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1. COMO ESTUDAR LÍNGUA mais simples para conruir uma base sólida para a re-
flexão sobre a Língua Portuguesa.
PORTUGUESA
Artigo: termo que particulariza um subantivo.
Introdução Ex.: o, a, um, uma.
A parte inicial desse material se volta para a orienta- Adjetivo: termo que qualifica, caraeriza ou indica
ção a respeo de como eudar os conteúdos dessa dis- a origem de outro.
ciplina. É preciso que você faça todos os apontamentos Ex.: interessante, quadrado, alemão.
necessários, a fim de que sua eratégia de eudo seja
produtiva. Vamos ao trabalho! Advérbio: termo que imprime uma circunância
Teoria: recomendo que você eude teoria em 30 % sobre verbo, adjetivo ou advérbio.
do seu tempo de eudo. Quer dizer: leia e decore as re- Ex.: mal, bem, velozmente.
gras gramaticais.
Prática: recomendo que você faça exercícios em Conjunção: termo de função coneiva que pode
40% do seu tempo de eudo. Quem quer passar tem que criar relações de sentido.
conhecer o inimigo, ou seja, a prova. Ex.: mas, que, embora.
Leura: recomendo que você use os outros 30% para
a leura de textos de natureza variada. Assim, não terá Interjeição: termo que indica um eado emotivo
problemas com interpretação na prova. momentâneo.
Ex.: Ai! Ufa! Ea!
Níveis de Análise da Língua:
Numeral: termo que indica quantidade, posição,
Fonético / Fonológico: parte da análise que euda multiplicação ou fração.
os sons, sua emissão e articulação. Ex.: sete, quarto, décuplo, terço.
Morfológico: parte da análise que euda a erutu-
ra e a classificação das palavras. Preposição: termo de natureza coneiva que im-
Sintático: parte da análise que euda a função das prime uma relação de regência.
palavras em uma sentença. Ex.: a, de, em, para.
Semântico: parte da análise que inveiga o signifi-
cado dos termos. Pronome: termo que retoma ou subui outro no 35
Pragmático: parte da análise que euda o sentido texto.
que a expressões assumem em um contexto. Ex.: cujo, lhe, me, ele.
LÍNGUA PORTUGUESA
CAPÍTULO 02 - Morfologia
abutre vulturino E
açúcar sacarino elefante elefantino
arcebispo arquiepiscopal F
aranha aracnídeo fábrica fabril
B farinha farináceo
C G
cabeça cefálico gado pecuário
crânio craniano
J
junho junino
criança pueril, infantil
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LÍNGUA PORTUGUESA
L pântano palure
memória mnemônico Q
mere magiral quadris ciático
38 N rato murino
noe noturno S
norte setentrional, boreal selo filatélico
O sintaxe sintático
osso ósseo T
ouro áureo tarde vesperal, vespertino
P tórax torácico
paixão passional U
pâncreas pancreático umbigo umbilical
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CAPÍTULO 02 - Morfologia
urso ursino
tante saber reconhecer os advérbios em uma sentença,
portanto anote esses exemplos e acompanhe a análise.
V
vaca vacum
• Verbo.
• Adjetivo.
veia venoso • Advérbio.
velho senil
Categorias adverbiais: essas categorias resumem
vento eóleo, eólico os tipos de advérbio, mas não essencialmente todos os
verão eival sentidos adverbiais.
víbora viperino
• Afirmação: sim, certamente, claramente
vidro vítreo ou hialino etc.
• Negação: não, nunca, jamais, absolutamen-
virgem virginal
te.
virilha inguinal • Dúvida: quiçá, talvez, será, tomara.
visão óptico ou ótico
• Tempo: agora, antes, depois, já, hoje, ontem.
• Lugar: aqui, ali, lá, acolá, aquém, longe.
vontade volivo • Modo: bem, mal, depressa, debalde, rapida-
voz vocal mente.
• Intensidade: muo, pouco, demais, menos,
mais.
