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Hélia Orcídia Joaquim Manuel

O papel da leitura para o desenvolvimento da expressão oral na sala de aula:


Caso da Escola Secundária Muelé 12ª classe.

Licenciatura em Português

Universidade Save

Maxixe

2022
Hélia Orcídia Joaquim Manuel

O papel da leitura para o desenvolvimento da expressão oral na sala de aula:


Caso da Escola Secundária Muelé 12ª classe.

Projecto de pesquisa a ser apresentado na


disciplina de Métodos de Estudo para efeitos de
avaliação.

Docente: Ma. Eusébio Vilanculo

Universidade Save

Maxixe

2022
Índice
1. Introdução..................................................................................................................4

2. Delimitação do tema..................................................................................................4

3. Problema....................................................................................................................4

4. Justificativa................................................................................................................5

5. Objectivos..................................................................................................................6

5.1. Objectivo................................................................................................................6

5.2. Objectivos Específicos...........................................................................................6

6. Hipóteses....................................................................................................................6

7. Referencial Teórico....................................................................................................6

7.1. Conceituação da Leitura.........................................................................................6

7.1.1. Definição Geral...................................................................................................7

7.1.2. Definições Restritas da Leitura...........................................................................7

7.1.3. Ler é extrair significado do texto........................................................................7

7.1.4. Ler é atribuir significado ao texto.......................................................................8

7.1.5. Definição Conciliatória – Ler é Interagir com o Texto......................................8

7.2. O papel da leitura como factor de desenvolvimento da expressão oral.................9

7.3. Estratégias para Leitura Proveitosa na Escola........................................................9

8. Metodologia.............................................................................................................11

9. Cronograma..............................................................................................................11

10. Orçamento............................................................................................................12

11. Referências Bibliográficas....................................................................................13


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1. Introdução
A leitura é uma ferramenta indispensavel para o desenvolvimento de vários aspectos
que dizem respeito ao Homem, como o desenvolvimento da imaginação, da
criatividade, da comunicação, bem como o aumento do vocabulário, conhecimentos
gerais e do senso. Nesse contexto, torna-se indubitavel que a expressão oral é fruto da
leitura. Contudo a leitura encontra-se ancorada à interpretação que, por sua vez, em
algum momento pode levar á imaginação do leitor.

Desse modo, os alunos da 12ª classe da escola em referência, mostram-se poucos (não)
colaborativos durante as aulas interativas, em determinadas funções didáticas com
maior destaque na segunda (mediação e assimilação). Portanto, este projecto tem como
objectivo a compreensão do papel da leitura para o desenvolvimento da expressão oral
na sala de aula.

No concerne à estrutura do trabalho, este apresenta, em primeiro, os elementos pré-


textuais, nomeadamente: capa, folha do rosto e índice. Seguidamente encontramos a
introdução, que contempla a breve contextualização e a relevância do estudo. Logo
após, temos os dois últimos capítulos ordenados: revisão de literatura (levantamento e
análise do que já foi publicado sobre o tema) e metodologia (onde serão respondidas as
questões: como? onde? quanto?).

2. Delimitação do tema
O papel da leitura para o desenvolvimento da expressão oral na sala de aula: Caso da
Escola Secundária Muelé 12ª classe.

O presente estudo irá abranger 15 (quinze) alunos de 3 (três) turmas diferentes, onde em
cada turma, far-se-á o estudo de 5 (cinco) alunos nos quais 3 (três) são homens e 2
(duas) mulheres. Em relação ao espaço temporal, realizar-se-á no primeiro semestre do
ano lectivo 2022 (intervalo de Abril à Junho).

3. Problema
Actualmente a humanidade é confrontada com múltiplas formas de comunicação, no
entanto a leitura continua a assumir um papel preponderante no panorama social e
cultural e destaca-se como prioridade educativa. São inúmeras as vantagens que a
leitura aporta, o peso que tem na formação intelectual, bem como o facto de conceder
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estrutura à imaginação, activar a sensibilidade e permitir a reflexão do aluno, atribui-lhe


um lugar cimeiro nas estratégias pedagógicas do ensino.

