A Teoria de Orbitais Moleculares (TOM) descreve as ligações covalentes através da interação entre os orbitais atômicos dos átomos envolvidos na ligação, formando orbitais moleculares ligantes e antiligantes. A TOM explica propriedades magnéticas de moléculas melhor do que a Teoria da Ligação de Valência (TLV). A ordem de ligação é definida pelo número de orbitais moleculares ligantes ocupados.
A Teoria de Orbitais Moleculares (TOM) descreve as ligações covalentes através da interação entre os orbitais atômicos dos átomos envolvidos na ligação, formando orbitais moleculares ligantes e antiligantes. A TOM explica propriedades magnéticas de moléculas melhor do que a Teoria da Ligação de Valência (TLV). A ordem de ligação é definida pelo número de orbitais moleculares ligantes ocupados.
A Teoria de Orbitais Moleculares (TOM) descreve as ligações covalentes através da interação entre os orbitais atômicos dos átomos envolvidos na ligação, formando orbitais moleculares ligantes e antiligantes. A TOM explica propriedades magnéticas de moléculas melhor do que a Teoria da Ligação de Valência (TLV). A ordem de ligação é definida pelo número de orbitais moleculares ligantes ocupados.
Sabe se que a TLV utiliza a sobreposição especial dos OA para explicar, pelo menos quantitativamente, a estabilidade das ligações. Fundamentando-se na hibridização explica a geometria molecular prevista pelo modelo de RPECV. Contudo, existem algumas propriedades determinadas experimentalmente que não são explicadas satisfatoriamente pela TLV, como é o caso das propriedades magnéticas. Exemplo: molécula de O2. A não explicação clarificada das propriedades magnéticas [considerado diamagnética segundo a TLV enquanto paramagnética experimentalmente, sugere uma deficiência fundamental na TLV. A teoria Mecânico- Quântica de Orbitais Moleculares (TOM) explica satisfatoriamente muita das vezes as propriedades magnéticas e outras das moléculas. II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
A TOM descreve as ligações covalentes através de orbitais moleculares (OM) que resultam da interação entre os orbitais atómicos dos átomos envolvidos na ligação estão associadas à molécula como um todo [CHANG, 2005].
Orbitais Moleculares Ligantes e Antiligantes
Qdo dois AO de dois átomos interagem ocorre a formação de dois
OM, dos quais um é ligante (OML) – a qual acomoda os electrões de ligação, apresenta menor energia e maior estabilidade dos que os AO originais, e o outro é antiligante (OMAl) – a qual acomoda electros que não participam na ligação, desestabilizam a ligação, apresentam maior energia e menor estabilidade. II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Orbitais Moleculares Ligantes e Antiligantes A formação de OM ligantes corresponde a uma interferência ondulatória construtiva, caracterizada pela maior amplitude da onda e máxima densidade electrónica entre os dois núcleos análogos, enquanto a formação de OM antiligante corresponde a uma interferência destrutiva, caracterizada pela diminuição da amplitude da onda e menor densidade electrónica entre os dois núcleos análogos. As interações construtivas levam à formação de OM (sigma) s e (pi) p ligantes enquanto as interacções destrutivas conduzem à formação de OM (sigma) s* e (pi) p * antiligantes.
Nos OM sigma (ligante ou antiligante) a densidade electrónica está
concentrada simetricamente em torno do eixo entre os dois núcleos dos átomos envolvidos na ligação. II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Níveis de energia nos OM ligante e antiligante de Hidrogénios II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Níveis de energia nos OM ligante e antiligante de Hidrogénios II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Ordem de Ligação:
•Definimos
•Ordem de ligação = 1 para uma ligação simples.
•Ordem de ligação = 2 para uma ligação dupla. •Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla. •São possíveis ordens de ligação fracionárias.
Para o H2 •Conseqüentemente, o H2 tem uma ligação simples II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Ordem de Ligação:
•Olhamos para moléculas diatômicas homonucleares (por exemplo
Li2, Be2, B2 etc.). •Os OAs combinam-se de acordo com as seguintes regras: •O número de OMs = número de OAs; •Os OAs de energia similar se combinam; •À medida que aumenta a superposição, diminui a energia do OM; •Pauli: cada OM tem no máximo dois electões; •Hund: para orbitais degenerados, cada OM é inicialmente ocupado por um eelectrão. II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
II. Ligação Química.
2.5 Teoria de Orbitais Moleculares (TOM)
Configurações electrónicas para B2 até Ne2 II. Ligação Química.