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Profº Carlos Leandro
TERMOFORMAGEM
AULA 1
CONCEITOS
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Profº Carlos Leandro 4 Aulas
Termoformagem VS Injeção
Na maioria dos casos poderiam utilizar-se ambos os processos de forma
satisfatória, baseando a escolha em uma precisa avaliação e est estimativa
do lucro potencial de cada alternativa. Para isso deve-se ter em conta os
seguintes
USO DA TERMOFORMAGEM:
VANTAGENS
• Menor custo de equipamento
• Possibilidade de menores espessuras de parede
• Capacidade de moldar peças de grandes superfícies
• Possibilidade de reduzir o tempo de desenvolvimento de um produto
• Menores custos nas mudanças na moldagem, motivado pelo menor
custo ferramental
• Tempos de ciclo potencialmente menores
LIMITAÇÕES
• Maior geração de moagem
• Espessura de parede mais variável e menos controlável
• Menor brilho superficial
• Menor complexidade da peça
• Maior variação de peça a peça 3
Conceitos
TERMO FORMAGEM
CALOR DAR FORMA
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Histórico
A termoformagem é um dos mais antigos
processos de moldagem de plásticos.
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O PROCESSO CONSISTE BASICAMENTE
EM 4 ETAPAS PRINCIPAIS SÃO:
AQUECIMENTO DA CHAPA
MOLDAGEM DA PEÇA
RESFRIAMENTO DA PEÇA
EXTRAÇÃO DO PRODUTO
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A termoformagem é a maneira mais
econômica de transformação de materiais
termoplásticos, devido à sua grande
versatilidade, baixo custo de equipamentos e
moldes.
A aplicação para peças grandes com espessuras finas ou
quando se deseja produzir peças em pequena escala, como por
exemplo, na fabricação de protótipos.
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COMPONENTES DE UMA
TERMOFORMADORA
COMPONENTES
1. SISTEMA DE AQUECIMENTO
SUB COMPONENTES
RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO
FUNÇÃO
2 . RESFRIAMENTO
SUB COMPONENTES
VENTOINHAS
FUNÇÃO
Estas são utilizadas para o
resfriamento da peça no molde ,
este tipo de resfriamento atinge
somente a parte externa da peça.
SERPENTINAS DE RESFRIAMENTO
FUNÇÃO
São geralmente utilizados para se
efetuar um controle da temperatura
do molde e/ou plugs.
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COMPONENTES DE UMA
TERMOFORMADORA
COMPONENTES
3 . MOLDAGEM
SUB COMPONENTES
FUNÇÃO
É responsável pela fixação do molde na máquina .
3 . MOLDAGEM
SUB COMPONENTES
UNIDADE DE VÁCUO
FUNÇÃO
Pode ser aplicada de duas maneiras, pode ser usada para
fazer um estiramento da chapa ou com a finalidade de
forçar a chapa aquecida a entrar em contato com as
paredes do molde.
RESERVATÓRIO DE VÁCUO
FUNÇÃO
E utilizado para uma rápida retirada de pressão (retirada
rápida do ar) durante a operação de moldagem.
UNIDADE DE AR COMPRIMIDO
FUNÇÃO
O ar é usado para o estiramento da chapa (balão) ou para
forçar a mesma a entrar em contato com as paredes do
molde; pode ser usado também na refrigeração da peça12
Profº Carlos Leandro moldada através de spray de água.
COMPONENTES DE UMA
TERMOFORMADORA
COMPONENTES
4 . BASE E PAINEL DE CONTROLE.
SUB COMPONENTES
CONTROLADORES DE TEMPERATURA
FUNÇÃO
São responsáveis pelo controle da
temperatura em todas as zonas de
aquecimento.
TEMPORIZADORES
FUNÇÃO
Responsáveis pelo controle dos tempos
estipulados para cada operação da 13
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Continuação...
COMPONENTES DE UMA
TERMOFORMADORA
COMPONENTES
4 . BASE E PAINEL DE CONTROLE.
SUB COMPONENTES
BOTÕES DE ACIONAMENTO
FUNÇÃO
São usados para ligar o motor, acionar vácuo
ou pressão de ar, movimentação do molde, etc
CHAVE SELETORA
FUNÇÃO
Com duas ou mais posições, especifica
o tipo de comando operacional durante o
ciclo da máquina.
