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ESCOLA ESTADUAL “DR.

DELFIM MOREIRA” - R045C3

Nome: ____________________________________________ ________nº _____


Professora:__________________________________ Data: _____ /_____ 2013
5º ano 2 - Ensino Fundamental ________ Bimestre
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE PORTUGUÊS
Questão 01 – (D6)

Texto 1

Rápidos, gostosos e nutritivos

“Frios, pastas e pães. A leve combinação, antes utilizada apenas para forrar o estômago, em dias corridos,
toma o lugar das refeições. Principalmente se a preocupação é uma alimentação ligeira para não pesar no
estômago na hora do baile de carnaval ou da maratona do desfile na avenida. A grande variedade dos
sanduíches saborosos e nutritivos, espalhados pela cidade, e a rapidez com que nos alimentam fazem deles
verdadeiros campeões de astronomia. E mais: um sanduba pode representar uma refeição completa, com
verdura (folha de alface), carne, queijo, recheados com pasta de legumes e frutas. Para nutricionista algum
botar defeito! Contam os enciclopedistas que o sanduíche nasceu no século 18, na Inglaterra.” MIRANDA,
Cláudia, RODRIGUES, Vera Lúcia – Livro de Língua Portuguesa – Editora Ática.

Texto 2
Sanduíche de Frango
4 pães franceses
1 ½ xícaras de frango cozido e desfiado
1 ½ xícaras de salsão picado
1 xícara de maionese
2 colheres de sopa de azeitona picada
2 colheres de sopa de queijo ralado

Texto 3
TRABALHAMOS COM ENTREGA DE LANCHES RÁPIDOS,
SANDUÍCHE NATURAL, BEBIDAS, KITS LANCHE.
ENTREGAMOS NO LOCAL. TEMOS PREÇOS ESPECIAIS PARA
QUANTIDADE.

Os três textos acima falam sobre sanduíches. É correto afirmar que:


a. ( ) o texto 1 é um anúncio sobre sanduíches.
b. ( ) o texto 2 é um cartão postal.
c. ( ) o texto 3 é uma receita.
d. ( ) o texto 3 é um anúncio.
Questão 02 – (D7)
Trânsito e celular: uma mistura perigosa

Está provado que o cérebro humano não se concentra em duas ações ao mesmo tempo. Dirigir falando ao
celular pode ser a causa de inúmeros acidentes. Veja o que diz sobre o assunto David Duarte, doutor em
segurança no trânsito: “O perigo no uso do celular começa quando ele toca. Isso atrai e divide a atenção das
pessoas e pode ser determinante em uma situação de risco, podendo, inclusive, resultar em acidente. Dirigir
e falar ao celular ao mesmo tempo aumenta em até 75% o risco de acidentes. Isso porque o motorista passa a
ter o pescoço engessado segurando o celular, negligencia os sinais de trânsito e até erra o comando, às vezes
tem que frear e acelerar. Isso aumenta muito o risco de acidentes”.
Fonte: Trânsito Consciente – Uma revista pela Série da TV, mai/2009.

A finalidade do texto é:

a. ( ) convencer o leitor a comprar um celular, com alerta para situações de risco.


b. ( ) informar que o uso do celular na direção aumenta o risco de acidentes.
c. ( ) apresentar a visão de um especialista sobre acidentes de trânsito.
d. ( ) descrever o uso do celular nas situações de risco.

Responda as questões 03 e 04 de acordo com os textos abaixo.

Texto 1

Troco um Fusca branco Por um cavalo cor de vento Um cavalo mais veloz que no pensamento Quero que
ele me leve pra bem longe E que galope ao deus-dará Que já me cansei deste engarrafamento
MURRAY, Roseana. Classificados poéticos. São Paulo: Companhia. Ed. Nacional, 2004

Texto 2

VENDO OU TROCO caminhão Ford 1971 VENDO OU TROCO F-100 AZUL ANO 71 DIESEL
MECANISMO OPERACIONAL VALOR R$ 10.000,00 (aceito troca por veículo de passeio), tel. ****-
**** http://carros.viaki.com/mercado

Questão 03 – (D4)
Na comparação dos textos acima, concluímos que o texto 1:

a. ( ) é um classificado de jornal e o texto 2 é um classificado poético.


b. ( ) descreve um Fusca 1971 e o texto 2 divulga um caminhão moderno.
c. ( ) anuncia um cavalo cor de vento e o texto 2 anuncia um Fusca branco.
d. ( ) anuncia a troca de um cavalo por um fusca enquanto o texto 2 a troca ou venda de um caminhão.

