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GENOCIDIO CHINES

O MITO DO GENOCIDIO DE MAO ZEDONG (MAO TSE-TUNG)

A ideia de que a China Comunista liderada por Mao Zedong realizou um “genocídio” de 50 a
80 milhões não possui nenhuma comprovação histórica.
Os historiadores burgueses mais “sérios” fazem uma estimativa que variam de 16 a 30
milhões de mortos no período Mao Zedong. Estimativas essas, que por sinal, estão muito acima
e que contam absolutamente qualquer morte. Basicamente essas estimativas estão baseadas na
base de quantas pessoas morriam por mil e qualquer população aproximada da época
contabilizando qualquer morte, podendo ser de suicídio, assassinato, fome, seca, etc.
O suposto número de genocídio é inflacionado e inventado. E que não apresenta os
supostos “erros” da política pública chinesa.

A China tinha em 1950 cerca de 500 milhões de habitantes e vai chegar em 1979 com 980
milhões de habitantes. Ou seja, a China ao dobrar o seu tamanho, também durante esse período
tiveram um crescimento vegetativo muito grande.
A taxa de mortalidade da China em 1950 era mais ou menos 26 pessoas para cada mil. A
expectativa de vida de um cidadão chinês era de 35 anos durante o período Kuomintang e no
período 1979 a expectativa de vida aumenta para 69 anos.
Bangladesh, que era um país tão colonizado quanto a China, porém que não passou por
uma revolução comunista, tinha como taxa de mortalidade 27 a cada mil, ou seja, um pouco
maior que a da China. No final desse período (em 1979), Bangladesh tem uma taxa de 17
mortos por mil e a China baixa a sua taxa para 8 mortos por mil.
Se pegarmos esses oito mortos, compararmos com os 26 mortos (China em 1950) e
colocarmos na população chinesa de 980 milhões na mesma data (1950) iremos ver que as
políticas públicas impetradas por Mao Zedong e o Partido Comunista Chinês (PCC) salvaram
em um ano 4,5 milhões de pessoas na China.
A China começa sua ruptura com a União Soviética no começo da década de 50 (período
pós-Stalin com Kruschiev) e na década de 60 chega essa ruptura. Na década de 60, a China se
vê forçada a mudar o seu plano de industrialização (que era muito dependente da URSS).
Durante o Grande Salto Adiante na China, ela tem condições climáticas, tem fome e a
industrialização.
A China era o país mais pobre do mundo que consegue no final do período diminuir a
mortalidade em três vezes na sua população, ou seja, sai de 26 para 8 pessoas a cada mil;
consegue duplicar a expectativa de vida dos seus habitantes.
GRANDE SALTO ADIANTE NA CHINA (1958-1961): O Grande Salto
Adiante, segundo plano quinquenal da Revolução Chinesa, foi uma tentativa de desenvolver
rapidamente tanto a indústria quanto a agricultura. Esse foi o período no qual as comunas foram
formadas e por volta de 600.000 forjas “de fundo de quintal”, de pequena escala, foram
construídas para abastecer as necessidades locais por todo o país. Essa foi também a era de
grandes projetos de irrigação – de alcance local, regional e nacional – que resultariam em
aumentos impressionantes nas colheitas nos próximos anos. No entanto, o trabalho extra que ele
exigia aumentou o consumo de alimentos pela população, o que não foi acompanhado por uma
ingestão de calorias suficiente.

FONTES E REFERÊNCIAS:
 “Revisiting Alleged 30 Million Famine Deaths during China’s Great Leap”
(mronline)
 “Did Mao Really Kill Millions in the Great Leap Forward?” (mronline)
 “Myths About Maoism” (prisoncensorship)
 “China's Death Rate 1950-2022” (macrotrends)
 “China's Population 1950-2022” (macrotrends)
 “How Mao Greatly Strengthened China” (gwydionwilliams)
 “China’s ‘Three Bitter Years’, 1959 to 1961” (gwydionwilliams)
 “https://i.redd.it/usuxsd2ex5cy.png” - Imagem (reddit)

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