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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO FAVENI

PAULO CESAR KOVACS

ORIENTADOR EDUCACIONAL E AS TRANSFORMAÇÕES NO


PROCESSO DE APRENDIZAGEM TRADICIONAL, ENSINO
REMOTO E EDUCAÇÃO HÍBRIDA

VENDA NOVA DO IMIGRANTE


2021
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO FAVENI

PAULO CESAR KOVACS

ORIENTADOR EDUCACIONAL E AS TRANSFORMAÇÕES NO


PROCESSO DE APRENDIZAGEM TRADICIONAL, ENSINO
REMOTO E EDUCAÇÃO HÍBRIDA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado à Faculdade FAVENI, para
obtenção do título de Especialista em
Orientação Educacional.

VENDA NOVA DO IMIGRANTE


2021
ORIENTADOR EDUCACIONAL E AS TRANSFORMAÇÕES NO PROCESSO
DE APRENDIZAGEM TRADICIONAL, ENSINO REMOTO E EDUCAÇÃO
HÍBRIDA

PAULO CESAR KOVACS


HORÁCIO DUTRA MELO

RESUMO

No corrente ano de 2020, o mundo passa por uma pandemia com grandes transformações que
afetam diretamente o modo de ser e fazer de todas as pessoas no planeta. No contexto
anterior à pandemia, estávamos acostumados a construir com o outro, por meio da interação e
tudo ficou muito geograficamente distante e virtual. No trabalho, nas escolas, nos hospitais em
todos os lugares em que o ser humano possa estar. Assim para (NEVES, DAMIANI, 2006, p.1)
. [...] é possível constatar que o ponto de vista de Vygotsky é que o desenvolvimento humano é
compreendido não como a decorrência de fatores isolados [...], mas sim como produto de
trocas recíprocas, que se estabelecem durante toda a vida, entre indivíduo e meio, cada
aspecto influindo sobre o outro. As estratégias de aprendizagem se transformaram numa
velocidade incrível, do ensino tradicional em espaços compartilhados para espaços
cibernéticos como alternativa para alcançar o aprendizado em momentos de isolamento social.
Os espaços escolares ficaram vazios e uma nova forma de aprendizado começou acontecer, o
Ensino Remoto sendo paulatinamente conduzido à aprendizagem híbrida. Em nosso artigo
abordaremos a importância desta forma de aprendizado com a participação do Orientador
Educacional.
Palavras Chaves: Transformações, aprendizado, Ensino e Orientador Educacional.

RESUME

En el actual año 2020, el mundo atraviesa una pandemia con grandes transacciones que
afectan directamente la forma de ser y hacer de todas las personas del planeta. En el modelo
anterior, la pandemia; estábamos acostumbrados a construir entre nosotros, a través de la
interacción y todo enfocado muy geográficamente distantes y virtual. En el trabajo, en las
escuelas, en los hospitales, donde quiera que estén los seres humanos. Tal vez entonces para
(NEVES,DAMIANI, 2006,p.1) [...] es posible ver que el punto de vista de Vygotsky… es que el
desarrollo humano no se entiende como el resultado de factores aislados [...] nosotros como
producto de intercambio recíprocos, que se establecen a lo largo de la vida, entre individuo y
entorno, cada aspecto influyó en el otro las estrategias de aprendizaje se han transformado en
espacios compartilhados hasta los ciberespacio como alternativa para lograr el aprendizaje en
momentos de formas aislada, los espacios escolares se vaciaron y comenzó a darse una
nueva forma de aprendizaje, la enseñanza a distancia conduciendo gradualmente a un
aprendizaje híbrido en nuestro artículo abordaremos la importancia de ésta forma de
aprendizaje con la participación de Asesor Educativo. Docencia y Orientación Educativa .

Palabras Chavez: Transformaciones, Aprendizaje, Enseñanza y Orientación Educativa.

INTRODUÇÃO
Estamos vivendo um momento ímpar na história da humanidade, de
o mundo inteiro se vê obrigado a aprender novas formas de viver, socializar-se
e estudar, ao se adaptar ao chamado pela mídia um “novo NORMAL”, pois no
final de 2019, o mundo foi surpreendido com um Vírus chamado Coronavírus
(COVID-19), Em alguns países a evolução e mortalidade foram muitos níveis
de subnotificação que são incalculáveis (G1, 2021), deixando a população em
alerta permanente e com restrições às atividades que envolvessem a
aproximação das pessoas, por conta da disseminação do contágio do COVID-
19. No Brasil desde março de 2020, todas as atividades presenciais foram
afetadas diretamente pela pandemia. MICHAELIS (2021) define “Epidemia,
Enfermidade temporária que ataca [...] ao mesmo tempo em certa localidade.
Endemia Doença infecciosa que ocorre com frequência num país ou região
[...], Pandemia Doença epidêmica de ampla disseminação”.

