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Publicação nº CSP-C1-4

SIKORSKY S-300CB
HELICÓPTERO MODELO 269C-1

Manual de Instruções de Manutenção

APÊNDICE B

Inspeções Periódicas,
Cronograma de Revisão e Aposentadoria,
e
Procedimentos de Peso e Equilíbrio

Aviso:
Este documento, ou uma incorporação dele em qualquer mídia, divulga informações de propriedade da Sikorsky Aircraft Corp., é um trabalho inédito
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“Exportação” inclui divulgação e/ou fornecimento de acesso a commodities, dados técnicos ou software para ou por cidadãos estrangeiros (sejam localizados nos
Estados Unidos ou no exterior). Este requisito também se aplica a funcionários estrangeiros de empresas norte-americanas e suas subsidiárias estrangeiras

Sikorsky Aircraft Corp.


Stratford, CT 06614

Emitido: 14 de julho de 1995

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Modelo 269C-1 - Apx B

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Título.1 Emitido: 30 de setembro de 2013


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REGISTRO DE REVISÃO TEMPORÁRIA

PÁGINAS AFETADAS INCORPORADO EM


TEMP. QUESTÃO REEDIÇÃO MANUAL
REV. NÃO. ENCONTRO ENCONTRO
PÁGINA DO CAPÍTULO/SEÇÃO ENCONTRO OBSERVAÇÕES

269C1-1 agosto de 2011 Front Matter 4 07/12/12

269C1-7 15/12 de março Apêndice B 2-9 07/12/12


Seção 2, Tabela B-2
269C1-8 15/12 de março Apêndice B 2-14 07/12/12
Seção 2, Tabela B-2
269C1-11 01/03/13 Apêndice B 2-9 30/09/13
Seção 2, Tabela B-2

Emitido: 30 de setembro de 2013 TRR


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TRR.1 Emitido: 30 de setembro de 2013


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LISTA DE PÁGINAS EFICAZES INSERIR PÁGINAS ÚLTIMAS ALTERADAS, DESTRUIR PÁGINAS SUBSTITUÍDAS.

Página Emitido/Reemitido/Revisado Página Emitido/Reemitido/Revisado

Título até Title.1 . .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013


3-1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 de julho de 1995

AaD .. .. ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013


3-2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 de novembro de 1995

eu a ii ........................ 14 de julho de 1995 3-3. . . ... .. ... .. ... .. ... .. . . 07 de dezembro de 2012

iii .. .. ... .. ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013


3-4 a 3-9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 de julho de 1995

4.. .. ... .. ... .. ... .. ... .. .. 14 de julho de 1995 3-10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 de novembro de 1995

3-11 a 3-13 .................. 14 de julho de 1995

1-1 . .. ... .. ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013 3-14. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 de novembro de 1995

1-2 ........................... 14 de julho de 1995 3-15 a 3-18 .................. 14 de julho de 1995

2-1 a 2-2 .. ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013

2-3 a 2-4 .................... 14 de julho de 1995

2-5 .......................... 12 de setembro de 2005

2-6 .......................... 06 de maio de 2002


2-7. .. ... .. ... .. ... ..... . . . 17 de março de 2006

2-8 a 2-13 . ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013

2-14 .. ... .. ... .. ... .. ... .. . 07 de dezembro de 2012

2-15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17 de outubro de 2008


2-16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 de janeiro de 2007

2-17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 de setembro de 2005


2-18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .26 de setembro de 2008
2-18.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06 de abril de 2004
2-18,2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05 de fevereiro de 1996
2-19 a 2-22 . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 de setembro de 2005
2-23 a 2-24 ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013

2-25 .. ... .. ... .. ... .. ... .. . 07 de dezembro de 2012

2-26 .. ... .. ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013

2-27 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 de julho de 1995

2-28 ......................... 02 de agosto de 1995

2-29 a 2-35 ... .. ... .. ... .. . 30 de setembro de 2013

2-36 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 de outubro de 2003

Emitido: 14 de julho de 1995 UMA

Revisado: 30 de setembro de 2013


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B Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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MANUAL TÉCNICO DE AERONAVES SIKORSKY RELATÓRIO DE MUDANÇA RECOMENDADA

Este manual foi preparado e distribuído pelo Departamento de Publicações do Serviço Comercial e destina-se a
uso pelo pessoal responsável pela manutenção dos Helicópteros Sikorsky. A revisão periódica deste manual será feita
para incorporar as informações mais recentes. Se, na opinião do leitor, alguma informação tiver sido omitida ou necessitar de esclarecimento,
encaminhe seus comentários a este escritório por meio deste formulário (ou duplicado). Será feito um esforço para incluir
essas informações em revisões futuras.

Sikorsky Aircraft Corp.


Stratford, CT 06614

Originador

Endereço

Identificação do livro: Encontro:

Modelo de helicóptero: Título do Volume:

Data de emissão/reemissão: Nº da revisão

Área Discrepante (conforme aplicável): Data de revisão:

Número(s) da(s) página(s): Número(s) do parágrafo:

Passos): Número(s) da Tabela:

Número(s) da(s) figura(s):

Observações/Recomendações -

Emitido: 14 de julho de 1995 C


Revisado: 30 de setembro de 2013
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D Emitido: 30 de setembro de 2013


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SUMÁRIO DE ATENDIMENTO PARA M AÇÕES MARY

Página 1 de 1

As informações dos documentos de serviço a seguir foram incorporadas neste manual.

Número Encontro

NOTA: Um asterisco (*) indica que todos os dados do documento foram incorporados ao texto.
Caso contrário, apenas os requisitos de manutenção de natureza contínua estão incorporados ou, quando apropriado,
pois na corporação, apenas a referência ao documento é feita no texto.

Emitido: 14 de julho de 1995 eu


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ii Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B

ÍNDICE

PARÁGRAFO TÍTULO PÁGINA

1-1. Âmbito deste apêndice .................................... 1-1


1-2. Política ............................................ 1-1
1-3. Manutenção ......................................... 1-1
1-4. Conformidade com as Notas AD FAA, Avisos de Serviço Sikorsky e Boletins de Serviço ..... 1-1
1-5. Peças Sobressalentes .............................. 1-1

2-1. Informações Gerais ....................................... 2-1


2-2. Verificação da qualidade do ar .............................. 2-1
2-3. Exigências de Inspeção Periódica .............................. 2-1
2-4. Inspeções especiais......................... 2-1
2-5. Cronograma de Recondicionamento de Componentes.............................. 2-1
2-6. Cronograma de substituição obrigatório .............................. 2-1

3-1. Peso e Equilíbrio .................................... 3-1


3-2. Informações Gerais ....................................... 3-1
3-3. Métodos de Pesagem do Helicóptero....................... 3-1
3-4. Equipamento Necessário, para o método primário de pesagem ................... 3-1
3-5. Preparação para Pesagem .............................. 3-4
3-6. Procedimento de Pesagem - Método Primário .............................. 3-6
3-7. Para determinar o peso total não ajustado .......................... 3-6
3-8. Determinar o CG Longitudinal Correspondente para o Peso Líquido Não Ajustado. .... 3-6
3-9. Para determinar o CG Lateral (quando necessário) ....................... 3-6
3-10. Peso Básico e Determinação do CG ....................... 3-8
3-11. Equipamento Necessário para Método Alternativo de Pesagem. ......... 3-10
3-12. Preparação para Pesagem Método Alternativo ....................... 3-10
3-13. Procedimento de pesagem, método alternativo ....................... 3-10
3-14. Determinar o Peso Líquido Total Não Ajustado e Seu CG Correspondente ........ 3-12
3-15. Para determinar o CG Lateral (quando necessário) ....................... 3-12
3-16. Necessário Antes do Voo, o seguinte deve ser investigado para Deter mine CG é
dentro do Envelope Aprovado. ....................... 3-12
3-17. Tome uma ação corretiva se os achados de 3-16 refletirem o peso carregado e o CG
estar do lado de fora do envelope aprovado. ....................... 3-12
3-18. O Relatório Completo de Peso e Equilíbrio consiste no seguinte ........... 3-13

TABELA TÍTULO PÁGINA

B-1. Verificação da qualidade do ar .............................. 2-3


B-2. Inspeções Periódicas .............................. 2-4
B-3. Inspeções especiais .............................. 2-19
B-4. Cronograma de transporte de componentes 2-32 ........................
B-5. Cronograma de Substituição Obrigatória de Componentes ...................... 2-34
B-6. Limites de Pesos e Equilíbrio .............................. 3-3

FIGURA TÍTULO PÁGINA

3-1. Equilíbrio Em um grama ............................................. .. 3-2


3-2. Formulário de Relatório de Peso e Equilíbrio.............................. 3-14
3-3. Formulário de itens excedentes e ausentes .............................. 3-16
3-4. Relatório Básico de Peso e Equilíbrio ....................... 3-17

Emitido: 14 de julho de 1995 iii


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B

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4 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 1

SEÇÃO 1

INTRODUÇÃO

1-1. ESCOPO DESTE AP PEN DIX. Este apêndice faz parte do HMI SAC e deve ser cumprido conforme especificado nas diretrizes.
e seu uso é exigido pelos Regulamentos Federais de Aviação da FAA Conformidade com a FAA AD As notificações são exigidas por lei. É
(FAR) 43.13 e FAR 43.15. Ele contém os requisitos de inspeção responsabilidade do operador garantir que todos os Avisos de Serviço
periódica, cronogramas de revisão e retirada e procedimentos de peso de Fronteira Vermelha, Boletins de Serviço e Notas FAA AD tenham
e equilíbrio para o Helicóptero Modelo 269C-1. sido cumpridos antes do primeiro voo de o dia (FAR 91.403). Qualquer
piloto que opere um helicóptero Modelo 269C-1 contra o qual os
Avisos de Serviço obrigatórios, Boletins de Serviço ou Notas
FAA AD estão pendentes, o faz por sua conta e risco .
A seção 2 deste apêndice especifica inspeções periódicas e especiais,
cronogramas de transporte de componentes e cronogramas de
substituição obrigatórios.
1-5. PEÇAS DE REPOSIÇÃO. A Sikorsky Aircraft Corporation (SAC)
A seção 3 fornece os procedimentos necessários para determinar o enfatiza fortemente os tamanhos que superam as peças militares e
peso e o equilíbrio do helicóptero. (As limitações para o peso e as peças fabricadas fora do SAC/MDHC não são aprovadas pela SAC
equilíbrio do helicóptero são especificadas no Manual de Voo do Piloto para serviço no Modelo 269C-1 Heli cop ter. A SAC se isenta de
Modelo 269C-1). responsabilidade por qualquer helicóptero equipado com peças não
aprovadas. Qualquer operador que embarque uma parte não
O proprietário ou operador do helicóptero é o principal responsável aprovada o faz por sua conta e risco.
por manter o helicóptero de acordo com a Seção 2 deste apêndice.
Os intervalos especificados nesta seção são os máximos permitidos
e não devem ser excedidos. É responsabilidade do operador aumentar CUIDADO
os requisitos ou encurtar os intervalos quando as condições de
operação ou outras circunstâncias justificam.
Algumas peças do Helicóptero da Série 369 podem
ser usadas no Helicóptero Modelo 269C-1. No
entanto, nenhum operador deve, sob nenhuma
1-2. NA FOLHA. circunstância, instalar um componente com vida útil
limitada em um Helicóptero Modelo 269C-1 se esse
componente tiver sido instalado anteriormente em
1-3. MANUTENÇÃO. Somente pessoas autorizadas pelas FARs
um Helicóptero Série 369.
aplicáveis (ou outras autoridades reguladoras do governo para
operadores não vinculados pela FAA) podem realizar manutenção no
Se for trocado entre diferentes modelos de
Modelo 269C-1 Ele li cóptero ou seus componentes.
helicópteros (por exemplo, Modelo 269B para
269C-1, ou 269C-1 a 269D, ou vice-versa), qualquer

1-4. CUMPRIMENTO COM AS NOTAS DA FAA AD, SIKORSKY componente com vida útil limitada ou cronograma
RED BOR DER AVISOS DE SER VICE E BUL LE TINS DE de revisão, deve ser restrito à vida útil mais baixa ou
cronograma de revisão
SERVIÇO. A Sikorsky Aircraft Corporation enfatiza fortemente que os
Avisos de Serviço da Borda Vermelha e os Boletins de Serviço são indicadas (Tabela B-5 ou B-4, respectivamente), para

mandatados por os modelos de helicópteros afetados.

Emitido: 14 de julho de 1995 1-1


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 1 Modelo 269C-1 - Apx B

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1-2 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

SEÇÃO 2

EM ESPECIFICAÇÃO, COM PO NENTE OVER HAUL,


E NORMAS DE SUBSTITUIÇÃO DE MAN DA TORY

2-1. INFORMAÇÕES GERAIS. NOTA

2-2. VERIFICAÇÃO DE VALOR AÉREO. A Tabela B-1 refere-se ao


As notas de bandeira indicadas nas Tabelas B-4 e B-5
Manual de Voo do Piloto para a Verificação de Aéreo; que deverá ser
estão localizadas diretamente após as respectivas tabelas.
realizado antes do primeiro voo de cada dia.

2-5. PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA COM PO NENTE. A Tabela


2-3. REQUISITOS PE RI ODIC EM ESPEC Ç Ã O.
B-4 é o Cronograma de Revisão de Componentes para Helicópteros
A Tabela B-2 lista os requisitos de inspeção periódica para o Helicóptero
Modelo 269C-1. As instruções reais necessárias para realizar o
Modelo 269C-1. Os requisitos de inspecção de taxa de separação estão
transporte de componentes são fornecidas nas seções apropriadas da
listados para cada inspecção no intervalo.
HMI.
Todas as inspeções periódicas listadas são consideradas obrigatórias
O transporte de componentes nos intervalos de tempo especificados na
pela Sikorsky Aircraft Corporation, e devem ser realizadas no intervalo
Tabela B-4 é considerado obrigatório pela Sikorsky Aircraft Corporation
especificado.
e deve ser cumprido para manter o helicóptero está em boas condições
de ar. Registre no Registro de Componentes do Livro de Registro do
NOTA
Helicóptero, o tempo total do componente rebocado, o tempo total da
aeronave e o tempo total do componente quando é devido a ser
Realize inspeções periódicas e especiais do motor de rebocado novamente. A peça pode voltar a zero ao tempo total desde
partida, motor e magnetos de acordo com as publicações a revisão após a conclusão da revisão.
apropriadas do fornecedor. (IHM básica, Tabela 2-7).

Quando as condições e situações de operação justificarem, NOTA


realize inspeções periódicas em intervalos mais frequentes
do que os especificados na Tabela B-2. (Por exemplo,
Os sufixos alfabéticos e/ou numéricos adicionados aos
quando o helicóptero é operado por longos períodos de
números das peças denotam procedimentos especiais de
tempo em temperaturas de 32o F ou abaixo, inspecione
fabricação ou manuseio e não alteram os requisitos de
as transmissões do rotor principal e de cauda quanto à
revisão geral da peça. Por exemplo, 269A5305-11 e
condensação e acúmulo de água, com mais frequência
269A5305-11M2 estão sujeitos aos mesmos requisitos.
do que o intervalo de 100 horas.)

2-6. PLANO DE SUBSTITUIÇÃO DE MAN DA TORY - ULE. A Tabela


2-4. ESPECIAL EM ESPECIFICAÇÕES. A Tabela B-3 lista as inspeções
B-5 é o Cronograma de Substituição Obrigatória para componentes de
que são contingentes a eventos incomuns (por exemplo, pouso forçado,
vida limitada. Os componentes listados na Tabela B-5 devem ser
batida da pá do rotor/página de parada repentina do sistema de removidos do helicóptero e permanentemente retirados de serviço ao
acionamento, etc.) que podem ocorrer. Também estão listadas na
atingirem sua vida útil máxima. Por exemplo, uma peça com vida útil
Tabela B-3 as inspeções que devem ser realizadas em momentos
máxima de 1.000 horas pode acumular 1.000 horas de serviço. Após o
diferentes daqueles especificados na Tabela B-2. As inspeções listadas
acúmulo de 1000 horas de serviço, a peça deve ser removida e
nesta seção devem ser realizadas quando e se o evento especificado
permanentemente retirada de serviço. As peças recuperadas devem
ocorrer, para verificar se o helicóptero está apto a voar.
ser destruídas (ou marcadas de forma visível) para evitar o retorno
adver tido ao serviço.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-1


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

NOTA indicado (Tabela B-5) para os modelos de


helicóptero afetados.

