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Aluno: Arlisson Santos Hortencio.

RA: 117113888

Lixiviação

O que é?

É a dissolução do mineral do metal de valor pela água ou por uma solução


aquosa do agente lixiviante.

Emprego

O processo de lixiviação é executado com o objetivo único de separação.


A lixiviação consiste, tipicamente, na remoção do metal de valor de modo a
separá-lo de uma grande massa de ganga com um beneficiamento mínimo do
minério. Contornam-se, dessa forma, os custos associados ao tratamento do
minério. O procedimento segue com processos extrativos hidrometalúrgicos.
Em alguns casos, a lixiviação também é usada para a remoção de impurezas.
Quando realizada com este objetivo, o processo é chamado
de lixiviação inversa, ou beneficiamento hidrometalúrgico. O mineral do metal de
valor permanece no estado sólido.
Paradoxalmente, o caso do metal alumínio – a mais importante aplicação
da lixiviação é intermediário entre os citados acima, onde o teor do minério
contendo o metal de valor é elevado e a lixiviação é feita basicamente para
deixar intocadas as impurezas. O procedimento segue com processos extrativos
hidrometalúrgicos.

O que é Pecorlação?
A percolação traduz o movimento subterrâneo da água através do solo,
especialmente nos solos saturados ou próximos da saturação.
Quando a quantidade de água da chuva infiltrada no solo se torna maior que a
capacidade de absorção deste, podem ocorrer perdas de água por percolação.
As perdas por percolação são influenciadas pelo regime de chuva e sua
distribuição, pelo escoamento do solo, pela evaporação, pelas características do
solo e pela camada vegetal.
A relação entre a precipitação, o escoamento e a capacidade de armazenamento
do solo nas regiões de climas temperados húmidos é condicionada pela taxa de
infiltração da água nos solos (quantidade precipitada / quantidade escoada), que
geralmente é elevada, sendo em algumas época do ano menor que a taxa de
evapotranspiração. A capacidade de absorção do solo é rapidamente atingida e
a percolação no substrato ocorre.
Aluno: Arlisson Santos Hortencio. RA: 117113888

O que são Águas Subterraneas é suas principais fragilidades?


Chama-se de águas subterrâneas os recursos hídricos que se encontram sob a
superfície terrestre, preenchendo completamente os poros das rochas e dos
sedimentos, constituindo os aquíferos.
Elas são extremamente importantes para a segurança hídrica, pois 97% das
águas doces e líquidas do planeta se encontram na forma de aquíferos.
As águas subterrâneas sustentam diversos sistemas aquáticos como rios, lagos,
mangues e pântanos e são essenciais para manutenção de florestas em regiões
de clima tropical ou seco.
O fluxo das águas subterrâneas impede o ingresso da água salgada marinha no
continente e consequentemente, a não salinização de aquíferos costeiros. Sem
ela, o planeta seria muito mais seco e menos biodiverso.
Por outro lado, por estarem escondidas no subterrâneo, o controle, o diagnóstico
e a consolidação de políticas públicas específicas são dificultados. Além disso,
o desconhecimento sobre sua importância social, ambiental e econômica as
deixam vulneráveis ao mau uso e à contaminação.
Quais principais aquiferos em Minas Gerais?
Minas Gerais possui 68 unidades aquíferas, segundo dados do Instituto Mineiro
de Gestão das Águas (Igam), órgão estadual responsável pelas outorgas de uso
de água em Minas. De cerca de nove mil outorgas atualmente válidas, dentre
mais de 16 mil concedidas, 32% são destinadas exclusivamente ao consumo
humano (veja gráfico). Mais da metade - 4.737 poços - são operados pela
Copasa, principal concessionária de saneamento do estado. Na região cárstica,
que se estende da Região Metropolitana de Belo Horizonte até a Bahia, o
aproveitamento das águas subterrâneas também é grande. No município de
Lagoa da Prata, por exemplo, o abastecimento público é totalmente feito por
águas subterrâneas. Ocorre que o solo cárstico, por sua maior permeabilidade,
é mais suscetível à contaminação oriunda de esgotos domésticos, industriais e
comerciais, como infiltrações em postos de combustíveis. Disposição
inadequada de resíduos sólidos e uso excessivo de agrotóxicos na agricultura,
cujos resíduos escorrem nas enxurradas ou infiltram no solo, também são
preocupantes. Outra característica do aquífero cárstico é que boa parte de suas
águas ocupam cavernas, que têm conexão direta com os cursos d’água, e por
isso ficam mais sujeitos à contaminação. Em Lagoa da Prata, há 30 poços
perfurados, sendo 20 atualmente ativos, com profundidade média de 80 metros.
Dentre os 10 inativos, três já secaram, segundo o diretor do Serviço Autônomo
de Água e Esgotos do município (Saae), engenheiro civil Astácio Correa Neto.
“Para monitorar a qualidade da água, são feitas análises laboratoriais periódicas,
além de campanhas educativas junto à comunidade e consumidores”, explica.

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