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Atividade Objetiva 2
Iniciado: 9 jun em 18:28
Instruções do teste
Importante:
A+
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER
O QUESTIONÁRIO", no final da página. A
A-
"Na sua maioria, as máscaras de ritos tradicionais africanos são representações artísticas de seres míticos, ou
forças personificadas da natureza ou ainda de antepassados que permitem o contato entre o mundo dos homens e
o mundo espiritual. Podem, também, representar tipos humanos ou animais. Os traços e as formas do rosto devem
estar de acordo com a linguagem tradicional da comunidade e da divindade representada. (...) Nas culturas
tradicionais Bantus, a máscara/vestimenta permite o encontro entre os membros vivos e “mortos” de uma mesma
linhagem. A máscara é um espaço de dupla habitação, ocupada tanto pelo ancestral quanto pelo descendente. Ela
configura um espaço de “re-vinculação” entre o passado e o presente, o Homem e a Natureza. Consolida-se como
um espaço de “re-vinculação” com o passado, através da memória coletiva e individual de uma sociedade."
(Fonte: LIMA, Viviane. Relações sobre o uso das máscaras na África e no Brasil, O Menelick2ato, 2013. Disponível em:
http://www.omenelick2ato.com/en/mais/relacoes-sobre-o-uso-das-mascaras-na-africa-e-no-brasil (http://www.omenelick2ato.com
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I. O costume de utilizar máscaras em rituais está relacionado à visão de mundo de muitos povos africanos.
II. A representação de figuras humanas e animais busca evocar forças míticas coerentes com as tradições do grupo
A+
em questão.
A
III. Como em outras culturas tradicionais africanas, as máscaras Bantu expressam a relevância da relação com a
natureza. A-
III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
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As manifestações artísticas mais antigas, localizadas até hoje, foram produzidas há cerca de 40.000 anos em
cavernas da Indonésia no período Paleolítico, denominado pedra lascada. São cenas em que figuras humanas e de
animais estão em inter-relações e que levam a inferir, de acordo com estudiosos da arte rupestre, o objetivo de
registrar as práticas diárias do grupo ou de exercer um poder mágico sobre atividades importantes para a
A+
sobrevivência. As técnicas utilizadas para tais registros envolviam o uso de objetos lascados em pedra e outros
elementos orgânicos, como flores, folhas, frutos, carvão, ossos etc. A
colabora com a interpretação de que se tratava produções voltadas para o registro visual da passagem do tempo nas
cavernas.
objetivava descrever o domínio técnico que tinham sobre a produção de artefatos e instrumentos com as pedras lascadas.
demonstra a intenção de produção artística voltada para a construção visual do belo por meio do uso de técnicas
rudimentares.
colabora na identificação de seus fins decorativos a partir da representação de animais e pessoas isoladamente.
colabora com a interpretação de que se tratava de produções com fins ritualísticos ou de documentação do cotidiano.
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A+
A-
I. Os corpos são esculpidos de forma naturalista, com detalhes da musculatura e articulações, características
próprias da escultura grega.
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II. Por se tratar da representação de deuses, Praxíteles se utilizou de referenciais imaginários, abrindo mão do uso
de modelos vivos.
III. O escultor dedica-se à construção dos corpos, de forma harmônica e bela, com o intuito de inspirar virtude e
honra a partir da arte.
I, apenas. A
II, apenas. A-
I e III, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
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A+
A
Figura:
A-
/confira-as-novas-exposi%25C3%25A7%25C3%25B5es-que-o-inhotim-inaugura-nesta-quinta-feira-1.653064/vitruvian-figure-de-paul-pfeiffer-
O artista havaiano Paul Pfeiffer inspirou-se no Estádio Olímpico de Sidney e na arquitetura romana, caracterizada
pela construção de grandiosos monumentos públicos, para produzir a obra Vitruvian Figure, 2008. Trata-se de um
estádio, de três metros de altura destinado a comportar um milhão de espectadores. O estádio Olímpico de Sidney
possui a capacidade de abrigar 80 mil pessoas, a mesma capacidade que se estima podia abrigar o Anfiteatro
Flaviano, popularmente conhecido como Coliseu, construído em 70. dC em Roma. Em geral, localizados nos
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centros urbanos como manifestação de força e poder do Império Romano, os anfiteatros romanos constituíam-se de
arenas circundadas por bancadas para acomodação dos espectadores das lutas entre gladiadores e outros
espetáculos. Algumas dessas edificações romanas podiam acomodar na época antiga a população de toda uma
cidade.
