Estratégias Reprodutivas que

Permitem Melhorar a
Fertilidade e a Rentabilidade
nas Fazendas
Izaias Claro Junior
Gerente de Serviços Técnicos

1 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

2 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 $Rentabilidade$

3 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Pilares da produtividade da pecuária...

Sanidade

Reprodução Genética

Manejo Nutrição

4 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 População Mundial

2019 2055
7,6 bilhões 10 bilhões

5 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Food Economics and Consumer Choice (Simmons, 2008)

6 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Alta de 71,6% em
relação a 2018

Alta de 52,5% em
relação a 2018

7 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Fonte:
Broadcast
Agro/Zoetis
8 Presentation Title – 00/00/12 (Optional) 26/9/19
 Características do Sistema de Cria
Mas pode ser competitivo:
Resultado operacional (@/ha/ano)
3,5
3,1
3,0 2,8 2,8
2,5
2,5

2,0

1,5 1,2 1,3

1,0 0,9 0,8

0,5

0,0
Cria Cria-Top CRE CRE-Top CRE+R CRE+R-Top RE RE-Top
 Características do Sistema de Cria
Mas pode ser competitivo:
Resultado operacional (@/ha/ano)
3,5
+10%
3,1
3,0 2,8 2,8
2,5
2,5

2,0 +44%
1,5 1,2 1,3

1,0 0,9 0,8

0,5

0,0
Cria Cria-Top CRE CRE-Top CRE+R CRE+R-Top RE RE-Top
 Mas o que é Rentabilidade?
 Qual é o seu norte?
 Quanto você quer ou espera ganhar na sua fazenda?
o R$ 100,00, 200,00, 500,00, 800,00/ha/ano?
 Qual é a sua referência?
o Soja, Milho, Cana, Eucalipto, Boi, Integração?
 O que é mais fácil?
– Produzir mais
– Vender mais caro
– Diminuir custo
11 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
12 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
TIR = Taxa Interna de Retorno (todo movimento financeiro, considerando o rebanho no início e
final do ano e toda entrada e saída de dinheiro no período)
RCT = Retorno Sobre Capital de Trabalho (quanto ganhou sobre o que vale o rebanho)

13 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Tipos de Fazenda ou
Modelos de Negócio da Cria

Ciclo Ciclo
Virtuoso Vicioso

14 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Adaptado

Ciclo Virtuoso

E.M. VENDA
REDUZ TX.
LOTAÇÃO
BAIXA
MANUT.
RECRIA
CURTA RÁPIDA PASTAGENS BOA
NA SECA

DG CEDO
DESMAMA VACAS BAIXO CUSTO E.M.
CEDO GORDAS SUPLEMENTO
CURTA

↑ $$$$$$
 Adaptado

Ciclo Vicioso

E.M. ATRASO
NA
ALTA TX.
LOTAÇÃO
ALTA
MANUT.
RECRIA
LONGA PASTAGENS RUIM
VENDA NA SECA

DG TARDE
DESMAMA VACAS ALTO CUSTO E.M.
TARDE MAGRAS SUPLEMENTO
LONGA

↓ $$$$$$
Ciclo
Virtuoso

Estimativa de Produção de Forragem e Chuvas ao Longo do Ano

Período de
Estação de
Nascimento
Monta Curta
Desmama
Curto

DG

17 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Ciclo
Virtuoso

Devemos considerar também:

 Peso dos bezerros a

desmama
 Taxa de mortalidade dos
bezerros
 Kg de bezerros desmamados
por vaca exposta
 Otimização da mão de obra
 Chance de emprenhar
novilhas precoces
 Chance de abater animais
jovens
18 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Importância do
Momento da IATF
Inseminar Aumenta o No
Maior
de Matrizes
Cedo Rentabilidade
Inseminadas