Os sufixos alfabéticos e/ou numéricos adicionados


Algumas peças podem parecer intercambiáveis
aos números das peças denotam procedimentos
especiais de fabricação ou manuseio e não entre o 269C-1 e outros Helicópteros da Série
alteram os requisitos de substituição de 269. No entanto, como os cronogramas de
manutenção são diferentes, a SAC recomenda
componentes da peça. Por exemplo, 269A5305-111
e 269A5305-111M2 estão sujeitos aos mesmos que apenas as peças aprovadas mais atuais
requisitos. sejam usadas no 269C-1. Por exemplo; o eixo
de acionamento do rotor principal usado no
269C
uma. Um componente de vida limitada é uma peça ou um
conjunto no helicóptero para o qual foi estabelecida uma (269A5305-11) não deve ser usado no 269C-1.
vida útil máxima. A vida útil máxima de um componente de As informações de manutenção relacionadas
ao eixo de acionamento do rotor principal no
vida limitada é baseada em dados de engenharia, testes e
experiências anteriores. Certos conjuntos e componentes 269C-1 são aplicáveis apenas aos eixos
do helicóptero têm uma vida útil máxima estabelecida pela 269A5305-111 (ou número de traço (-) aprovado
FAA (especificada na Folha de Data do Certificado de Tipo subsequente).
da FAA nº 4H12). As vidas úteis calculadas são baseadas
na ocorrência percentual de manobras fornecidas no b. Além do número da peça, os componentes de vida útil
Espectro de Voo Aprovado pela FAA. Neste espectro, há limitada são identificados individualmente por um número
um percentual de tempo de voo alocado para autorrotações de série de quatro dígitos e podem ser prefixados por um
e tempo de corrida em solo para partida e parada. Um “S” se a peça foi fabricada pela Sikorsky Aircraft Corporation.
horímetro (ativado pela pressão do óleo da transmissão
principal) é fornecido como equipamento padrão. Quando
um horímetro opcional (acionado pelo coletivo) é instalado, O número de sequência é geralmente usado para fins de
o tempo registrado no horímetro deve ser multiplicado por identificação. A serialização de cada componente com vida
1,12 quando usado para determinar os requisitos de útil limitada começa em 0001 e progride em sequência
inspeção periódica, intervalos de revisão e a vida útil dos alfanumérica da seguinte forma:
componentes com vida útil limitada (Tabelas B-2, B-4 e
B-5). A Sikorsky tem uma instalação aprovada disponível 0001 a 9999
para o horímetro coletivo ativado (Part Number 269A4453-1). A000 a Y999
O(s) horímetro(s) (padrão e/ou opcional) não deve(m) ser AA00 a YY99
usado(s) como único meio para determinar o número de AAA0 a YYY9
horas de voo utilizadas. As horas de voo registradas pelo
piloto devem ser usadas para confirmar a precisão da c. Quando um componente de vida limitada ou um conjunto
leitura do(s) horímetro(s). que incorpora um componente de vida limitada é instalado
em um helicóptero 269C-1, a nomenclatura, o número da
peça e o número de série da peça devem ser registrados
no Registro de Componente do Livro de Registro do
Helicóptero, juntamente com a vida útil máxima da peça e
CUIDADO o tempo total no helicóptero no momento da instalação. A
quantidade de tempo útil restante da peça deve então ser
adicionada ao tempo atual do helicóptero para determinar
Algumas peças do Helicóptero da Série 369
a hora em que a peça deve ser removida do helicóptero e
podem ser usadas nos Helicópteros Modelo
retirada de serviço. Se um componente de vida limitada
269C-1. No entanto, nenhum operador deve,
fizer parte de um conjunto, o conjunto deve ser removido
sob nenhuma circunstância, instalar um
do helicóptero e revisado quando o componente de vida
componente com vida útil limitada em um limitada atingir sua vida útil máxima. O conjunto pode
Helicóptero Modelo 269C-1 se esse componente retornar ao tempo zero desde a revisão, substituindo o
tiver sido instalado anteriormente em um Helicóptero Série 369.
componente de vida limitada especificado juntamente com
todas as outras peças especificadas nas instruções de
Se for trocado entre diferentes modelos de revisão.
helicópteros (por exemplo, Modelo 269B para
269C-1, ou 269C-1 a 269D, ou vice-versa),
qualquer componente com vida útil limitada
deve ser restrito à vida útil mais baixa

2-2 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-1. VERIFICAÇÃO DE AERONAVEGAÇÃO

NOTA

Quando as condições locais incomuns (ambiente, utilização, etc.)


prerrogativa e responsabilidade do operador ou proprietário do helicóptero para aumentar a extensão
e/ou frequência das Verificações de Aeronavegabilidade para promover uma operação segura.

1. A Verificação de Aeronavegabilidade deve ser realizada de acordo com a Seção IV do Manual de Voo do Piloto do Modelo 269C-1
(CSP-C1-1).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-3


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção 25 horas

NOTA
INICIAIS

Realize uma Verificação de Aeronavegabilidade completa e quaisquer Inspeções Especiais necessárias como
parte da Inspeção de 25 Horas listada abaixo.

1. Limpe completamente a aeronave e o motor.

2. Verifique e faça a manutenção do nível de eletrólito da bateria da aeronave, se necessário. (Consulte a publicação do
fabricante da bateria e a Basic HMI, Seção 2 para obter dados de inspeção detalhados.) Verifique a segurança, danos,
corrosão e condição geral da bateria.

3. Verifique a parte visível do eixo de acionamento do rotor de cauda quanto à condição e segurança da fixação; inspecionar para
jogo final excessivo e folga.

4. Lubrifique os componentes do helicóptero conforme especificado na Tabela de Lubrificação (HMI Básico, Seção 2).

5. Realize a inspeção de 25 horas do motor de acordo com as publicações do fabricante do motor.

2-4 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 50 horas

NOTA
INICIAIS

Realize uma Verificação de Aeronavegabilidade completa, 25 horas e quaisquer inspeções especiais necessárias
como parte da inspeção de 50 horas listada abaixo.

1. Embreagem da polia superior para operação suave e nível de óleo (HMI básico, Seção 10).

2. Eixo de acionamento do acoplamento inferior do motor para alinhamento e vazamento de graxa (HMI básico, Seção 3).

3. Faça uma inspeção visual completa da capa do eixo de acionamento do acoplamento inferior do motor. Limpe e
reembale o eixo de acionamento do acoplamento inferior com graxa (HMI básico, Seção 10).

NOTA

Adicione graxa (Anderol ou Syn-Tech, Tabela 2-1, Item 6a.) conforme exigido pela verificação de pré-voo, se não
sinais de superaquecimento. Não sobre o serviço.

4. Eixo de acoplamento da polia inferior reparado com Anderol ou Syn-Tech (Tabela 2-1, Item 6a.). Visualmente
inspecione a área exposta do eixo e do adaptador de acionamento quanto a danos e/ou superaquecimento; inspecionar o exterior
da bota quanto a cortes, rasgos, deterioração e/ou vazamento excessivo (não é necessária a desmontagem, se a bota for considerada
reparável).

5. Bujão de drenagem de óleo para segurança do fio de trava.

6. Realize a inspeção de 50 horas do motor de acordo com as publicações do fabricante do motor.

7. Inspecione visualmente o conjunto do cabo de controle da embreagem no conjunto da mola 269A5590 (se instalado)
para desgaste e fios quebrados de acordo com a Seção 10 da HMI Básica.

8. Verifique a folga dianteira e traseira na polia superior; nenhum permitido. Se for encontrada folga, determine e corrija a causa (HMI
básico, Seção 10).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-5


Revisado: 12 de setembro de 2005
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas

NOTA
INICIAIS

Realize uma Verificação de Aeronavegabilidade completa, 25, 50 horas e quaisquer inspeções especiais
necessárias como parte da inspeção de 100 horas listada abaixo.

1. Toda a estrutura externa e interna quanto a danos e condições.

2. Todo o motor e fiação elétrica e sistemas de segurança, isolamento e fios quebrados, desgaste, corrosão, evidência de
arco e danos.

3. Conexão do tubo Pitot e montagem do tubo para condição, segurança e livre de obstruções. Ralo
buraco claro.

4. Antena VHF para condição e segurança.

5. Abaixe a carenagem dianteira (3 peças) e o sistema de indução de ar para condições, segurança e obstruções.
Porta de ar alternada (bypass) para limpeza, obstrução e liberdade de movimento.

6. Inspecione o filtro de ar de indução; substitua se necessário (HMI básico, Seção 2).

7. Slat do dossel para danos óbvios e rachaduras; hardware de fixação de ripas e fixação de dossel
áreas de condição e segurança.

8. Proteção solar OAT para obstruções, condições e segurança.

9. Dossel e exterior frontal para danos óbvios; pára-brisas para a condição e limpeza.
Áreas de fixação do dossel para condição e segurança.

10. Toda a seção da estrutura da fuselagem e escoras de suporte para integridade estrutural dos tubos, aberturas visíveis, soldas
trincadas e evidência de corrosão local.

11. Usando uma lupa de 10X, inspecione visualmente os encaixes do conjunto traseiro esquerdo e direito quanto a rachaduras,
corrosão ou outros danos. Preste atenção especial aos terminais de fixação do suporte da lança, flanges de encaixe do
conjunto e tubo da estrutura às juntas de encaixe. Inspecione o penetrante de corante se houver suspeita de rachaduras.
Se estiver rachado ou distorcido, substitua o encaixe do conjunto antes do próximo voo. Se for encontrada corrosão no
encaixe do conjunto, remova a corrosão e inspecione de acordo com a HMI básica, Seção 13.

12. Cintas do tanque de combustível para segurança, tanque para nível de combustível correto e tampa de enchimento fixada. Drenar pequeno
quantidade de combustível do reservatório do tanque; verifique se há água ou outro material estranho. Inspecione visualmente o tubo de
ventilação do tanque de combustível quanto a obstruções e o emissor da quantidade de combustível e os fios do emissor quanto à condição.

13. (Inspeções LIGADAS) Gire a chave BAT para a posição LIGADA e verifique o seguinte:

(a) Iluminação externa (luzes de posição/traseiras/estroboscópicas) e luz de pouso para operação adequada; comuta
DESLIGADO após verificação.

(b) Iluminação interna (painéis luminosos) e equipamentos de comunicação para o bom funcionamento; tudo
desliga após a verificação.

2-6 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 06 de maio de 2002
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

CUIDADO
INICIAIS

Tenha cuidado ao aparar o bastão cíclico. Os operadores devem evitar o corte contínuo contra uma
parada mecânica. Práticas de ajuste adequadas ajudarão a evitar danos ao conjunto de controle de
compensação.

(c) Controle de compensação cíclico para operação adequada.

(d) Instrumentos para indicação normal com o motor desligado.

(e) Gire o interruptor BAT para a posição OFF.

14. Equipamento de rádio para operação e segurança. (Consulte o manual de manutenção do fabricante.)

15. Instrumentos e sistemas de instrumentos para operação e segurança.

16. Controles do painel de instrumentos para segurança e condição.

17. Kit de primeiros socorros para segurança.

18. Extintor de incêndio para condição e segurança.

19. Cartão de correção da bússola magnética no lugar e legível.

20. Hastes de controle e manivelas inferiores para desgaste e segurança.

21. Controles cíclicos e coletivos; hastes de pressão visíveis para folga excessiva do rolamento e livre
movimento.

22. Cintos de segurança, arnês de ombro e acessórios para danos e instalação para segurança. Verifique se
O encaixe da extremidade do mosquetão possui um dispositivo de segurança instalado no orifício do pino de segurança.

23. Inspecione os pedais do rotor de cauda, tubo de torque e peças associadas quanto a rachaduras, corrosão e outros
defeitos. Pinos de retenção do pedal do rotor de cauda e braço do pedal do rotor de cauda para pinos de trava de liberação
rápida do soquete para segurança de retenção, desgaste e frouxidão. Partes visíveis da articulação de controle do rotor de
cauda para segurança e danos óbvios.

24. Cabos de controle do rotor de cauda para esgarçamento, atrito, fios quebrados e corrosão; manivela de controle para
corrosão e desgaste do cabo na ranhura.

25. De acordo com o número de peça da instalação do aquecedor da cabine, faça uma inspeção visual do aquecedor da cabine
instalação de acordo com os parágrafos pertinentes do Apêndice A da HMI.

26. Janelas de porta para condição.

27. Ventilação da porta para operação, condição e segurança. Parada de guia rotativa no lugar.

28. Trava da porta para operação, condição e segurança.

29. Pinos da dobradiça da porta e batentes da porta para operação e segurança.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-7


Revisado: 17 de março de 2006
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

30. Amortecedores do trem de pouso dianteiro e traseiro (lado esquerdo e lado direito) para operação e condição, e para extensão do INICIAIS
amortecedor com tanque de combustível cheio (HMI básico, Seção 12). Verifique visualmente os amortecedores quanto a
vazamentos; substitua se o vazamento for óbvio ou a extensão não estiver dentro dos limites (HMI básico, Seção 12).

31. Estabilizadores do trem de pouso para segurança e danos óbvios.

32. Arraste os suportes para condição, segurança e retidão.

33. Patins e sapatas de aterrissagem para danos óbvios e segurança. Com ajuda, balance o helicóptero para trás e inspecione o fundo
do tubo deslizante quanto a desgaste.

34. Amortecedores dianteiros e traseiros para segurança e danos óbvios; escoras traseiras para liberdade de giro
articulações.

35. Travessa traseira para danos, segurança e flexão excessiva (Máximo de uma polegada permitido sem peso na engrenagem, HMI
básico, Seção 12).

36. Travessa frontal para segurança e danos óbvios.

37. Luz de pouso e fios para condição e segurança.

38. Exterior do tailboom para danos óbvios.

39. Sem desmontar, inspecione os encaixes do suporte do conjunto da lança traseira e a sela da lança traseira quanto a rachaduras,
corrosão ou outros danos. Suportes de cauda e acessórios de extremidade para condição e segurança. Verifique a condição
do selante onde as conexões entram no tubo e vede novamente, se necessário.

40. Inspecione visualmente o encaixe do acessório central quanto a rachaduras ou danos; preste atenção especial aos rebites que
prendem o encaixe do acessório central à lança traseira; verifique se há evidências de produtos de desgaste preto sob as cabeças
dos rebites ou rachaduras no encaixe do suporte. Verifique também se há rachaduras ao redor dos rebites e parafusos do anteparo
central, conjunto do amortecedor do rotor de cauda e orifícios abertos na lança de cauda.
Inspecione os acessórios de fixação quanto a terminais rachados que prendem os suportes da lança traseira. O penetrante de corante
inspecione as alças do encaixe do acessório central se houver suspeita de rachaduras.

41. Unidade de luz de posição/cauda/estroboscópio e fios para segurança e danos óbvios.

42. Sistema estático para bloqueio. Limpe a obstrução do sistema estático (HMI básico, Seção 14).

43. Estabilizador vertical para danos e segurança.

44. Parafusos adaptadores de transmissão do rotor de cauda para segurança.

45. Estabilizador horizontal para condição e segurança. Verifique se há rachaduras em todas as montagens de acessórios e peças
fundidas, revestimentos e longarina traseira; corrosão, rebites soltos e outros danos.

46. Realize a inspeção do motor de 100 horas de acordo com as publicações do fabricante.

47. Se instalado, inspecione a instalação de sobrevelocidade do motor (269A4997-1). Verifique o captador magnético, a fiação e
a caixa de controle quanto a danos e segurança; realizar a verificação operacional.

48. Se instalado, verifique se há danos no difusor de exaustão, acúmulo de carbono e peças soltas ou ausentes.

2-8 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

49. Motor e componentes; tubos de escape e admissão; fios elétricos, velas de ignição e cabos de vela de ignição para a condição
e segurança.
INICIAIS
50. Ganchos de exaustão para condição e segurança.

51. Controle de mistura de combustível para segurança e operação; contato com batentes totalmente abertos e totalmente fechados.

52. Opere o sistema de controle do acelerador e inspecione o contato de paradas totalmente abertas e ociosas, segurança e segurança
adequada do cabo de controle e conexões (HMI Seção 4): cabo para liberdade de movimento, desgaste, deformação, rachaduras,
movimento em linha (final folga) do tubo de suporte e das conexões soltas; buchas de articulação e rolamentos quanto a frouxidão e
desgaste excessivo. Em motores equipados com carburador, suporte de manivela do acelerador para rachaduras (C1B-016.1) e
mancal e mancais para segurança e condição.

53. Limpe e inspecione o filtro de combustível.

54. Acione o controle de desligamento do tanque de combustível; válvula atinge totalmente aberta e fechada, condição do cabo de controle e
segurança.

55. Inspecione o conjunto do duto de entrada de ar do motor quanto à segurança em ambas as extremidades; verifique os dutos quanto a rachaduras,

danos, desgaste, deterioração e estado geral.

56. Parafusos do alternador para segurança e torque adequado. Inspecione a correia quanto à condição e tensão adequada (HMI básico,
Seção 16).

57. Cobertura e rolagem do motor quanto à segurança, danos e integridade das vedações. Verifique as montagens de rolagem quanto a
rachaduras. Impulsor para evidência de contato com a cobertura. Parafusos de fixação do impulsor para evidência de folga ou
funcionamento. Anel de peso para rebites do rotor para trabalho ou folga (nenhum contato ou trabalho permitido).

58. Mangueiras e tubos do motor quanto à condição, curvatura excessiva, segurança e vazamento.

59. Arrefecedor de óleo e filtro para segurança e danos óbvios.

60. De acordo com a Seção 10 da HMI Básica, remova a caixa de engrenagens do rotor de cauda e o conjunto do eixo de acionamento do
rotor de cauda e remova o eixo de acionamento da caixa de engrenagens. Limpe a graxa do acoplamento final e inspecione:

(a) Eixo de transmissão para retidão, torções e arranhões.