CHAVE GERAL
FUNÇÃO
ELETRODOMÉSTICOS
AUTOMOBILÍSTICO
EMBALAGENS
COMUNICAÇÃO VISUAL
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EXEMPLOS DE PRODUTOS TERMOFORMADOS
• Para-brisa de aviões
• Luminárias
• Embalagens de alimentos
• coberturas de tratores
• Protótipos para outros
Copos descartavéis processos de fabricação em
Embalagem Blister Comprimidos plástico etc... 16
MATERIAIS UTILIZADOS
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
• AQUECIMENTO DA CHAPA
• MOLDAGEM DA PEÇA
• RESFRIAMENTO DA PEÇA
• EXTRAÇÃO DO PRODUTO
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
MOLDAGEM
Temperatura de lâmina
Mínimo 93 °C
Máximo 177 °C
Normal 134 °C
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
• AQUECIMENTO DA CHAPA
Para facilitar o aquecimento da chapa
termoplástica, as caixas de resistência
de máquinas mais novas apresentam
resistências controladas
individualmente ou por regiões.
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
• AQUECIMENTO DA CHAPA
4 caixas de resistência
Inferior e superior
TUBULAR CERÂMICA 22
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
CHAPA QUADRICULADA
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
CONTROLE DE AQUECIMENTO DAS ZONAS DA
CAIXA DE RESISTÊNCIA
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ETAPAS QUE SÃO FEITAS NA
TERMOFORMAGEM
CONTROLE DE AQUECIMENTO DAS ZONAS DA
CAIXA DE RESISTÊNCIA
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LTP 2 aulas
Apresentar máquina
Identificar componentes
alunos)
injetadas, termoformadas e
sopradas
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TERMOFORMAGEM
AULA 2
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Profº Carlos Leandro 4 Aulas
TIPOS DE PROCESSO
• MOLDAGEM DA PEÇA
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MOLDEGEM COM AUXILIO DE PRESSÃO DE AR
Termoformagem Termoformagem
negativa (molde fêmea) positiva (molde macho)
Termoformagem
positiva (molde macho)
FILME
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MOLDAGEM PROCESSO MECÂNICO
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TERMOFORMAGEM POSITIVA INVERTIDA( REPUXO
COM VÁCUO)
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TERMOFORMAGEM COM VÁCUO REVERSO
O plug força a chapa aquecida para dentro da cavidade do molde, parando antes
de atingir o fundo da mesma; em seguida, o vácuo é aplicado para a peça obter
o formato do molde 35
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FILME 1 FILME 2
TERMOFORMAGEM POSITIVA COM PLUG
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TERMOFORMAGEM DE DOIS ESTÁGIOS (FORMAÇÃO
DE BALÃO)
FILME
FILME 2
FILME 1
FILME 2
Após a chapa ser aquecida é injetado ar comprimido através dos furos de vácuo
do molde, formando assim um balão. Durante ou logo após a formação do balão,
o molde sobe provocando um segundo estiramento da chapa. Em seguida, o
vácuo é aplicado fazendo com que a chapa entre em contato com toda a parede
do molde 38
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RESFRIAMENTO DA PEÇA
Deve ser resfriada suficientemente para ser removida do
molde sem que ocorram distorções moldes.
Onde a alta produção costuma-se utilizar serpentinas de
refrigeração no interior do molde.
As superfícies que não estão em contato com o molde são
resfriadas através de ventoinhas ou jatos de ar com água,
chamados “spray de água” ou borrifadores.
Estes não são aconselhados, pois podem causar manchas na
peça.
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EXTRAÇÃO DO PRODUTO
A extração é feita através do próprio quadro que apresenta pistões ou
através de ar comprimido injetado pelo interior do molde.
Para peças que exijam uma boa precisão utiliza-se geralmente serra fita ou
circular, bem como guilhotinas, utilizando como auxílio, gabaritos ou quadros
de rebarbagem.
