquer fase do estudo, participando desta pesquisa, não haverá implicação de custos e
nenhuma forma de pagamento. Não haverá riscos de qualquer natureza relacionada à sua
participação nesta pesquisa. Os procedimentos adotados nesta pesquisa obedecem aos Critérios
da Ética em Pesquisa com Seres Humanos, conforme Resolução nº 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde. Nenhum dos procedimentos usados oferece riscos à sua dignidade. Sendo
o benefício relacionado à sua participação será de aumentar o conhecimento científico para a
área de educação. Você receberá uma cópia deste termo onde consta o telefone e endereço do
pesquisador. Após estes esclarecimentos, solicitamos o seu consentimento de forma livre para
participar desta pesquisa, podendo tirar as suas dúvidas sobre a pesquisa e sua participação,
agora ou a qualquer momento.
Desde já agradecemos sua colaboração. Favor preencher os itens que se seguem, caso não
existam dúvidas.
Pesquisadores:
APÊNDICE B
Eu,__________________________________________________________________,
nacionalidade _______________, estado civil ________________, portador da Cédula de
identidade RG nº.__________________, inscrito no CPF/MF sob nº
_________________________________, residente à Av./Rua
___________________________________, nº. _________, município de
________________________________/Piauí. AUTORIZO o uso de minha imagem em todo
e qualquer material entre imagens de vídeo, fotos e documentos, para ser utilizada no Estudo
de caso, intitulado “FRATURA DE METATARSOS NO PÉ ESQUERDO: PÓS-
OPERATÓRIO DE FISIOTERAPIA DA AVALIAÇÃO AO TRATAMENTO: REVISÃO DE
LITERATURA E CASO CLÍNICO”. A presente autorização é concedida a título gratuito,
abrangendo o uso da imagem acima mencionada em todo território nacional, das seguintes
formas: (I) home page; (II) mídia eletrônica (vídeo-tapes, televisão, cinema, entre outros).
Fica ainda autorizada, de livre e espontânea vontade, para os mesmos fins, a cessão de direitos
da veiculação das imagens não recebendo para tanto qualquer tipo de remuneração.
Por esta ser a expressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que
nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos à minha imagem ou a qualquer outro, e
assino a presente autorização em 02 vias de igual teor e forma.
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