(b) Ranhuras internas dos acoplamentos dianteiros e traseiros e batentes internos para desgaste.

(c) Desgaste do eixo de acionamento do rotor de cauda e do conjunto do amortecedor:

(1) Ranhuras de acionamento dos acoplamentos de acionamento estriados 269A5430-() e 269A6030-() para desgaste.

(2) Luva do eixo de acionamento do rotor de cauda quanto a desgaste.

(3) Bloco amortecedor para desgaste, limpeza e fricção de separação.

(d) Verifique o torque da porca do pinhão traseiro da transmissão principal (750 a 1000 pol-lbs). Após a braçadeira do quadro deve
ser afrouxado antes de apertar a porca.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-9

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

61. Conjunto da polia superior para condição e segurança; vedações quanto a vazamentos.
INICIAIS

62. Suportes de suporte da polia intermediária quanto a rachaduras, corrosão ou outros danos nos orifícios do eixo pivô, polia
furos de fixação do cabo da embreagem e montagem. (Preste atenção especial às áreas do suporte de suporte adjacentes ao eixo da embreagem
e aos retentores do mancal.) Verifique as peças fundidas do suporte quanto a rachaduras.

63. Inspecione a polia intermediária quanto a operação suave. Tente mover a polia em ângulos retos (lateralmente) em relação ao eixo para
determinar se não existe folga lateral perceptível. Gire a polia através de várias rotações rápidas; ouça e sinta a evidência de rolamentos
ruidosos ou ásperos. Determine que existe uma folga axial mínima (para frente e para trás) de 0,030 polegada com até 15 libras de carga axial
aplicada.

64. Correias trapezoidais do sistema de acionamento para desgaste; polias superiores, inferiores e intermediárias para bolhas, corrosão, descamação e
segurança.

64A. Inspecione as marcas de correspondência da pista interna do rolamento inferior dianteiro/eixo de acoplamento (faixa de torque) quanto à rotação
da pista interna do rolamento no eixo; nenhum permitido. (Se estiver faltando, aplique marcas de correspondência de acordo com a HMI Básica,
Parágrafo 10-70.)

65. Marcas de alinhamento do conjunto do suporte da polia de acionamento inferior para alinhamento e para condição e segurança
das extremidades do flange.

66. Certifique-se de que a pista interna dos rolamentos da polia inferior de acionamento da correia esteja apertada no eixo da polia inferior. Coloque a
mão entre o motor e a polia inferior; segure a borda dianteira da polia e tente mover a polia em ângulo reto em relação ao eixo enquanto
observa o rolamento para determinar se a pista interna do rolamento está bem ajustada no eixo da polia inferior. Nenhuma frouxidão deve ser
notada.

67. Com o motor parado e a embreagem na posição ENGAGED , verifique a linha central da mola da embreagem

guia se alinha dentro da faixa preta na faixa de alojamento. Ajuste se necessário.

68. Com a embreagem engatada, verifique se há desgaste na área exposta do retentor da mola.

69. Conjunto da mola de controle da embreagem para condição e segurança. Com a embreagem engatada, inspecione o cabo da embreagem
quanto a desgaste ou desgaste.

70. Alça de fixação do atuador linear da embreagem e alça de encaixe da estrutura correspondente para dobras, rachaduras ou outros
defeitos.

71. Polia guia de cabos para condição e segurança; cintas de montagem da polia para rachaduras.

72. Verifique o fio de trava da porca de acoplamento do eixo de transmissão do rotor de cauda dianteiro quanto à segurança e verifique a vedação quanto à graxa

vazamento.

73. Eixo de transmissão do rotor de cauda para liberdade de movimento e verifique a folga axial (HMI básico, Seção 10).
Verifique a parte visível do eixo de transmissão quanto à condição geral e danos por torção.
(Eixo de transmissão deve ser colocado em posição intermediária no final da verificação.) Condição do conjunto da polia superior,
vedações para vazamento e segurança; não são permitidas folgas frontais e traseiras do cubo da polia no pinhão. Nenhuma folga
dianteira e traseira maior que 0,035 polegada entre a polia e o cubo é permitida.

74. Transmissão principal para fixação do mastro do rotor quanto a vazamentos, danos e segurança. Suportes para o quadro principal
quanto a danos, corrosão e segurança.

2-10 Emitido: 14 de julho de 1995

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

75. Nível de óleo da transmissão principal; bujão de drenagem e tampa de enchimento para segurança.
INICIAIS

76. Remova o plugue magnético da transmissão principal e faça uma inspeção 10X no material magnético de acordo com a HMI Básica,
Seção 10; limpe o plugue magnético após a inspeção. Desencaixe a válvula de fechamento automático; drenar a água.

CUIDADO

Tenha cuidado para evitar danos ou dobras nas abas da borda de fuga nas pás do rotor principal.

77. Inspecione visualmente três pás do rotor principal quanto à limpeza, bordas de fuga e pontas das pás quanto à condição.
Inspecione visualmente a área da ponta em busca de evidências de corrosão (pó esbranquiçado, protuberância ou
rachadura na pele), prestando atenção especial à área de contato da pele da lâmina com a interface de peso da ponta.
Verifique a integridade do revestimento selante. Inspecione as superfícies superior e inferior quanto a rachaduras e
separação de ligação nos encaixes de raiz e duplicadores. Inspecione as superfícies superior e inferior quanto a amassados,
arranhões, corrosão e segurança do hardware. Inspecione o orifício de ventilação quanto a obstrução (HMI básico, Seção 8).

78. Inspecione visualmente cada faixa de abrasão da pá do rotor principal à linha de ligação do aerofólio quanto a vazios, separação e
levantamento da faixa de abrasão. Tira de teste de abrasão por toque (anel) para descolagem e corrosão oculta. Se for observada
erosão do selante da faixa de abrasão, restaure o cordão (HMI básico, Seção 8).

CUIDADO

Cargas de atraso excessivas aplicadas às pás do rotor principal durante o manuseio em solo podem resultar
em danos ao amortecedor elastomérico e falha do conjunto do amortecedor.
Os operadores e o pessoal de manutenção devem ter cuidado para evitar cargas de atraso de chumbo
superiores a 35 lbs. na ponta das pás do rotor principal.

79. Verifique visualmente os amortecedores elastoméricos quanto a rachaduras no elastômero ou na ligação elastômero-metal na face final
do amortecedor. Inspecione o tensor do amortecedor, as porcas e o fio de segurança quanto à segurança, corrosão e rachaduras.
Inspecione a bucha da manilha quanto a desgaste e frouxidão. Inspecione o rolamento na lâmina do rotor na fixação do amortecedor
quanto a frouxidão ao redor da pista externa. (Nenhuma folga axial do rolamento é permitida quando testada manualmente.)

80. Conjunto de prato oscilante, conjunto de elos de tesoura giratória, hastes de controle de voo, extremidades de hastes e rolamentos
quanto ao desgaste, danos e segurança.

81. Inspecione visualmente, sem desmontar, o conjunto do cubo do rotor principal quanto à limpeza, rachaduras,
segurança e danos. Inspecione os conjuntos da caixa do passo quanto a rachaduras, corrosão, danos, desgaste na manilha do
braço do passo e segurança. Inspecione o conjunto do batente de inclinação e os braços do batente de inclinação quanto a danos e
desgaste; porca de suporte do batente inclinado para folga (HMI básico, Seção 8).

82. Sem desmontagem, inspecione os rolamentos do misturador de controle coletivo quanto a corrosão, emperramento e/ou
folga no assento.

83. Mastro do rotor principal para segurança; tubos de suporte do mastro para segurança e evidência de rachaduras nas soldas.
Inspecione visualmente se há rachaduras nos terminais do mastro do rotor principal usados para conectar a manivela do
misturador de passo coletivo (HMI básico, Seção 13).

84. Transmissão do rotor de cauda para vazamento excessivo de óleo, segurança de montagem e nível de óleo correto
(serviço se baixo).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-11

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

85. Tail skid para frouxidão no soquete, danos e segurança. INICIAIS

86. Remova, limpe e inspecione o plugue magnético/detector de chip na transmissão do rotor de cauda. Destituir
válvula de fechamento automático; drenar a água.

87. Lâminas do rotor de cauda, cubo e articulação de controle de passo para movimento livre, danos óbvios, desgaste e
segurança. Batente de borracha para condição e desgaste.

88. Desconecte a capa da placa oscilante do rotor de cauda e verifique se as faixas de torque na contraporca e
eixo do swashplate estão alinhados (HMI Apêndice C, Parte IV, Seção 9). Se ocorrer deslizamento, a contraporca, o rolamento
de duas carreiras e a placa oscilante devem ser inspecionados (HMI Apêndice C, Parte IV, Tabela 9-3) e substituídos se
estiverem defeituosos.

89. Inspecione visualmente cada faixa de abrasão da pá do rotor de cauda quanto a rachaduras ou lascas na pintura ao
longo da faixa de abrasão à linha de ligação do aerofólio. Se forem observadas rachaduras ou lascas, inspecione a
separação da ligação com uma lupa de 10X. Realize o teste de toque com tira de abrasão. Se houver suspeita de
defeitos de colagem, mas não confirmados, inspecione a pá do rotor de cauda de acordo com HMI, Apêndice C.

90. Haste de controle do rotor de cauda na caixa de engrenagens e elos de controle de passo no rotor para folga excessiva do
rolamento, movimento livre e segurança. Haste de controle do rotor de cauda para folga, manivela para danos, swashplate
para liberdade e botas para condição.

91. Se instalado, verifique os rolamentos cônicos quanto à evidência de produtos de desgaste avermelhados. Se encontrado,
verifique se há folga e repare (HMI, Apêndice C). Se instalado, verifique os rolamentos elastoméricos quanto à deterioração
ou separação do elastômero (HMI, Apêndice A, Grupo 2). Verifique a separação do rolamento do garfo. Se necessário,
substitua ou recoloque os rolamentos elastoméricos de acordo com HMI, Apêndice A, Grupo 2.

92. Efetuar a verificação de balanceamento do conjunto do rotor de cauda, utilizando equipamento de balanceamento eletrônico.

NOTA

Empenar as lâminas de um rotor de cauda estático pode produzir um ruído alto de estalo quando o pacote de
cintas é torcido e dobrado sem uma carga centrífuga imposta. Tal ruído não é prejudicial e não é preocupante.

AVISO

O DESALINHAMENTO DAS MARCAS INDICA A CORRIDA TORSIONAL


DANOS AO EIXO DE TRANSMISSÃO DO ROTOR DE CAUDA. SE O DESALINHAMENTO FOR EVIDENTE,
REMOVA O EIXO DE TRANSMISSÃO E FAÇA INSPEÇÕES ADICIONAIS DE ACORDO COM A HMI
BÁSICA, SEÇÃO 10.

93. (269A6040-7 ou -9 Eixo de transmissão do rotor de cauda) Execute a inspeção apropriada para verificar se há torção
danos no eixo de transmissão do rotor de cauda (HMI básico, Seção 10).

94. Verifique a segurança do fio de travamento da porca de acoplamento do eixo de transmissão do rotor de cauda.

2-12 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 100 horas (cont.)

95. Usando uma lupa de dez potências, inspecione a alma do encaixe dianteiro do tubo de suporte do mastro traseiro INICIAIS

269A2172-5 quanto a corrosão e rachaduras. Preste atenção especial à área de solda onde a conexão une o tubo. Se
houver corrosão ou se houver suspeita de rachaduras, mas não confirmadas, remova o tubo de suporte e inspecione as
partículas magnéticas. Substitua o tubo de suporte se estiver corroído ou rachado.

O que inspecionar - Inspeção de 200 horas

NOTA INICIAIS

Realize uma verificação de aeronavegabilidade completa, inspeção de 25, 50 e 100 horas e quaisquer
inspeções especiais necessárias como parte da inspeção de 200 horas listada abaixo.

1. Inspecione visualmente a cinta de encaixe da estrutura de acoplamento do atuador linear de aço quanto a dobras, rachaduras
ou outros defeitos físicos.

2. Verifique as porcas de fixação nas conexões de extremidade de aço inoxidável do suporte da lança traseira 269A2017-3 e -5
para torque adequado (90 - 100 pol.-lbs.).

3. Inspecione visualmente o filtro de indução de ar de acordo com a HMI Básica, Seção 2.

O que inspecionar - Inspeção de 300 horas

INICIAIS
1. Verifique o torque da porca da dobradiça do conjunto do rotor de cauda; usando a chave de torque, aplique 125 pol.-lbs.
torque à porca. Se a porca girar, remova, desmonte e inspecione o conjunto do rotor de cauda; substitua quaisquer peças
desgastadas ou danificadas (HMI, Apêndice C).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-13


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 2 Modelo 296C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 600 horas

NOTA

INICIAL
Realize uma Verificação de Aeronavegabilidade completa, Inspeção de 25, 50 e 100 horas e qualquer
necessárias inspeções especiais como parte da inspeção de 600 horas listada abaixo. 200-
A inspeção de horas não é necessária como parte da inspeção de 600 horas, a menos que especificado
por outro lado.

1. Inspecione os componentes internos da lança de cauda, o eixo de transmissão do rotor de cauda e a haste de controle do rotor de cauda da seguinte forma:

(a) Remova e inspecione a haste de controle do rotor de cauda quanto a desgaste, atrito e corrosão nos guias e pontos de
suporte; inspecione os rolamentos da extremidade da haste de controle do rotor de cauda quanto à liberdade de
movimento, segurança e evidência de corrosão.

(b) Inspecione a condição do rolamento de fixação do conjunto da manivela da placa oscilante do rotor de cauda; lubri
pino pivô (Seção 9).

(c) ilhós para folga e/ou separação das duas metades do conjunto do ilhó de
guia.

(d) Remova e inspecione o amortecedor do eixo de transmissão do rotor de cauda quanto à rugosidade da superfície, folga e
atrito de separação; verifique os amortecedores e as ferragens do suporte quanto a desgaste, danos, rachaduras e
corrosão.

(e) Excluído.

(f) Verifique o torque da porca estriada de entrada da caixa de engrenagens do rotor de cauda - 350 a 400 pol-lbs.

2.
Inspecione as estrias de acionamento do pinhão do eixo do pinhão de entrada da transmissão principal, estrias de acoplamento em 269A5406

cubo da polia (embreagem de sprag) e estriado de acionamento traseiro da série 269A5430 e peças de acoplamento para desgaste e

dano. (Requer a remoção da transmissão por correia e remoção da polia superior, HMI básico
Seção 10.) Registre o TIR na remontagem __________.

NOTA

Quando o rolamento inferior da estrutura H for limpo na próxima etapa, verifique a rotação da pista interna
do rolamento no eixo usando as marcas de correspondência. Se ocorrer rotação, substitua o(s)
componente(s) defeituoso(s) (HMI básico, Seção 10). Se a pista interna do rolamento e o eixo não estiverem
marcados, marque-os antes da reinstalação.

3. Rolamentos de estrutura H superior e inferior para desgaste excessivo, danos e perda de graxa (HMI básico,
Seção 10). Rolamentos da polia intermediária para ruído, rugosidade e perda de graxa. Limpe e reembale
rolamentos da polia intermediária superior, inferior e montados no adaptador com graxa. (Se o helicóptero não voar
mais de 600 horas por ano, recomenda-se que os rolamentos sejam reembalados com graxa fresca
anualmente e obrigatório a cada 24 meses.)

2-14 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 07 de dezembro de 2012
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 600 horas (cont.)

4. Usando uma ampliação de 10X, inspecione visualmente o eixo de acionamento do acoplamento inferior quanto a desgaste,
INICIAIS
corrosão e danos (consulte Inspeção Periódica do Eixo de Acionamento do Acoplamento Inferior, Seção 10 da HMI Básica).
A inspeção por partículas magnéticas do eixo de transmissão é obrigatória somente quando a rotação do motor exceder 2.000
RPM com os rotores desengatados (Tabela B-3). Inspecione visualmente o adaptador do motor quanto a danos. Limpe e reembale
com graxa.

NOTA

A manutenção com Anderol ou Syn-Tech (Tabela 2-1, Item 6) elimina a necessidade de limpeza e reembalagem de
50 horas.

5. Inspecione o hardware de fixação da tampa do reservatório (porcas MS20365D428 e parafusos AN4DD7A) no tanque de combustível para
evidência de corrosão e rachaduras.

6. Remova as pás do rotor principal; limpe bem as lâminas; inspecione a ponta quanto à segurança; borda de fuga
colagem e rebites para segurança; ligação entre a pele e a longarina para vazios. (IHM básica, Seção 8).

7. Realize uma inspeção visual 10X da instalação do encaixe da raiz da pá do rotor principal para pintura ou
rachaduras ou bolhas do selante e para a separação da ligação na interface do dobrador de pele da lâmina e dos encaixes de
raiz superior e inferior.

8. Remova os conjuntos de rolamentos do passo do rotor principal (NÃO DESMONTE PARA INSPEÇÃO); inspecione a caixa quanto
à limpeza, rachaduras, desgaste e danos; inspecione o rolamento quanto à liberdade de operação (HMI básico, Seção 8).
Inspecione as mangas dos rolamentos de chumbo-atraso quanto a rachaduras, desgaste e outros danos.