Desde dezembro de 2019, o mundo tornou- se palco de uma ameaça


global: o contágio do novo coronavírus, responsável pela Covid-19.
Classificada pela OMS como uma pandemia desde 11 de março de
2020, em poucos meses essa doença zoonótica infectou e levou à
morte milhares de pessoas em países de todos os continentes.
Conforme as primeiras informações veiculadas, o epicentro da
contaminação se deu em um “mercado úmido” na cidade chinesa de
Wuhan. Esse mercado é assim chamado devido à comercialização,
entre outras coisas, de animais vivos (selvagens e domesticados) e
carne fresca (sem refrigeração e embalagem). Ao constatarmos o
impacto causado por esse novo vírus, observamos que se os
estudiosos do clima diziam que a vida estava ameaçada pelo
Antropoceno, o novo coronavírus furou a fila ou roubou seu
protagonismo ao se tornar o perigo mais imediato à população
humana. E se é bem verdade que não está em questão a
sobrevivência de toda a humanidade, ao menos essa pandemia já se
mostrou um potente desarticulador de nossos sistemas sociais e
econômicos, tornando-se uma ameaça civilizatória. (PERROTA,
2020, p.1)

TENDENCIAS PEDAGÓGICAS

Nos ambientes escolares, muitos profissionais foram pegos de


surpresa por esse novo modo de ensinar, que praticamente fugia dos modos
convencionais de aprendizado. Algumas escolas, faculdades e Universidades
já ensaiavam métodos de aprendizado no modelo de Ensino a Distância (EaD),
mas com plataformas próprias sem uma gama de alunos ao mesmo tempo e
seus professores já dominavam a operacionalização das plataformas. Porém, a
sistemática que precisava ser adotada fugiu dos moldes da EaD, pois em
Educação a Distância o aluno optou por esta modalidade e o professor é um
usuário capacitado e que tem a intencionalidade de trabalhar por meios de
comunicação e informação digitais, mas o Ensino Remoto diferiu por ser uma
necessidade obrigatória, em que os alunos e suas famílias querem fazer
desta maneira e nem os professores, em sua grande maioria, sabem como
fazer de outro modo.
Pois, para alguns Municípios, Estados e também para a União a
restrição da proximidade com outras pessoas foi o estopim para o início do
Ensino Remoto para todos os alunos sem distinção.

Neste tocante, observamos que as concepções pedagógicas ao


longo da história foram sendo modificadas. Primeiramente surgiu a Tendência
Liberal Tradicional que tem origem com a chegada dos padres jesuítas e a
Educação pautada na figura absoluta do professor sendo ele o detentor de todo
saber e o aluno uma tábua rasa que seria preenchido com os saberes
conteudistas sem nada questionar em salas de aula. Assim:

A pedagogia tradicional está no Brasil desde os jesuítas e busca a


universalização do conhecimento, a repetição, o treino intensivo e a
memorização como estratégia utilizada pelo professor para transmitir
o acervo de informações aos alunos. A proposta de educação
centrada no professor era vigiar, aconselhar, corrigir, ensinar
conteúdos, por meio de aulas expositivas e normas rígidas. Os alunos
eram passivos e deviam aceitar tudo como verdade absoluta. (SILVA,
2018,p.1)

Em seguida veio a Tendência Liberal Renovada Progressista, em


que o foco de toda a aprendizagem passa a ser as informações e vivências
que os alunos trazem consigo para o ambiente escolar Conforme SILVA (2018,
p.1) “Na Tendência Liberal Renovada, [...]. Os conteúdos são estabelecidos a
partir das experiências vividas pelos alunos diante das situações-problemas,
exploradas por meio de experiências, pesquisas e método de solução de
problemas [...]”. Com o passar do tempo, a realidade politica de nosso país
sofreu mudanças, sobrevindo o governo Militar cujos efeitos para a sociedade
foram muito bruscos, efetuando o direcionamento do conhecimento para as
funções técnicas do aprendizado, surgindo no Brasil o Sistema S (AGÊNCIA
BRASIL, 2020) , ( SENAI, SENAC, SESI, SESC, SENAR, SESCOOP, SEST e
SEBRAE), para dar suporte aos brasileiros, onde a ideia era gerar mão de obra
técnica especializada para atuarem tanto na indústria, Comércio, Campo,
Transporte…

