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Introdução
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
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específico de alunos. Neste caso, fale com a nossa área comercial.
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Abertura
No Brasil, ocorrem milhares de mortes todos os anos.
Pessoas aparentemente saudáveis estão em casa, no shopping, no trânsito, no
trabalho e podem sem qualquer aviso serem vítimas de trauma ou emergência
médica. Saber reagir ao inesperado é de suma importância, pois em cinco minutos
50% das vítimas com parada cardíaca morrem e as estatísticas mostram que a partir
daí 10% delas morrem a cada minuto que passa sem o socorro adequado. Atenta a
esta realidade a Evolke treinamentos apresenta seu curso teórico/prático de
primeiros socorros, um treinamento completo que irá prepará-lo para atuar diante
de emergências de modo pró ativo.
Rico em recursos audiovisuais e simulações de situações práticas o curso entrega
recursos com alta relevância do uso profissional e doméstico para você fazer a
diferença preservando vidas.
Notas:
10
Notas:
11
Procedimentos gerais
Procedimentos gerais
A Partir de agora você será treinado para atuar diante de situações de urgência ou
emergência de modo técnico levando em consideração fatores variados para
prestar socorro a uma vítima, busque acompanhar atentamente esta unidade de
aprendizagem assistindo quantas vezes você achar necessário, aproveite os
materiais de apoio e visite as dicas extras para estar preparado para a hora da ação.
Notas:
12
O SBV inicia com a identificação da emergência, e deve ser mantido até a chegada
do SEM (Serviço de Emergência Médica).
Notas:
13
Avaliação geral
Avaliação geral
Com a chegada do socorro à cena de um acidente, a vítima passa ser chamada de
paciente.
A avaliação geral do paciente é o procedimento utilizado para identificar possíveis
traumas, lesões ou emergências médicas, doenças e suas possíveis causas.
No socorro pré-hospitalar a avaliação orientada para o cuidado é a mais utilizada.
Seu objetivo é: Identificar e corrigir imediatamente problemas que ameacem a vida
do paciente a curto prazo. Ao longo dos anos o processo de avaliação geral do
paciente evoluiu e atualmente segue estas etapas.
· Avaliação da cena ou dimensionamento da cena;
· Avaliação inicial do paciente;
· Avaliação dirigida para trauma ou para emergência médica;
· Avaliação física detalhada ou exame físico padronizado, da cabeça aos pés.
Notas:
14
Avaliação da cena
1. A própria cena
2. O paciente se ele estiver em condições de receber perguntas
3. Familiares, testemunhas ou curiosos
4. O mecanismo de trauma
5. A posição do paciente, lesões ou deformidades visíveis obvias
6. Qualquer indicativo de emergência médica
Notas:
16
Assumido o controle da cena, volte seu olhar agora para o paciente, realizando a
avaliação inicial.
A Avaliação inicia é o procedimento ordenado para identificar e corrigir
imediatamente problemas que ameacem a vida do paciente a curto prazo. Consiste
em seis passos sequenciais a serem realizados a tempo inferior a 45 segundos.
Notas:
18
Apresentação - Paciente
Notas:
Ameaças a vida
Ameaças à vida
Os problemas que ameaçam a vida em ordem de prioridade são:
20
Notas:
Circulação
1. Circulação:
· Existe pulso palpável?
· Existe algum sangramento grave?
· Existe sinais de estado de choque?
21
Notas:
Vias aéreas
2. Vias Aéreas:
· Estão cobertas ou permeáveis?
· A coluna cervical foi comprometida?
22
Notas:
Respiração
3. Respiração:
A respiração está funcional?
23
Notas:
Sequência de atendimento
Sequência de atendimento
Notas:
Vítima Clínica
Vítima Clínica
As emergências clínicas são estados graves de saúde que não foram causados por
nenhum FATOR EXTERNO, ou seja, não aconteceu nenhum acidente com a vítima.
Notas:
Vítima Traumática
Vítima Traumática
Notas:
Biossegurança e EPIs
Notas:
Prioridade de transporte
Notas:
Parada Respiratória
Parada Respiratória
Parada respiratória
É a interrupção, por tempo indeterminado, dos movimentos respiratórios e
consequentemente ausência de fluxo de oxigênio para os pulmões.