9. Rolamentos da dobradiça do rotor principal e pistas internas na cabeça do rotor principal quanto a danos; parafusos para
danos (HMI Básico, Seção 8).

10. Inspecione visualmente o anel retentor do batente de inclinação quanto a rachaduras, deformações, desgaste excessivo e batidas
por droop stop lug. Inspecione o talão.

11. Inspecione visualmente a placa oscilante do rotor principal, a tesoura da placa oscilante, a luva do cardan da placa oscilante e
buchas quanto a desgaste e danos.

12. Inspecione o retentor revestido de aço inoxidável ou óxido de titânio no conjunto da mola de controle da embreagem conforme
segue:

Embreagem desengatada, sem desmontagem, inspecione visualmente todo o conjunto da mola de controle da
embreagem quanto a desgaste e defeitos no retentor, luva plástica do retentor ou revestimento de óxido de titânio do
retentor.

Embreagem engatada, verifique se há desgaste na área exposta do retentor da mola de aço inoxidável, luva plástica do
retentor ou revestimento de óxido de titânio do retentor.

13. Desmonte e inspecione o conjunto da mola da embreagem (2695590-1 ou 269A5800-1) e o conjunto do cabo (IHM básica,
seção 10).

14. Inspecione a extremidade do terminal do cabo da embreagem quanto a dobras (HMI básico, Seção 10).

15. Verifique o torque dos parafusos do adaptador do eixo de transmissão do acoplamento do motor (480 a 690 pol.-lbs.).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-15


Revisado: 17 de outubro de 2008
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 600 horas (cont.)

16. Verifique o torque do conjunto do impulsor para as porcas de montagem do suporte da coroa de partida (90 a 100 pol.-lbs.); inspecione INICIAIS
o conjunto de peso do volante que prende os rebites quanto a desgaste, rebites ausentes e segurança geral.

17. Ligação dos controles de vôo e hastes de controle quanto a danos e desgaste.

18. Cabo de controle do rotor de cauda para tensão adequada.

19. Cabo do tacômetro do motor e do rotor para lubrificação.

20. Defletores entre cilindros do motor para segurança; cilindros do motor para segurança, danos e aletas quebradas.
(Consulte o manual de manutenção do motor.)

21. Suportes do motor quanto a danos e desgaste; verifique as buchas de borracha e absorvedores quanto a deterioração e
assento adequado; verifique o torque das porcas da haste do suspensor (160 a 180 pol.-lbs.).

22. Sem remoção da aeronave, verifique o rolamento do conjunto de controle de inclinação do rotor de cauda quanto à rugosidade,
emperramento e desgaste. Remova o conjunto da manivela da placa oscilante do rotor de cauda e verifique se o rolamento
está solto, rugoso, emperrado e corrosão. Lubrifique o pino do pivô da manivela e o rolamento do pivô autocompensador de
controle de passo (HMI básico, Seção 9).

23. Suportes de montagem da transmissão principal para trincas, corrosão e segurança; verificação visual e de segurança dos
parafusos de montagem.

24. Limpe, inspecione e relubrifique o rolamento de impulso do rotor principal (HMI básico, Seção 10). Visualmente
inspecione o eixo de transmissão do rotor principal de acordo com a HMI Básica, Seção 10. (Se o helicóptero não voar mais de
600 horas por ano, é recomendado que o rolamento seja reembalado com graxa fresca a cada 12 meses e obrigatório que o
rolamento de encosto seja limpo, inspecionado e reembalado com graxa fresca a cada 24 meses).

CUIDADO

A limpeza dos amortecedores elastoméricos deve ser limitada à limpeza com água e sabão puro; sabonetes
detergentes não são permitidos. Os amortecedores não devem ser submetidos a óleos, hidrocarbonetos ou
solventes de limpeza.

25. Inspecione os amortecedores elastoméricos da pá do rotor principal com menos de 4.200 horas de serviço para
extensão adequada a cada 600 horas e com mais de 4200 horas, a cada 300 horas (HMI Básico, Seção 8).

26. Realize visualmente a inspeção interna das longarinas das pás do rotor de cauda 269A6035-23. Se o helicóptero não voar mais de 600
horas por ano, é obrigatório inspecionar as pás do objeto em intervalos de 12 meses (HMI, Apêndice C).

27. Sem desmontar, inspecione o eixo de articulação da polia intermediária quanto a rachaduras, distorção e outros danos na mola e nos
orifícios de montagem.

2-16 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 29 de janeiro de 2007
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 1200 horas

NOTA
INICIAIS

Realize uma verificação de aeronavegabilidade completa, inspeção de 25, 50, 100, 200 e 600 horas e quaisquer
inspeções especiais necessárias como parte da inspeção de 1200 horas listada abaixo.

1. Inspecione o penetrante do corante quanto a rachaduras nos terminais do mastro do rotor principal usados para conectar a manivela
do misturador de passo coletivo (HMI básico, Seção 13). Não aplicável se o mastro P/N 269A2010-15 estiver instalado.

2. Desmonte a placa oscilante do rotor principal. Limpe, inspecione e reembale o rolamento. (Se o helicóptero não voar mais de 1200
horas por ano, é obrigatório que os rolamentos sejam reembalados com graxa fresca a cada 24 meses.)

3. Desmonte quando necessário e realize uma inspeção completa dos controles de voo quanto a danos, corrosão e desgaste; em
seguida, re-equipe os sistemas de controle cíclico, coletivo e de rotor de cauda. Inspecione os orifícios de fixação do batente do
braço de compensação cíclico longitudinal quanto ao alongamento.

4. Drene o óleo da transmissão principal; remova o plugue de drenagem magnético/detector de cavacos. Inspecione o óleo drenado e
o plugue magnético/detector de cavacos quanto a evidências de metal. Remova, inspecione e limpe o filtro de óleo da pressão da
transmissão principal 269A5192 (HMI básico, seção 10).

5. Inspecione os dentes do conjunto do pinhão da transmissão principal instalados e os dentes da coroa quanto à deterioração
da superfície (HMI básico, Seção 10).

6. Desmonte a polia superior e inspecione a embreagem de roda livre (sprag) quanto a desgaste.

7. Verifique a folga axial do eixo de saída do atuador linear de controle da embreagem de acionamento por correia 269A4564-5 (HMI
básico, Seção 10). A folga máxima permitida é de 0,020 polegada. Se a folga axial exceder o limite máximo permitido, remova e
revise o atuador de acordo com o Manual de Revisão da CEF Industries. (Consulte o Basic HMI, Seção 2 para o número da
publicação.)

8. Remova e inspecione o eixo de articulação da polia intermediária quanto a rachaduras, corrosão ou outros danos. Verificar
furos de montagem e furo de mola.

9. Remova os suportes do tailboom do helicóptero. Inspecione os encaixes da extremidade do suporte, lança traseira
encaixe de fixação central e encaixes do conjunto traseiro da estrutura central para deformação, rachaduras, corrosão ou outros
danos. Inspecione o penetrante de corante se houver suspeita de rachaduras (HMI básico, Seção 11 e Seção 13).

10. Inspecione o rolamento da placa oscilante do rotor de cauda e reembale. (Se o helicóptero não voar mais de 1200 horas por ano, é
obrigatório inspecionar e reembalar o rolamento da placa oscilante T/R a cada 24 meses.)

11. Inspecione os parafusos de fixação do cubo do rotor principal quanto a rachaduras, desgaste, atrito e condição geral.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-17


Revisado: 12 de setembro de 2005
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 12 meses (anual)

NOTAS
INICIAIS

A seguinte inspeção deve ser realizada a cada 12 meses civis em conjunto com as seguintes inspeções:

Realize uma Verificação de Aeronavegabilidade completa, Inspeção de 25, 50, 100 horas e a próxima inspeção de
hora em hora programada.

1. Realize uma inspeção visual completa das pás do rotor de cauda 269A6035-23 a cada 12 meses ou 600 horas de operação
do helicóptero, o que ocorrer primeiro (HMI, Apêndice C).

2. Todas as pás do rotor de cauda 269A6035-23: Usando um boroscópio, inspecione o interior da longarina quanto a evidências de
rachaduras ou corrosão. (Consulte o Apêndice C da HMI, Parte IV, Seção 3 para limites.)

3. Todos os conjuntos de rotor de cauda da série 269A6034: Inspecione o penetrante de corante nos orifícios da bucha da raiz da pá
do rotor de cauda (HMI, Apêndice C).

4. Drene o óleo da transmissão do rotor de cauda; remova o plugue de drenagem magnético/detector de cavacos. Inspecionar drenado
detector de óleo e plug/chip magnético para evidência de metais.

5. Drene o óleo da transmissão principal; remova o plugue de drenagem magnético/detector de cavacos. Inspecione o óleo drenado e o
plugue magnético/detector de cavacos quanto a evidências de metal. Remova, inspecione e limpe o filtro de óleo da transmissão
principal 269A5192, se instalado.

NOTA

Para novos helicópteros e para novos eixos de acionamento do rotor principal, a inspeção a seguir é necessária para
iniciar 24 meses a partir da data de entrega da fábrica.

6. Inspecione o interior do mastro do rotor principal quanto à corrosão (HMI básico, Seção 13). Inspecione o eixo de acionamento do
rotor principal quanto a corrosão (HMI básico, Seção 10).

NOTA

Lave os rolamentos completamente limpos antes de reembalá-los, independentemente do tipo de graxa. Se os


rolamentos do conjunto de acionamento por correia forem lubrificados com graxa Aeroshell 7 ou Mobile 27, recomenda-
se a manutenção dos rolamentos a cada 12 meses.

7. Limpe, inspecione e reembale os rolamentos do sistema de acionamento a cada intervalo de calendário de 24 meses ou antes
onde prevalecem os requisitos horários (HMI Básico, Seção 2) ou quando a operação ocorre em ambientes corrosivos. Os
rolamentos do sistema de acionamento incluem: Empuxo do rotor principal, prato oscilante, dobradiça de inclinação e oscilação,
prato oscilante do rotor de cauda, rolamentos de polia superior, inferior e intermediária de acionamento por correia. Os rolamentos
da caixa do passo não requerem remoção, desmontagem e limpeza. (Purga de graxa necessária, verifique os rolamentos de passo
de acordo com a Inspeção de Função, IHM Básica, Seção 8.)

2-18 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 26 de setembro de 2008
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-2. INSPEÇÕES PERIÓDICAS

O que inspecionar - Inspeção de 12 meses (anual) (cont.)

8. Realize uma inspeção visual 10X da instalação do encaixe da raiz da pá do rotor principal para pintura ou INICIAIS
rachaduras ou bolhas do selante e para a separação da ligação na interface do dobrador de pele da lâmina e dos
encaixes de raiz superior e inferior.

9. Realize a verificação operacional do interruptor de advertência de nível baixo de combustível (HMI básico, Seção 5).

10. (Helicópteros operados em ambiente corrosivo e/ou agrícola) Em intervalos de 12 meses


(Inspeção Anual), inspecione cada conjunto do suporte da lança traseira quanto à corrosão interna (HMI Básico, Seção
13).

11. (Helicópteros equipados com instalação do aquecedor de cabine 269A4451-101 ou -103) Teste de pressão o conjunto
do tubo de escape/muff do aquecedor de acordo com o Apêndice A da HMI.

12. Usando uma lupa de 10X, inspecione visualmente as extremidades do terminal no cabo de controle da embreagem de acionamento por correia
montagem para evidência de poços de corrosão ou rachaduras; nenhum permitido.

13. Usando uma lupa de 10X, inspecione visualmente as extremidades dos terminais nos conjuntos de cabos de controle de
inclinação do rotor de cauda (para a frente e para trás) quanto a evidências de corrosão ou rachaduras; nenhum permitido.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-18,1


Revisado: 06 de abril de 2004
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

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2-18,2 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 05 de fevereiro de 1996
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar

NOTAS

Consulte os Manuais do Operador e de Manutenção do Lycoming para obter os requisitos detalhados sobre a
inspeção especial do motor para condições específicas ou únicas comparáveis às listadas.

As inspeções descritas nesta tabela devem ser realizadas nos horários e nas condições indicadas para garantir
a aeronavegabilidade contínua do helicóptero. Quando houver a possibilidade de danos extensos, como pouso
forçado ou colisão da pá, o esquema de inspeção apresenta a ordem provável em que os danos ocorrerão.

CUIDADO

Nos parágrafos a seguir, use uma lupa de 10 potências, kit de inspeção por líquido penetrante ou
qualquer outro auxílio de inspeção conforme necessário para garantir que nenhum dano permaneça
sem ser detectado.

APÓS ATERRAGEM DIFÍCIL

Um pouso forçado pode ter ocorrido se as travessas do trem de pouso excederem o limite de curvatura de uma
polegada no centro (HMI Básico, Seção 12) ou estiverem dentro do limite de uma polegada, mas tiverem curvas
de ângulo agudo nos pontos de fixação da estrutura central. Vigas com uma curva suave e contínua de ponta a
ponta com uma polegada ou menos de acordo com a HMI Básica, Seção 12, não é uma indicação de um pouso
forçado.
INICIAIS

1. Para confirmar um pouso forçado, realize uma verificação de aeronavegabilidade completa; preste especial atenção a
áreas anotadas nas seguintes etapas:

(a) Pás do rotor principal quanto a dobras, rachaduras, rugas ou outros danos. Com coletiva completa para baixo,
mova as lâminas para o deslocamento máximo para baixo dos batentes de inclinação. Com as pás sem suporte,
inspecione a folga mínima de 9,0 polegadas entre a ponta de cada pá do rotor e o topo da lança de cauda.

(b) O console do painel de instrumentos e a fixação do painel de instrumentos são montados no dossel e no piso
montagem para flambagem, distorção, quebras ou outros danos.

(c) Componentes do trem de pouso e pontos de fixação do trem de pouso na estrutura central quanto a rachaduras,
quebras de distorção ou outros danos.

(d) Tubos da estrutura da fuselagem e encaixes do conjunto para flambagem, distorção, quebras ou outros danos.
Suportes do mastro MR quanto a rachaduras, danos ou deformações. Inspecione o encaixe superior do suporte do
mastro traseiro com um vidro 10X quanto a rachaduras, depósitos de corrosão ou separação de tinta indicando
possíveis danos. Verificação de corante ou encaixe final magnaflux se forem encontradas indicações.

(e) Tailboom e escoras de apoio do tailboom para flambagem, distorção, quebras ou outros danos.

(f) Estabilizador horizontal para flambagem, distorção, quebras ou outros danos.

2. Se forem observados danos em qualquer um dos itens acima, as seguintes inspeções devem ser realizadas:

(a) Inspecione os rolamentos das dobradiças do rotor principal quanto a brinelling, rachaduras ou outros danos (HMI básico,
Seção 8).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-19


Revisado: 12 de setembro de 2005
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar

APÓS ATERRAGEM DIFÍCIL (cont.)

(b) Verifique o ressalto do batente de inclinação do eixo de passo do rotor principal quanto a distorção. INICIAIS

(c) Inspecione o anel de retenção do batente de inclinação do rotor principal quanto a trincas, distorção ou outros danos.

(d) Verifique todos os tubos push-pull de controle de vôo, links, bellcranks e rolamentos quanto a atrito, curvas,
rachaduras, quebras, segurança e liberdade de movimento.

(e) Inspecione os terminais de fixação do mastro, o flange de fixação da cabine e o flange de montagem da transmissão quanto a
rachaduras, quebras ou distorção (HMI básico, Seção 13); remova e inspecione os tubos de suporte do mastro do rotor principal.

(f) O penetrante de corante inspeciona os terminais de fixação da manivela do misturador de passo coletivo (no mastro do rotor principal)
para rachaduras.

(g) Inspecionar a estrutura da cabine quanto a empenamento, distorção, quebras ou outros danos; tubos de suporte do piso
dianteiro, junta do piso ao convés do assento, topo do convés do assento, molduras das portas, parede traseira da cabine e
acessórios e estrutura e acessórios do dossel.

(h) Verifique todos os equipamentos e acessórios anexados quanto à segurança da instalação, rachaduras, distorção,
e funcionamento adequado; linhas de fluido e conexões para segurança e vazamentos.

(i) Suportes do tanque de combustível para flambagem, distorção, quebras ou outros danos. Inspecione o(s) tanque(s) de combustível,
as tiras de retenção do tanque e a fixação das tiras quanto a rachaduras ou quebras (HMI básico, Seção 5).

(j) Caixa de transmissão do rotor principal quanto a rachaduras, quebras ou outros danos. Preste atenção especial aos olhais de suporte
do motor, flanges de fixação aos suportes centrais da estrutura e fixação ao mastro do rotor principal (HMI básico, Seção 10).

(k) Remova a transmissão do rotor de cauda e o eixo de acionamento e o bloco amortecedor do eixo de acionamento. Inspecione o bloco do
amortecedor e o eixo de acionamento do rotor de cauda quanto à condição.

(l) Tailboom para flambagem, distorção, rachaduras, amassados ou outros danos; encaixe central e antepara dianteira quanto a
distorções, rachaduras ou outros danos. Verifique se há danos no encaixe de fixação frontal do estabilizador horizontal (HMI
básico, Seção 11).

