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COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR FRANCISCO PEDRO DE OLIVEIRA

ANDRESSA LOUISE SANTANA TELES


BRENO CALIEL SENA DE SOUZA
EDUARDO DE JESUS LOPES FILHO
ERIK AZEVEDO BARROS DOS SANTOS
INGRID PEREIRA DA CONCEIÇÃO
ISMAEL MOURA DOS SANTOS
SILAS SILVA ROCHA

1
DESMATAMENTO

CANDEIAS
2022
ANDRESSA LOUISE SANTANA TELES
BRENO CALIEL SENA DE SOUZA
EDUARDO DE JESUS LOPES FILHO
ERIK AZEVEDO BARROS DOS SANTOS
INGRID PEREIRA DA CONCEIÇÃO
ISMAEL MOURA DOS SANTOS
SILAS SILVA ROCHA

DESMATAMENTO

Trabalho apresentado ao itinerário de


Matemática do Colégio da Polícia Militar Francisco

2
Pedro de Oliveira com avaliação parcial da disciplina
Matemática aplicada as ciências da natureza

Orientadora: Tamires

CANDEIAS
2022

Sumário
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4

2.1 Causas ............................................................................................................4

2.2 Consequências e impactos do desmatamento.................................................5

2.2.1 Biodiversidade.........................................................................................5

2.2.2 Água e solo...............................................................................................5

2.2.3 Doenças e outros danos ao ser humano....................................................5

2.3 Desmatamento.................................................................................................6

2.3.1 Amazônia.................................................................................................6

2.3.2 Cerrado.....................................................................................................6

2.3.3 Mata Atlântica..........................................................................................7

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2.3.4 Caatinga...................................................................................................7

2.3.5 Pantanal....................................................................................................8

2.4 Desmatamento no mundo.................................................................................8

2.5 Como conter o desmatameto............................................................................9

3 QUEIMADAS...........................................................................................................10

4 CONCLUSÃO..........................................................................................................11

1. INTRODUÇÃO

O desmatamento é caracterizado pela remoção da vegetação nativa de uma área. A sua


causa está atrelada principalmente à ação antrópica, ou seja, à atuação do homem no
desenvolvimento das atividades produtivas. É um dos mais graves problemas ambientais do
nosso tempo. Além de devastar as florestas e os recursos naturais, ele compromete o
equilíbrio do planeta em seus diversos elementos, incluindo os ecossistemas, afetando
gravemente também a economia e a sociedade. Enquanto alguns enxergam essa prática como
uma ação necessária ao suprimento das necessidades do ser humano, outros apontam o
desmatamento como um dos maiores problemas ambientais da atualidade. A retirada da
cobertura vegetal está relacionada a diversas causas, como a urbanização, mineração e
expansão do agronegócio, e seus impactos são inúmeros.

2. DESENVOLVIMENTO

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2.1 Causas

A principal causa do desmatamento está ligada à ação antrópica, ou seja, à atuação do


ser humano no processo de remoção da vegetação. Desse modo, o desmatamento, na maior
parte das áreas florestadas, é causado diretamente pelas atividades produtivas desenvolvidas
pelo ser humano em sua totalidade. A remoção da vegetação é realizada pelo corte direto, por
máquinas e ainda por outros meios, como as queimadas. Essas áreas desmatadas são
comumente utilizadas para a exploração dos recursos naturais e para a ocupação do solo.
O processo de desmatamento foi iniciado mediante a necessidade de matérias-primas
para a produção de diferentes elementos de uso da sociedade. Desse modo, a exploração da
madeira, por exemplo, para a fabricação de papel e de móveis, é uma importante causadora do
grande volume de desmatamento verificado em vários pontos do globo. Nesse contexto,
destaca-se ainda a produção de carvão vegetal e de meios de transporte que utilizam a madeira
em sua fabricação, como barcos. A madeira também é utilizada para a construção de casas e
confecção de objetos. Já o avanço da urbanização e da industrialização também é considerado
importante vetor do desmatamento. As cidades cresceram amplamente em áreas antes
florestadas, sendo a remoção da vegetação necessária para a construção de casas, prédios e
ruas. Já as indústrias impulsionaram a utilização de elementos da natureza como matéria-
prima. Logo, além da madeira, frutas, seivas e outros elementos florestais começaram a ser
amplamente utilizados na indústria, cenário que provocou uma grande devastação de áreas de
floresta. O desmatamento também é direcionado para a utilização do solo. As práticas
agrícolas e pecuárias são um exemplo desse tipo de uso, sendo que a vegetação é retirada, seja
por máquinas, seja por queimadas, para ceder espaço para a implementação de grandes
lavouras monoculturas e, ainda, para a criação de gado

