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2º Semana LP - 9º Ano
2º Semana LP - 9º Ano
Diretoria Pedagógica
Coordenadoria de Formação Continuada
Coordenadoria de Avaliação da Aprendizagem
NOME: ____________________________________________________________
1ª Questão
No trecho “... isso traz enormes benefícios de saúde...” (3° parágrafo), o termo em destaque refere-
se a
A) perder peso.
B) manter uma dieta.
C) evitar encontros com amigos.
D) desestimular as pessoas.
Secretaria Municipal de Educação
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2ª Questão
Minha bicicleta
Sérgio Caparelli
3ª Questão
Na frase: "— Vou pra escola, que remédio, com o bicho nas costa e tudo!".
A ideia que a frase representa no texto é
4ª Questão
Leia o texto abaixo.
Qual criança não adora brincar na chuva? E como tirar o seu filho da piscina gostosa só
porque começou um temporal de verão? Mas é preciso que você tenha atenção com ele nesses
dias.
Veja dicas para a hora que os trovões surgirem:
– Retire as crianças da piscina, mesmo se estiverem em prédios com para-raios;
– Se o seu filho estiver na água do mar, faça o mesmo. Mas não adianta permanecer na areia, é
preciso se proteger dentro do carro ou de uma casa;
– Nas fazendas, não deixe seu filho em áreas isoladas, como campos de futebol, próximo de
cercas com arame farpado ou tratores.
Disponível em: <http//migre.me/gHGok.>. Acesso em: 10 nov. 2013. Fragmento.
5ª Questão
Quando você forma um vínculo com alguém, forma uma aliança. Não é à toa que o uso de
alianças é um dos símbolos mais antigos e universais do casamento. O círculo dá a noção de
ligação, de fluxo, de continuidade. Quando se forma um vínculo, a energia flui. E o vínculo só se
mantém vivo se essa energia continuar fluindo. Essa é a ideia de mutualidade, de troca. Nessa
caminhada da vida, ora andamos de mãos dadas, em sintonia, deixando a energia fluir, ora nos
distanciamos.
Desvios sempre existem. Podemos nos perder em um deles e nos reencontrar logo adiante. A
busca é permanente. O que não se pode é ficar constantemente fora de sintonia.
Antigamente, dizia-se que as pessoas procuravam se completar através do outro, buscando
sua metade no mundo. A equação era: 1/2 + 1/2 = 1. "Para eu ser feliz para sempre na vida,
tenho que ser a metade do outro." Naquela loteria do casamento, tirar a sorte grande era achar a
sua cara-metade.
Com o passar do tempo, as pessoas foram desenvolvendo um sentido de individualização
maior e a equação mudou. Ficou: 1 + 1 = 1. "Eu tenho que ser eu, uma pessoa inteira, com todas
as minhas qualidades, meus defeitos, minhas limitações. Vou formar uma unidade com meu
companheiro, que também é um ser inteiro." Mas depois que esses dois seres inteiros se
encontravam, era comum fundirem-se, ficarem grudados num casamento fechado, tradicional.
Anulavam-se mutuamente.
Com a revolução sexual e os movimentos de libertação feminina, o processo de individuação
que vinha acontecendo se radicalizou. E a equação mudou de novo: 1 + 1 = 1 + 1.
Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria
vida. Você deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso
com você, que também é assim." Em nome dessa independência, no entanto, faltou
sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É a segunda crise do casamento que
acompanhamos nas décadas de 70 e 80.
Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de
equação: 1 + 1 = 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido do ponto de vista
emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo diferente
de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que
é seu é seu e o que é nosso é nosso.
Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem
destruir o vínculo afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de descoberta, realização
e crescimento, sem destruir a relação. Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir
a individualidade, sem me anular.
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Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a
sede de expressão individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e
felizes. Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira
intimidade. Ser íntimo é ser próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e
confiança.
MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-
21
6ª Questão
As Amazônias
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre
mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as
belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas, cortada pelo
amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que
não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
O texto trata:
(A) da importância econômica do rio Amazonas.
(B) das características da região Amazônica.
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
(D) do levantamento da vegetação amazônica.
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7ª Questão
Nos Estados Unidos, quase tudo pode render uma ação judicial. O processo movido pela
americana Lauren Rosenberg, vítima de um atropelamento em uma rodovia no Estado de Utah,
seria mais um caso de reparação por danos, mas ela quer receber US$ 100 mil (cerca de R$
183,5 mil) não só do motorista que a atingiu, Patrick Harwood, mas também da empresa
Google.
Segundo o jornal inglês The Guardian, Lauren tentou atravessar uma estrada estadual sem
passeio para pedestres, à noite, e foi atingida por um carro, em 19 de janeiro de 2009.
Ela alega ter seguido as indicações do site Google Maps.
O advogado Allen Young entrou com a ação judicial na semana passada. Ele argumenta que
o site foi "descuidado e negligente" ao indicar a travessia de uma via expressa. "As pessoas
confiam nas instruções (dadas pelo Google Maps). Ela acreditou que era seguro atravessar a
pista."
Ao indicar uma rota, o serviço do Google dá um alerta: "Essa rota pode não ter calçadas ou
passeio para pedestres". Procurada pelo Guardian, a empresa não quis comentar o caso, que
ainda vai dar o que falar.
http://www.diariopopular.com.br
8ª Questão
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua
primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal! ”. Ou o que os garotos dizem hoje
em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a
bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – Perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são
decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...
(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva,
2001,pp. 41-42.)
9ª Questão
Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna
e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu
hálito perfumado.
Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde
campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava
apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.
Um dia, ao pino do sol, ela repousava em um claro da floresta. Banhava-lhe o corpo a
sombra da oiticica, mais fresca do que o orvalho da noite. [...]
ALENCAR, José de. Iracema. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br> Acesso
em: 29 jul. 2009. Fragmento.
10ª Questão
Leia os textos abaixo.
Texto 1
11ª Questão
12ª Questão
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