(m) Remova os suportes do tailboom do helicóptero. Inspecione o suporte e os encaixes finais e os encaixes do conjunto traseiro da
estrutura central quanto a deformações e outros danos. O penetrante de corante inspecione o encaixe do conjunto e apoie os
encaixes da extremidade do suporte quanto a rachaduras (HMI básico, Seção 13).

(n) Suportes do motor, montagem do cilindro de resfriamento do motor, coberturas e acessórios para distorção, rachaduras,
quebras ou outros danos (HMI básico, Seção 3).

(o) Inspecione o motor e todos os acessórios do motor quanto à condição de acordo com Lycoming
publicações.

(p) Inspecione o eixo de acionamento do acoplamento da polia inferior quanto à condição e alinhamento; estrutura de acionamento por
correia e sistema de acionamento quanto a danos e pinhão de transmissão do rotor principal TIR (HMI básico, seção 10).

2-20 Emitido: 14 de julho de 1995

Revisado: 12 de setembro de 2005


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS ATERRAGEM DIFÍCIL (cont.)

3. Se o pouso forçado envolveu colisões no rotor principal e/ou nas pás do rotor de cauda, execute as inspeções "Após o choque da pá INICIAIS
do rotor principal/parada súbita do sistema de acionamento" e/ou "Após o choque da pá do rotor de cauda" encontradas nesta
Tabela. Além disso:

(a) Inspecione o adaptador de montagem da transmissão do rotor de cauda e os orifícios de fixação da lança de cauda quanto a
rachaduras, furos rasgados, quebras, pinos soltos ou outros danos.

APÓS A SOBREVELOCIDADE DO ROTOR PRINCIPAL

NOTA INICIAIS

Os dados a seguir descrevem as medidas de precaução a serem tomadas quando a rotação do rotor exceder o limite
da “linha vermelha” de 504 rpm.

1. Sobrevelocidade do rotor até 515 rpm: Não requer inspeção.

2. Velocidade excessiva do rotor entre 515 rpm e 530 rpm: Não é necessário desmontar. Inspecione visualmente e ouvindo a evidência audível
de danos aos rolamentos ao mover os componentes articulados.

(a) Conjunto do rotor principal - inspecione as pás do rotor principal e os encaixes da raiz, rolamentos e parafusos de avanço-atraso,
conjuntos de rolamentos de passo, parafusos e rolamentos de dobradiça e cubo do rotor principal.

(b) Eixo de acionamento do rotor de cauda - inspecione o alinhamento das marcas indicadoras no eixo de acionamento para alinhamento
com as marcas da lança de cauda (HMI básico, Seção 10).

(c) Conjunto do rotor de cauda - pás do rotor de cauda e cubo quanto a danos visíveis, movimento livre e
segurança.

3. Velocidade excessiva do rotor entre 530 rpm e 545 rpm: Execute a etapa 2. acima.

(a) Remova e inspecione o eixo de acionamento do rotor de cauda quanto a danos e tolerâncias dimensionais corretas.

4. Velocidade excessiva do rotor acima de 545 rpm e até 560 rpm: Desmonte conforme necessário e inspecione o
seguintes componentes dimensionalmente e por qualquer método de penetrante de corante ou partículas magnéticas.

(a) Conjunto do rotor principal - parafusos de dobradiça, espaçadores e rolamentos, rebites de fixação do peso da ponta
e acessórios de raiz de lâmina.

(b) Eixo de acionamento do rotor de cauda - inspecione quanto a danos, flambagem, irregularidades ou pontos planos, arranhões e
outros danos visíveis (inspeção por penetrante de corante ou partículas magnéticas não é necessária).

(c) Conjunto do rotor de cauda - realize inspeções de revisão (HMI, Apêndice C).

5. Excesso de velocidade do rotor superior a 560 rpm; aposentar-se do serviço:

(a) Componentes do rotor principal - pás do rotor principal e acessórios de raiz, chumbo-atraso e dobradiça oscilante
rolamentos e parafusos, caixas de rolamento de passo, rolamentos e eixos de caixa de rolamento de passo e cubo do rotor principal.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-21

Revisado: 12 de setembro de 2005


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS A SOBREVELOCIDADE DO ROTOR PRINCIPAL (cont.)

(b) Eixo de acionamento do rotor de cauda - não precisa ser retirado a menos que haja dano de acordo com as etapas 3. INICIAIS
e 4. acima.

(c) Conjunto do rotor de cauda - pás do rotor de cauda, conjunto do braço de controle de passo e cinta de tensão-torção com
hardware de fixação.

APÓS O GOLPE DA LÂMINA DO ROTOR PRINCIPAL/PARAGEM SÚBITA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO

AVISO
INICIAIS

SUBSTITUA TODAS AS PEÇAS E CONJUNTOS DANIFICADOS QUE NÃO ATENDEM OS CRITÉRIOS DE INSPEÇÃO MÍNIMOS.
CONSULTE A HMI BÁSICA PARA DETALHES E LIMITES.

NOTA

A remoção da tinta é necessária para todas as inspeções de corantes penetrantes. Repintar de acordo com
HMI, Apêndice D.

1. Realize a inspeção inicial da seguinte forma:

(a) Inspecione visualmente e dimensionalmente as pás do rotor principal quanto a pele danificada, borda de fuga e raiz
acessórios.

(b) Inspecione visualmente os componentes do batente de inclinação quanto a deformação e rachaduras.

(c) Inspecione visual e dimensionalmente o eixo do rolamento de passo quanto a deformação ou danos de inclinação
parar o talão.

(d) Inspecione o eixo de acionamento do rotor de cauda quanto a evidências de danos por torção.

2. Realize as seguintes inspeções se houver danos na parte interna da pá do rotor principal (próximo aos encaixes de fixação do
amortecedor, encaixes de raiz, etc.) na etapa 1.(a).

(a) Amortecedores elastoméricos - realize inspeções periódicas e inspecione visualmente e penetrante de corante a caixa do
amortecedor na área da manilha não ajustável. Inspecione a caixa quanto a deformações, cortes, amassados e
rachaduras. Inspecione a haste roscada quanto à retidão e danos na rosca. Magnaflux inspeciona a manilha de aço.

(b) Inspecione visualmente, dimensionalmente e penetrante de corante o braço de controle do passo da caixa do mancal do passo quanto
à deformação. Inspecione a caixa do rolamento quanto a danos. Certifique-se de verificar o garfo do rolamento de avanço-atraso.

NOTA

Nenhum ajuste de cordame é necessário na reinstalação da manivela se o comprimento das hastes não for
alterado

2-22 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 12 de setembro de 2005
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS O GOLPE DA LÂMINA DO ROTOR PRINCIPAL/PARAGEM SÚBITA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO (cont.)

(c) Remova a manivela lateral. Inspecione visualmente a manivela quanto a deformações e danos, usando INICIAIS
fonte de luz adequada e lupa 6X (mínimo). Inspecione o penetrante de corante quanto a rachaduras.
Certifique-se de verificar a junção dos braços da manivela, no lado interno dos braços.

(d) Não é permitida a manutenção em campo da transmissão principal, contate um Centro de Serviço autorizado para
reparar.

(e) Inspecione o penetrante de corante quanto a rachaduras nos dois terminais do mastro do rotor principal usados para conectar a
manivela do misturador de passo coletivo. Inspecione 100% da área dos terminais, incluindo os filetes do mastro do rotor principal.
Se notar rachaduras, substitua o mastro do rotor principal.

(f) Inspecione visualmente o restante do sistema de acionamento. Certifique-se de verificar a condição do acoplamento do motor
eixo, estrutura da polia e embreagem de roda livre da polia superior (sprag).

(g) Realize a inspeção de parada repentina do motor de acordo com as Publicações Lycoming.

3. Realize as seguintes inspeções se forem encontrados danos na etapa 1.(b).

(a) Inspecione visualmente a área de deslizamento da placa oscilante da porca de retenção do rolamento de impulso do rotor principal para
deformação.

(b) Inspecione dimensionalmente o ressalto do eixo do rolamento de passo quanto a deformações.

4. Realize as seguintes inspeções se o dano da caixa do rolamento do passo for encontrado na etapa 2.(b), ou se o empuxo

danos na porca de retenção do rolamento são encontrados na etapa 3.(a).

(a) Inspecione visualmente as ligações de passo quanto à deformação e verifique os rolamentos da extremidade da haste quanto à rugosidade e
vinculativo.

(b) Inspecione visualmente a tesoura e os elos quanto a danos.

(c) Inspecione visualmente e o penetrante de corante quanto a danos nos swashplates superior e inferior, mancal e conjunto da luva do
mancal do swashplate. Inspecione visualmente e audivelmente o rolamento da placa oscilante quanto a danos e rugosidade.

(d) Inspecione visualmente as hastes push-pull cíclicas e coletivas quanto a rolamentos danificados e hastes deformadas.

(e) Remova e inspecione as partículas magnéticas do cubo do rotor principal. Verifique se há danos nos rolamentos das dobradiças e
se há deformações nos orifícios dos parafusos.

(f) Inspecione (ou substitua) por partículas magnéticas os parafusos de fixação do cubo e os parafusos das dobradiças.

(g) Remova o eixo de acionamento do rotor principal e substitua o rolamento de impulso existente.

(h) Partículas magnéticas inspecionam o eixo de acionamento do rotor principal quanto a rachaduras. Verifique a excentricidade do eixo
no munhão do mancal de encosto. As dimensões do eixo devem ser de 1,9693 a 1,9689 polegadas de diâmetro e concêntricas
dentro de 0,004 polegadas TIR.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-23

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS O GOLPE DA LÂMINA DO ROTOR PRINCIPAL/PARAGEM SÚBITA DO SISTEMA DE ACIONAMENTO (cont.)

(i) Inspecione visualmente o mastro, suportes e acessórios do mastro, olhais de transmissão e escoras de torque da INICIAIS
transmissão quanto a rachaduras, deformações ou danos. Inspecione o encaixe superior do suporte do mastro traseiro
com um vidro 10X quanto a rachaduras, depósitos de corrosão ou separação de tinta indicando possíveis danos.
Verificação de corante ou encaixe final magnaflux se forem encontradas indicações. Substitua os componentes danificados.

(j) Se notar danos no mastro, inspecione os dentes de acoplamento do eixo de acionamento do rotor principal quanto a danos.

5. Realize a seguinte inspeção adicional se o pouso forçado estiver envolvido:

(a) Inspecione dimensionalmente o eixo do pinhão de entrada quanto à excentricidade máxima (máximo TIR de 0,003 pol.) na
ranhura de fixação. Se estiver fora dos limites, a manutenção em nível de campo da transmissão principal não for permitida,
entre em contato com um Centro de Serviço autorizado para reparo.

(b) Inspecione visualmente o trem de pouso e a estrutura da fuselagem quanto a deformações ou rachaduras.

(c) Inspecione visualmente o restante do sistema de acionamento. Certifique-se de verificar a condição do motor
eixo de acoplamento e estrutura da polia.

6. Se um golpe de cauda foi envolvido, execute o AFTER TAIL ROTOR BLADE STRIKE
inspeção e a seguinte inspeção adicional:

(a) Remova os suportes do tailboom do helicóptero. Inspecione os encaixes da extremidade do suporte, encaixe de fixação
central da lança traseira e encaixe do conjunto traseiro da estrutura central quanto a deformação, rachaduras, corrosão ou
outros danos. Verifique se há suspeita de rachaduras.

2-24 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar

APÓS ENGAJAMENTOS RÁPIDOS E/OU TENTATIVAS DE PARTIDA DO MOTOR COM O ROTOR ENGATADO

NOTA INICIAIS

Um engate rápido é definido da seguinte forma: quando a(s) lâmina(s) é(ram) batida(s) na posição de
atraso contra o batente traseiro nos alojamentos dos amortecedores. (Consulte a HMI Básica para detalhes
e limites.) Inspecione o sistema do rotor antes do próximo voo.

1. Inspecione visualmente as lâminas do rotor principal quanto à flambagem da pele, rebites soltos, rachaduras na pele e encaixe da raiz,
e danos na conexão do amortecedor.

CUIDADO

O desalinhamento das marcas na lança de cauda e no eixo de transmissão indica


danos por torção no eixo de transmissão do rotor de cauda.

2. Se houver suspeita de desalinhamento, remova e inspecione o eixo de acionamento do rotor de cauda quanto a danos de torção.

3. Realize a inspeção periódica dos amortecedores elastoméricos da pá do rotor principal (HMI básico, Seção 8).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-25


Revisado: 07 de dezembro de 2012
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
AFASTAMENTO DA LÂMINA DO ROTOR DE CAUDA

1. Após o golpe da lâmina do rotor de cauda, inspecione o seguinte: INICIAIS

(a) Lâminas do rotor de cauda quanto a amassados, entalhes, arranhões ou danos além dos limites permitidos.

(b) Rotor de cauda e sistema de controle para vibração operacional.

(c) Eixo de acionamento do rotor de cauda para alinhamento.

2. Se os danos acima dos limites permitidos ou vibração do rotor de cauda forem observados para 1.(a) a (c) acima, inspecione o seguinte:

(a) Não é permitida a manutenção em nível de campo da transmissão do rotor de cauda, entre em contato com um serviço autorizado
Centro de reparação.

(b) Revisão do conjunto do rotor de cauda, de acordo com HMI Appx. C, Parte IV. Inspecione o swashplate e o alojamento do mancal de
controle de passo quanto a danos óbvios. Descarte o parafuso do garfo durante a revisão.

(c) Tirar a tinta e o penetrante de corante inspecionar a manivela de controle de passo quanto a rachaduras.

(d) Tubo do tailboom, encaixe de fixação frontal, encaixe de fixação central e orifícios de montagem do adaptador quanto a rachaduras,
deformações ou danos. Adaptador de transmissão do rotor de cauda quanto a rachaduras, pinos soltos ou outros danos.

(e) Eixo de acionamento do rotor de cauda para TIR e danos; amortecedor do eixo de acionamento do rotor de cauda e acoplamentos para
quebras, distorções, rachaduras e outros danos. Verifique os plugues internos do para-choque quanto a frouxidão e deformação.

(f) Haste de controle de passo do rotor de cauda para danos óbvios.

(g) Inspecione o encaixe superior do suporte do mastro traseiro com um vidro 10X quanto a rachaduras, depósitos de corrosão ou separação
de tinta indicando possíveis danos. Verificação de corante ou encaixe final magnaflux se forem encontradas indicações.

(h) Inspecione o estabilizador horizontal e os pontos de montagem quanto a rachaduras, deformações ou danos.

2-26 Emitido: 14 de julho de 1995

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS UMA MUDANÇA DE MOTOR POR FALHA INTERNA DO MOTOR

INICIAIS
1. Substitua o radiador de óleo.

2. Lave todas as linhas de óleo, conexões e componentes associados.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-27


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
APÓS A VELOCIDADE DO MOTOR EXCEDER 2000 RPM (ROTOR DESENGATADO)

NOTA INICIAIS

O seguinte requisito aplica-se quando a velocidade excessiva é contínua ou em


base momentânea. Realize a inspeção antes do próximo voo.

1. Remova e verifique visualmente o eixo de acionamento do acoplamento inferior quanto a danos óbvios e distorção;
execute a inspeção de partículas magnéticas para verificar se há rachaduras no eixo de transmissão (HMI básico, seção 10).

2-28 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 02 de agosto de 1995
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
DEPOIS QUE A LUZ DO DETECTOR DE CHIP ACENDER

NOTA INICIAIS

O detector de chip do rotor de cauda é um equipamento padrão; o detector de chip de transmissão principal é
opcional.

1. Se a luz do detector de chip de transmissão do rotor de cauda acender, faça o seguinte:

(a) Remova e inspecione o detector de chip para acúmulo de metal. Meça qualquer chip encontrado e execute a etapa (b) ou (c) abaixo,
conforme aplicável.

(b) Se os cavacos não medirem mais de 1/8 de polegada em qualquer direção, drene e reabasteça a transmissão do
rotor de cauda com óleo novo. Verifique novamente o detector de chip após quatro horas de voo.

(c) Se os chips forem maiores que 1/8 de polegada em qualquer direção, manutenção em nível de campo não permitida, entre em
contato com um Centro de Serviço autorizado para reparo.

2. Se a luz do detector de chip da transmissão principal acender, inspecione visualmente o pinhão e os dentes da coroa através da porta
de inspeção da engrenagem do pinhão; execute a etapa 3. ou 4. abaixo, conforme aplicável:

3. Se forem observadas evidências de danos nos dentes através da porta de inspeção, a manutenção em nível de campo não
permitido, entre em contato com um Centro de Serviço autorizado para reparo.

4. Se não houver evidência de danos nos dentes, feche a porta de inspeção e faça o seguinte:

(a) Remova e inspecione o detector de chip para acúmulo de metal. Meça qualquer chip encontrado e execute a etapa (b) ou (c) abaixo,
conforme aplicável.

(b) Se os cavacos não medirem mais de 1/8 de polegada em qualquer direção, drene a transmissão principal, limpe
filtro de óleo da transmissão e reabasteça com óleo novo. Verifique novamente o detector de chip após quatro horas de voo.