Emprenha Menos Dias de Depende

Mais Confinamento de Nós

Menor Bezerro de
Custo por Melhor
Prenhez Qualidade

Carne de Parição no
Melhor Melhor
Qualidade Momento
 Ciclo Vicioso

E.M. ATRASO
NA
ALTA TX.
LOTAÇÃO
ALTA
MANUT.
RECRIA
LONGA PASTAGENS RUIM
VENDA NA SECA

DG TARDE
DESMAMA VACAS ALTO CUSTO E.M.
TARDE MAGRAS SUPLEMENTO
LONGA
Ciclo
Vicioso

Estimativa de Produção de Forragem e Chuvas ao Longo do Ano

Período de
Nascimento Estação de Monta Longa Desmama
Longo

DG

21
 Importância do
Momento da IATF
Inseminar Menor
Não Aumenta o
No de Matrizes
Tarde Rentabilidade Inseminadas

Emprenha Mais Dias de Ciclo

Menos Confinamento Vicioso

Maior Custo Bezerro de

por Prenhez Pior Qualidade

Carne de Parição no
Pior Pior
Qualidade Momento
 Como Obter o
Ciclo Virtuoso?

23 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Como Obter o Ciclo Virtuoso?

Planejamento
Disciplina

Intensificação
Execução

24 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 PLANEJAMENTO
e DISCIPLINA!

25 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Intensificação
Execução

26 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Tecnologias e Estratégias Reprodutivas
IATF
IATF2
IATF3
TETF
Indução de puberdade
Estratégias de suplementação
Estratégias ligadas à sanidade
Utilização de produtos para melhorar prenhez
27 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Diferentes Manejos Reprodutivos

28 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Diferentes Manejos Reprodutivos

29 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

A IATF impacta todo o sistema
de produção de uma fazenda
de gado de corte!

30 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Ressincronização
 Taxa de Prenhez à IATF1 +
IATF2 por Ordem – Zebuínas
Eficiência
Reprodutiva
e Produtiva
de Fazendas
de Corte
 Como avaliar a eficiência
reprodutiva de uma fazenda
de gado de corte?

34 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Taxa de Prenhez ao Longo da
Estação de Monta Faz 1 Faz 2
90%
Proporção de Matrizes Gestantes

80% 80% 80%

70%

60%

50%

40% 40% 40%

30%

20% 20% 20%

15%
10% 15%
5% 5%
0%
1o 2o 3o 4o Total
35 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
Mês da Estação de Monta
 Taxa de Prenhez ao Longo da
Estação de Monta

São fazendas aparentemente iguais (mesma taxa de

prenhez ao final da estação de monta) porém muito
diferentes...
36 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Chance das matrizes emprenharem na próxima EM

Manutenção das melhores matrizes no rebanho

Importante Peso a desmama dos bezerros

refletir e Idade ao primeiro parto das filhas (puberdade/precocinhas)

considerar Idade ao abate dos machos

Possibilidade de diminuir a EM
Maior retorno por real investido
37 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
Mês de Nascimento X Peso a Desmama
Machos Fêmeas

240
230
220
210 34 Kg 36 Kg
Peso à Desmama (Kg)

200
190
180
225
170
199
160 190
180 180
150
164 165 163
140 149 145
130
10 11 12 1 2
Mês de Nascimento

*Dados referentes a 11.000 bezerros desmamados em GO

38 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Mês de Nascimento vs. Idade ao Abate

Jan 33,33 66,67

Nascimento

Dez 60 40

Nov 38,46 38,46 23,08

Out 66,67 13,33 20

Set 100

0 20 40 60 80 100

Animais abatidos (%)

Até 2,5 anos Até 3 anos Acima de 3 anos

39 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Da desmama até o abate: efeito do mês de nascimento

Mês de Ganho Peso Peso Entrada Peso Saida Peso GMD Idade Média de
N RC (%) DDC
Nascimento (Recria) Desmama Confinamento Confinamento @ Conf Abate Carcaca/dia

9 42 113,36 269,79 383,14 575,40 21,21 1,78 55,4% 22,26 109 1,170
10 270 107,01 256,02 363,03 564,28 20,87 1,74 55,5% 21,60 116 1,139
11 229 102,78 240,27 343,05 552,48 20,47 1,69 55,6% 21,02 124 1,097
12 151 107,40 217,20 324,60 541,40 20,07 1,66 55,7% 20,40 131 1,066
1 35 113,43 204,51 317,94 528,09 19,72 1,57 56,1% 20,50 134 1,028
Total F1
(Angus x 727 106,44 241,31 347,75 554,71 20,55 1,70 55,6% 21,16 122 1,107
Nelore)
9 63 136,94 250,13 387,06 534,59 20,02 1,37 56,2% 23,50 108 0,990
10 47 141,81 239,26 381,06 532,19 19,99 1,37 56,4% 23,41 110 0,993
11 67 144,85 204,04 348,90 513,07 19,13 1,34 56,0% 23,98 123 0,920
12 77 144,62 193,79 338,42 513,57 19,06 1,40 55,7% 23,16 126 0,930
1 32 141,34 183,78 325,13 505,91 18,73 1,40 55,5% 22,90 130 0,917