(Fonte: ATTA, Beatriz Gonzalez. Arquitetura desportiva:Os estádios de futebol no Brasil e em Portugal. Dissertação de Mestrado. Lisboa,
FAU Lisboa, 30 out. 2018) (adaptado.)
A+
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
A obra de Feiffer suscita reflexões sobre a chamada política do "pão e circo", que teria como objetivo melhorar as condições A-
de vida no Império Romano por meio de monumentos arquitetônicos.
Os anfiteatros romanos, quando comparados com a obra Vitruvian Figure, de Feiffer e o estádio Olímpico de Sidney,
acomodavam proporcionalmente poucas pessoas, causando pouco impacto na cidade.
A obra de Feiffer, ao se inspirar nestas grandes edificações públicas, pode ser interpretada como uma crítica ao uso de
espetáculos e jogos para manipulação política da sociedade.
O Anfiteatro Flaviano, o Coliseu, embora seja voltado para grandes públicos, difere da obra de Feiffer e do estádio olímpico
por ser uma edificação constituída de bancadas ao redor de uma arena.
A grandiosidade dos monumentos arquitetônicos do Império Romano é irrelevante na obra Vitruvian Figure, de Feiffer, tendo
em vista tratar-se de uma escultura de 3 metros de altura.
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"Pesquisadores encontram, sob densas florestas do país centro-americano, dezenas de milhares de construções,
que sugerem que a civilização maia tinha milhões de habitantes a mais do que se pensava.Usando uma tecnologia
de mapeamento aéreo, uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, debaixo das densas florestas da
Guatemala, pelo menos 60 mil casas, prédios, pirâmides e outras construções da civilização maia até então
desconhecidas (...) Uma das revelações do estudo foi uma nova pirâmide de 30 metros, que antes havia sido
A+
identificada como um morro natural em Tikal, o principal sítio arqueológico guatemalteco. Também foi verificado um
sistema de fosso e muralha de 14 quilômetros no mesmo local.As imagens revelam, sobretudo, que os maias A
alteraram a paisagem local de forma muito mais ampla do que se pensava. Em algumas regiões, 95% da área era
de terras cultiváveis. (...) A civilização maia teve seu esplendor entre os anos 1.000 a.C. e 900 d.C., continuando a A-
se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a chegada dos espanhóis.A rica cultura, que incluía língua
escrita, matemática, arquitetura, artes e sistemas astronômicos, se expandiu pelos territórios que atualmente
abrangem Guatemala, México, Belize, El Salvador e Honduras. Seus descendentes vivem na região até hoje."
2020)
A pirâmide de 30 metros, localizada no sítio arqueológico de Tikal, é indício da ausência de conexão desta descoberta com
a arquitetura da civilização maia e de outros povos antigos do continente americano.
Os estudos arqueológicos apontam para a habilidade dos maias para o cultivo e alteração da paisagem, mas põe em
questão o desenvolvimento cultural dos povos originários das Américas.
O estudo arqueológico na Guatemala põe em evidência a importância da presença europeia nas Américas para o
desenvolvimento das culturas dos povos originários do continente.
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A descoberta arqueológica de uma nova pirâmide e toda a infraestrutura de uma metrópole na Guatemala confirma a
riqueza cultural de uma das civilizações mais antigas das Américas.
Os resultados apontados pelo estudo arqueológico trazem informações sobre a arquitetura, mas pouco contribui para a
compreensão da sociedade e da cultura maias.
A+
A
Salvo em 19:03 Enviar teste
A-
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