Questão 04 – (D0)
No texto 1, a autora utilizou uma comparação no verso:

a. ( ) “Troco um fusca branco...”


b. ( ) “Um cavalo mais veloz que o pensamento”
c. ( ) “Quero que ele me leve para bem longe”
d. ( ) “E que galope ao deus-dará...”
Responda as questões 05 e 06 de acordo com os textos abaixo.

Texto 1

Poema das árvores


(Arthur Nestrovski)

Andiroba
Angelim
Mangueira
Imbuia
Jatobá
Marfim
Cabreúva
Pau-brasil
Cedrinho
Roxinho
Limoeiro
Jacarandá
Para fazer poema de árvore
Não precisa história
Não precisa metro
Não precisa rima
Basta dizer o nome delas

Já fica bonito
(http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/dicas/di06030421.htm)

Texto 2
Aqui estão alguns dos motivos para você plantar não uma, mas várias árvores,e ajudar a natureza! Uma
árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para
não ocorrerem tantas enchentes, as quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa
água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (com as fezes dos animais) são absorvidos pelas
raízes e transformados, através da fotossíntese, em alimento para toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos,
madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais, por sua vez, irão defecar o que
comeram, as folhas e frutos que não serviram de alimento caem no solo. Folhas, frutos e fezes de volta ao
solo, e todo o ciclo recomeça.
(http://www. Arvorebrasil.com.br/?pg=arvore_porque_plantar)
Questão 05 – (D9)
Podemos afirmar que os dois textos falam sobre árvores, sendo que:

a. ( ) O texto 1 aborda o tema de forma objetiva, enquanto o texto 2 descreve quais os diferentes tipos de
árvores.
b. ( ) O texto 1 aborda o tema a partir de uma visão poética, enquanto o texto 2 cita os motivos para a
plantação de árvores.
c. ( ) O texto 2 apresenta o tema de forma objetiva, enquanto o texto 1 aborda o tema a partir de uma
linguagem clara e objetiva.
d. ( ) Os dois textos abordam o tema utilizando o mesmo tipo de linguagem.

Responda as questões 06 e 07 de acordo com o texto abaixo:


A causa da chuva
Millôr Fernandes

Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover
logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão. -- Chove só quando a água
cai do telhado de meu galinheiro – esclareceu a galinha. -- Ora, que bobagem! – disse o sapo de dentro da
lagoa – Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas. -- Como assim? – disse a lebre –
Está visto que só chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
Nesse momento começou a chover. -- Viram? – gritou a galinha – O telhado de meu galinheiro está
pingando. Isso é chuva! -- Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? – disse o sapo. -- Mas,
como assim? – tornou a lebre – Parecem cegos! Não vêem que a água cai das folhas das árvores?

Questão 06 – (D1)
A ideia central do texto é apresentar uma discussão sobre

a. ( ) o telhado do galinheiro.
b. ( ) a chuva.
c. ( ) a água da lagoa.
d. ( ) as folhas das árvores.

Questão 07 – (D12)
A inquietação dos animais tem como causa:

a. ( ) a necessidade de água nas árvores do lugar.


b. ( ) a expectativa de chuva no verão na lagoa.
c. ( ) a ausência de água na lagoa onde moravam.
d. ( ) a falta de chuvas no lugar onde moravam.