A tendência liberal tecnicista subordina a educação à sociedade,


tendo como função a preparação de "recursos humanos" (mão-de-
obra para indústria). A sociedade industrial e tecnológica estabelece
(cientificamente) as metas econômicas, sociais e políticas, a
educação treina (também cientificamente) nos alunos os
comportamentos de ajustamento a essas metas.[...]; a educação é
um recurso tecnológico por excelência (LIBÂNEO, 1992, p.1)

Posteriormente predominou a Tendência Progressista


Libertadora, que propõe um processo de ensino aprendizagem em que a fonte
geradora se dá por situações-problemas que os alunos trazem de casa ou
temas que debatem em sala de aula, tendo a escola quase uma função não
formal do aprendizado, posto que:

A educação libertadora, ao contrário, questiona concretamente a


realidade das relações do homem com a natureza e com os outros
homens, visando a uma transformação [...] Os "temas geradores", são
extraídos da problematização da prática de vida dos educandos. Os
conteúdos tradicionais são recusados porque cada pessoa, cada
grupo envolvido na ação pedagógica dispõe em si próprios, ainda que
de forma rudimentar, dos conteúdos necessários dos quais se parte.
O importante não é a transmissão de conteúdos específicos, mas
despertar uma nova forma da relação com a experiência vivida. A
transmissão de conteúdos estruturados a partir de fora é considerada
como "invasão cultural" ou "depósito de informação", porque não
emerge do saber popular. Se forem necessários textos de leitura,
estes deverão ser redigidos pelos próprios educandos com a
orientação do educador. (LIBÂNEO,1992, p.1)

Com a Tendência Progressista Libertária começam a aparecer mais


ativamente os grupos sociais, sendo que o aprendizado se consolida por meio
autogestionário, por meio do qual os educandos acabam percebendo a
importância de pertencer a algum grupo social. Assim para SILVA (2018, p.1) “
A pedagogia libertária, também conhecida como pedagogia institucional, é uma
forma de resistência contra o [...] controle do Estado. A participação em grupos
e movimentos sociais, o que permite trazer para a escola a realidade social”.

A Tendência progressista crítico-social, por sua vez, chega no Brasil


no começo da década de 80, salientando que sua origem vai ao encontro do
materialismo histórico e permeia a individualização da pessoa com relação ao
seu desempenho educacional.
A Tendência Progressista Crítico-social dos conteúdos chega ao
Brasil por volta de 1984. Ao contrário da tendência libertadora, ela
tem sua origem no materialismo histórico, expressada na metodologia
dialética de construção sócio individualizada do conhecimento.
Considerada sinônimo da pedagogia dialética, concretiza-se como a
teoria que visa captar o movimento objetivo do processo histórico,
direcionando o ensino para a superação dos problemas do dia a dia
da prática social e buscando a emancipação intelectual. (SILVA,
2018, p.102)

As Tendências educacionais foram substituídas ao longo do tempo e


da história, ressaltando que os modelos mais recentes tiveram uma ação mais
dinâmica devido à Pandemia que se instalou no Planeta.
Com o uso de todas ou com seus fragmentos das concepções acima
apresentadas o ensino remoto foi a alternativa mais rápida encontrada pelo
sistema de educação no Brasil para diminuir o contágio do COVID-19 sem
comprometer o ano letivo segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
9394/96 (LDB) em seu artigo:

Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será


organizada de acordo com as seguintes regras comuns:I - a carga
horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino
fundamental e para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de
duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservado
aos exames finais, quando houver. (BRASIL,1996, Art. 24)

Para poder amparar a situação escolar de todo país, o Ministério da


Educação (MEC) faz por meio de diversos Decretos e Portarias as adaptações
necessárias para poder ter legalidade as ações do ensino em todo território
nacional, sendo seguidos por documentos similares de Estados e Municípios.
Assim, o Governo Federal, tem lançado alguns Decretos e Portarias
emergenciais como:

Portaria 343/2020 Art. 1º Autorizar, em caráter excepcional, a


substituição das disciplinas presenciais, em andamento, por aulas
que utilizem meios e tecnologias de informação e comunicação, nos
limites estabelecidos pela legislação em vigor, por instituição de
educação superior integrante do sistema federal de ensino, de que
trata o art. 2º do Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. I
(BRASIL, 2020, p.1)

Tal portaria foi seguida 345/2020 que ratificou a mudança das aulas
presenciais para aulas virtuais. Essas portarias tinham prazo de validade, por
isso foram publicadas durante todo o período do ano letivo de 2020 como a
Portaria 473/2020 até a 544/2020, cuja vigência estendeu-se até o final do ano
letivo. (BRASIL, 2020, Art. 1): artigo 1, § 1º O período de autorização de que
trata o caput se estende até 31 de dezembro de 2020.
Assim o ensino remoto veio a ser uma alternativa de aprendizagem
em que o estudante fica em casa e, fazendo uso da tecnologia digital e
analógica, por meio de computadores, celulares, tablets, matérias impressos,
em acesso, assim como sua família, às aulas das diversas atividades da
Educação Infantil e das Unidades Curriculares do Ensino Fundamental, Médio,
Ensino Superior além de cursos de Capacitação, numa formação continuada,
na qual o professor fica também em sua casa e faz a mediação do conteúdo
necessário para o aprendizado do aluno. Algumas aulas ficam gravadas, outras
se dão em tempo real, outras têm conteúdo interativo, tudo visando à melhor
maneira do aprendizado do aluno.