29
Notas:
Ocorre pela:
Notas:
30
Notas:
Notas:
OVACE
Notas:
OVACE Conceito
Obstrução das vias aéreas por corpo estranho (O.V.A.C.E.) é o jargão utilizado
pelos profissionais socorristas, para designar a obstrução súbita das vias aéreas
superiores.
34
Notas:
Causas da OVACE
Causas da OVACE
- Corpos Estranhos;
- Danos em Tecidos;
- Epiglote;
- Enfermidades; - Língua.
Notas:
35
Língua
Língua
Durante o desmaio a parte inferior da língua desloca-se para trás bloqueando o
fluxo de oxigênio pela faringe.
Notas:
36
Enfermidades
Enfermidades diversas
Infecções e doenças crônicas respiratórias podem causar inflamação dos tecidos e
mucosas, como na bronquite.
Notas:
37
Epiglote
Epiglote
Reação alérgica à ingestão de alimento, medicamento, aspiração ou contato com
substâncias que causem inflamação e espasmos obstruindo a epiglote. É o choque
anafilático.
Notas:
38
Danos em Tecidos
Danos em Tecidos
Artefatos penetrantes no pescoço, lesões importantes de face, aspiração de gases
quentes, ingestão de soda cáustica, coágulos sanguíneos provenientes de traumas e
dilacerações.
Notas:
39
Corpos Estranhos
Corpos Estranhos
Alimentos sólidos e líquidos, vômitos ou regurgitação, bem como a aspiração de
pequenos objetos.
Notas:
40
Tipos de OVACE
Parcial
Total
Notas:
41
Atenção
Se o paciente não for capaz de falar e não consegue tossir, trate o caso como
OVACE.
42
Notas:
Manobras OVACE
Notas:
Menu OVACE
Manobra de Heimlich
Compressão Manual Torácica
Tapotagem
Varredura Digital
Evitações na OVACE
44
Notas:
Varredura Digital
A manobra de Varredura Digital pode ser utilizada sem restrição de idade e estado
de saúde.
Notas:
Manobra de Heimlich
Coloque-se atrás do paciente, abrace a cintura dele passando seus braços por baixo
das axilas, com o punho fechado de uma das mãos, posicione a lateral do polegar
contra o abdome na altura entre o umbigo e o apêndice xifoide (a três dedos da
parte inferior do esterno);
Com a outra mão sobreponha à mão já posicionada e faça um movimento brusco
para dentro e para cima do abdome do paciente. Não execute esta manobra em
gestantes e lactentes
46
Notas:
Notas:
Compressão Manual
Esta técnica deve ser aplicada quando não é possível aplicar a manobra de Heimlich.
48
Notas:
Tapotagem
Sente-se para ter melhor apoio. Coloque o lactente em posição pronada apoiado em
seu antebraço e segure com a mão o peito e mandíbula. Use a coxa como apoio, e
com a palma da outra mão, dê 5 golpes secos na costa entre as escápulas do
lactente.
Notas:
Evitações na OVACE
Notas:
OVACE fechamento
Notas:
Parada Cardiorrespiratória
Notas:
Protocolo CABD
Protocolo CABD
Notas:
C – Compressões
C - Compressões
RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas;
Inicie a RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar);
54
Notas:
Notas:
B - Respiração
B - Respiração
Verifique a respiração do paciente.
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Notas:
D - Desfibrilação
D - Desfibrilação
Rápida desfibrilação;
Solicitar o Desfibrilador Externo Automático (DEA).
57
Notas:
Com o paciente em posição supina sobre uma superfície firme, localize a linha
imaginária entre os mamilos. Coloque a palma de uma das mãos sobre esta linha,
estendendo completamente seu braço. Com a outra mão segure entre os dedos da
mão já posicionada, estenda este braço também. Inicie as compressões torácicas de
acordo com os seguintes critérios:
Socorrista 1 -
• Posicione-se na linha do peito do paciente;
• Verifique o estado de consciência, escala AVDI;
• Solicite ao socorrista 2 para ativar o SEM;
• Solicite ao socorrista 2 o DEA
• Inicie a RCP imediatamente;
• Conte em voz alta o número de compressões;
59
Notas:
Socorrista 2 -
• Posiciona-se próximo do paciente, do lado oposto;
• Ativa o SEM;
• Prepara o DEA;
Notas:
O procedimento SBV deve ser mantido até a chegada do DEA. Uma vez preparado o
equipamento no paciente, interrompa o procedimento e siga as instruções passadas
pelo equipamento, até a chegada do SEM.