(c) Se os chips forem maiores que 1/8 de polegada em qualquer direção, manutenção em nível de campo não permitida, entre em
contato com um Centro de Serviço autorizado para reparo.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-29

Revisado: 30 de setembro de 2013


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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS

O que inspecionar
REQUISITOS EM MOMENTOS DIFERENTES DA TABELA B-2 INTERVALOS DE TEMPO

1. Sempre que um novo conjunto de correias de transmissão for instalado, verifique o ajuste do cabo da embreagem (acionador da embreagem INICIAIS
retraída) diariamente até que nenhuma mudança no ajuste da embreagem seja necessária como resultado do estiramento da correia
(HMI básico, Seção 10).

2. Verifique a tensão de uma nova correia de acionamento do alternador com uma hora de operação; também nas primeiras 25 horas
de operação. (Verifique a tensão de acordo com a especificação da correia usada e ajuste se necessário.)

3. Verifique o torque das porcas da haste do suporte dianteiro do motor e inspecione o eixo de acionamento do acoplamento inferior
do motor quanto ao alinhamento após 10 horas de operação, quando novos amortecedores do motor forem instalados.

4. (Para helicópteros equipados com eixo de acionamento do rotor principal aparafusado) Verifique o torque da porca do retentor do batente
de inclinação (1260-1320 pol.-lbs.) em ou antes de 10 horas de operação; também nas primeiras 10 horas de operação após a
desmontagem do conjunto do cubo (retorque se necessário).

5. Verifique o torque da porca do pinhão traseiro (750-1000 pol.-lbs.) 25 horas em serviço após a porca do pinhão traseiro
torque é afrouxado por qualquer motivo (valor de torque MÁXIMO recomendado). Os parafusos da braçadeira da estrutura traseira
da transmissão por correia (tampa do rolamento) devem ser afrouxados antes de verificar o torque. (Consulte a HMI Básica, Seção
10 para o procedimento de torque).

6. Verifique o torque da porca de retenção do garfo de acionamento do rotor de cauda não inferior a 400 pol.-lbs., 25 horas após
instalação.

7. Verifique o torque da porca do parafuso da dobradiça (garfo) do rotor de cauda 269A6092-3 nas primeiras 25 horas de operação após a
montagem; usando a chave de torque, aplique 125 pol.-lbs. torque à porca. Se a porca girar, remova, desmonte e inspecione o conjunto
do rotor de cauda; substitua quaisquer peças desgastadas ou danificadas (HMI, Appx C)

8. Excluído.

9. Excluído.

10. Verifique o torque (90-100 pol.-lbs.) das porcas que prendem o impulsor à coroa de partida após 100 horas de operação, a partir do
momento em que o torque da porca é perturbado por qualquer motivo (retorque, se necessário).

11. Excesso de velocidade do motor (excedendo o limite da linha vermelha) - Inspecione o motor antes do próximo voo. (Consulte o Básico
HMI, Seção 3 e Boletim de Serviço Textron Lycoming SB-369 ().)

12. Verifique o torque das porcas do parafuso de retenção da lâmina do rotor de cauda nas primeiras 100 horas de serviço após a
remoção das lâminas ou após o torque ser perturbado por qualquer motivo. (Torque 750 a 775 pol.-lbs.)

2-30 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-3. INSPEÇÕES ESPECIAIS O que


inspecionar
REQUISITOS EM MOMENTOS DIFERENTES DA TABELA B-2 INTERVALOS DE TEMPO (cont.)

13. Inspecione o cone e a capa do rolamento superior do conjunto de acoplamento do eixo de transmissão do rotor principal (269A5051-11) INICIAIS
e o cone e a capa do rolamento inferior (269A5051-10) sempre que a transmissão principal for revisada.

14. Se o helicóptero for operado em condições climáticas extremas, limpe e inspecione os plugues magnéticos/detectores de chip nas
transmissões do rotor principal e de cauda. Desaperte a válvula de fecho automático e drene a água com mais frequência do que
100 horas.

15. Durante o tempo frio ou congelante, verifique se há acúmulo de gelo no rotor principal e nas pás do rotor de cauda e se há condição
de desbalanceamento do rotor principal ou do rotor de cauda durante a aceleração.

16. Inspecione os batentes de inclinação do rotor principal quanto a danos e integridade após danos causados por tempestades.

CUIDADO

A limpeza dos amortecedores elastoméricos limita-se ao uso de água e sabão puro; sabão detergente não
é permitido. Os amortecedores não devem ser submetidos a óleos, hidrocarbonetos ou solventes de
limpeza.

17. Inspecione os conjuntos de amortecedores elastoméricos da pá do rotor principal 269A1290-( ) a cada intervalo de 300 horas após
4200 horas ou mais de tempo em serviço de acordo com a HMI Básica, Seção 8.

18. (A cada seis meses ou a cada 100 horas de operação, o que ocorrer primeiro) Amortecedores do trem de pouso dianteiro e traseiro
(lado esquerdo e lado direito) para operação e condição e para extensão do amortecedor com tanque de combustível cheio
(HMI básico, Seção 12) . Verifique visualmente os amortecedores quanto a vazamentos; substitua se o vazamento for óbvio ou
a extensão não estiver dentro dos limites (HMI básico, Seção 12).

19. Em 25 horas da revisão do conjunto de controle de inclinação do rotor de cauda, desconecte a bota do rotor de cauda
swashplate e verifique se as faixas de torque ao longo da contraporca e do eixo do swashplate estão alinhadas (HMI Apêndice C,
Parte IV, Seção 9). Se ocorrer deslizamento, a contraporca, o rolamento de duas carreiras e a placa oscilante devem ser
inspecionados (HMI Apêndice C, Parte IV, Tabela 9-3) e substituídos se estiverem defeituosos.

20. (Para helicópteros equipados com instalação de aquecedor de cabine 269A4451-101 ou -103) Se forem observados gases de escape na
cabine, teste a pressão do conjunto do tubo de escape/muff do aquecedor de acordo com o Apêndice A da HMI.

21. (Para helicópteros equipados com eixo de acionamento do rotor principal estriado e cubo) Verifique o torque da porca de retenção
do rotor principal e da porca de retenção do batente de inclinação nas primeiras dez horas de operação; também nas primeiras
dez horas de operação após a remontagem ou reinstalação do conjunto do cubo (Seção 8).

22. (Para helicópteros equipados com eixo de acionamento do rotor principal estriado e cubo) Verifique o torque da porca de retenção
do rotor principal a cada 200 horas depois disso (Seção 8).

23. (Para helicópteros equipados com eixo e cubo estriado do rotor principal) Sempre que o cubo estriado do rotor principal ou eixo de
acionamento for removido, execute o procedimento de inspeção (Seção 8).

24. Verifique o nível de óleo do eixo de acionamento do rotor principal se houver sinais ou suspeita de vazamento de óleo (ou seja, o nível
de óleo na transmissão principal aumenta).

Emitido: 14 de julho de 1995 2-31


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-4. CRONOGRAMA DE REVISÃO DE COMPONENTES

CUIDADO

A Sikorsky Aircraft Corporation (SAC) enfatiza fortemente que as peças e peças militares excedentes
fabricados fora do SAC/MDHC não são aprovados para serviço pelo SAC no Modelo 269C-1
Helicópteros. A SAC se isenta de responsabilidade por qualquer helicóptero equipado com peças não aprovadas. Algum
operador que instala uma peça não aprovada, o faz por sua conta e risco.

Se trocado entre diferentes modelos de helicópteros, (por exemplo, Modelo 269C a 269C-1, ou 269C-1
para 269D, ou vice-versa), qualquer componente que tenha um cronograma de revisão, deve ser restrito ao menor
cronograma de revisão (Tabela B-4) para os modelos de helicóptero afetados.

NOTA

Consulte o método de registro do tempo de voo no horímetro (Parágrafo 2-6a.) ao determinar o


tempo de revisão dos componentes listados.

Sufixos alfa e/ou numéricos adicionados aos números de peça denotam procedimentos especiais de fabricação ou manuseio
e não altere os requisitos de revisão da peça. Por exemplo, 269A5305-ll e 269A5305-11M2 são
sujeito aos mesmos requisitos.

Cronograma de revisão do componente com base nos intervalos de inspeção, manutenção e relubrificação especificados em
IHM.

Componente do item Nº da peça (Horas)


1. Parafuso do cubo do rotor principal (notas 2, 5, 8) 269A1229-1 2000

269A1232 2000

269A1232-3 2000

269A1232-5 2000

2. Revisão da transmissão principal: 269A5175-23/-37 4000

3. Sistema de acionamento por correia:

(a) Rolamento da estrutura de acionamento por correia (superior) 269A5050-78 3000


Substituição (Notas 2)

(b) Rolamento (inferior) - Substituição 269A5050-85 3000


(Notas 2)

(c) Rolamento (polia intermediária) - Substituição 269A5050-74 3000


(Notas 2)

4. Revisão da transmissão do rotor de cauda: 269A6027-78/ 4200


(Notas 4) -178

5. Motor (Notas 6, 7, 9) HO-360-C1A 2000

6. Motor (Notas 6, 7, 9) HIO-360-G1A 2000

(As notas numeradas que seguem os nomes dos componentes estão listadas na página seguinte.)

2-32 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

NOTAS

APLICÁVEL À TABELA B-4

1. Excluído.

2. Substituição considerada obrigatória pelo SAC, independentemente da condição do componente no intervalo de substituição
Especificadas.

3. Excluído.

4. Todos os rolamentos devem ser substituídos na revisão.

5. Retire os parafusos com o eixo de acionamento do rotor principal.

6. Execute a revisão geral do motor de acordo com as publicações aplicáveis da Textron Lycoming.

7. Se um motor estiver sendo usado em serviço do tipo “freqüente programado” e acumular 40 horas ou mais por mês, e
foi operado de forma consistente, adicione 200 horas ao tempo TBO. (Consulte a última revisão do Textron Lycoming
Instrução de Serviço nº 1009.)

8. Os diâmetros dos parafusos de fixação do cubo do rotor principal são: Padrão 269A1229-1 .3735/.3745

Primeiro tamanho grande 269A1232 .3891/.3901

Segundo tamanho grande 269A1232-3 .4047/.4057

Terceiro tamanho grande 269A1232-5 .4204/.4214

9. Tempo recomendado entre revisões.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-33


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

Tabela B-5. CRONOGRAMA DE SUBSTITUIÇÃO OBRIGATÓRIA DO COMPONENTE

CUIDADO

A Sikorsky Aircraft Corporation (SAC) enfatiza fortemente que as peças e peças militares excedentes
fabricados que não sejam SAC/MDHC não são aprovados pelo SAC para serviço no Modelo 269C-1
Helicópteros. A SAC se isenta de responsabilidade por qualquer helicóptero equipado com peças não aprovadas. Algum
operador que instala uma peça não aprovada, o faz por sua conta e risco.

Se trocado entre diferentes modelos de helicópteros, (por exemplo, Modelo 269C a 269C-1, ou 269C-1
para 269D, ou vice-versa), qualquer componente com vida útil limitada deve ser restrito ao serviço mais baixo
vida indicada (Tabela B-5) para os modelos de helicópteros afetados. Se a vida útil de uma peça não for conhecida,
independentemente da aplicação do modelo, o componente não pode ser trocado por modelos que listam os
componente como vida limitada. Os componentes de vida limitada removidos no intervalo de substituição devem ser
destruídos ou marcados de forma visível para evitar o retorno inadvertido ao serviço.

Algumas peças do Helicóptero da Série 369 podem ser usadas nos Helicópteros da Série 269. Nenhum operador deve, no entanto,
sob quaisquer circunstâncias, instale um componente com vida útil limitada em um Helicóptero Série 269 se esse componente tiver
sido instalado anteriormente em um Helicóptero Série 369.

NOTA

Consulte o método de registro do tempo de voo no horímetro (Parágrafo 2-6a.) ao determinar o


tempo de remoção de componentes e peças Life Limited.

Sufixos alfa e/ou numéricos adicionados aos números de peça denotam procedimentos especiais de fabricação ou manuseio
e não altere os requisitos de substituição da peça. Por exemplo, 269A5305-111 e
269A5305-111M2 estão sujeitos aos mesmos requisitos.

Consulte os Manuais do Operador e de Manutenção do Lycoming para saber o cronograma de desativação do motor.

Vida útil de desativação do componente com base nos intervalos de inspeção, manutenção e relubrificação especificados na HMI.

Algumas partes podem parecer intercambiáveis entre o Modelo 269C-1 e outros helicópteros da série 269.
No entanto, devido a diferenças nos cronogramas de manutenção, apenas os números de traço mais atuais (Tabela B-5 e
para esses itens sem vida limitada, apenas os componentes originalmente instalados ou aprovados posteriormente
componentes) são aplicáveis para instalação no Modelo 269C-1.

Componente Nº da peça (Horas)

Conjunto da lâmina do rotor principal 269A1185-1, -7 5.500

Conjunto da lâmina do rotor principal 269A1185-9 3.050

Eixo do rolamento do passo do rotor principal 269A1240-7 4.000

Conjunto de Amortecedor Elastomérico (Nota 6) 269A1290-3 6.000

Mastro do Rotor Principal 269A2010-5 13.590

Mastro do Rotor Principal 269A2010-15 13.590

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-11 10.700 (não está mais em serviço)

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-13 10.700

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-15 10.700

2-34 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 2

Tabela B-5. CRONOGRAMA DE SUBSTITUIÇÃO OBRIGATÓRIA DO COMPONENTE (cont.)

Componente Nº da peça (Horas)

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-113 10.700

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-213 10.700

Conjunto de escora de fixação do tailboom 269A2015-215 10.700

Conjunto da lança traseira (Nota 7) 269A2320-13 2.100

Conjunto da lança traseira (Nota 7) 269A2320-15 4.200

Conjunto Estabilizador Horizontal 269A2516-21 4.200

Rolamento de encosto do rotor principal (Nota 1) 269A5050-63 ou -95 4.200

Eixo do pinhão de entrada da transmissão principal 269A5103-51, -55 8.000

Conjunto do transportador da engrenagem do anel de acionamento do rotor principal 269A5194 8.000


(Nota 4)

Eixo de acionamento do rotor principal (aparafusado) (Nota 3) 269A5305-111 2.000

Cubo do Rotor Principal (estriado) 269A5325-1 8.000

Eixo de acionamento do rotor principal (estriado) 269A5326-1 ou -5 4.000

Eixo de Acoplamento da Polia Inferior (269A5559 269A5559-3 6.000


Montagem) (Nota 5)

Conjunto do eixo da engrenagem de entrada do rotor de cauda 269A5626-5 8.600

Conjunto do eixo de acionamento do rotor de cauda 269A6040-7, -9, -9M 6.000

Conjunto de Lâmina do Rotor de Cauda (Nota 8) 269A6035-23 9.000

Correias de retenção do rotor de cauda 269A6065-507 5.100

NOTAS

APLICÁVEL À TABELA B-5

1. Vida útil baseada em Inspeção de 600 Horas com relubrificação conforme necessário, conforme este Apêndice e a IHM Básica.

2. Excluído.

3. O eixo de acionamento 269A5305-111 faz parte do conjunto do cubo e eixo 269A5305-109. (Sufixos alfa e/ou numéricos
adicionados aos números de peça denotam procedimentos especiais de fabricação ou manuseio e não alteram nenhum dos
requisitos do número da peça. Por exemplo, 269A5305-111 e 269A5305-111M2 estão sujeitos ao mesmo
requisitos.)

4. 269A5193 faz parte do conjunto 269A5194.

5. A substituição antes de 6.000 horas em serviço deve ser realizada se a condição garantir durante a polia e
revisão geral da estrutura, de acordo com os critérios de inspeção fornecidos na HMI Básica, Seção 10.

Emitido: 14 de julho de 1995 2-35


Revisado: 30 de setembro de 2013
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Seção 2 Modelo 269C-1 - Apx B

NOTAS

APLICÁVEL À TABELA B-5 (cont.)

6. Inspeção obrigatória de acordo com a Seção 8 da HMI, em intervalos de 600 horas de operação até 4200 horas
tempo total, depois em intervalos de 300 horas até 6.000 horas de aposentadoria.

7. 269A2402 faz parte do conjunto da lança traseira 269A2320-13 ou -15. O estabilizador vertical (269A2402) tem o mesmo limite de vida útil
do tailboom no qual está instalado.

8. Apenas pás do rotor de cauda 269A6035-23, número de série 2711 e subsequente, e número de série S0001 e
subsequentes, são elegíveis para instalação em Helicópteros Modelo 269C-1.

