Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAJAZEIRAS – PB
2023
ISABEL CRISTHINA DOS SANTOS FERREIRA
KALIDIANNY RIBEIRO DE SOUSA
NATANA SILVA CAMPOS
VITÓRIA APARECIDA ALVES LEITE
CAJAZEIRAS – PB
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2. REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................................4
3. ATIVIDADES REALIZADAS……………..
……………………………………………….9
4. DISCUSSÕES……………………………………………...………………………………10
5. RELATO DE
EXPERIÊNCIA……………………………………………………………..12
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………………13
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:................................................................................14
8. ANEXOS…………………………………………………………………………………..16
1. INTRODUÇÃO
A Psicologia Hospitalar tem seus primeiros registros de 1818 em um hospital, na
cidade de Massachussets onde continha em sua equipe multiprofissional a presença do
profissional de psicologia. Nesse aspecto, a atuação do psicólogo em setores hospitalares se
deu especificamente após a segunda guerra mundial com a necessidade de atendimento aos
militares hospitalizados em sofrimento psíquico consequentes do período da guerra.
Entretanto, no contexto brasileiro o psicólogo começa a adentrar no contexto hospitalar
apenas em 1970 para atender e estudar demandas ortopédicas específicas.
Atualmente, o trabalho da psicologia nesses espaços de saúde consiste em trabalhar o
processo de saúde e doença através de acompanhamento dos pacientes, familiares e equipe.
(SCHEFER et al., 2022). É importante que o profissional de psicologia não se baseie apenas
na teoria, mas sim estar fundamentado na prática. Para isso faz-se necessário que este conheça
bem o espaço de atuação. Com isso, através do estágio o futuro profissional pode aumentar
seus conhecimentos e alia-los a teoria e a prática.
O estágio no contexto hospitalar é um componente curricular essencial na formação
profissional, sendo uma boa oportunidade do estudante se autodescobrir profissionalmente, de
ter convivência com outros profissionais e de ter vivencias essenciais na formação, podendo
utilizar-se de todo o conhecimento adquirido e desenvolver as habilidades obtidas durante o
curso. Assim, é de extrema importância, pois é a partir deste que é possível o contato direto
com o paciente já que é a prática possibilita a compreensão e conciliação da teoria aprendida
em sala de aula, com a prática.
Diante disso, o estágio hospitalar na disciplina de Estágio V – Processos de Saúde está
sendo realizado no hospital Regional da cidade de Cajazeiras- PB, com os alunos de
psicologia do 7° período do Centro Universitário Santa Maria (UNIFSM) com o intuito de por
em prática nesse processo os conteúdos teóricos trabalhados em sala de aula e aliá-los a uma
visão mais concreta da realidade de atuação.
A metodologia utilizada para a produção do relatório consiste na metodologia
qualitativa descritiva onde são recolhidas informações mais específicas e detalhadas afim de
descrever uma realidade, explorando o subjetivo e pessoal do entrevistado na sua experiência
vivida, que será expressada de forma descritiva.
Os principais resultados obtidos durante a prática de estágio foram a diversidade de
casos envolvendo saúde e adoecimento, o choque entre as vivências encontradas e as vividas
pelo psicólogo e as maneiras de lidar com isso de forma profissional. Além da importância de
3
fortalecer a prevenção e o cuidado físico e psicológico tanto de quem cuida como de quem é
cuidado.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
4
Mais a diante a Conferência de Arden House que discutiu a formação e a prática da
Psicologia da Saúde, adotou uma declaração de consenso que pretende esclarecer a definição
anterior onde afirma que a Psicologia da Saúde é um campo genérico da Psicologia, com o
seu próprio corpo de teoria e conhecimento, que se diferencia de outros campos da psicologia
(OLBRISCH; WEIß; PEDRA; SCHWARTZ, 1985). O que segue uma via contraditória com a
definição clássica de Matarazzo no sentido em que diz que tem um corpo próprio de teoria e
conhecimento que se diferencia dos outros campos da Psicologia, onde anteriormente dizia
que recorria aos conhecimentos provenientes das outras áreas da Psicologia.