61
Notas:
Com o paciente em posição supina sobre uma superfície firme, localize a linha
imaginária entre os mamilos e deslize um dedo para baixo. Usando os dedos
indicador e médio de uma mão, sem estender o braço, inicie as compressões.
Notas:
Desmaio
Desmaio
Notas:
Procedimentos
Não deixe a vítima caminhar sozinha depois do desmaio. Faça-a sentar e respirar
fundo, após auxilie-a a dar uma volta, respirando fundo e devagar.
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Notas:
Importante
Importante
Notas:
Se ainda não houve o desmaio, quando a vítima está prestes a desmaiar, deve se
fazer outro procedimento:
Sentar a vítima numa cadeira, fazer com que ela coloque a cabeça entre as coxas e o
socorrista faça pressão na nuca para baixo, (com a palma da mão), enquanto ela
força a cabeça para cima por alguns segundos. Esse movimento fará com que
aumente a quantidade de sangue e oxigênio no cérebro.
66
Notas:
Convulsões
Convulsões
• Drogas;
• Determinados medicamentos;
• Tumores cerebrais;
• Lesões Neurológicas;
• Choque Elétrico.
Notas:
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Indícios de convulsão
• Agitação psicomotora;
• Espasmos musculares (contrações) ou não;
• Salivação intensa (baba);
• Perda dos sentidos;
• Relaxamento dos esfíncteres, podendo urinar e evacuar, durante a convulsão.
Notas:
69
Passo 2: Outra pessoa deve imediatamente chamar ajuda por telefone (SAMU,
ambulância ou transporte);
Notas:
70
Passo 4: Esperar e tentar arejar o ambiente, pois em geral as crises duram poucos
minutos.
Notas:
Importante
Importante
Notas:
Estado pós-convulsivo
Após uma convulsão, a vítima pode ter sono, sair caminhando sem direção,
dificuldades para falar, ou até mesmo falar palavras sem nexo.
Por estar neste estado, é muito importante não deixar a vítima sozinha, pois ela
pode, por exemplo, atravessar uma rua e ser atropelada.
73
Notas:
Hemorragia
Protocolo XABCDE
X - Hemorragia Exsanguinante
Controle de hemorragia Externa grave
A - (Airway)
Controle Cervical e Liberação de Vias Aéreas
B - (Breathing) Notas:
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Avaliação da Respiração
C - (Circulation)
Avaliação da Circulação e Controle de Hemorragias internas
D - (Disabilty)
Avaliação do Estado Neurológico
Nível de Consciência
E - (Exposure)
Exposição da Vítima e Controle do Ambiente
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Notas:
Hemorragia
Tipos de Hemorragia:
Os tipos de hemorragias podem variar de acordo com
o tipo de vaso sanguíneo afetado.
· Venosa:
Notas:
Onde o sangue escorre lenta e continuamente pois o sangue está voltando dos
tecidos, o vermelho é escuro por causa do gás carbônico liberado pelas células.
· Capilar:
Onde o sangue escorre lentamente em vasos menores, o vermelho do sangue é
ligeiramente menos vibrante que na hemorragia arterial.
77
Notas:
Controle de Hemorragias
Controle de Hemorragias:
Os procedimentos de controle de hemorragias compreendem as seguintes ações:
· Compressão direta de ferimentos
· Elevação do membro lesado
· Compressão dos pontos arteriais
78
Notas:
Notas:
Notas:
80
Localize o pulso mais próximo do membro ou área afetada, que podem ser: pulso
braquial, femoral, carotídeo, temporal e radial.
Pressione o pulso para reduzir a hemorragia. A compressão do pulso arterial
determinará a interrupção do sangue para a área afetada.
Este método pode ser utilizado em caso de múltiplos ferimentos em um membro.
Notas:
81
Sinais de Hemorragia
Sinais de hemorragia:
· Agitação
· Palidez
· Suor intenso
· Pele fria
· FC acelerada
· Hipotensão
· Sede
· Fraquezas
Notas:
82
Sede
83
Notas:
Fraqueza
84
Notas:
Hipotensão
85
Notas:
FC Acelerada
86
Notas:
Pele Fria
87
Notas:
Suor Intenso
88
Notas:
Palidez
89
Notas:
Agitação
90
Notas:
Tratamento do Paciente
Tratamento do paciente
· Acionar o SEM - Serviço de Emergência Médica, informando suspeita de hemorragia;
Atenção!