2-36 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 13 de outubro de 2003
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Modelo 269C-1 - Apx B


Seção 3

SEÇÃO 3

PESO E EQUILÍBRIO PARA HELICÓPTERO BÁSICO

3-1. PESO E EQUILÍBRIO. O peso básico e o centro de gravidade c. Braço. Os braços longitudinal e lateral de uma peça são a distância
correspondente são determinados pela pesagem do helicóptero sem em polegadas da referência longitudinal e lateral, respectivamente,
tripulação e carga útil. O peso básico (com tanque de combustível vazio) ao CG da peça. Ao visualizar o helicóptero por trás, os itens à
inclui: combustível preso; fluidos operacionais completos, incluindo óleo; esquerda do datum de referência lateral, ou linha central do
e equipamentos instalados. helicóptero, serão expressos como tendo um braço lateral negativo
(-), e os itens à direita do datum de referência, um braço lateral
positivo (+). A termin ol ogia “ARM ” e “ STAT ION ” são sinônimas,
3-2. INFORMAÇÕES GERAIS. A remoção ou adição de combustível ou para este helicóptero.
equipamento resulta em alterações no peso e balanceamento do
helicóptero, e a carga útil permitida é afetada de acordo. Os efeitos estão

dessas mudanças devem ser determinados e o helicóptero deve ser


carregado de forma a permanecer dentro do envelope de peso e centro
de gravidade aprovado durante todas as condições de voo. O Datum de d. Momento. O momento é o produto do peso de uma peça e seu braço,
referência longitudinal está localizado 100 polegadas à frente da linha longitudinal ou lateral, e é expresso em polegadas-libras (pol.-lbs.).
central do rotor principal. O Datum de referência lateral está localizado ao
longo da linha central longitudinal do helicóptero.
Momento longitudinal (pol.-lbs.) = Peso (lbs.) x Braço longitudinal
(pol.) + Momento lateral (pol.-lbs.) = Peso (lbs.) x + Braço lateral
O Datum de referência vertical para o Modelo 269C-1 está em um ponto (pol.)
de 100 polegadas e 106 polegadas respectivamente, abaixo da linha
central do cubo do rotor principal (HMI Básico, Seção 2). Por conveniência, e. Ponto de Reação. Um ponto fixo no helicóptero, onde o peso do
a estação longitudinal 100 (Figura 3-1) é marcada e identificada na contador do helicóptero atua em um dispositivo de pesagem.
estrutura tubular longitudinal do conjunto de estrutura 269A2230.

3-3. MÉTODOS DE PESAGEM DO HELICÓPTERO.

NOTA
uma. Método primário usando kit de pesagem eletrônico.

As informações aplicáveis de peso e balanceamento para


equipamentos opcionais estão no Manual de Equipamentos b. Método alternativo usando balanças mecânicas.

Opcionais aplicável.
3-4. EQUIPAMENTO NECESSÁRIO, PARA MÉTODO PRIMÁRIO DE
PESAGEM.
Consulte a Tabela B - 6 limitações de peso e CG.

uma. Kit de pesagem eletrônico.

Terminologia:
b. Três macacos hidráulicos.

uma. Todos os pesos são relatados em libras (lbs.).


c. Escala de 24 polegadas.

b. Centro de Gravidade (CG). Um ponto em uma parte onde será


perfeitamente equilibrado. É medido em polegadas (pol.) a partir de d. Nível de bolha do maquinista, ou nível de bolha circular.

uma referência conhecida. Pode ser determinado pela fórmula:


e. Conjunto de disco de nivelamento circular.

CG (pol.) = Momento (pol.-lbs.) f. Mesa desdobrável com plataforma de pesagem.

Peso libras.)
g. Formulário de relatório de peso e equilíbrio.

Emitido: 14 de julho de 1995 3-1


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

Tabela B-6. LIMITES DE PESO E EQUILÍBRIO

Limite Modelo 269C-1

Peso bruto 1750 libras.

Peso Vazio Aproximado (sem acessórios, 1090 libras. (Nota 1)


combustível ou óleo)

Carga Útil Aproximada 660 libras. (Nota 1)

Peso Máximo Permitido 600 libras.


Cabine Interna

Centro de Avanço Aprovado de O que. 95

Limite de gravidade

Centro de gravidade de popa aprovado O que. 101


Limite

Centro Lateral Aprovado de +4 a -2,5 (Veja CG Envelope abaixo)


Limites de gravidade

NOTA

1. Peso aproximado; use o peso vazio real e os cálculos registrados no Livro de Registro do helicóptero.

Emitido: 14 de julho de 1995 3-3


Revisado: 07 de dezembro de 2012
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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

h. Formulário de itens excedentes e ausentes. h. Fixe o dispositivo de pesagem de reação de popa, (passo 3-4k.),
no tailboom com cordas elásticas, de tal forma que o botão circular
eu. Registro Básico de Peso e Equilíbrio. elevado no dispositivo se encaixe no orifício de inspeção/drenagem
na Sta longitudinal. 275,8. O ponto de reação à ré será no braço
j. Duas (2) cordas elásticas elásticas. longitudinal ou Sta., 271,4, e no braço lateral, ou Sta., + 0,6.

k. Dispositivo de pesagem de reação de popa 269A0050-80901-1HH,


1 de 2.
eu. Fixe o dispositivo de pesagem de reação frontal (passo 3-4l.) logo
eu. Dispositivo de pesagem de reação direta 269A0050-80901-1HH, atrás dos pontos de elevação dianteiros. A distância de Sta. A
2 de 2. marca de 100 na estrutura para a face traseira do dispositivo
elétrico deve ser de 24 polegadas, lado esquerdo e direito. Isso
3-5. PREPARAÇÃO PARA PESAGEM. colocará os jack pads de fixação, ou pontos de reação, no braço
longitudinal ou Sta. 75,6. Alinhe o acessório de reação de modo
uma. Desabastecer o helicóptero. que as almofadas do macaco fiquem centralizadas lateralmente
com a estrutura tubular. Isso colocará as almofadas dos conectores
NOTA de fixação no braço lateral ou Sta. + 19,0 e -19,0.
Aperte o dispositivo de reação ao quadro longitudinal de forma

Pese o helicóptero sem combustível, se possível. Se não segura.

for possível, verifique se o tanque de combustível está


cheio. Use os seguintes pesos unitários para cálculos: j. Monte as células de carga, do kit de pesagem eletrônica, em cada
um dos três macacos hidráulicos.

Gasolina; 6 libras por galão americano Óleo k. Posicione as células de carga, com seus macacos de apoio, nos

lubrificante; 7,5 libras por galão americano pontos de reação à frente em Sta. 75.6, lado esquerdo e direito, e
conectar à unidade de controle do kit de pesagem eletrônico.

b. O helicóptero e a área onde a operação de pesagem deve ser


realizada devem ser limpos de todas as ferramentas e detritos.
eu. Coloque a terceira célula de carga e o macaco de apoio na mesa
dobrável com a plataforma de pesagem e posicione no ponto de

c. A área de pesagem deve ser fechada, livre de correntes de ar e ter reação traseiro. Conecte a célula de carga à unidade de controle
um piso de superfície dura. do kit de pesagem eletrônico.

d. Verifique se as três lâminas principais ou lâminas estão m. Ligue a alimentação do kit de pesagem eletrônica e permita tempo

uniformemente espaçadas (120 graus de distância) e posicione suficiente de aquecimento conforme especificado no manual de

uma lâmina diretamente sobre a lança. operação do kit de pesagem eletrônico.

e. Verifique o nível de óleo completo nos seguintes locais: n. Calibre e zere em cada célula de carga, conforme especificado no
manual de operação, antes de aplicar a carga da aeronave.

(1) Óleo do motor, usando a vareta.

(2) Transmissão principal, usando vareta o. Exercite as células de carga levantando todos os três macacos
simultaneamente para que toda a carga seja suportada pelas

(3) Visor da caixa de engrenagens do rotor de cauda.


células de carga em Sta. 75,6 nos principais pontos de reação,
lados esquerdo e direito, e no ponto de reação traseiro em Sta.

f. Anote o peso, braço e momento do equipamento excedente a bordo 271,4. Não verifique o nível do helicóptero neste momento.

no momento da pesagem, mas que não fará parte do peso básico


do helicóptero (Tabela 1, Exemplo 1). pág. Abaixe o helicóptero até o chão para que nenhuma carga seja
suportada pelas células de carga.

g. Faça uma anotação do peso, braço e momento do equipamento q. Repita os passos o. e pág. Duas vezes mais.

faltante que será instalado (após a operação de pesagem e antes


do voo) e se tornará parte do peso básico do helicóptero (Tabela r. Depois que o helicóptero for abaixado ao chão pela terceira vez e
estiver livre das células de carga, verifique novamente a calibração
1, Exemplo 1).
e o zero de cada célula de carga.

3-4 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B


Seção 3

TABELA 1

ITENS EXCEDENTES E FALTANTES

MODELO 269C-1 NÚMERO DE SÉRIE. NÚMERO DE REGISTRO.

PESO POLEGADAS DE BRAÇO MOMENT-IN/LBS

EQUIPAMENTO-ARTIGO LBS GRANDES LATR GRANDES LATR

EM MAIS EQUIPAMENTOS PARA TAL: (30,9) (88,1) (+2,7) (2733) (83)

502C AL TIME TER, STD 1,4 53,3 0,0 75 0

723C CONJUNTO DE CABEÇA (2) 1,4 85,0 0,0 187 0


732 VHF-251 INST. 7,5 56,4 0,0 423 0

852B AQUECEDOR, HOMEM QUE DOBRA 11,5 86,3 0,0 992 0


901 MUF MAIS 8.3 127,2 10,0 1056 83

FALTA DE EQUIPAMENTO PARA TAL: (6.9) (62,9) (6.5) (434) (45)

405 MANUAL DE VÔO 1,0 48,0 0,0 48 0

502B AL TIME TER, MIL LI BAR 800 1,4 53,3 0,0 75 0

DUAL COM TROLS, WT. + 4,5 69,0 10,0 311 45

Formulário 1702 (Rev11/82)


EXEMPLO 1.

Emitido: 14 de julho de 1995 3-5


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

3-6. PROCEDIMENTO DE PESAGEM - PRIMÁRIO o peso líquido em cada ponto de reação (Exemplo 2,
MÉTODO. coluna e).

uma. Jack todos os três jacks simultaneamente tão inteiros f. Registre os pontos de reação longitudinal esquerdo, direito e
carga do helicóptero é suportada pelas células de carga em cauda, conforme determinado nas etapas 3-5h. e eu.
Sta. 75,6 nos pontos de reação, esquerda e direita (Exemplo 2, coluna f).
lados, e no ponto de reação de ré em Sta. 271,4.
g. Multiplique os pesos líquidos individuais por seus
b. Depois que os patins do trem de pouso estiverem livres do piso, respectivo braço longitudinal para obter a sua
execute a operação de nivelamento da seguinte forma: momento (Exemplo 2, coluna g).

(1) Coloque o disco de nivelamento circular na 3-7. PARA DETERMINAR O TOTAL


superfície do cubo do rotor principal. PESO LÍQUIDO NÃO AJUSTADO.

NOTA uma. O peso líquido total não ajustado é a soma dos pesos da rede
esquerda e direita e os pesos da rede traseira
Em vez do nível de bolha do maquinista, uma circular (Exemplo 3, coluna c).
nível de bolha pode ser usado no disco de nivelamento.
3-8. PARA DETERMINAR O CORRESPONDENTE
A almofada de nivelamento usinada na
CG LONGITUDINAL PARA O NÃO AJUSTADO
transmissão pode ser usada como alternativa
PESO LÍQUIDO.
local para verificação do nível do helicóptero.

(2) Coloque o nível de bolha do maquinista no disco de nivelamento uma. Some os momentos (Exemplo 3, coluna d).
de modo que seu eixo fique a 90 graus em relação à longitudinal
eixo do helicóptero, para verificar o nível lateral. b. O CG longitudinal que corresponde ao peso líquido total não
ajustado é determinado dividindo o momento total pelo total não
(3) Ajuste o jack esquerdo ou direito, no jack principal ajustado
pontos, até que o nível de bolha indique um nível peso líquido (Exemplo 3, coluna e).
atitude.
3-9 PARA DETERMINAR O LATERA L CG

(4) Após o helicóptero ter sido nivelado lateralmente, (QUANDO REQUISITADO).


coloque o nível de bolha no disco de nivelamento para que sua
eixo é paralelo ao eixo longitudinal de uma. Registre os pontos de reação principal esquerdo, principal
helicóptero, para verificar o nível longitudinal. direito e lateral da cauda, conforme determinado nas etapas 3-5h. e eu.
(Exemplo 4, coluna c).
(5) Ajuste o macaco no ponto de levantamento traseiro. (Est. 271.4),
até que o nível de bolha indique uma atitude nivelada. b. Multiplique os pesos líquidos individuais por seus respectivos
braços laterais para obter seu momento.
(6) Remova o nível de bolha e o disco de nivelamento após Registre os momentos com o sinal de adição ou
helicóptero foi nivelado. sinais de menos (+ ou -) (Exemplo 4, coluna d).

c. Grave a leitura das células de carga individuais


na unidade de controle do kit de pesagem (Exemplo 2, coluna c).

d. Purgue os macacos hidráulicos simultaneamente até


helicóptero é abaixado até o chão e livre de células de carga.

e. Registre a leitura das células de carga individuais,


na unidade de controle do kit de pesagem, sem carga
condição (Exemplo 2, coluna d). Esta leitura é a correção de
calibração para cada célula de carga, e dependendo do sinal,
mais ou menos (+ ou -) terá que ser somado ou subtraído do

leitura da escala original para cada célula de carga, para obter

3-6 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B


Seção 3

PARA DETERMINAR O PESO LÍQUIDO AJUSTADO TOTAL UN E COR RESPONDENTE CG


Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 496,6 -1,9 494,7 75,6 37399

Direito Principal 508,9 -1,9 507,0 75,6 38329

Cauda 150,9 -2,9 148,0 271,4 40167

cdefg
EXEMPLO 2

Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 496,6 -1,9 494,7 75,6 37399

Direito Principal 508,9 -1,9 507,0 75,6 38329

Cauda 150,9 -2,9 148,0 271,4 40167

Peso Líquido Total Não Ajustado 1149,7 100,8 115895

cedido
EXEMPLO 3

PARA DETERMINAR O CG LATERAL (QUANDO NECESSÁRIO)


Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 496,6 -1,9 494,7 -19,0 -9399

Direito Principal 508,9 -1,9 507,0 +19,0 +9633

Cauda 150,9 -2,9 148,0 +0,6 +89

c d
EXEMPLO 4

Emitido: 14 de julho de 1995 3-7


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

PARA DETERMINAR O CG LATERAL (QUANDO NECESSÁRIO) (cont.)


Tara ou
Escala Internet
Calibração
Pontos de pesagem Lendo Peso Braço Momento
Correção
(lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
(lbs.)
Principal esquerdo 496,6 -1,9 494,7 -19,0 -9399

Direito Principal 508,9 -1,9 507,0 +19,0 +9633

Cauda 150,9 -2,9 148,0 +0,6 +89

Peso Líquido Total Não Ajustado 1149,7 +0,3 +323


d c
EXEMPLO 5

Tara ou
Escala Internet
Pesagem Calibração
Lendo Peso Braço Momento
Pontos Correção
(lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
(lbs.)
Principal esquerdo 496,6 1,9 494,7 75,6 37399

Direito Principal 508,9 1,9 507,0 75,6 38329

Cauda 150,9 2.9 148,0 271,4 40167

c Peso Líquido Total Não Ajustado d Peso 1149,7 100,8 115895

Total do Equipamento Sur plus (Ver Tabela 1) e Peso Total do Equipamento -30,9 88,1 -2733

Faltante (Ver Tabela 1) h Peso Básico Total +6,9 62,9 434

1125,7 100,9 113596


fgf
EXEMPLO 6

c. Some os momentos laterais (Exemplo 5, coluna c). peso e momento total (Exemplo 6, linha c), conforme tabulado na
Tabela 1. (Ver Exemplo 6, linha d).
d. O CG lateral que corresponde ao peso líquido total não ajustado é
determinado dividindo-se b. Adicione o peso total e o momento da falta
o momento lateral total pelo total não ajustado equipamento (etapa 3-5g.), conforme tabulado na Tabela 1.
peso líquido. Registre este CG lateral com o (Ver Exemplo 6, linha e).
sinal de mais ou menos (+ ou -) adequado (Exemplo 5,
coluna d). c. A soma é o peso básico total e o total
momento (Exemplo 6, colunas f).
NOTA
d. O centro de gravidade correspondente para o peso básico é

Em condições normais de carga, a lateral determinado dividindo o momento total pelo peso básico total
CG não é considerado crítico. Há como o evercert ai n xt (Exemplo 6, coluna g).

ernallyi ns talled
modificações de equipamento ou fuselagem que e. O peso básico total, centro de gravidade e momento total como

pode induzir o CG lateral a ultrapassar o mostrado no Exemplo 6, linha h são

limites laterais de CG, a menos que peso e registrado no Registro Básico de Peso e Equilíbrio (Exemplo 7).
O controle do CG é mantido.