Na década de 1970, ocorreu, nos EUA, uma série de questionamentos relacionados à
atuação do psicólogo nos projetos que incluíam promoção da saúde, prevenção e tratamento
de doenças. Em 1973, iniciaram-se as investigações para analisar as atribuições desse
profissional no contexto da saúde e os dados destacaram sua importância, mas foi somente em
1978 que a American Psychological Association oficializou a Divisão 38. Esse fato marcou o
surgimento da área denominada de Psicologia da Saúde (Straub, 2008).
No Brasil, a Psicologia da Saúde está fundamentada no princípio da integralidade, uma
concepção dinâmica que enfatiza a inter-relação de aspectos envolvidos no processo saúde e
doença (Mattos, 2003) e na interdisciplinaridade. Esses aspectos estabelecem diálogo e
fundamentam estratégias alternativas nas práticas de atenção à saúde (Bonaldi, Gomes,
Louzada, & Pinheiro, 2007).A atuação do psicólogo no hospital geral, que representa uma
especificidade da Psicologia da Saúde no setor terciário, iniciou-se na década de 1950 com
poucos profissionais psicólogos. Havia, no país, profissionais com formação nas áreas das
Ciências Humanas os quais eram responsáveis pela assistência psicológica aos pacientes
hospitalizados. Entretanto, verificou-se a necessidade do surgimento dos cursos de graduação
em Psicologia para delimitar a atuação do psicólogo nas instituições de saúde (Angerami-
Camon, 2002).
O termo Psicologia Hospitalar é utilizado apenas no Brasil e tem sido usado para
designar um trabalho que é feito por psicólogos da saúde em hospitais, agregando assim
conhecimentos que são aplicados em contextos que envolvem os processos de doença,
internação e tratamento, assim, trata-se de uma subespecialidade de atuação profissional que
muitos autores argumentam ter um termo inadequado por se referir especificamente ao local
de prática do psicólogo e não especificamente as atividades que são desenvolvidas nesses
locais (YANAMOTO,TRINDADE & OLIVEIRA, 2002).
5
Para compreender sobre os aspectos de surgimento e consolidação do termo Psicologia
Hospitalar no Brasil, deve-se ressaltar alguns aspectos históricos que influenciaram essa
prática como as políticas públicas de saúde no país que majoritariamente são centrados nas
instituições hospitalares desde a década de 40, período que o hospital passa a assumir grande
papel como o maior símbolo de atenção em saúde .Sendo esse possivelmente um dos motivos
pelos quais esse campo de atuação seja denominado Psicologia Hospitalar e não Psicologia da
Saúde. (Sebastiani 2003, apud CASTRO & BORNHOLDT, 2004).
Sabe-se que o processo de adoecimento e hospitalização simboliza para a maioria das
pessoas um momento delicado não só pela adoecimento mas por outros fatores que também
impactam na vida do mesmo como a perda da autonomia, distanciamento dos entes queridos e
a possibilidade de morte e/ou agravamento de sua doença entre outros fatores, o que ocasiona
no paciente um sofrimento para além daquele biológico tornando-se fundamental estratégias
de enfrentamento para atravessar as dificuldades de hospitalização e das consequências que
ela provoca( CREPOP,2019). Nesse aspecto Barbosa et al. (2007, p. 76) cita:
6
Diante do apresentado psicólogo deve colaborar para a travessia nesse contexto de
adoecimento, validando os sentimentos presentes, escutando e acolhendo os aspectos
subjetivos e emocionais do paciente e de seus familiares já que eles também sofrem no
processo de hospitalização, além de também buscar identificar consequências emocionais do
adoecimento como por exemplo a insatisfação e a negação, auxiliando o indivíduos na
adaptação e no enfrentamento do mal-estar que foi instaurado, restaurando a subjetividade e
aliviando o sofrimento psíquico do mesmo(VIEIRA , 2010).