Nunca dê nada de comer ou beber para pacientes com suspeita de hemorragia.
91
Notas:
Queimaduras
Queimaduras
Queimaduras
Queimadura é uma lesão produzida nos tecidos de revestimento do organismo
causada por: agentes térmicos, produtos químicos, eletricidade ou radiação. As
queimaduras podem danificar: pele, músculos, vasos sanguíneos, nervos e ossos.
92
Notas:
Causas de Queimaduras
Notas:
Radioativas
Radioativas
Materiais radioativos e raios ultravioletas.
94
Notas:
Elétricas
Elétricas
Materiais e equipamentos energizados, descargas elétricas e raios.
95
Notas:
Químicas
Químicas
Materiais corrosivos como: substâncias acidas e álcalis.
96
Notas:
Térmicas
Térmicas
Por exposição ao calor (fogo, vapor, objetos e ambientes) e por exposição ao frio
(gelo, vapor, objetos e ambientes).
97
Notas:
Sinais e sintomas
Notas:
1º Grau
Queimaduras de 1º grau
Atinge somente a camada mais superficial da pele (epiderme). Caracteriza-se por
dor local e vermelhidão da área atingida.
99
Notas:
2º Grau
Queimaduras de 2º grau
Atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por muita dor, vermelhidão e
formação de bolhas.
100
Notas:
3º Grau
Queimaduras de 3º grau
Notas:
De acordo com a extensão da queimadura, usamos a regra dos nove que permite
estimar a Superfície Corporal Total Queimada SCTQ. A regra dos nove divide o
corpo humano em doze regiões; onze delas equivalem a 9% e a última (região
genital) equivale a 1%.
102
Notas:
Gravidade da Queimadura
- Grau da queimadura;
- Porcentagem de SCTQ;
- Localização da queimadura;
- Complicações que a acompanham;
- Idade do paciente e enfermidades anteriores.
103
Notas:
Queimaduras Menores
Queimaduras menores são aquelas de 1º e 2º graus que afetam uma pequena área
do corpo, sem danos: ao sistema respiratório, face, mãos, pés, genitais e nádegas.
104
Notas:
1. Exponha e resfrie a área queimada com água fria, use água corrente por vários
minutos ou mergulhe a área queimada;
2. Retire anéis, braceletes, cintos de couro e calçados;
3. Cubra o ferimento com um curativo úmido frouxo e limpo;
4. Conduza e acalme o paciente, suporte emocional.
105
Notas:
Queimaduras Maiores
Queimaduras maiores
Queimaduras maiores são aquelas de 3º grau e ou de 2º grau que cobrem grande
porcentagem corporal ou áreas críticas (face, mãos, pés, genitais ou nádegas), ou
ainda de 1º grau que cobrem todo o corpo ou sistema respiratório.
106
Notas:
Notas:
Queimaduras Químicas
Queimaduras químicas
Queimaduras químicas são aquelas decorrentes do contato com substâncias
corrosivas como: ácidas e álcalis.
108
Notas:
Queimaduras Químicas
Notas:
Queimaduras Elétricas
Queimaduras elétricas
Queimaduras elétricas são aquelas decorrentes de descarga elétrica via materiais e
equipamentos energizados ou descargas atmosféricas (raios).
Problemas produzidos por descarga elétrica:
• Parada respiratória ou cardiorrespiratória;
• Dano no sistema nervoso central;
• Lesões em órgãos internos.
110
Notas:
Queimaduras Elétricas
Notas:
Picada de Animais
Lembre-se
O socorrista deverá considerar todas as picadas de animais peçonhentos como
venenosas, até que se prove o contrário.
112
Notas:
Sinais e Sintomas
Notas:
Hemorragias
Hemorragias.
114
Notas:
Náuseas
Náuseas e vômito.
115
Notas:
Visão
Problemas de visão.
116
Notas:
Fraqueza
Fraqueza física.
117
Notas:
Pulso
Notas:
Dor
Notas:
Marcas
Notas:
Tratamento
Tratamento
Notas:
Lembre-se:
Somente o soro específico para espécie cura intoxicação provocada por picada de
serpente. Se for treinado para captura, conduza o espécime para avaliação e
identificação da espécie.