No processo de ensino e aprendizagem, em específico, os alunos da 12ª classe da Escola


Secundária de Muelé, demonstram uma série de dificuldades para expressarem suas
opiniões, visões, experiências e conhecimento sobre um determinado conteúdo a ser
tratado durante as aulas, ou ainda, quando o professor faz questões direccionadas.

Sabe-se que a leitura e a escrita são práticas sócias bastante relevantes para o
desenvolvimento da cognição humana, mas apesar destas duas práticas estarem ligadas
ou em paralelo, é importante saber conjugá-las em detrimento do contexto.

Em contrapartida, os alunos da escola em estudo, revelam-se mais habilidosos na


tradução escrita dos seus pensamentos, em comparação com a tradução oral, isto porque
durante as aulas o professor ao estimular a participação, através de perguntas reflexivas
ou opinativas, aos alunos, preferem passar, primeiro, por escrito e, posteriormente,
expor oralmente. Portanto, é neste contexto que desponta a seguinte pergunta:

 Que implicações podem advir da leitura no desenvolvimento da expressão


oral na sala de aula.

4. Justificativa
Uma das razões motivacionais para a discussão da problemática de expressão oral na
sala de aula como ganho da leitura é a especialização que num futuro próximo iremos
abraçar no âmbito da nossa formação, neste caso a especialização em ensino. No
ambiente escolar, o professor é uma figura crucial para aprendizagem dos seus alunos
professor, é o mediador entre o que a escola tem a oferecer para o desenvolvimento do
aluno como leitor e o que o aluno tem que aprender para que esse desenvolvimento seja
significativo. Desse modo, a expressão oral é uma característica fundamental, pois vai
facilitar a compreensão dos conhecimentos pelos alunos, assim como estimula o
interesse à atenção da explicação do próprio professor.

Este projecto ao nível académico, constitui uma ferramenta de apoio (resolução) ou


reflexão para os alunos, bem como para os professores que apresentam dificuldades de
expressão oral. Ademais, são nossas expectativas que o projecto favoreça para à
motivação para demais pesquisas na comunidade académica.
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Relativamente ao ponto de vista social, acreditamos que os alunos, pertencentes à uma


determinada sociedade, tendo adquirido a essência da qual a leitura é dotada, tornar-se-
ão sujeitos construtores e promotores de conhecimento na sociedade com uma
expressão oral mais adequada e oportuna em função do contexto social em que se
enquadram.

5. Objectivos
5.1. Objectivo Geral
 Compreender o papel da leitura para o desenvolvimento da expressão oral na
sala de aula.

5.2. Objectivos Específicos


 Definir a leitura na perspectiva de alguns autores;
 Descrever o papel da leitura como factor de desenvolvimento da expressão oral;
 Sugerir estratégias para leitura proveitosa na escola.

6. Hipóteses
H1: Quando uma pessoa lê, ela passa a ter uma nova opinião sobre o tema lido, desde
política até assuntos relacionados à culinária. Desta forma, se o aluno é estimulado a ler
desde pequeno ele com certeza será um adulto questionador e crítico, assim, o indivíduo
que não lê não terá base literária e experiências para formar opinião sobre qualquer
assunto.

H2: A descoberta de um mundo novo e fascinante. Para tanto, a apresentação da leitura


deve ser feita de uma maneira distinta e atractiva, para que assim se possa ter uma visão
prazerosa a respeito do ato de ler, de modo que seja um prazer e um hábito sem que seja
visto como algo obrigatório e enfadonho.

7. Referencial Teórico

7.1. Conceituação da Leitura


A leitura é um processo que pode ser definido de várias maneiras, dependendo não só
do enfoque dado (linguístico, psicológico, social, fenomenológico, etc.), mas também
do grau de generalidade com que se pretenda definir o termo (Leffa, 1996). Quatro
definições serão apresentadas e discutidas aqui: uma geral, duas específicas e uma
conciliatória na perspectiva de Leffa.
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7.1.1. Definição Geral


A leitura é basicamente um processo de representação. Como esse processo envolve o
sentido da visão, ler é, na sua essência, olhar para uma coisa e ver outra. A leitura não se
dá por acesso directo à realidade, mas por intermediação de outros elementos da
realidade. Nessa triangulação da leitura o elemento intermediário funciona como um
espelho; mostra um segmento do mundo que normalmente nada tem a ver com sua
própria consistência física. Ler é portanto reconhecer o mundo através de espelhos.

