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Disciplina: História
Turma: Administração 2A
Professor: Danilo Sorato
Aluno/a: Vitória Santiago
Atividade 3ª Etapa
Data:
a) à disputa pela Coréia, na primeira guerra sino-japonesa (1894/95) e na guerra entre Japão e o
Império Russo (1905).
b) à divisão de parte da China em áreas de influência européia, bem como à reivindicação
americana de também se beneficiar com a abertura dos portos chineses.
c) à Revolta dos Cipaios, sufocada pelas potências européias e pelo Japão no século XIX, de
modo a abrir caminho para a penetração imperialista na China.
d) à imposição de tratados desiguais à China (como o Tratado de Nanquim) por meio de ameaça
de bombardeio por parte do navio US Mississipi do Comodoro Perry (1853), com o objetivo de
forçar a abertura dos portos daquele país.
e) à força expedicionária de várias nações que sufoca o levante dos Boxers (1900/1901), derruba
o governo Manchu e estabelece uma República.
2) (PUC-RIO 2007) “...Nós conquistamos a África pelas armas...temos direito de nos
glorificarmos, pois após ter destruído a pirataria no Mediterrâneo, cuja existência no século XIX
é uma vergonha para a Europa inteira, agora
temos outra missão não menos meritória, de fazer penetrar a civilização num continente que
ficou para trás...” (“ Da influência civilizadora das ciências aplicadas às artes e às indústrias”.
Revue Scientifique, 1889)
A partir da citação acima e de seus conhecimentos acerca do tema, examine as afirmativas
abaixo.
I- A idéia de levar a civilização aos povos considerados bárbaros estava presente no discurso
dos que defendiam a política imperialista.
II- Aquela não era a primeira vez que o continente africano era alvo dos interesses europeus.
III- Uma das preocupações dos países, como a França, que participavam da expansão
imperialista, era justificar a ocupação dos territórios apresentando os melhoramentos materiais
que beneficiariam as populações nativas.
IV- Para os editores da Revue Scientifique (Revista Científica), civilizar consistia em retirar o
continente africano da condição de atraso em relação à Europa.
5) (UFSC 2017) As raças superiores têm um direito perante as raças inferiores. Há para elas um
direito porque há um dever para elas. As raças superiores têm o dever de civilizar as inferiores
[...]. Vós podeis negar; qualquer um pode negar que há mais justiça, mais ordem material e
moral, mais equidade, mais virtudes sociais na África do Norte desde que a França a
conquistou?
FERRY, J. Discurso ao parlamento francês em 28 de julho de 1885. In: MESGRAVIS. L. A
colonização da África e da Ásia. São Paulo: Atual, 1994, p. 14.
1) os países europeus procuraram justificar a dominação de outros povos com base em uma
interpretação equivocada das teorias de Charles Darwin, adotando o que se chamou de
darwinismo social.
2) Leopoldo II, rei belga, constituiu uma sociedade privada comandada por ele para ocupar e
administrar seus territórios na África. Isso se deu depois que o Parlamento da Bélgica não
apoiou o desejo do rei de estabelecer um império colonial.
4) os europeus, por conhecerem pouco os recursos naturais e a geografia africana, sucumbiram
muitas vezes na tentativa de ocupar o continente, o que explica terem levado quase todo o
século XIX para consolidar seu projeto neocolonial.
8) estudos recentes têm levado em consideração o fato de que a resistência africana à invasão
europeia no continente contribuiu para acelerar o processo de dominação através de intensas
ações militares.
16) a Conferência de Berlim foi realizada na Alemanha, entre 1884 e 1885, com a presença de
algumas lideranças de diferentes etnias africanas que concordavam com as ações das nações
europeias.
32) muitas fronteiras foram criadas por meio de acordos diplomáticos entre os países europeus
levando em consideração as divisões étnicas e culturais dos povos que ali viviam como
estratégia para evitar possíveis conflitos entre os povos originários do continente.
a) o convívio pacífico entre africanos e europeus, com ampla extensão de direitos políticos e
sociais aos primeiros, nas regiões colonizadas.
b) o fomento ao processo de descolonização da África, iniciado na década de 1830 e encerrado
na década de 1890, com amplo apoio das principais potências europeias.
c) a exploração econômica direta dos territórios ocupados e a criação de estruturas coloniais de
administração excludentes e violentas.
d) a dominação indireta, pelas potências europeias, das regiões colonizadas, restrita somente a
10% de todo o território africano.
e) a limitação do imperialismo europeu somente à África e a exclusão da Ásia e da Oceania das
pretensões imperiais das potências em disputa.