2.2 Consequências e impactos do desmatamento

2.2.1 Biodiversidade
As consequências provocadas pelo desmatamento são devastadoras. E a primeira
afetada é a biodiversidade local. Uma vez que há a destruição das florestas, perde-se o habitat
natural de muitas espécies, contribuindo para a morte de animais e até mesmo a extinção dos
tipos endêmicos. Daí derivam problemas também para a cadeia alimentar e para os
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ecossistemas locais. Essa perda pode impactar até as atividades econômicas, como a caça e a
pesca.

2.2.2 Água e solo


O desmatamento gera consequências negativas também sobre a água e os solos. Como
as florestas são responsáveis pela regulação de cerca de 57% das águas doces superficiais do
mundo, elas contribuem fornecendo umidade para o ambiente. Ou seja, a retirada delas
implica a alteração do equilíbrio climático de muitas regiões, sem falar na intensificação do
efeito estufa. Além disso, as florestas melhoram a drenagem dos terrenos, e sua ausência
intensifica os deslizamentos de terra em áreas de grande inclinação, acentua as inundações,
facilita a erosão do solo e a desertificação.

2.2.3 Doenças e outros danos ao ser humano


O ser humano é outro que sofre as consequências das próprias ações. Como já foi dito,
1,6 bilhão de pessoas dependem hoje, direta ou indiretamente, das atividades ligadas às
florestas. Com o desmatamento, as pessoas se privam não só de um potencial produção
contínua de madeira, como também de muitos outros produtos naturais valiosos, como frutos,
amêndoas, fibras, resinas, óleos e substâncias medicinais. Ademais, um artigo publicado na
Frontiers in Veterinary Science estabeleceu que há uma conexão entre o desmatamento e a
ocorrência de doenças zoonóticas e transmitidas por vetores. O estudo indica que o
desmatamento levou ao aumento de surtos de vírus semelhantes ao COVID-19 e também
facilita a propagação de doenças transmitidas por vetores, como a malária.

2.3 Desmatamento no Brasil

2.3.1 Amazônia
O desmatamento da Amazônia tem provocado um grande pesar no mundo todo. A
região de maior biodiversidade do planeta tem sofrido com o aumento do desmatamento e
preocupado representantes de diversos países, assim como inúmeras organizações ambientais,
considerando que a Amazônia é responsável pelo equilíbrio ambiental não só do Brasil, mas
do mundo todo.
Segundo estudos divulgados por pesquisadores da Universidade de Oklahoma, nos
Estados Unidos, publicados na revista Nature Sustainability, a Amazônia brasileira perdeu
6
400 mil km² de suas florestas, área essa maior que o território da Alemanha, entre os anos de
2000 e 2017.O Inpe divulgou, em 2019, novos dados a respeito da perca da cobertura vegetal
no bioma. Esses dados apontam que o desmatamento aumentou em 278% no mês de julho
comparado a julho do ano anterior. Foram devastados, só nesse período, cerca de 2.254,9 km²
de florestas. Os dados são levantados pela Detecção do Desmatamento em Tempo Real
(Deter), que monitora instantaneamente o desmatamento na região da Amazônia. O aumento
entre 2018 e 2019 foi de 49,5%, com relação ao período entre 2017 e 2018. A devastação está
relacionada com o aumento das áreas destinadas à agropecuária; com a interferência na
infraestrutura, como a de transporte; com a construção de hidrelétricas; com a mineração; e
com os incêndios criminosos. Em 2021, foram devastados 507 km² de mata nativa dentro
dessas áreas protegidas, 10% a mais do que no ano anterior. Nesses territórios, a devastação
também atingiu o pior patamar da década.

