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VIDA ADVENTISTA

Novo
cântico
A INOVAÇÃO MUSICAL
FAZ PARTE DA CAMINHADA tanibem proibiram o empréstimo
de ao repertório se,Aliar.
DO povo DE DEUS, MEDIDA As praticas ae eslaxam
QUE EXPERIMENTAMOS mudando rápida e perigosamente Tito e.
do modelo para
SUA CONDUÇÃO com base na tradição 149 e
cão de poder ao clero.
ADRIANAPEREIRA
RESTRIÇÃO E LIBEROAOE
Em parte. a logicaA por tras dessas
e vocé fosse cristão durante a Idade rest tições a crença ae INOVAÇÃO NA MOSCA
.Média.não teria permissão para tocar aos lideres aa igreia ler. interpretar
instrumentos musicais nem cantar e ensinar a Biblia. de inter-
hinos congregacionais na igreja, a ceder pelos merabros e cantar no
menos que fosse sacerdote ou membro profis- Iligar deles. A voz da
sional do coro masculino. Durante séculos. foi silenciada canto.
o uso de acompanhamento instrumental foi mas tambem oracitoeoletiva.
banido dos cultos cristãos. leitura das Escrituras e t',as *ess
Por que.esses elementos foram proibidos na soes da igreja. assim o
liturgia, se a Palavra de Deus repetidamente No séc.ulo 16. Lutero
nos convida a prestar culto a Deus com ale- liderou uma reforma teologica iâ.Aa
gria e variedade de instrutnentos (SI 100:1,2; procurou democ.rativar o canto
150)?Essa restrição vem do Concilio de Lao- congregacional e t ae volta os
diceia (363-364d.C.),quando os pais da igreja principio.s .soh lesa e sola tet
Adventist
World

ontendor
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vibrant'"' 'l" sito cont ral do culto: exaltar ( 'risto,


Mu ilaq nu"Ni• ao engi nortnos dout ri nas por
poderosos at o ainda tneio (Io ca lito não perca rnos de
se relevantes. No entanto, algo (log vista a cont rali(lade de Jesus.
ant 011801010%.
('AIriosa- Li I in n Dou khan. musicó-
na Ilíblia nào convite para Ioga professorada Universidade
cantar e "i os novos. Andrew" nos lembra que
"ugnoexperiência religiosa nova
QUESTÓES PRÁTICAS ou cojnproensâo renovada
Diante do (Io inseri v novas ao dos crenças roligiosas geraltnente
nosso repertório pa tornar o cu Ito Nig- resu 110na criação de novas formas
ivo para a congregaçâo. oleroço algunias de exprossào" (In 'liane Witll (;od
d icas abaixo. IReviow and Herald, p. 150).
l. Cotilbine o reportório antigo cont o novo. Sondo assiro, a inovação musical
A orientaçào do l iou Io sobro "salinos, o a releitura de antigas músicas
hinos e ca unis" (Cl 3:16, Ef 5:19) faz parte da caminhada do povo
continua válida. A diversidade de estilos musi- de Deus, medida em que expe-
cais é benéfica, porque cada congreaçâ()pode ritnonta a conduçào Dele.
reunir geraçOes o contextos cu Ituro is distintos. A música é utna linguagem que
A dc um repertório variado que cont inua a evoluir. Por isso, adorar
inclua hinos tradicionais poderosos e cançOos a Deus por tneio da música irnplica
contemporâneas sign i ficat ivas tem se most rodo constante renovaçào. Requer ainda
o melhor camin ho, uma at ilude criativa e inquisitiva,
que carrega consigo a responsabi-
a equipe de louvor muda constantotnento o lidado de ser agente de mudanças
repertório, som oferecer tempo para que a con- positivas.
gregaçáo se adapte aos novos hinos, costillna Aguardamos o dia em que cada
haver reclamoçOes.Por isso. insira uma ou tribo, língua. nação e povo cantará
duas novas por mos e ensine a igreja con10 uma só congregação diante
a cantá-las, Quando fizer isso, cante apenas a do trono de Deus. Até lá, que Deus
melodia na prijneira vez, som harmonizaçáo nos conceda Sua sabedoria ao con-
ou instrumentaçáo, para facilitar o fixaçào. tinuarmos nossa busca por manei-
3, Ouço. ( ) louvor congregacional só é efe- ras sinceras de adorá-Lo juntos. O
livo quando envolvem08 0 máximo de pos•
ADRIANAPEREIRAe de teoria
soas. É nossa resposta coletivo ao convite do
musicol e composiçôo, olé"' de duetoto do
l)eus. Quando cantatnos com o coraçào, sojnos
renovados individuolmonte e fortalec.ornosos Oeportomeoto de Musjcono Universidade
laços comunitários. Se as pessoas nâo os!ao Andtews (EUA)

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nost World Maio,'0i9

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