Questão 08 – (D3)
A moldura do quadro reforça a ideia de que a
mulher é:

a. ( ) uma obra de arte.


b. ( ) elegante.
c. ( ) inteligente.
d. ( ) linda.
Leia o texto abaixo para responder as questões 09 e 10.
A FORMIGA E O GRÃO DE TRIGO

Durante a colheita, um grão de trigo caiu no chão. Aí ele esperou que a chuva o enterrasse. Então surgiu
uma formiga que começou a arrastá-lo para o formigueiro.
__ Por favor, me deixe em paz! – Protestou o grão de trigo.
__ Mas precisamos de você no formigueiro – disse a formiga – se não tivermos você para nos
alimentar, vamos morrer de fome no inverno.
__ Mas eu sou uma semente viva – reclamou o trigo – não fui feito para ser comido. Eu devo ser
enterrado no solo para que uma nova planta possa crescer a partir de mim.
__ Talvez – disse a formiga – mas isso é muito complicado para mim. E continuou a arrastar o trigo.
__ Ei, espere! – disse o trigo – Tive uma ideia. Vamos fazer um acordo!
__ Um acordo? – perguntou a formiga.
__ Isso mesmo. Você me deixa no campo e, no ano que vem, eu lhe dou cem grãos.
__ Você está brincando – disse a formiga descrente.
__ Não, eu lhe prometo cem grãos iguais a mim no próximo ano.
__ Cem grãos de trigo para desistir de apenas um? – disse a formiga desconfiada
– Como você vai fazer isso?
__ Não me pergunte – respondeu o trigo – é um mistério que não sei explicar. Confie em mim!
__ Eu confio em você – disse a formiga, que deixou o grão de trigo em seu lugar. E, no ano seguinte,
quando a formiga voltou, o trigo tinha mantido sua promessa.
FÁBULAS do mundo todo: Esopo, Leonardo da Vinci, Anderson, Tolstoi e muitos outros... São Paulo:
Melhoramentos, 2004.

Questão 09 – (D19)
O conflito gerador da história inicia quando
a. ( ) o grão de trigo cai no solo.
b. ( ) o trigo diz que é uma semente viva.
c. ( ) a formiga começa a arrastar a semente.
d. ( ) a formiga aceita fazer um acordo com o trigo.

Questão 10 – (D11)
Como é grande o meu amor por você

Eu tenho tanto para lhe falar


Mas com palavras não sei dizer
Como é grande o meu amor por você

E não há nada para comparar


Para poder lhe explicar
Como é grande o meu amor por você

Nem mesmo o céu nem as estrelas


Nem mesmo o mar e o infinito
Não é maior que o meu amor
Nem mais bonito

Me desespero a procurar
Alguma forma de lhe falar
Como é grande o meu amor por você.

Nunca se esqueça nem um segundo


Que eu tenho o amor maior do mundo
Como é grande o meu amor por você.
www.letras.terra.com.br
Qual palavra destacada nas estrofes abaixo indica a ideia de tempo?

a. ( ) “Me desespero a procurar Alguma forma de lhe falar”.


b. ( ) “Nunca se esqueça nem um segundo Que eu tenho o amor maior do mundo”.
c. ( ) “Eu tenho tanto para lhe falar Mas com palavras não sei dizer”.
d. ( ) “E não há nada para comparar Para poder lhe explicar”.

Responda as questões 11 e 12 de acordo com o texto abaixo.

O velho, o menino e o burro

Um velho e um menino seguiam pela estrada montados num burro. Pelo caminho, as pessoas com as quais
cruzavam diziam:
__ Que crueldade a desses dois! Querem matar o burro! O velho, impressionadíssimo com os comentários,
mandou o menino descer. Mais adiante, outras pessoas, observando a cena, diziam:
__ Que velho malvado, refestelado no burro, e o menino, coitado, andando a pé! O velho, então, desceu do
burro e mandou o menino montar. Daí a pouco, outras pessoas, vendo a cena, comentavam:
__ Onde já se viu coisa igual? Um menino cheio de vida, montado no burro, e o velho a caminhar pela
estrada! Depois dessa, o velho não teve dúvidas. Mandou o menino descer e ambos, com esforço, passaram
a carregar o burro.
Está claro que os comentários não se fizeram demorar, e desta vez seguidos de gargalhadas.
Evidentemente, todo o mundo estranhava os dois carregarem o burro.
http://piquiri.blogspot.com/2008/07/o-velho-o-menino-e-o-burro.html

Questão 11 – (D10)
O trecho que revela a opinião das pessoas ao verem a cena do velho, do menino e do burro é:

a. ( ) “Pelo caminho, as pessoas com as quais cruzavam diziam(...)”.


b. ( ) “O velho então desceu do burro e mandou o menino montar”.
c. ( ) “Evidentemente, todo o mundo estranhava os dois carregarem o burro”.
d. ( ) “-- Que velho malvado, refestelado no burro, e o menino, coitado, andando a pé”!