Total Nelore 286 142,15 214,95 357,11 520,29 19,40 1,37 56,0% 23,44 119 0,950
 Taxa de Prenhez x Idade
27 m
25 m

23 m

Vieira et al., (2006)

41 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
Mês de Nascimento vs. Puberdade
45,5%
50%
C ic lic ida de no Iníc io da

40%
27,3%
30%
E M (% )

15,9%
20%

10%

0%
7-8 9 - 10 11 - 12
Mês de Nascimento

Claro Junior., 2009 (dados não publicados)

42 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Mês de Nascimento vs. Prenhez Final EM

88,2% 84,3%
100%
71,8%
T a x a d e P r e n h e z F in a l E M

80%

60%
(% )

40%

20%

0%
7-8 9 - 10 11 - 12
Mês de Nascimento

Claro Junior., 2009 (dados não publicados)

43 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Taxa de Prenhez à IATF
por Ordem e Raça
 Como desmamar bezerros mais
pesados, conseguir abater animais mais
jovens, aumentar o número de novilhas
púberes no início da EM e melhorar o
desempenho produtivo e reprodutivo do
rebanho?

Época de Melhoramento
Nascimento Genético

45 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

46 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
47 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
48 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Como Avaliar a Eficiência
Reprodutiva??
No primeiro dia da EM saber qual a
porcentagem das matrizes que estão
paridas

No primeiro dia da EM saber qual a

porcentagem das matrizes que estão
paridas há pelo menos 30 dias

No primeiro dia da EM saber qual a

porcentagem das matrizes que estão
paridas há pelo menos 40 dias
49 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

Evoluir
IATF
QUANTO EU POSSO
GASTAR PARA AUMENTAR
1% A FERTILIDADE?
 Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

Protocolo

Suplementação

Sanidade

52
 Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

 Protocolo

53
Protocolo Premium
Grupo GERAR

± 2,5 mL Lutalyse®
 Dados preliminares
DESEMPENHO REPRODUTIVO DE FÊMEAS NELORE SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE IATF
UTILIZANDO UMA DOSE ADICIONAL DE DINOPROST TROMETAMINA

D7 VS. D7 E D9

Isabella Marconato
 Fazenda 1
 Localizada no município de General Carneiro, no estado de Mato Grosso;
 1039 Multíparas;
DPP ~ 68d.
MULTÍPARAS
Tratamento média ECC IA Prenhez

D7 2,39 46,55% (236/507)

D7 e D9 2,41 54,51% (290/532)

~ 8%
 Fazenda 2
Localizada no município de Barra do Garças, no estado de Mato Grosso;
465 Primíparas e 586 Multíparas;
DPP ~ 56d.
MULTÍPARAS
PRIMÍPARAS Tratamento média ECC IA Prenhez
Tratamento média ECC IA Prenhez D7 3,21 64,95% (189/291)
D7 2,97 40,71% (92/226)
D7 e D9 3,23 67,80% (200/295)
D7 e D9 2,90 44,35% (106/239)
~ 3%
~4%
 Custo Benefício

58 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

59 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

60 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Protocolo Premium
Grupo GERAR

+ 2,5 mL Lutalyse®
 Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

 Suplementação

62
 Suplementação com MGA Pós-IATF

63 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Delineamento Experimental
Início do fornecimento do Último dia de fornecimento do
MGA® MGA®
DG DG
IATF

1 – MGA6: Intervalo de 13 dias MGA®

D0 D13 Fornecimento por 6 dias D18 D30 D70

Início do fornecimento Último dia de fornecimento

do MGA® do MGA®

DG DG
IATF

2 – MGA14: Intervalo de 5 dias MGA®

D0 D5 Fornecimento por 14 dias D18 D30 D70

DG DG
IATF

3 – Controle: Sal Mineral

D0 D30 D70

64 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

Adaptado de Costa Junior et al. (2017)
 MGA Pós-IATF ®

(Protocolo Indicado)