Cuidados importantes ao analisar um adjetivo:
• Interrogação: por que, como, quando,
• Pode haver mudança de sentido:
• Homem pobre X Pobre homem. onde, aonde, donde.
• Designação: eis.
Na primeira expressão, a noção é de ser desprovido
de condições financeiras; na segunda, a ideia e de indiví- Advérbio x Locução Adverbial
duo de pouca sorte ou de deino ruim.
A diinção entre um advérbio e uma locução adver-
bial é igual à diinção entre um adjetivo e uma locução
Queões Gabaradas adjetiva, ou seja, repousa sobre a quantidade de termos. 39
Enquanto só há um elemento em um advérbio; em uma
(CESGRANRIO) Em “Ele me observa, incrédu- locução adverbial, há mais de um elemento. Veja os
lo”, a palavra que subui o termo deacado, exemplos:
sem haver alteração de sentido, é:
• Aqui, deixaremos a mala. (Advérbio)
a. feliz • Naquele lugar, deixaremos a mala. (Locução
b. inconsciente adverbial)
c. indignado • Sobre o móvel da mesa, deixaremos a mala.
d. cético (Locução adverbial)
e. furioso
(VUNESP) Indique o verso em que ocorre um (FCC) Érico Veríssimo nasceu no Rio Grande
adjetivo antes e outro depois de um subantivo: do Sul (Cruz Alta) em 1905, de família de tradição
e fortuna que repentinamente perdeu o poderio
a. O que varia é o espíro que as sente econômico. O advérbio grifado na frase acima tem
b. Mas, se nesse vaivém tudo parece igual o sentido de:
c. Tons esquivos e trêmulos, nuanças
d. Homem inquieto e vão que não repousas! a. à revelia.
e. Dentro do eterno giro universal b. de súbo.
c. de imediato.
Respoa: E d. dia a dia.
e. na atualidade.
Respoa: B
Advérbio
(AOCP) A expressão deacada que NÃO indica
Trata-se de palavra invariável, que imprime uma cir- tempo é
cunância sobre verbo, adjetivo ou advérbio. É impor-
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LÍNGUA PORTUGUESA
RACIOCÍNIO
LÓGICO-MATEMÁTICO
PROFESSOR
Jhoni Zini
Formado em Matemática pela Universidade E a-
dual do Oe e do Paraná – UNIOESTE. Especiali a em
Ensino da Matemática pela Universidade Paranaense
– UNIPAR. Me rando em Educação pela Universidade
Eadual do Oee do Paraná – UNIOESTE Professor de
Matemática, Matemática Financeira, E atí ica e Ra-
ciocínio Lógico, atua desde 1998 em cursos preparató-
rios para concursos e pré-veibulares.
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SUMÁRIO
SUMÁRIO
1. LÓGICA PROPOSICIONAL ................................................................................................................................................................ 101
Proposição Simples ..................................................................................................................................................................................................................................101
Sentença Aberta ........................................................................................................................................................................................................................................101
Princípio do Terceiro Excluído ............................................................................................................................................................................................................101
Princípio da Não Contradição ............................................................................................................................................................................................................. 102
Queões Gabaradas ............................................................................................................................................................................................................................102
Proposição Compoa .............................................................................................................................................................................................................................103
Coneivos ...................................................................................................................................................................................................................................................103
Sinônimos do coneivo E ..................................................................................................................................................................................................................... 104
Sinônimos do coneivo Se ..., então ................................................................................................................................................................................................. 104
Simbolização de Expressões................................................................................................................................................................................................................106
Queões Gabaradas ............................................................................................................................................................................................................................ 107
5. LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO.......................................................................................................................................................124
Argumento Válido.................................................................................................................................................................................................................................... 125
Argumento Inválido ................................................................................................................................................................................................................................ 125
Dica do Professor ..................................................................................................................................................................................................................................... 125
Resolução de Queões de Argumentos ........................................................................................................................................................................................126
Queões Gabaradas ............................................................................................................................................................................................................................ 127
SUMÁRIO
100