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RENATO OLIVEIRA

Inspetor de Polícia (PCPA)

Ainda na ativa, tenta ser um homem


honesto em meio à força policial da
cidade de Porto Alegre. Muitas
vezes apenas tenta fazer o seu
trabalho sem se meter muito, mas
aparentemente o destino não deixa,
pois, muitos dos piores casos de
homicídio acabam na sua mesa para
serem resolvidos.
Tem uma esposa e duas filhas, que
tenta afastar ao máximo do seu
ambiente e pessoas do trabalho.
Quando entrou para a polícia via os
vampiros como uma ameaça a ser
exterminada, causadores dos males
da sociedade. Todavia, esse
pensamento mudou em uma noite
de investigação, quando procurava
por pistas de um caso nos galpões
do Porto. O criminoso que ele
buscava estava lá escondido, a
espera dele (havia sido uma
armadilha). Com a cilada armada, o
Bandido da Lanterna, como tinha
ficado conhecido, possuia o policial
na mira do seu revólver 38. Quando Renato estava próximo o suficente, o
Bandido se revelou, desferindo dois disparos a menos de 5m de distância, mas
antes que o investigador pudesse sentir a dor dos tiros, ele abriu os olhos e viu
que tinha um homem entre ele e o Bandido da Lanterna.
Com um movimento muito rápido, o “salvador” bateu com um sarrafo na
cabeça do Bandido, que logo desmaiou, e virando-se para o policial, ainda um
pouco atônito com a cena, ainda mais quando percebeu que o homem havia
levado os tiros em seu lugar, disse que ele poderia arquivar o caso, e que fosse
embora em paz.
Já no carro indo pra casa, Renato tentava lembrar de todos os detalhes do
havia presenciado, somente duas coisas saltavam a sua mente com muita
clareza, os buracos de bala no peito do seu salvador, e que este, quando falou,
pode se ver claramente presas de vampiro.
Renato nunca contou esse fato pra ninguém, e nçao foi mais atrás do Bandido
da Lanterna, pois sabia em seu intimo que o criminoso não estava mais vivo
desde aquele dia, o mesmo dia em que este policial começou a mudar seu
pensamento em relação aos vampiros da cidade de Porto Alegre.
Personalidade: calmo, observador e objetivo.

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