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Idiossincrasias do cliente
Clientes têm manias ou crenças que podem ser apresentadas como condicionantes do
projeto.
O cliente acredita que tal cor traz má-sorte. Então evite o uso da cor azarenta. O que
dizer quando diante de uma proposta em que o vermelho é a cor predominante, o
cliente manifesta receio que dê a seu produto “um ar meio comunista”. Uma resposta
que funciona: “não parece que Coca-Cola e Marlboro sejam produtos identificados
como o comunismo”.
Pensando em transgredir clichês? É bom tomar fôlego. Alguns clientes conseguem ser
flexíveis e aceitam novas propostas, outros são intransigentes em “não mexer em time
que está ganhando”.
Se você aceitar nas bases de que “o trabalho é para ontem”, você já começa o
trabalho em dívida com o cliente, quando na verdade, é ele que está em dívida com
você, por tê-lo procurado tarde demais. Prazo curto prejudica não só o designer, mas
também o cliente, o produto e o usuário.
Desinformação
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não tenha aquelas doze cores que ele contou ao ver um outro impresso, que “deve ter
sido muito caro.”
O último e terrível degrau é quando o designer faz o acordo, faz o trabalho, entrega,
o cliente produz e, na hora de pagar, paga apenas uma parcela, ou simplesmente não
paga.
Para evitar calote só mesmo o bom e velho contrato e chegar ao limite das vias legais.
A dica da ADG é, quando se tratar de enfrentar a má-fé, a melhor defesa é ler o
capítulo do livro O valor do Design sobre os contratos de trabalhos.