Deste modo, nesta linhagem de pensamentos a leitura é concebida como a interpretação


de determinados espectros do mundo mediante uma outra coisa. No entanto, só se pode
ler o mundo se tivermos o conhecimento prévio do mesmo.

Apesar de na vida corriqueira a leitura ser realizada na língua, também é possível fazê-
la através de sinais não-linguísticos. Pode-se ler tristeza nos olhos de alguém, a sorte na
mão de uma pessoa ou o passado de um povo nas ruínas de uma cidade. Não se lê,
portanto, apenas a palavra escrita mas também o próprio mundo que nos cerca.

7.1.2. Definições Restritas da Leitura


Pode-se definir restritamente o processo da leitura, contrastando-se duas definições
antagónicas: (a) ler é extrair significado do texto e (b) ler é atribuir significado ao texto.
O antagonismo está nos sentidos opostos dos verbos extrair e atribuir. No primeiro, a
direcção é do texto para o leitor. No segundo, é do leitor para o texto. Ao se usar o
verbo extrair, dá-se mais importância ao texto. Usando o verbo atribuir, põe-se a ênfase
no leitor.

7.1.3. Ler é extrair significado do texto


Um dos axiomas da leitura é de que ler implica significado, sendo significado aquele
segmento da realidade a que se chega através de um outro segmento. O significado pode
estar em vários lugares, mas ao se usar o verbo extrair, põe-se o significado dentro do
texto. Uma analogia que parece reflectir adequadamente esta acepção de leitura é a de
que o texto é uma mina, possivelmente com inúmeros corredores subterrâneos, cheia de
riquezas, mas que precisa ser persistentemente explorada pelo leitor.
Essa leitura extração-de-significado está associada à ideia de que o texto tem um
significado preciso, exacto e completo, que o leitor minerador pode obter através do
esforço e da persistência. Como o texto contém o significado, esse texto precisa ser
apreendido pelo leitor na sua íntegra. A leitura deve ser cuidadosa, com consulta ao
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dicionário sempre que uma palavra desconhecida for encontrada e anotação da palavra
para revisões posteriores e enriquecimento do vocabulário.

7.1.4. Ler é atribuir significado ao texto


A acepção de que ler é atribuir significado, põe a origem do significado não no texto
mas no leitor. O mesmo texto pode provocar em cada leitor e mesmo em cada leitura
uma visão diferente da realidade.
A visão da realidade provocada pela presença do texto depende da bagagem de
experiências prévias que o leitor traz para a leitura. O texto não contém a realidade,
reflecte apenas segmentos da realidade, entremeados de inúmeras lacunas, que o leitor
vai preenchendo com o conhecimento prévio que possui do mundo.
Deste modo, é nesta linhagem de pensamento que Sivla (2011) afirma que “a leitura é
um processo de compreensão de mundo que envolve características essenciais
singulares do homem, levando a sua capacidade simbólica e de interacção com outra
palavra de mediação marcada no contexto social. Assim, um texto só se completa com o
ato da leitura na medida em que é actualizada a linguística e a temática por um leitor”.
A qualidade do ato da leitura não é medida pela qualidade intrínseca do texto, mas pela
qualidade da reacção do leitor. A riqueza da leitura não está necessariamente nas
grandes obras clássicas, mas na experiência do leitor ao processar o texto. O significado
não está na mensagem do texto mas na série de acontecimentos que o texto desencadeia
na mente do leitor.