2.3.2 Cerrado
Um dos mais ricos e importantes domínios naturais do Brasil é o Cerrado, localizado
em boa parte da região Centro-Oeste e também em partes das regiões Norte, Nordeste e
Sudeste do país. Os 4.321,83 km² desmatados no Cerrado entre janeiro e dezembro de 2020
representam um crescimento de 5,72% de perda de área nativa em comparação ao ano
anterior, quando o bioma perdeu 4.087,87 km². O número de alertas do MapBiomas também
cresceu, com 10% mais alertas no Cerrado do que em 2019. O município de Balsas, no
Maranhão, foi quem liderou o desmatamento no Cerrado, com 5.987 hectares (59,87 km²). No
ranking geral do país, a cidade aparece em quinto lugar, atrás apenas de municípios
amazônicos. De acordo com o levantamento do Mapbiomas, 78,3% da área de desmatamento
no Cerrado ocorreu dentro de propriedades privadas

2.3.3 Mata atlântica


A Mata Atlântica é um conjunto de formações florestais que se estende por uma faixa
de 1.300.000 km² do Rio Grande do Sul ao Piauí, passando por 17 Estados brasileiros. Ela
ocupa um papel importante na manutenção dos recursos hídricos disponíveis dos principais
estados brasileiros, abrangendo sete das nove maiores bacias hidrográficas do país. Possuindo
assim, uma grande importância do ponto vista econômico, visto que 110 milhões de pessoas,
ou 62% da população brasileira, vivem nessa região. Entre 2019 e 2020, o desmatamento da
Mata Atlântica se intensificou em dez dos 17 estados que compreendem o bioma: Rio Grande
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do Sul, Santa Catarina, Ceará, Alagoas, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio de Janeiro, Mato
Grosso do Sul, São Paulo e Espírito Santo. Nos quatro últimos (RJ, MS, SP e ES), o aumento
foi de mais de 100% em relação ao período anterior – sendo que em São Paulo e no Espírito
Santo este ultrapassou 400%. A manutenção do alto patamar de perda da vegetação nativa,
com o crescimento do desmatamento em diversos estados, ameaça intensamente o bioma e
reforça a necessidade de ações de preservação e restauração florestal.

2.3.4 Caatinga
A Caatinga tem como principal característica o fato de ser o único bioma
exclusivamente brasileiro. De acordo com os dados do monitoramento, a principal causa da
destruição da Caatinga deve-se à extração da mata nativa, que é convertida em lenha e carvão
vegetal destinados principalmente aos polos gesseiros e cerâmico do Nordeste e ao setor
siderúrgico de Minas Gerais e do Espírito Santo. Outros fatores apontados foram as áreas
criadas para biocombustíveis e pecuária bovina. O uso do carvão em indústrias de pequeno e
médio porte e em residências também foi indicado. o bioma brasileiro com maior crescimento
no número de queimadas em 2021 é a Caatinga. Segundo o Inpe (Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais), houve até 1º de agosto 2.130 focos de fogo no bioma — o maior
número em nove anos e uma alta de 164% em relação ao mesmo período de 2020.

2.3.5 Pantanal

A área queimada no Pantanal caiu 66,8% de 2020 para 2021, segundo dados do
Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa), da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ). De acordo com a análise dos dados da área afetada até o dia 21 de novembro,
1.283.950 hectares foram queimados em 2021 – diante de 3.878.650 há contabilizados no
mesmo período em 2020. O Pantanal, que se estende pelos estados do Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul, sofreu em 2020 o pior ano de queimadas da história do bioma, segundo o
monitoramento feito pelo Lasa

2.4 Desmatamento no mundo.


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O desmatamento é uma questão de ordem mundial. De acordo com dados fornecidos
pelo Observatório Mundial das Florestas, a devastação das florestas alcançou cerca de 29,7
milhões de hectares no mundo todo em 2016, um aumento de quase 51% comparado a 2015.
Os principais contribuintes desse aumento foram os incêndios florestais, como os que ocorrem
em Portugal e na Califórnia (EUA), e também a expansão da agricultura, do extrativismo
vegetal e da mineração. Só em 2018, segundo os dados da Global Forest Watch, o mundo
perdeu cerca de 12 milhões de hectares de florestas tropicais, o que equivale a quase 30
campos de futebol por minuto. A World Resources Institute (organização não governamental
ambientalista dos Estados Unidos) divulgou dados que mostram também os países que mais
desmataram florestas primárias (correspondentes à vegetação em seu estado original e não ao
resultado de reflorestamento).A lista dos países que mais desmataram é liderada pelo Brasil e
seguida por países como a República Democrática do Congo, Indonésia, Colômbia, Bolívia e
Malásia. Brasil e Indonésia, juntos, desmataram aproximadamente 46% das florestas tropicais
no mundo em 2018. Acredita-se que esse aumento do desmatamento tem prejudicado os
esforços para conter o aquecimento global. Paralelamente, alguns países têm diminuído suas
taxas de desmatamento. Entre 2010 e 2015, a diminuição do desmatamento mundial foi para
cerca de 33 mil quilômetros quadrados líquidos, segundo a FAO. Esse é o resultado obtido
entre a devastação das áreas e o reflorestamento. Anualmente são perdidos cerca 76 mil
quilômetros quadrados, compensados por 43 mil quilômetros quadrados de reflorestamento. A
Indonésia, por exemplo, tem se esforçado para preservar as suas florestas primárias,
conseguindo reduzir, de 2018 até os dias atuais, cerca de 40% do desmatamento nessas áreas.
O Ministro do Meio Ambiente da Indonésia alegou o esforço do país para garantir o
cumprimento das leis nacionais de política ambiental, punindo e alertando empresas

2.5 Como conter o desmatamento

Sabemos que muitos países colocam, à frente dos seus patrimônios ambientais,
questões econômicas. É importante ressaltar que, sim, o agronegócio é fundamental para o
desenvolvimento de uma economia, bem como para o suprimento alimentar do mundo.
Entretanto há de buscar-se uma maneira sustentável de desenvolvimento, e esse é atualmente
um dos maiores desafios da humanidade. Estamos provocando um colapso ambiental por
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meio das atividades humanas, e o desmatamento é uma das questões que, como dito, possuem
inúmeras consequências. Como afirmado pela FAO, não há necessidade de expandir as áreas
voltadas à produção agrícola, mas sim a de intensificar a produção, de modo que as leis
ambientais sejam asseguradas.
Segundo o Estado das Florestas do Mundo 2016 (Sofo, sigla em inglês), o incentivo da
administração pública a iniciativas privadas que aliam o recebimento de créditos quando as
normas ambientais são cumpridas é um dos caminhos para o combate ao desmatamento. De
acordo também com o Sofo, países melhoraram sua segurança alimentar mantendo sua
cobertura vegetal, desde 1990. Isso significa que não há necessidade de desmatar para que se
produza a quantidade de alimentos necessária. Com relação ao Brasil, Paulo Barreto,
engenheiro florestal da Imazon, apontou algumas medidas necessárias para conter o
desmatamento. Confira alguns exemplos:

 Políticas de fiscalização e controle devem ser efetivas;


 Cobrança do imposto rural, a fim de evitar a especulação fundiária;
 Expansão da moratória da soja para o cerrado. A moratória da soja é um acordo setorial entre
produtores e compradores de soja que se comprometem a não comprar soja produzida em áreas
desmatadas;
 Fechamento do mercado para carne de procedência ilegal, ou seja, provinda de áreas
devastadas;
 Subsidiar crédito apenas para quem cumpre as leis ambientais, ou seja, quem desmatar não tem
direito ao crédito para produzir;
 Reflorestar.
3. QUEIMADAS

As queimadas são atividades realizadas tanto em áreas de florestas como em áreas de


pastagens, ocorrendo para diversas finalidades, como limpeza da vegetação ou preparo do
solo, para a agricultura e pecuária. Elas podem ser de dois tipos, natural e humano, causadas
pelo próprio meio ambiente ou pelos seres humanos. As queimadas têm muitas consequências
ruins, como:
 aquecimento global
 problemas de saúde

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 perda de biodiversidade

As maneiras de solucionar o problema das queimadas mais possíveis são multas às


pessoas infratoras e investimento na área da educação, com a conscientização dos problemas
que podem surgir com essa prática. Das queimadas são diversas, pois envolvem fatores
humanos e naturais. A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação
reconhece como principais:
 Queimadas florestais prejudicam não apenas o local queimado.
 Queimadas florestais prejudicam não apenas o local queimado.
 Raios: descargas elétricas podem promover incêndios diretos ou indiretos na
natureza ou em áreas de pastagens.
 Incendiários: incêndios provocados por pessoas a propriedades alheias, sem
motivos específicos.
Queimadas para limpeza: geralmente promovidas por agricultores e pecuaristas, em
áreas de pastagens ou de agricultura, para renovação do solo e introdução de sais minerais
liberados pela prática. Esses incêndios podem atingir áreas florestais e sair do controle.
Fumantes: incêndios originados por pessoas que fumam e descartam as bitucas de
cigarro de forma incorreta.
Fogos campestres: provocados por pessoas que acampam ou estão no campo,
desenvolvendo alguma atividade, e fazem uma fogueira, que pode alastrar-se.
Operações florestais: queimadas são causadas por trabalhadores que estão nas
florestas, que usam do fogo para alguma finalidade.
Estradas de ferro: queimadas promovidas direta ou indiretamente pelas atividades nas
estradas de ferro.
Diversos: incêndios que não se encaixam nos grupos anteriores; queimadas que
ocorrem de forma rara ou incomum.
São diversas as causas das queimadas pelo mundo, e elas são classificadas em dois
tipos: humanas e naturais.
Queimadas humanas: são causadas de maneira direta ou indireta pelos seres humanos.
Elas podem ser criminosas (quando há intensão de destruir-se uma área) ou acidentais.

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Queimadas naturais: promovidas por ações da própria natureza, como as descargas
elétricas ou o vulcanismo (por meio das lavas do vulcão em erupção), que iniciam um
incêndio, moderado ou extenso

4. CONCLUSÃO

Concluímos que o desmatamento está aumentando a cada dia mais e mais, nossas
florestas estão sendo desmatadas para venda de madeiras ilegais, e até mesmo por fazendeiros
para plantio de agricultura. Estamos perdendo nossos animais por causa das queimadas. O
nosso ar está poluído por causa do
desmatamento, as queimadas deixam nosso ar seco e é onde acontece a elevação de
temperaturas. Ao contrário do sistema climático, que possui uma inercia enorme, a interação
dos sistemas naturais e humanos, pode ser manipulada através do planejamento coerente e
implementação de políticas públicas apresentando respostas mais rápidas. Temos
conhecimento suficiente dos processos para elaborar soluções gestão do uso destes sistemas,
de forma integrada, e visando a alta produtividade, a estabilidade eco climática e o
desenvolvimento socioeconômico.

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