Nesse processo as famílias podem se sentir angustiadas, devido à rotina privada
hospitalar, sendo tratada de maneira robotizada pela equipe, gerando um sentimento de
despersonalização e a perda de autoridade e entendimento sobre os procedimentos que são
realizados no mesmo o que pode gerar sofrimento, sentimentos de abandono e confusão nas
famílias em um momento já difícil (ISMAEL, 2004). Sendo esse alguns fatores que
contribuem para o aumento ainda maior do descontrole emocional e o sentimento de
impotência e culpa por acreditar que deveria cuidar melhor de seu familiar, promovendo, com
isso, um aumento da angústia e da ansiedade (SANTOS, 2007).
Assim, além de proporcionar suporte ao paciente hospitalizado o psicólogo deve
prestar assistência a família e acompanhantes proporcionando apoio e suporte, informações,
orientações e alívio para a tensão. Preocupando-se também com a família diante dos cuidados,
auxiliado e acolhendo diante das dificuldades de reabilitação ou em possíveis perdas e mortes
(Pinheiro, 2005, apud MOREIRA, MARTINS e CASTRO, 2012). Também é essencial que o
psicólogo busque uma aproximação entre a família e a equipe, contribuindo com
comunicações e fortalecendo vínculos.
O ser humano é além de um corpo físico, necessitando assim de um cuidado integral à
saúde, tendo em vista o aspectos biopsicossociais que exercem influência sobre a saúde, é
necessário uma integração da equipe de saúde com olhares para á amplitude das diversas
necessidades do paciente e de seus familiares. O papel do psicólogo com a equipe é atuar
como mediador do vínculo entre paciente e demais profissionais que executam os
procedimentos técnicos, através do diálogo e da troca de informações entre equipe-família,
também escutando e acolhendo o usuário, a família e membros da equipe (SALDANHA,
ROSA& CRUZ, 2013).
Torna-se função do Psicólogo Hospitalar desenvolver medidas terapêuticas como por
exemplo o próprio suporte emocional, psicológico, intervenções breves e focais que
contribuem para padrões que sejam mais adaptativos no contexto de internação.
7
(BORGES,2009; SIMON,1989; SAFRA,2003).Deve direcionar sua atuação não apenas para
o paciente, mas sim trabalhando em uma articulação atráves da tríade de atuação sendo ela
com pacientes, familiares/acompanhantes e profissionais da equipe de saúde, visando a
minimização do sofrimento provocado pela hospitalização
Para trabalhar na área da saúde é preciso unir o conhecimento técnico a uma visão
humana da profissão. Dessa forma, é necessário estar comprometido socialmente
com as situações e os diversos tipos de demanda que poderão ocorrer na região em
que exercerá a sua função, conhecendo a população daquele local e estando ciente
8
sim enquanto um sujeito biopsicossocial, que necessita de um olhar integral e crítico diante
das suas demandas mais variadas.
9
3. Atividades realizadas
22/11/2023 Leito 1: Foi realizado uma escuta com uma senhora de 81 anos.
Ela se encontrava em internação com um quadro de falta de ar e
se queixava de haver necessidade para ajuste de sua medicação
para dormir. A paciente, embora com sua idade, mostrava-se
lúcida da sua condição.
10
4.DISCUSSÕES
Foi realizado uma escuta com uma senhora de 82 anos, a qual mostrava-se lúcida e
totalmente ciente da sua condição. Apesar da mesma encontra-se ali com o seu acompanhante
(filho) ela fora quem respondeu todas as perguntas feitas. Ela se encontrava com quadro de
falta de ar (o que é constante em seu cotidiano). A paciente falou das suas medicações e se
posicionou frente a mesma dizendo que sentia a necessidade de uma regulação da medicação
que já era-se tomada à anos. Nesse primeiro caso foi feita a escuta após ser analisado a
lucidez da paciente e não houve interrupções por parte da acompanhante, além da profissional
orientá-la a passar pelo médico psiquiatra para ajuste das medicações para o alinhamento do
sono.
