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1. Introdução...............................................................................................................................2
1.1. Objetivos..............................................................................................................................3
1.1.1. Geral..................................................................................................................................3
1.1.2. Específicos........................................................................................................................3
1.2. Metodologias........................................................................................................................3
2. Conceito de Hiperatividade.....................................................................................................4
3. Sintomas de hiperatividade.....................................................................................................5
5. Causas.....................................................................................................................................8
6. Intervenção Psicológica..........................................................................................................9
7. Conclusão..............................................................................................................................10
8. Referências bibliográficas.....................................................................................................11
1. Introdução
No presente trabalho da cadeira de Saúde Mental no Contexto Escolar recomendado
pelo docente abordar-se-á aspectos referentes a hiperatividade, suas causas, diagnostico e
Intervenção psicológica.
Estamos cientes que poderá haver espaços para criticas e elogios, ou seja, acréscimos
para o enriquecimento para o tema durante a leitura e apresentação do trabalho, dado que
estamos num campo académico onde o conhecimento cresce com debate e analise critico.
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1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
Compreender o contexto geral sobre Hiperatividade.
1.1.2. Específicos
Indicar as causas da Hiperatividade;
Descrever a intervenção psicológica e pedagógica;
Mencionar quais são os métodos de prevenção da Hiperatividade.
Analisar o impacto que a Hiperatividade tem no nosso dia-a-dia.
1.2. Metodologias
Para FONSECA (2002), métodos significa organização, e logos, estudo sistemático,
pesquisa, investigação; ou seja, metodologia é o estudo da organização, dos caminhos a
serem percorridos, para se realizar uma pesquisa ou um estudo, ou para se fazer ciência.
Etimologicamente, significa que o estudo dos caminhos, dos instrumentos utilizados para
fazer uma pesquisa científica. Para a elaboração deste trabalho, foram usados os manuais
eletrónicos de formato PDF.
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2. Conceito de Hiperatividade
A hiperatividade é conhecida pela agitação excessiva das crianças. Meninos e meninas
que não param quietos, correm para lá e pra cá e “falam até pelos cotovelos”, por exemplo. A
questão é que nem sempre levamos essa inquietação a sério. Afinal, muitas famílias enxergam
esse comportamento como indisciplina, traços da personalidade ou simplesmente, “coisa de
criança”.
Mas essas atitudes podem expressar um problema muito maior, como o Transtorno do
Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Esse distúrbio afeta de 3% a 5% da
população infantil, de acordo com a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA).
Portanto, é uma condição neurológica que afeta a parte do cérebro responsável pelo
desenvolvimento. Assim, ela provoca disfunções importantes, como atenção, percepção,
aprendizagem, e interação social.
Esses sintomas podem ser leves ou exigirem mais suporte para o tratamento da
hiperatividade. Mas em síntese, o problema é prejudicial ao desenvolvimento infantil em fases
importantes da vida.
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e enfrentar uma série de dificuldades e incompreensão. Por consequência, convive com essa
enfermidade até a vida adulta.
3. Sintomas de hiperatividade
Os sintomas de hiperatividade são notados no comportamento das crianças:
Inquietação e agitação
Falar demais
Ansiedade
Agressividade
Irritabilidade
Impulsividade
Falta de atenção
Dificuldade de absorver aprendizados, assimilar regras e compreender instruções.
O problema é que ela não tem muito discernimento de quando fazer isso. Por isso,
interrompe conversas, se mete onde não é chamada e responde precipitadamente. Mais uma
vez, é preciso reforçar que o hiperativo não sabe aguardar a sua vez.
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3.3. Ansiedade, agressividade e impulsividade
Ansiedade, agressividade e impulsividade são sintomas da hiperatividade que exigem
bastante atenção. Muitos hiperativos são ansiosos e não sabem esperar. Furam filas, atropelam
os coleguinhas em brincadeiras ou são inconvenientes em diversas situações.
Algumas parecem viver no “mundo da lua” ou são facilmente distraídas. Basta uma
mosquinha passar para ela parar de ouvir o que você diz, por exemplo.
Sono agitado: o paciente hiperativo não dorme tranquilamente. Ele se mexe de forma
excessiva, ele fala durante o sono e pode estar constantemente mexendo alguma parte do
corpo, como as pernas, ao dormir.
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Impulsividade: mais comum nas crianças, a impulsividade se apresenta como a
vontade incontrolável de fazer algo arriscado, sem considerar a possibilidade de se machucar
ou de correr riscos.
A hiperatividade também pode ser motora, ou seja, mais ligada aos movimentos do
corpo ou pode ser uma hiperatividade mental, quando o paciente sente que não consegue
“desligar” os pensamentos e suas ideias e raciocínios são atropelados de forma seguida e
desorganizada, causando uma grande dificuldade de concentração.
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que ele tenha mais bagagem para enfrentar e superar os seus desafios. Afinal, se for
diagnosticado um distúrbio, a repressão e os sermões podem apenas piorar a condição.
Com mais tranquilidade, é possível que a criança ganhe mais autonomia, evolução e consiga
sociabilizar com outras pessoas.
5. Causas
Não existe uma causa específica para a hiperatividade. Na realidade, ela pode ter
diversas origens, com intervenção de ordem biológica (fatores genéticos) e ambiental
(contexto social, relacionamento familiar).
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Apesar de ser mais comum em crianças, uma vez que costuma ser diagnosticado ainda
na infância, antes dos 7 anos de idade, o TDAH também acontece com pacientes adultos,
afetando a qualidade do trabalho desse paciente.
6. Intervenção Psicológica
O artigo relata uma prática psicológica com um grupo de pais de crianças
diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), no Centro de
Referência Especializado de Assistência Social (CRAS) em um município situado ao noroeste
do estado do Rio Grande do Sul (RS). Foram realizados seis encontros semanais, com duas
horas e meia de duração e participação de treze pais que integraram o grupo. A estrutura dos
encontros consistiu no oferecimento do espaço de escuta para as principais queixas dos pais
em relação aos aspectos do TDAH apresentados pelos filhos e psicoeducar sobre os sintomas,
curso do transtorno e intervenções para execução no manejo de problemas com os filhos.
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8. Referências bibliográficas
1. Homem TC, Gaspar MF, Santos MJ, Azevedo AF, Canavarro MC. Perturbações do
comportamento externalizante em idade pré-escolar: O caso específico da perturbação de
oposição. Análise Psicol. 2013: 1:31-48.
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