122
Notas:
Traumas em Extremidades
Traumas em Extremidades
Traumas em extremidades
Os traumas em extremidades compreendem todas as lesões que afetam os
membros superiores e inferiores do corpo humano. Esses traumas, muitas vezes,
são subestimados ou tratados incorretamente, acarretando um aumento de
pessoas lesionadas permanentemente.
123
Notas:
Notas:
Inferiores
Notas:
Superiores
Notas:
Notas:
Notas:
Atenção!
Pela dificuldade em determinar uma fratura, entorse ou luxação, devemos tratar
todo paciente como portador de uma fratura. Toda imobilização provisória visa
prevenir ou minimizar complicações decorrentes de trauma, e translado do
paciente até a unidade hospitalar mais próxima.
129
Notas:
Fratura
Notas:
Abertas
Abertas:
São aquelas onde os ossos atravessam a pele ou existe uma ferida associada que se
estende desde o osso fraturado até a epiderme .
131
Notas:
Fechadas
Fechadas:
São aqueles onde a pele não perfurada pelas extremidades ósseas.
132
Notas:
Sinais e Sintomas
Notas:
Tratamento de Fraturas
Tratamento de fraturas
1. Acione o Serviço de Emergência Médica - SEM;
2. Avalie o paciente procurando lesões graves, fragmentos expostos e
hemorragias;
3. Controle a hemorragia e cuide de ferimentos com curativos antes de proceder a
imobilização do membro;
4. Imobilize o membro, colocando na posição que for menos dolorosa para o
paciente;
5. Use tala se necessário, as talas auxiliam na sustentação do membro atingido;
6. Para improvisar uma tala, use qualquer material rígido ou semirrígido como,
madeira, papelão revista enrolada ou jornal dobrado;
7. O membro atingido deve ser acolchoado com panos limpos ou materiais
disponíveis a mão, observe pontos de pressão e desconforto;
134
8. Prenda as talas com ataduras ou tiras de pano com firmeza suficiente, para
Notas:
Notas:
Luxação
Luxação
Luxação é uma lesão da articulação com deslocamento das extremidades dos ossos.
Ocorre quando os ligamentos articulares sofrem rompimento, perdendo contato
parcial ou total entre si.
136
Notas:
Sinais e Sintomas
Sinais e sintomas
· Deformidades;
· Inchaço;
· Alteração de cor
· Dor intensa;
· Dificuldade de movimentação
137
Notas:
Tratamento de Luxação
Tratamento de luxação
1. Acione o SEM;
2. Aplique bolsa de gelo;
3. Imobilize e enfaixe as partes afetadas, a imobilização deve ser feita na posição
mais cômoda para o paciente;
4. Tome cuidado ao manipular as articulações, evitando maiores danos e aumento
da dor;
5. Mantenha o paciente em repouso até a chegada do SEM.
138
Notas:
Entorse
Entorse
Entorse é a torção ou distensão brusca de uma articulação, sem o deslocamento
completo das extremidades dos ossos. Também conhecida como torcedura ou mal
jeito.
139
Notas:
Sinais e Sintomas
Notas:
Tratamento de Entorse
Tratamento de entorse
1. Acione o SEM;
2. Aplique bolsa de gelo;
3. Imobilize o membro, colocando na posição que for menos dolorosa para o
paciente;
4. As bandagens devem ser aplicadas com firmeza suficiente para imobilizar a área
sem interromper a circulação.
141
Notas:
Transporte de Vítimas
Transporte de Vítimas
Entende-se por transporte não somente o ato de movê-la, mas também a forma
que se deve pegá-la, colocá-la em local apropriado, que pode ser feito por uma ou
mais pessoas.
Prancha Longa
Manobra Cavaleira
Técnicas de Rolamento
Pranchamento em Pé
142
Notas:
Notas:
Manobra Cavaleira
• A vítima deve ser avaliada e colocado o colar cervical antes de iniciar a manobra;
• É sempre necessário a participação de 4 socorristas;
• O comando partindo sempre do socorrista que mantém a coluna cervical
estabilizada.
145
Notas:
Notas:
Nestes casos, identifique-se como um socorrista que irá auxiliá-la, e informe que
para a segurança dela, esta necessita ser colocada em uma prancha e transportada
para um hospital.
Notas:
147
Notas: