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Robert H. Gundry, afirma em seu livro Panorama do Novo Testamento: “A história do Antigo
Testamento se encerrou com o cativeiro que a Assíria impôs ao reino do Norte, Israel, com o subsequente
cativeiro babilônico do reino do Sul, Judá, e com o regresso, à Palestina, de parte dos exilados, quando da
hegemonia persa, nos Séculos VI e V a.C. Os quatro Séculos entre o final da história do Antigo
Testamento e os primórdios da história do Novo Testamento compreendem o período intertestamentário
(ocasionalmente chamados “os quatrocentos anos de silêncio”, devido ao hiato, nos registros bíblicos, e
ao silenciamento da voz profética). Durante esse hiato é que Alexandre o Grande se tornou senhor do
antigo Oriente Médio, ao infligir sucessivas derrotas aos persas, quando das batalhas de Granico.”
Após a conquista dos medos-persas, a cultura grega (helenismo) se expandiu pelo mundo, ocorreu avanço
da ciência e a língua grega tornou-se a língua mais usada e falada nas ruas, graças a Alexandre o Grande.
Aos vinte anos de idade Alexandre Magno assumiu o governo.
Educado por Aristóteles, se tornou talentoso e preparado para conquistar o mundo através da cultura
grega.
Com a morte de Alexandre Magno, seu império fora dividido em quatro partes.
Duas dessas partes são objeto direto de nosso estudo, a dos Ptolomeus e a dos Selêucidas.
O império Ptolomeu centralizava-se no Egito, tendo por capital Alexandria; já o império dos Selêucidas
centralizava-se na Síria, com capital em Antioquia.
Reprimida entre o Egito e a Síria, a Palestina tornou-se vítima das rivalidades entre os Ptolomeus e os
Selêucidas.
Antropo = homem
Morfo = forma
Ismo = ensino