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ACABAMENTO DO PRODUTO
CORTE DAS APARAS E ESTAMPAGEM
Moldes de termoformação produzem várias peças ao mesmo tempo.
Assim, após a extração, as peças devem ser cortadas da chapa que lhes
deu origem.
Mesmo quando o molde conforma apenas uma peça por vez, as
regiões da chapa ao redor da peça, usadas para fixação no moldes,
também precisam ser aparadas.
FILME
CORTE AUTOMÁTICO DE APARAS
MOLDAGEM INCOMPLETA
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
MOLDAGEM INCOMPLETA
1. LÂMINA MUITO FRIA
Ações corretivas
1. Aumentar o tempo de aquecimento;
2. Melhorar a uniformidade do aquecimento;
2. VÁCUO INSUFICIENTE
Ações corretivas
1. Checar obstruções em orifícios de vácuo;
2. Aumentar o número de orifícios de vácuo;
3. Checar disposição correta de orifícios de vácuo;
4. Incrementar tamanho de orifícios de vácuo;
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
MOLDAGEM INCOMPLETA
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
LÂMINA CHAMUSCADA
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
ENRUGAMENTO OU FORMAÇÃO DE PONTES,
MEMBRANAS OU TEIAS DE ARANHA
1. LÂMINA QUENTE DEMAIS
Ações corretivas
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
MARCAS SUPERFICIAIS
1. MOLDE SUJO
Ações corretivas
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
MARCAS SUPERFICIAIS
4. LÂMINA CONTAMINADA
Ações corretivas
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Profº Carlos Leandro
DEFEITOS TERMOFORMAGEM
Ações corretivas
1. Usar desmoldante
2. Melhorar acabamento superficial 50
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
Ações corretivas
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
BOLHAS NA LÂMINA
1. UMIDADE EXCESSIVA
Ações corretivas
BOLHAS NA LÂMINA
3. GOTEIRA DE ÁGUA SOBRE A LÂMINA
Ações corretivas
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DEFEITOS TERMOFORMAGEM
Ações corretivas
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Profº Carlos Leandro
DEFEITOS TERMOFORMAGEM
Ações corretivas
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LTP 2 aulas
Ir ao Laboratório ,verificar
Dimensões do quadro,
tempo de exposição
analisar
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TERMOFORMAGEM
AULA 3
TIPOS DE MÁQUINAS
4 aulas
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Profº Carlos Leandro
TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA 1 ESTÁGIO
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FILME
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TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA 2 ESTÁGIO
FILME
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TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA 3 ESTÁGIOS (carrossel)
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Profº Carlos Leandro
TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA EM LINHA
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MÁQUINA
EM LINHA
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Profº Carlos Leandro
TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA EM LINHA
FILME 1
MOLDAGEM FILME 2
AQUECIMENTO
PRODUTO
BOBINA
APARAS
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TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
MÁQUINA EM LINHA DETALHES
AQUECIMENTO MOLDAGEM
CORTE
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Profº Carlos Leandro CHAPA
TIPOS DE MÁQUINA
TERMOFORMADORAS
BLISTER
FILME
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Profº Carlos Leandro
ALIMENTAÇÃO
PODE SER :
MANUAL
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ALIMENTAÇÃO
PODE SER :
AUTOMÁTICA
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VARIÁVEIS DO MOLDE
Quebra Entre Quadro e Molde
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MOLDE
MOLDES PARA TERMOFORMAGEM
De acordo com o volume de peças a ser produzido, o molde
pode ser fabricado de vários materiais, como:
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VARIÁVEIS DO MOLDE
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MOLDE
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MOLDE
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MOLDE
MOLDES PROVIDOS DE PARTES MÓVEIS
Existem moldes providos de partes móveis (postiços ou
gavetas). Estas partes podem ser movidas pela extração da peça,
por molas, cilindros pneumáticos ou até cilindros hidráulicos.