3 -1 0 . BAS IC WEI GH TANDC . G. f. Quaisquer alterações no helicóptero, que afetarão seu peso básico e
DETERMINAÇÃO. CG, devem ser registradas no Registro Básico de Peso e Equilíbrio,
e um peso básico e CG revisados devem ser derivados (Exemplo

uma. Subtraia o peso total e o momento do excedente 8).

equipamento (passo 3-5f.) da rede não ajustada

3-8 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

Registro Básico de Peso e Equilíbrio


(Histórico Contínuo de Mudanças na Estrutura ou Equipamento que Afetam o Peso e Equilíbrio)

Modelo de aeronave Número de série Número de registro Página 4 de 4


269C-1

Alteração de peso Execução total


Item número. Aeronave Básica
Adicionado (+) Removido (-)
Encontro
Grandes. Momento1 Grandes. Momento1 Peso Longo. Momento1
Dentro Fora Descrição do Artigo ou Modificação Peso Braço Peso Braço Braço

10/04/91 PESO BÁSICO - ENTREGA 1125,7 100,9 113596

1
Digite Constante Usado Linha Baixa

EXEMPLO 7

Registro Básico de Peso e Equilíbrio


(Histórico Contínuo de Mudanças na Estrutura ou Equipamento que Afetam o Peso e Equilíbrio)

Modelo de aeronave Número de série Número de registro


269C-1

Alteração de peso Execução total


Item número. Aeronave Básica
Adicionado (+) Removido (-)
Encontro
Grandes. Momento1 Grandes. Momento1 Peso Longo. Momento1
Dentro Fora Descrição do Artigo ou Modificação Peso Braço IN-LB Peso Braço IN-LB Braço IN-LB

10/04/91 Peso Básico Calculado - Fornecimento 1125,7 100,9 113596

15/05/91 854 Instalação do tanque de combustível auxiliar 17,0 107,0 1819

15/05/91 721 Rádio, Rei - Kit 7,5 59,7 448

15/05/91 800 Dual Com trolls 4,5 69,0 311

15/05/91 Peso Básico Revisado 1145,7 100,9 115552

1
Digite Constante Usado Linha Baixa

EXEMPLO 8

Reeditado: 14 de julho de 1995 3-9


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

3-11. EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA MÉTODO j. Abaixe o tailboom para que os patins fiquem livres de blocos de skid.
ALTERNATIVO DE PESAGEM. O helicóptero deve ser apoiado pelos roletes de reação, lado
esquerdo e direito, e pelo macaco na escala de capacidade de 100
uma. Igual aos passos 3-3c. através de 3-3k. libras, no ponto de reação à ré, Sta. 271.4 para helicópteros Modelo
269C-1.
b. Duas (2) balanças de plataforma de feixe com capacidade de 1.000
libras, com calibração atual. 3-13. PROCEDIMENTO DE PESAGEM, MÉTODO ALTERNATIVO.

c. Uma (1) balança de plataforma com capacidade de 100 libras, com


calibração atual. uma. Execute a operação de nivelamento da seguinte forma:

d. Um (1) macaco hidráulico. (1) Siga o passo 3-6b.(1).

e. Blocos de deslizamento. (2) Siga o passo 3-6b.(2).

f. Rolos de reação com eixos e corda. (3) Para nivelar o helicóptero lateralmente, empurre o degrau
apropriado até que o nível de bolha indique uma atitude nivelada.
g. Plumb-bob.

3-12. PREPARAÇÃO PARA PESAGEM MÉTODO ALTERNATIVO. (4) Siga o passo 3-6b.(4).

(5) Siga o passo 3-6b.(5).


a Siga os passos 3-5a. através de 3-5h.
(6) Siga o passo 3-6b.(6).
b. Verifique as duas balanças de capacidade de 1.000 libras para zero,
ajuste se necessário. b. Leia e registre os pesos individuais da balança (Exemplo 10, coluna
c).
c. Coloque as duas balanças com capacidade de 1.000 libras na mesa
dobrável com a plataforma de pesagem. c. Estique uma corda entre a reação da engrenagem principal
rolos, através de seus eixos.
d. Verifique a escala de capacidade de 100 libras para zero, ajuste se
necessário. d. Obtenha as seguintes medidas longitudinais:

e. Coloque o macaco hidráulico na escala de capacidade de 100 libras. (1) A distância da corda esticada, entre os rolos de reação da
Abaixe o tailboom do helicóptero de modo que os patins principais engrenagem principal e o Sta. 100 marca na estrutura tubular
se inclinem para cima e coloque blocos de patins sob os patins, longitudinal. (O uso de um fio de prumo ajudará na obtenção de
abaixo dos suportes dianteiros. uma leitura mais precisa.) Obtenha essa medida no lado
esquerdo e no lado direito do helicóptero.
f. Insira os rolos de reação com eixos nos adaptadores de rodas de
manuseio em solo nos patins.
(2) Subtraia a distância medida dos rolos de reação de 100 para
g. Levante a cauda do helicóptero para que os patins principais girem obter o braço longitudinal dos pontos de reação principais
nos blocos. Limpe o chão o suficiente para permitir que as duas esquerdo e direito.
balanças com capacidade de 1000 libras sejam roladas sob os patins
principais e o rolo de reação, lados esquerdo e direito. (3) Caso as medidas obtidas no passo 3-13 d.(1) variem, faça a
média e siga o passo 3-13d.(2) (Exemplo 9).

h. Posicione as duas balanças de capacidade de 1000 libras de modo


que os rolos de reação fiquem centralizados na respectiva balança (4) A reação da cauda está em um ponto fixo em Sta. 271.4 para o
quando a lança traseira for abaixada. Modelo 269C-1, quando o acessório de reação de popa (etapa
3-4k.) é usado.
eu. Posicione a mesa dobrável com a escala de capacidade de 100
libras e o macaco hidráulico de forma que fique diretamente abaixo
do ponto de reação traseiro.

3-10 Reeditado: 14 de julho de 1995


Revisado: 15 de novembro de 1995
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

MÉTODO ALTERNATIVO DE PESAGEM DETERMINANDO O TOTAL

PESO LÍQUIDO NÃO AJUSTADO E CG CORRESPONDENTE

Mão direita Mão esquerda


A Distância da Estação 100,0 a
4,26 3,74
principais pontos de pesagem em polegadas.
B Braço de momento médio para pontos 100,0 - 4,0 = 96,0
de pesagem principais (100,0-A)
EXEMPLO 9

Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 549,6 -2,0 547,9 96,0 52598

Direito Principal 572,3 -2,0 570,3 96,0 54749

Cauda 46,5 -15,0 31,5 271,4 8549

cdefg
EXEMPLO 10

Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 549,9 -2,0 547,9 96,0 52598

Direito Principal 572,3 -2,0 570,3 96,0 54749

Cauda 46,5 -15,0 31,5 271,4 8549

Peso Líquido Total Não Ajustado 1149,7 100,8 115896

cedido
EXEMPLO 11

MÉTODO ALTERNATIVO DE PESAGEM

DETERMINANDO CG LATERAL (QUANDO NECESSÁRIO)

Isso é tal Lateral


Medição Lateral
Espere um minuto
Um braço de momento lateral do braço principal esquerdo
-19,0 +(-18,9) = -37,9
ponto de reação do BL -19,0 = 18,9 B Braço de
momento lateral do principal direito
19,0 + 18,0 = + 37,0
ponto de reação de BL +19,0 = 18,0
EXEMPLO 12

Reeditado: 14 de julho de 1995 3-11


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

(5) Se o dispositivo de reação de popa não for usado, o ponto em c. Divida o momento total obtido na etapa 3-14b. pelo peso líquido
que o peso da cauda é obtido deve ser medido a partir de um total não ajustado obtido na etapa 3-14a. para derivar o centro de
ponto de gabarito conhecido. gravidade correspondente (Exemplo 11, coluna e).

e. Se for necessário um CG lateral, consulte a NOTA após a etapa


3-9d. e obtenha o seguinte d. Siga o procedimento descrito na etapa 3-10 para peso básico e
Medidas: determinação de CG.

(1) A distância dos rolos de reação principais, lado esquerdo e 3-15. PARA DETERMINAR O CG LATERAL
direito, do centro da estrutura tubular longitudinal, que possui (QUANDO REQUISITADO).
um braço lateral de ± 19,0 polegadas (Exemplo 12).
uma. Registre o braço de momento lateral para os pontos de reação
esquerdo e direito e a cauda. Consulte as etapas 3-13 e.(2) e (3),
(2) Adicione a distância medida ao braço lateral da estrutura com seus sinais correspondentes de mais ou menos (+ ou -)
tubular para obter o braço lateral total de cada rolo de reação (Exemplo 13, coluna c).
(Exemplo 13).
b. Multiplique o peso líquido da rede esquerda e direita e da cauda
(3) O braço lateral do ponto de reação da cauda é + 0,6 por seus respectivos braços de momento laterais para obter seu
polegadas. momento. Some os momentos (Exemplo 14, coluna c).

f. Remova o helicóptero das balanças.


c. O CG lateral que corresponde ao peso líquido total não ajustado é
g. Pesar e registrar o peso da Tara associado a cada balança determinado pela divisão do momento lateral total pelo peso
(Exemplo 10, coluna d). líquido total não ajustado.
Registre este CG lateral com o sinal de mais ou menos (+ ou -)
h. Para obter o peso líquido das redes individuais esquerda e direita adequado. (Consulte o Exemplo 14, coluna d e a NOTA após a
e da cauda, subtraia o peso da Tara das leituras originais da etapa 3-9d.)
balança obtidas na etapa 3-13b.
(Exemplo 10, coluna e). 3-16. É NECESSÁRIO QUE ANTES DO VOO SEJA INVESTIGADO
O SEGUINTE PARA DETERMINAR SE O CG ESTÁ DENTRO DO
eu. Registre o braço longitudinal dos principais pontos de reação ENVELOPE APROVADO.
obtidos na etapa 3-13d.(2) (Exemplo 10, coluna f).

uma. Encaminhar CG
j. Registre o braço longitudinal do ponto de reação da cauda conforme
estipulado na etapa 3-13d.(4), ou etapa 3-13d.(5) b. CG de popa
(Exemplo 10, coluna f).
c. Peso.
k. Multiplique o peso líquido da rede esquerda e direita e da cauda
por seu braço para obter seus respectivos momentos (Exemplo d. CG lateral, quando necessário.
10, coluna g).
3-17. TOMAR MEDIDAS CORRETIVAS SE O
3-14. PARA DETERMINAR O TOTAL ACHADOS DE 3-16 REFLETEM A CARGA
PESO LÍQUIDO NÃO AJUSTADO E SEU PESO E CG PARA ESTAR FORA DO
CENTRO DE GRAVIDADE CORRESPONDENTE. ENVELOPE APROVADO.

uma. O peso líquido total não ajustado é a soma dos pesos líquidos
da rede esquerda e direita e da cauda (Exemplo 11, coluna c).

b. O momento total associado ao peso líquido total não ajustado é a


soma dos momentos individuais para a rede esquerda e direita e
a cauda (Exemplo 11, coluna d).

3-12 Reeditado: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

MÉTODO ALTERNATIVO DE PESAGEM

DETERMINANDO O CG LATERAL (QUANDO NECESSÁRIO) (CONTINUAÇÃO)

Escala Tara ou Internet Lateral Lateral


Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento
(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 549,6 - 2,0 547,9 -37,9

Direito Principal 572,3 - 2,0 570,3 +37,0

Cauda 46,5 -15,0 31,5 + 0,6

c
EXEMPLO 13

Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Lendo Calibração Peso Braço Momento


(lbs.) Correção (lbs.) (lbs.) (dentro.) (pol.-lbs.)
Principal esquerdo 549,9 - 2,0 547,9 -37,9 -20765

Direito Principal 572,3 -15,0 570,3 +37,0 -21101

Cauda 46,5 -15,0 31,5 + 0,6 + 19

Peso Líquido Total Não Ajustado 1149,7 + 0,3 + 355

d c
EXEMPLO 14

3-18. O PESO COMPLETO E c. Figura 3-3, Tabela 1, Itens excedentes e ausentes,


RELATÓRIO DE SALDO CONSISTE NO usado para documentação no momento da pesagem
SEGUE: helicóptero.

uma. Figura 3-2, folha 1 do Peso e Equilíbrio d. Figura 3-4, Registro Básico de Peso e Equilíbrio, que é emitido para
Relatório para mostrar a derivação do peso e documentar todas as alterações no
CG helicóptero, e atualize o peso básico e cg conforme
ocorrem mudanças.
b. Figura 3-2, folha 2 do Peso e Equilíbrio
Relatório, para determinar as condições de carregamento que podem e. Uma lista de equipamentos aprovados pela FAA. Atualmente não
fazer com que os limites de cg a vante e a ré sejam incluídos nesta IHM.
excedido, e exigem que a ação corretiva seja
levado.

Reeditado: 14 de julho de 1995 3-13


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

RELATÓRIO DE PESO E BALANÇO

300CB (MODELO 269C-1)

PESADO POR ENCONTRO

MODELO NÚMERO DE SÉRIE. NÚMERO DE REGISTRO.

Escala Tara ou Internet

Pontos de pesagem Leitura Calibração Peso Braço Momento

(lbs.) Correção (lbs.) libras.) (dentro.) (pol.-lb.)

Principal esquerdo 496,9 1,9 494,7 75,6 37399

Direito Principal 508,9 1,9 507,0 75,6 38329


Cauda 150,9 2.9 148,0 271,4 40167

Peso Líquido Total Não Ajustado 1149,7 100,8 115895

Peso Total do Equipamento Excedente (Ver Tabela 1) - 30,9 88,1 – 2733

Peso total do equipamento ausente (consulte a Tabela 1) + 6,9 62,9 434

Peso Básico Total 1125,7 100,9 113596

Mão direita Mão esquerda


A Distância da Estação 100.0 aos principais
pontos de pesagem em polegadas.
24,4 24,4

B Braço de momento médio para pontos de


pesagem principais (100,0-A) 100,0 – 24,4 = 75,6

C Braço de momento para ponto de pesagem


traseiro em polegadas 271,4

COMBUSTÍVEL/ÓLEO A BORDO NO MOMENTO DA PESAGEM:


VAZIO CHEIO

COMBUSTÍVEL
x

ÓLEO DE MOTOR x

CAIXA DE ENGRENAGENS PRINCIPAL


x

CAIXA DE ENGRENAGEM DA CAUDA


x

Figura 3-2 Formulário de Relatório de Peso e Equilíbrio (Folha 1 de 2)

3-14 Emitido: 14 de julho de 1995


Revisado: 15 de novembro de 1995
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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

EXEMPLOS DE AVANÇO
E DEPOIS DO CARREGAMENTO

PESADO POR ENCONTRO

269C-1
MODELO NÚMERO DE SÉRIE. NÚMERO DE REGISTRO.

Peso Braço Momento


EXEMPLO 1, ADIANTE
libras.) (dentro.) (pol.-lb.)

Peso básico 1125,7 100,9 113596


Piloto 170,0 83,2 14144

Passageiro - FWD Center* Passageiro 170,0 80,0 13600

- FWD Combustível, Tanques Vazios 170,0 83,2 14144

Peso Bruto - Frente CG 0,0 107,0 0


1.635,7 95,1 155484

Limite de CG FWD aprovado de 95 polegadas

*Não aplicável com controles duplos

Peso Braço Momento


EXEMPLO 2, DEPOIS
libras.) (dentro.) (pol.-lb.)

Peso básico 1125,7 100,9 113596


Piloto 170,0 83,2 14144

Combustível, Combustível 180,0 107,0 19260

Completo 30 Galões 19 Galões Combustível Auxiliar (114 Lbs.) 107,0

Peso Bruto - CG de popa 1.475,7 99,6 147000

Limite AFT CG Aprovado 101 Polegadas

Figura 3-2 Formulário de Relatório de Peso e Equilíbrio (Folha 2 de 2)

Emitido: 14 de julho de 1995 3-15


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

TABELA 1

ITENS EXCEDENTES E FALTANTES

MODELO 269C-1 NÚMERO DE SÉRIE. NÚMERO DE REGISTRO.

PESO POLEGADAS DE BRAÇO MOMENT-IN/LBS

EQUIPAMENTO-ARTIGO LBS GRANDES LATR GRANDES LATR

TOTAL DE EQUIPAMENTO EXCEDENTE: (30,9) (88,1) (+ 2,7) (2733) (83)

502C ALTÍMETRO, STD 723C FONE 1,4 53,3 0,0 75 0

DE OUVIDO (2) 732 VHF-251 INSTL. 1,4 85,0 0,0 187 0


7,5 56,4 0,0 423 0

852B AQUECEDOR, COLETOR 901 11,5 86,3 0,0 992 0


SILENCIOSO 8.3 127,2 10,0 1056 83

TOTAL DE EQUIPAMENTO FALTANDO: (6.9) (62,9) (6.5) (434) (45)

405 MANUAL DE VOO 1,0 48,0 0,0 48 0

ALTÍMETRO 502B, MILLIBAR 800 CONTROLES 1,4 53,3 0,0 75 0


DUPLOS, WT. + 4,5 69,0 10,0 311 45

Formulário 1702 (Rev 6/91)

Figura 3-3. Formulário de Itens Excedentes e Perdidos

3-16 Emitido: 14 de julho de 1995


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Modelo 269C-1 - Apx B Seção 3

Figura 3-4. Registro Básico de Peso e Equilíbrio

Emitido: 14 de julho de 1995 3-17


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Seção 3 Modelo 269C-1 - Apx B

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3-18 Emitido: 14 de julho de 1995

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