Questão 12 – (D15)
Nas frases “Que crueldade a desses dois! Querem matar o burro!”, os termos destacados referem-se:

a. ( ) ao menino e ao burro.
b. ( ) ao velho e ao burro.
c. ( ) ao velho e ao menino.
d. ( ) às outras pessoas.

Questão 13 – (D23)
O humor da tirinha acima se caracteriza pelo fato de

a. ( ) o livro ter sido fechado no segundo quadrinho.


b. ( ) a barata ter achado o livro interessante.
c. ( ) a barata ter achado o livro interessante e, no entanto, ter ficado presa no livro.
d. ( ) o homem ter prendido a barata em um livro.

Questão 14 – (D21)
Leia o trecho abaixo: “Você, que está acostumado a pensar que os índios vivem na floresta, já os imaginou
morando no meio do sertão? Ou na beira da praia?” O uso do ponto de interrogação revela:

a. ( ) uma tentativa de chegar mais perto do leitor.


b. ( ) um desabafo de quem escreveu o texto.
c. ( ) uma reclamação para alertar o leitor sobre o problema indígena.
d. ( ) um apelo de quem escreveu o texto.

Questão 15 – (D5)

De bem com a vida


Filó, a joaninha, acordou cedo.
__ Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha tia.
__ Alô, tia Matilde. Posso ir aí hoje?
__ Venha Filó. Vou fazer um almoço bem gostoso.
Filó colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas,
passou batom cor-de-rosa, calçou os sapatinhos de verniz,
pegou o guarda-chuva preto e saiu pela floresta: plecht, plecht...
Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a borboleta.
__ Que lindo dia!

Trecho do conto de Neye Ribeiro – Revista Nova Escola – Volume 5 – Edição Especial

A expressão “plecht, plecht...” se refere ao

a. ( ) guarda-chuva preto.
b. ( ) batom cor-de-rosa.
c. ( ) barulho do vestido arrastando no chão.
d. ( ) barulho do sapato de verniz.

Questão 16 – (D8)
Onomatopeia é a tentativa fonética de se imitar um som ou ruído. Tentativa porque nem sempre é exata, e
nem poderia ser. Algumas delas estão no nosso cotidiano – o tic-tac do relógio, o triiimmmm do telefone, o
ding-dong da campainha – de maneira tal que imediatamente as reconhecemos e identificamos num texto,
num filme ou numa história em quadrinhos. Esta é a função básica da onomatopéia numa História em
Quadrinhos: sonorizar a história.
http://www.sobrecarga.com.br/node/view/34

Marque a opção que apresenta os significados das onomatopeias na ordem em que aparecem na história em
quadrinhos acima:

a. ( ) barulho de cascos – voz de animal – chuva – objeto rasgando.


b. ( ) objeto rasgando – voz de animal – chuva – barulho de animal.
c. ( ) objeto rasgando – barulho de cascos – chuva – voz de animal.
d. ( ) chuva – barulho de cascos – objeto rasgando – voz de animal.

Questão 17 – (D17)
Observe a página de um dicionário:
– v.t.d. 1. Sulcar (a terra) com arado ou trator; arar, cultivar.
LAVRATURA – sf. Bras. Ato de lavrar (escritura, documento).
LAXANTE – sm. Purgante ligeiro; laxativo.
LAXAR – v.t.d. Relaxar, afrouxar. {Conjug.:[lax]ar}.
LAXATIVO – sm. Laxante
LAZER – (ê) sm. Tempo disponível; descanso, folga.
LEAL – adj2g. 1. Sincero, franco, honesto. 2. Fiel aos seus
compromissos. [Pl.: -ais] §le al da de sf
LEÃO sm 1. Zool. Felídeo predador de grande porte, de cauda longa e
felpuda, e juba; habita a África. [Fem.: leoa] 2. Homem valente. 3.
Astr. A quinta constelação do Zodíaco, situada no hemisfério norte.

O grupo de palavras que dará sequência na página é:


a. ( ) luto – luxúria – lavabo.
b. ( ) lutar – lavadeira – leal.
c. ( ) local – lento – lacuna.
d. ( ) lento - local – luto.

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