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Dentro ou fora de
um vício?
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ct-sp6LrvE0
Em muitas ocasiões, ficamos contentes
e emocionados diante de uma pessoa
cujas palavras e ações manifestam
honestidade, honradez, espírito de
justiça, altruísmo. Sentimos que há
grandeza e dignidade nessa pessoa.
Sentimos admiração por ela e
desejamos imitá-la.
Tais emoções e sentimentos exprimem
nosso senso moral, isto é, a maneira
como avaliamos a conduta e a ação
de outras pessoas segundo ideias como
as de mérito e grandeza de alma.
Nossas dúvidas quanto à decisão a tomar não
manifestam nosso senso moral, mas põe a prova nossa
consciência moral. Pois exigem que decidamos, por
nossa conta, o que fazer, que justifiquemos para nós
mesmos e para os outros as razões de nossas decisões e
que assumamos todas as consequências delas.
ADMIRAÇÃO
GENEROSIDADE
CÓLERA
MEDO
VERGONHA
REMORÇO
AMOR
DÚVIDA CULPA CONTENTAMENTO
Os sentimentos e as ações, nascidos de
uma opção entre o bom e o mau, ou entre
o bem e o mal, também se referem a algo
mais profundo e subentendido: nosso
desejo de afastar a dor e o sofrimento e de
alcançar a felicidade, seja por ficarmos
contentes conosco mesmos, seja por
recebermos a aprovação dos outros.
Além disso, os sentimentos e as ações
morais têm como pressuposto fundamental,
a ideia de liberdade do agente.
O senso moral e a consciência moral dizem respeito a
valores, sentimentos, intenções, decisões e ações
referidos ao bem e ao mal, ao desejo de felicidade e ao
exercício da liberdade.
consciente de si e
dos outros, isto é,
capaz de refletir e
de reconhecer a
existência dos
outros como sujeitos
éticos iguais a si;
O AGENTE MORAL
dotado de vontade, isto
é, de capacidade para
controlar e orientar
desejos, impulsos,
tendências, sentimentos
e de capacidade para
deliberar e decidir entre
várias alternativas
possíveis.
O AGENTE MORAL