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SANTO
ENGENHARIA MECÂNICA
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2017
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DOUGLAS COSTA EIRIZ
ROBERTO GUILHERME LOPES
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2017
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ÍNDICE DE FIGURAS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS.............................................................................................................. 5
3 MATERIAIS .............................................................................................................. 6
4 MÉTODOS ................................................................................................................ 7
SOBRE O DESGASTE ...................................................................................... 7
MECANISMOS DE CORROSÃO ....................................................................... 7
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................ 8
6 ESQUEMAS .............................................................................................................. 9
7 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 10
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 11
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1 INTRODUÇÃO
4
2 OBJETIVOS
5
3 MATERIAIS
6
4 MÉTODOS
SOBRE O DESGASTE
MECANISMOS DE CORROSÃO
Uma vez que a superfície da coifa de proteção está submetida ao contato direto
de um fluido em movimento com uma grande quantidade de particulados e
contaminantes podemos observar então que o principal mecanismo de corrosão
associado ao processo é a erosão-corrosão.
Erosão é a degradação da superfície sob o efeito de impactos de partículas, o que
pode levar ao aparecimento de pequenas regiões anódicas em regiões catódicas de
grandes extensões (GEMELLI, 2001).
Fatores de influência nesse mecanismo de corrosão são: velocidade de
escoamento, temperatura, dureza e forma da partícula e ângulo de incidência (GENTIL,
2012). Sendo essas variáveis inerentes ao processo de corte devemos então selecionar
materiais mais adequados para resistir a erosão-corrosão.
Dentre os métodos de combate a erosão-corrosão mais utilizados temos: o
emprego de matérias mais resistentes; uso de revestimento como o aço inoxidável com
alto teor de cromo e níquel, borrachas e elastômeros artificiais; proteção catódica e
inserção de placas defletoras ou substituíveis nas áreas de impacto (GENTIL, 2012).
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5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para aços 1020, que possuem a mesma faixa de preço de 1,10 a 1,25 BRL/Kg,
podemos observar (figura 1) que o aço 1020 laminado possui maior dureza de 135 a
165 HV, portanto se torna preferível o laminado.
Já para os aços inoxidáveis, o aço inoxidável austenítico AISI 205 possui preço de
3 a 4 vezes maior que os aços AISI 1020, no entanto, possui dureza em torno de 500
HV (figura 2).
Figura
Figura1:1:Durezas
Dureza dos
de aços
açosAISI
AISI1020
1020.
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Figura
Figura 2:
2: Dureza
Dureza xx Preço
Preço para
para aços
aços inoxidáveis.
inoxidáveis
6 ESQUEMAS
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7 CONCLUSÃO
A utilização do aço inoxidável austenítico AISI 205 como revestimento para o aço
AISI 1020 se torna viável de acordo com a severidade do mecanismo de erosão-
corrosão. Pois, uma vez que que as ordens de grandezas de preço e dureza dos
materiais ambas são iguais, ou seja, o aço AISI 205 é de 3 a 4 vezes mais caro, no
entanto, também é de 3 a 4 vezes mais resistente.
Se as condições de severidade da erosão-corrosão forem de menor grau, outras
medidas podem ser tomadas como a proteção catódica e a inserção de placas
defletoras ou substituíveis nas áreas de impacto da coifa.
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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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