7.1.5. Definição Conciliatória – Ler é Interagir com o Texto


Para melhor explicar esse processo de interacção entre leitor e texto, vamos fazer uma
analogia entre o processo da leitura e uma reacção química. Na leitura, como na
química, para termos uma reacção é necessário levar em conta não só os elementos
envolvidos, mas também as condições necessárias para que a reacção ocorra. O simples
confronto do leitor com o texto não garante a eclosão de todos os acontecimentos que
caracterizam o ato da leitura. A produção de uma nova substância ⎯ no caso a
compreensão ⎯ só ocorre se houver afinidade entre os elementos leitor e texto e se
determinadas condições estiverem presentes.
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7.2. O papel da leitura como factor de desenvolvimento da expressão


oral
A competência comunicativa é definida por Hymes (1972, cit. em Monteiro) como a
capacidade para saber usar a língua nas diversas situações de comunicação, afirmando
que:
“No mundo da teoria linguística compreende duas partes: a
competência, que tem como objecto o conhecimento tácito da
estrutura da língua, isto é, um saber que não é geralmente
consciente nem susceptível de descrição espontânea, mas que está
implícito no que o locutor- ouvinte ideal consegue exprimir. (…)
É devido a este saber que o locutor consegue produzir e
compreender uma série infinita de frases e que podemos dizer que
a linguagem é criativa – é energia. A performance é definida
como estando relacionada com os processos
de codificação e decodificação.

A expressão oral refere-se à “capacidade para produzir cadeias fónicas dotadas de


significado e conformes à gramática da língua. Esta competência implica o
recrutamento de saberes linguísticos e sociais e supõe uma atitude cooperativa na
interacção e o conhecimento dos papéis desempenhados pelos falantes em cada tipo de
situação” (Deb, 2001, cit. em Carrondo, 2011).
Ao nível das competências do modo oral, pretende-se que os alunos, ao longo de cada
ciclo de estudos dominem progressivamente a compreensão dos vários discursos,
essenciais para uma plena inserção na vida ativa. Também se pretende um alargamento
progressivo, ao nível da expressão oral em português padrão.
As competências do modo oral são assim, um instrumento fundamental para a
mediação, pois é através do diálogo que o mediador procura resolver os conflitos.
Assim, pretende-se que o mediador seja um comunicador por excelência, procurando
transmitir a informação do conhecimento, das necessidades e interesses das partes
envolvidas, com o propósito de facilitar o diálogo de soluções integradoras. Pretende-se
que seja um bom legitimador, ou seja, proporcionar a realização de compromissos entre
as partes, estabelecendo regras que validem os compromissos assumidos. Para além
disso, deverá também assumir o papel de facilitador do processo, estabelecendo em
conjunto o procedimento negocial.

7.3. Estratégias para Leitura Proveitosa na Escola


Para conquistar o gosto dos alunos à leitura, são necessárias algumas estratégias, para
que todos, desde os que têm facilidade de entender até os que têm dificuldade, consigam
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chegar a um nível satisfatório de compreensão e aproveitamento da leitura. O objectivo