A paciente, Antônia de 84 anos, possuía um quadro de Alzheimer, mostrando-se muito
inquieta e sem muita condição para responder as perguntas que foram feitas. Acompanhada de
um sobrinhas que fazia rodízios com outra acompanhante, também familiar da paciente. Sua
acompanhante delineou a sensação de vida que emerge em seus cuidados prestados para com
sua tia que, com quadro de Alzheimer já avançado, traz uma grande carga psicológica e física
demonstrando em sua fala a necessidade sentida de cuidados para aqueles que também
cuidam. A psicóloga sentiu a necessidade de acolher a demanda da acompanhante que se
mostrava cansada tanto fisicamente quanto emocionalmente.
A paciente, Helena está na faixa dos 40 anos de idade, mostrou-se consciente e no seu
quadro apresentava complicações de um procedimento cirúrgico feito anteriormente, sendo
necessário refazer novamente a cirurgia, sendo esse o motivo de sua internação que já se
estendia durante o período de 15 dias. A mesma estava acompanhada do esposo, quando foi
feita inicialmente a escuta a paciente apresentou na sua fala muita angústia ao falar que seria
necessário passar por o procedimento novamente, além dos procedimentos que antecediam a
cirurgia, tendo em vista que estava em antibióticos por um período de tempo já considerável,
a mesma também apresentou-se muito triste e abalada emocionalmente ao recordar-se dos
filhos nos quais não via devido a distância ocasionada pela hospitalização.
Nessa perspectiva, a psicologia buscou amenizar esse sofrimento que a hospitalização
gera no paciente, colaborando no processo de travessia fazendo uma escuta e acolhendo os
anseios apresentados pela mesma, além de mostrar alternativas como a opção de ver os filhos
de forma virtual, a paciente relata que sentiu-se amparada e, possivelmente, ampliou seus
recursos para enfrentamento da cirurgia e recuperação, ela também apresenta na sua fala
11
alívio das tensões e ansiedades que consequentemente impactam no enfrentamento do
adoecimento.
A paciente, Luciana tem em média 59 anos, apresenta quadro de infecção causado por
um ferimento na perna, que como primórdio houvera a tentativa de ser amenizado em casa
com medicações, entretanto seu quadro não foi amenizado, ocasionando sintomas como febre
alta em torno de 39° que a levou a internação na qual a paciente vinha evitando por ter
vivenciado a perda de sua mãe e que havia sido internada no mesmo hospital chegando a
óbito. A mesma apresentou na sua fala está experienciando um cenário de luto nas quais
provocou crises de choro durante a escuta, evidenciando que os aspectos emocionais estavam
tão latentes quanto os biológicos.
Diante do exposto, a psicóloga acolheu os sentimentos perpassados da paciente e
buscou além desse acolhimento a profissional sentiu a necessidade de aconselha-la a buscar
atendimento psicológico diante das condições de sofrimento apresentadas. Sendo essa uma
forma de enfretamento quanto ao luto, apesar da mesma apresentar em sua fala que seu
adoecimento físico não se nivelava ao seu sofrimento psicológico, pois embora faça quase um
ano de sua perca ainda era muito emergente.
Mediante a evidenciação vê-se a precisão de falar sobre os aspectos que norteiam o
luto Pires (2010) define o luto como um processo cognitivo no qual, diante de uma perda, o
sujeito inicia a busca por um significado, acionando lembranças associadas à pessoa falecida,
como via de adaptação a uma nova realidade. Em complemento, Franqueira et al. (2015) e
Parkes (1998) afirmam que o luto é experienciado de modo ímpar onde não há um padrão a
seguir, havendo variações de intensidade e período, influenciadas por princípios como a
circunstância da morte e as características do enlutado.