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Profº Carlos Leandro
LTP Ir ao Laboratório ,verificar
para analisar
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TERMOFORMAGEM
AULA 4
CÁLCULO ESTIRAMENTO
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Profº Carlos Leandro 4 Aulas
VARIÁVEIS DO MATERIAL
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Sentido de Orientação Molecular:
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Uma técnica possível de se utilizar as chapas orientadas, é biorientando-as
em uma mesa de estiramento, interligada na saída de uma extrusora
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VARIÁVEIS DO MATERIAL
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Cálculo Estiramento
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Cálculo Estiramento
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Espessura da Peça
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Profº Carlos Leandro
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Espessura da Peça
A fabricação das chapas por extrusão permite que se
tenha uma escolha da espessura da mesma, visto que após
sair do cabeçote da extrusora, esta passa por calandras
reguláveis.
A espessura da chapa antes de ser utilizada deve
ser conhecida para que se saiba o quanto irá ficar com
espessura o produto final.
O cálculo da espessura da chapa em relação ao
produto deve ser feito antes da confecção da peça e segue
os passos a seguir :
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Profº Carlos Leandro
Li x ei = Lf x ef
VARIÁVEIS DO MATERIAL
Exemplo:
Onde:
Li = Comprimento inicial da chapa
ei = Espessura inicial da chapa
Lf = Comprimento final da chapa
ef = Espessura final da chapa
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VARIÁVEIS DO MATERIAL
Exemplo:
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VARIÁVEIS DO MATERIAL
Exemplo:
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VARIÁVEIS DO MATERIAL
Exemplo:
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EXERCÍCIOS
CÁLCULO
ESTIRAMENTO
3 aulas
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TERMOFORMAGEM
AULA 5
Correção Exercícios Estiramento
2 Aulas
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ROTOMOLDAGEM
AULA 5
2 Aulas
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ROTOMOLDAGEM
A moldagem Rotacional, também conhecida como
fundição rotacional ou Rotomoldagem é um processo de
transformação de materiais poliméricos, utilizado para a
produção de peças ocas ou abertas.
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ROTOMOLDAGEM
Carregamento;
Aquecimento;
Resfriamento;
Desmoldagem.
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Profº Carlos Leandro
ROTOMOLDAGEM
CARREGAMENTO
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ROTOMOLDAGEM
AQUECIMENTO
Após o carregamento e o fechamento do molde, o mesmo é
conduzido para um forno onde inicia um movimento de rotação
biaxial.
Quando a temperatura no interior do molde alcança a
temperatura de amolecimento do polímero, o mesmo começará a
aderir à superfície do molde.
Com continuidade do aquecimento
o material começará a fundir e o ar
que estava junto com as partículas de
pó é retido, formando-se bolhas.
Aquecimento feito
por gás natural na
maioria das vezes 98
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ROTOMOLDAGEM
AQUECIMENTO
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Profº Carlos Leandro
ROTOMOLDAGEM
RESFRIAMENTO
O molde ainda em movimento rotacional é conduzido para fora
do forno até uma estação de resfriamento. O resfriamento do
molde pode ocorrer por ar ambiente, jato de ar, “spray”.
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ROTOMOLDAGEM
DESMOLDAGEM
Após o molde e a peça serem resfriados, o movimento de
rotação biaxial é cessado, e o molde é conduzido para uma
estação de desmoldagem. A abertura do molde e a extração da
peça são feitas manualmente.
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ROTOMOLDAGEM
MOLDE
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ROTOMOLDAGEM
MATERIAIS
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ROTOMOLDAGEM
PRODUTOS
Tanques de combustíveis, capas protetoras, reservatórios,
paralamas, caixas de processo, coletores, consoles, dutos e
tubos de ar, filtros de piscina, gabinetes, sementeiras, silos,
sinalizadores de piso, meios de movimentação, páletes
especiais, brinquedos, peças naúticas, bustos, manequins,
vasos e peças ornamentais etc...
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ROTOMOLDAGEM
PRODUTOS
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ROTOMOLDAGEM
PRODUTOS
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ROTOMOLDAGEM
MÁQUINAS
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Shutte
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Shutte
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Turrel (carrossel)
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Turrel (carrossel)
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Profº Carlos Leandro
ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Turrel (carrossel)
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Profº Carlos Leandro
ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Rock and Roll
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Profº Carlos Leandro
ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo Rock and roll
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo de chama aberta (open flame)
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ROTOMOLDAGEM
Tipos de máquinas
Modelo de chama aberta (open flame)
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