é sempre conquistar o aluno e fazê-lo interagir com o que está sendo transmitido, formar
opiniões e ensiná-lo a expressá-las. O termo “estratégia” pode ser empregado com
sentidos diferentes, que depende de um contexto. Aqui, pode ser considerado como um
procedimento, nesse caso, procedimento de leitura.
A leitura é uma estratégia de interacção entre o educador e o aluno, através dela pode-se
criar um pensamento crítico por parte do aluno, e o professor age nessa hora como o
mediador, moldando as opiniões dos alunos, infligindo-lhes a real mensagem do texto,
formando um elo entre o discente e o objecto de estudo da leitura, e entre aluno e
professor.
A leitura desenvolvida em sala de aula é apresentada por Solé (1998, cit. em Arana &
Klebis, 2015) em três etapas de actividades com o texto: o antes, o durante e o depois da
leitura.
Busca de informações complementares;
a) Actividades antes da leitura:
i) Levantamento do conhecimento prévio sobre o assunto;
ii) Antecipação do tema ou ideia principal como: título, subtítulo, do exame de imagens.
iii) Expectativas em função do autor ou instituição responsável pela publicação.
b) Actividades durante a leitura:
i) Rectificação, confirmação ou rejeição das ideias antecipadas ou expectativas criadas
antes do ato de ler;
ii) Utilização do dicionário para consulta, esclarecendo sobre possíveis dúvidas do
vocabulário;
iii) Identificação de palavras-chave;
iv) Suposições sobre as conclusões implícitas no texto, com base em outras leituras,
valores, experiências de vida, crenças;
v) Construção do sentido global do texto;
vii) Relação de novas informações ao conhecimento prévio;
viii) Identificação referencial a outros textos.
c) Actividades para depois da leitura:
i) Construção do sentido sobre o texto lido;
ii) Troca de opiniões e impressões a respeito do texto;
iii) Relacionar informações para concluir ideias;
iv) Avaliar as informações ou opiniões expressas no texto lido;
v) Avaliar criticamente o texto abordado.
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8. Metodologia
Este presente projecto reflectiu sobre o “papel da leitura para o desenvolvimento da
expressão oral na sala de aula” recorrendo aos teóricos que estudaram a matéria
abordada, mas também, para aprofundamento do assunto em estudo realizou-se um
estudo bibliográfico com a finalidade de proporcionar a nossa proximidade com o
conteúdo, bem como a sua delimitação. Ademais, consistiu no levantamento de
bibliográfico (livros, artigos e páginas Web) de reflexões sobre o papel leitura, com
destaque para autores como Leffa (1996), Silva (2011) e Carrondo (2011).

Por outro lado, por meio de uma pesquisa do tipo descritiva com uma abordagem
qualitativa, para a colecta de dados e respostas acerca da problematização, aplicar-se-á o
questionário, que constitui um procedimento para a realização da colecta, em geral, ao
nosso público-alvo (estudantes da 12ª classe da Escola Secundária Muelé) e, em
específico, à nossa amostra (15 (quinze) alunos de 3 (três) turmas diferentes, onde em
cada turma, far-se-á o estudo de 5 (cinco) alunos nos quais 3 (três) são homens e 2
(duas) mulheres). Portanto, quanto ao processo de interpretação de dados, dedicar-nos-
emos à interpretação, expondo, desse modo, o do verdadeiro significado do material
apresentado, em relação aos objectivos propostos e ao tema.

9. Cronograma
Meses

Abril Maio
Junho

Actividades N° de semanas N° de semanas N° de


semanas
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2

Escolha do tema
Elaboração e
apresentação do título do
projecto ao docente
Discussão teórica dos
objectivos
Levantamento
bibliográfico
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Elaboração do Pp1
Entrega do projecto

Compra do material
Elaboração do
questionário
Entrevista aos alunos da
sala A e B
Entrevista aos alunos da
sala C
Interpretação dos dados
Apresentação dos
resultados

Tarefas realizadas

Tarefas por realizar

10. Orçamento
Material Quantidade Preçário
Canetas 2 20 MT
Papeis A4 10 30 MT
Transporte 5 (visitas) 400 MT
Computador (alugado) 1 1000 MT
Bloco de notas 1 100 MT
Lanche 5x 500 MT
Pasta de arquivo 1 100 MT
Total: 2150 MT

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Projecto de pesquisa
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11. Referências Bibliográficas


Arana, A. R. Z. & KLebis, A. B. S. O., (2015). A Importância do Incentivo à Leitura
para o Processo de Formação do Aluno. Formação de Professores, Complexidade e
Trabalho Docente

Carrondo. O. M. C. M., (2011). Desenvolvimento de competências do modo oral:


reflectir para agir. Cõvilha. Portugal

Leffa, V. J., (1996). Aspectos da Leitura. Porto Alegres, Brasil. SAGRA – D.C.
LUZZATTO Editores

Monteiro, C. C. F., (). O Desenvolvimento da Competência Comunicativa Oral: uma


Revisão Sistemática de Programas de Intervenção Didáctica. Universidade do Minho.
Portugal

Silva, J. A., (2011). Discutindo Sobre a Leitura. Revista de Estudos Linguísticos e


Literários do Curso de Letras- UNIFAP. Brasil

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