Em questões estruturais o hospital referente ao espaço de estágio é dividido em 4
blocos sendo eles a maternidade, urgência e emergência, clinicas medicas e setor de
infectologia, possuindo uma amplitude no que diz respeito a variedade de condições de saúde
em que atende, além da equipe multiprofissional completa. No bloco das clinicas medicas
onde foi realizado o estágio no andar superior do ambiente o mesmo é dividido em 4 setores
no qual podem mais ser feitas intervenções psicológicas através de solicitação e busca-ativa
nos leitos. Nas Clínicas Médicas são divididos em setores masculinos e femininos evitando
situações que gerem desconforto, além de em cada quarto abrigar em média 4 leitos.
No quarto onde houve a observação das autoras do presente artigo haviam diversas
demandas dispares as quais apresentava-se casos pré-cirúrgicos, pacientes com infecções,
12
Alzheimer a aproximadamente 15 anos e outro enfermo apresentando falta de ar, com
dificuldades para dormir.
5. RELATO DE EXPERIENCIA
adoecimento. Observando o modo como o indivíduo lida com o seu adoecimento e suas
expectativas e anseios. Bem como, averiguar a necessidade de realizações de
encaminhamento para algo específico.
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS
14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15
OLBRISCH, M.E.; WEISS, S.M.; PEDRA, G.C.; SCHWARTZ, G.E. Relatório da
conferência nacional de trabalho sobre educação e formação em psicologia da saúde.
Psicóloga Americana, 40 (9), 1985.P. 1038-1041.
PIRES, C. (2010). Luto: processo de viver a morte. In Corrente Dinâmica (Org.). Emoções
em Saúde(pp. 142-151). Vila Real: Corrnite Dinâmica.
PINHEIRO, R. A. Mattos, & M. E. B. Barros. Trabalho em equipe sob o eixo da
integralidade: valores, saberes e práticas (pp.53-72). Rio de Janeiro: Instituto de Medicina
Social.
Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) nos serviços hospitalares do SUS /
Conselho Federal de Psicologia, Conselhos Regionais de Psicologia e Centro de Referência
Técnica em Psicologia e Políticas Públicas. —— 1. ed. —— Brasília: CFP, 2019
SAFRA, G. Intervenções breves e pontuais. São Paulo: Sobornost, 2003. 1 DVD. Exposição
oral na graduação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
SALDANHA, S. V; ROSA, A. B; CRUZ, L.R. O Psicólogo Clínico e a equipe
multidisciplinar no Hospital Santa Cruz. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 185-
198, jun. 2013.
SANTOS, E.F.N. Possibilidades de integração entre família, paciente hospitalizado e
equipe terapêutica em uma UTI: um estudo de caso. Monografia de graduação. Centro
Universitário do Leets de Minas Gerais Unileste-MG, Ipatinga, MG, Brasilia.(2007)
SIMON, R. Psicologia clínica preventiva: novos fundamentos. São Paulo: EPU, 1989.
SCHEFER,E. S; GALVÃO, J; TOZETTO, K. R; ENK,T. OS DESAFIOS DA
PSICOLOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR. XX JORNADA CIENTÍFICA DOS
CAMPOS GERAIS. Ponta Grossa, 26 a 28 de Outubro de 2022
STRAUB, R. O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: Arte.2008.
VIEIRA, M. C.Atuação da psicologia hospitalar na medicina de urgência e emergência.
Revista Brasileira de Clínica Médica. 2010. (6), 513-519.
YANAMOTO, O. H.; TRINDADE, L. C. B., & OLIVEIRA, I. F. (2002). O Psicólogo em
Hospitais no Rio Grande do Norte. Psicologia USP [online], 2002. 13 (1), 217-246.
16
8.ANEXO- FREQUENCIA
ISABEL CRISTHINA DOS SANTOS FERREIRA
17
NATANA SILVA CAMPOS
18
19