A CONTRIBUIÇÃO DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Neste conturbado momento de incertezas educacionais, a


contribuição do Orientador Educacional se faz mais que necessária para que
se realize a transição do modus operandi da concepção de aprendizagem. Sua
atuação é vital, pois ele é o profissional preparado para lidar com as
transformações que acabam surgindo a todo tempo nos diversos ambientes, tal
como o escolar. (FAVENI, 2021, p.2) “ A sociedade atual ampliou o campo de
atuação do Orientador Educacional para outros ambientes, como instituições
não-escolares, onde se constata a sua importância em todos os segmentos
organizados da sociedade, tornando-o o elo que conduz ao relacionamento
interpessoal […]”
O Orientador Educacional é o profissional que proporciona a
mediação entre a flexibilidade de saberes e fazeres, com intuito de facilitar a
articulação com os educandos em uma visão mais ampla e holística, para
promover a construção do ser, sendo que o foco mais valorizado é o Humano
e não a fragmentação do conteúdo. Com este elo, os alunos acabam tendo a
possibilidade de exercitar uma maior afetividade, destacando que,

[...] professores e alunos são mutuamente afetados no processo de


formação, onde desenvolvimento cognitivo é, também, ampliação dos
afetos e da capacidade de expressar sentimentos. O desafio do afeto
é compartilhado entre todos os sujeitos, no ambiente escolar. (Wallon
apud Narcizo, 2020, p.1)

Neste viés, o Orientador é um mediador do caminho que o educando


acaba trilhando em sua vida escolar.
Uma das primeiras coisas que o ensino remoto trouxe a nossos
alunos foi a facilidade de não precisar estar na escola física, mas em
contrapartida a falta deste ambiente ocasionou um choque de emoções nunca
vividas pela comunidade escolar, tal como a saudade, a falta do amigo, do
professor, de todo um sistema de ensino que até então era imutável…
Uma das propostas de ensino para o Pós-Pandemia seria uma
junção das tendências anteriores apresentadas para uma forma HÍBRIDA de
aprendizagem, na qual o aluno voltaria paulatinamente ao ritmo escolar.

Ensino híbrido é a metodologia que combina aprendizado online com


o offline, em modelos que mesclam (por isso o termo blended, do
inglês “misturar”) momentos em que o aluno estuda sozinho, de
maneira virtual, com outros em que a aprendizagem ocorre de forma
presencial, valorizando a interação entre pares e entre aluno e
professor. (PORVIR, 2013, p.1)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É visível que grande parte dos estudantes Brasileiros está com


dificuldades em vista destas bruscas mudanças dentro do cenário educacional
pelo qual o país está passando em conjunto com seus Estados e Municípios,
contudo contamos com a formação do Professor Pedagogo especialista em
Orientação Educacional para traçar linhas de mediação entre mudanças pelas
quais o ensino está passando. Para Piaget (apud fcdefpsicologia. 2011, p.1)
“Assimilação é o processo pelo qual uma pessoa classifica um novo dado nas
estruturas cognitivas prévias. Quando uma criança tem uma nova experiência e
se adapta à mesma, o pensamento passa por processo de Assimilação,
Adaptação e Acomodação do conhecimento, caminhos que o Orientador
Educacional permeia para facilitar todo o processo educacional”.
REFERÊNCIAS

Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-
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Disponível em https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/64470707/PERROTA-
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Disponível em
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kO1g__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA Acesso em 15/01/2021

Disponível em http://fcdefpsicologia.blogspot.com/2011/07/assimilacao-e-
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Disponível em https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/01/13/eua-registram-
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Disponível em https://www.profseducacao.com.br/2020/02/13/henri-wallon-a-
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Disponível em https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-343-de-17-de-
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FAVENI, Principios e Métodos da Orientação Educacional, 2021
SILVA,Aracéli Girardi da, TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS: PERSPECTIVAS
HISTÓRICAS E REFLEXÕES PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA, Unoesc &
Ciência, 2018

Disponível em https://michaelis.uol.com.br/busca?id=OWQE acesso em 10 jan


2021

Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm acessol em


11 jan 2021

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