Início do fornecimento do Último dia de fornecimento do

MGA® MGA®

IATF Fornecimento do suplemento

sem MGA®
Intervalo de 13 dias MGA®
d0 d13 Fornecimento por 6 dias d18 d19

66 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Essencial para Suplementar com MGA
Saber o consumo médio

Fornecimento diário

Quantidade de MGA

Boa homogeneização

Mesmos horários

Respeitar o total de animais no lote

67 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

MGA Pós-IATF
®

68 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

69 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

70 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

71 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

 Sanidade

72
Aono et al. (2013)
 Estratégias para Melhorar as
Taxas de Prenhez à IATF

 Sanidade ???

75
 Efeito da moxidectina 1% na concepção
de vacas Nelore submetidas à IATF
WDZ Lopes, LFM Couto, LB Cruvinel, JE Nicaretta, TAS Bastios, A Cavalcante, LM Heller, IC Junior, E Moro

76
 CYDECTIN EM VACAS

Estudo 1: 2.540 primíparas (EM 17/18)

Estudo 2: 2.431 multíparas (EM 18/19) 6.413
Estudo 3: 1.442 primíparas (EM 18/19)

Cydectin
Pesagem
Pesagem
OPG
77
OPG
 CYDECTIN EM VACAS

78
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 1: 2.540 primíparas

Tratamento n ECC (d0) Peso inicial OPG (d0) OPG (d11)

Controle 1.273 2,1a 358,4a 11,1a 13,2a

Cydectin 1.267 2,1a 355,4a 14,9a 0,4a

79
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 1: 2.540 primíparas

Tratamento Prenhez IATF Prenhez Ressinc.

+ 56
Controle 33,9%a prenhezes ac
20,3%
cada 1.000
Cydectin 39,5%b vacas
21,7%c

80
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 2: 2.431 multíparas

Tratamento n ECC (d0) Peso inicial

Controle 1.209 2,65a 402,5a

Cydectin 1.222 2,66a 403,5a

81
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 2: 2.431 multíparas

Tratamento Prenhez IATF Prenhez Ressinc.

+ 30
Controle 52,8%a prenhezes a a
47,4%
cada 1.000
Cydectin 55,8%b vacas45,8%a

82
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 3: 1.442 primíparas

Tratamento n ECC (d0) Peso inicial

a a
Controle 716 2,71 393,2

Cydectin 726 2,69a 394,9a

83
 CYDECTIN EM VACAS

Resultados...
Estudo 3: 1.442 primíparas

Tratamento Prenhez IATF Prenhez Ressinc.

+ 54,2
prenhezes a a
Controle 36,31%a 35,44%
cada 1.000
vacas
Cydectin 41,73%b 39,59%a

84
 Custo Benefício

85 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

86 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Custo Benefício

87 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 Conclusões
 Pecuária de cria para ser rentável precisa de
tecnologia

 Ciclo virtuoso é fundamental para o sucesso da

pecuária de cria

 IATF impacta diretamente todo o sistema de produção

de carne

 Planejamento com intensificação e excelência na

execução

 Existem várias tecnologias para melhorar os resultados

88 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Conclusões
 Estratégias reprodutivas que permitem melhorar a
fertilidade de vacas de corte:
 IATF
 Protocolo adequado
 Genética
 MGA®
 CattleMaster®
 Duas doses de Lutalyse®
 Cydectin®
89 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
Pilares da reprodução...

Protocolo

Capital Sêmen
Humano

Boa
Genética Inseminador
Reprodução

Sanidade Manejo

Nutrição

90 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

91 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
92 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Agradecimentos

93 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)

 O que você vai
fazer ontem?
O que você vai
fazer amanhã?
94 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 Conclusões
 Estratégias reprodutivas que permitem melhorar a
fertilidade de vacas de corte:
 IATF
 Protocolo adequado
 Genética
 MGA®
 CattleMaster®
 Duas doses de Lutalyse®
 Cydectin®
95 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)
 izaias.junior@zoetis.com

96 Presentation Title – 00/00/12 (Optional)