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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E LETRAS DO SERTÃO


CENTRAL – FECLESC CURSO DE LICENCIATURA PLENA
EM HISTÓRIA

CONTEMPORÂNEA 3
2021.1

José Rondinele Patrício Mamede

QUIXADÁ – CE
2021
Capitulo 2: As origens da guerra fria na Europa.
Uma aliança frágil: sabemos que depois da segunda guerra estados
unidos e união soviética sairão como aliados, uma união de dois opostos quando
pesamos nas polícias adotadas por ambos. Sabíamos que da desconfiança
entre ambos uma ruptura viria logo fruto da naturalidade das duas potencias.

No final sua união só se deu unicamente com intuito de parar a onda do


nazismo na segunda guerra. Os soviéticos tinham noção da crescente da
influencias na Europa, e claro a ideologia capitalista que estava dominado os
locais que eram cobiçados pelos soviéticos.

Os soviéticos tinham um rancor para os estados unidos, por ser


considerado o cabeça do capitalismo. Também porque antes nenhuma das
outras potencias uniu forças a eles contra Hitler, forçando Stalin a assinar um
acordo com os nazista, como uma forma de proteção.

Como falado capitulo passado os soviéticos esperavam uma ajuda por


parte dos estados unidos. Porem vemos que eles optaram por ajudar
movimentos operários no globo, esquecendo estes regimes que não eram
previsíveis e fora do viés capitalista. Juntamente com o apoia as revoltas
capitalistas tinham a luta contra o comunismo, onde o governo americano isolou
o comunismo em moscou. Uma fala do texto dizia “era como ter um vizinho
malvado e vergonhoso”, não havia conflito direto mas havia uma espécie de nojo
do seu vizinho comunista.

O pacto feito entre Stalin e Hitler foi utilizado pelos soviéticos como forma
de proteção temporária, mas para os americanos era uma prova de sua parceria,
e para trazer uma igualdade entre as suas ideologias. Assim países que sofriam
com o nazismo colocaram-se do lado americano posteriormente. Mas depois da
invasão nazistas em território soviético, os americanos reconheceram a
vantagem estratégica da resistência. Também teria que suportar a vitória em um
país tão rico em recursos, de fato seria uma problema muito grande para os
americanos que queria resolver esse problema na própria Europa. Nesse
momento os americanos começaram a mandar recursos para a união soviética,
e a força soviética naquele momento significava a queda de Hitler, assim
garantido a segurança americana.
De certa forma tanto soviéticos quanto americanos queria avançar e
derrubar Hitler o mais rápido possível. Os soviéticos pressionavam os estados
para uma rápida investida, para assim de certa forma desafogar moscou da
pressão dos nazistas. Mas as expectativas dos soviéticos a investida não foi
atendida pelos americanos, Stalin escreveu ao secretário da potência aliada em
tom de raiva. Na carta ele dizia que os sacrifícios do soviético fazia a ajuda
americana parecer insignificante, com exigências ignorando os problemas de
abastecimento e perdas dos aliados. Stalin suspeitava que os americanos e
britânicos não tinham o interesse e gastar suas tropas na guerra conta o
nazismo, por parte deles os soviéticos poderiam morrer se isso significasse
manter seus exércitos seguros. Um dado interessante do texto que os avanços
nazistas eram 80% das vezes impedidos pelos soviéticos.

Disputas políticas ocorreram também já nesse período de queda nazista.


Stalin afirmava que os alemães recuperariam o seu poderiam militar após sua
derrota, então era só uma questão de tempo para que eles voltassem a ameaçar
a união soviética. Então era necessário priva-los de regiões com capacidade de
produção industrial, isso manteria a alemão fraca e sem capacidade de voltar a
ser uma potência armamentista. Além disso seria extraído recursos para a
reconstrução da união abatida depois da guerra. Já do lado dos estado unidos
estavam em dúvida em desmembrar a Alemanha nazista, ou molda-la para
ajudar na reconstrução da destruída Europa. Além disso a Europa estava sem
recursos depois da carnificina da guerra, desmembrá-la retardaria somente a
reabilitação dos países.

Os soviéticos tinham forte influência na Europa ocidental, já aceitos e do


conhecimento dos britânicos e americanos. Os “acordos de poetagens” formam
uma maneira de divisão dos territórios com os britânicos feitos por Stalin. Mas
por parte dos britânicos não interviram nos princípios básicos da democracia
destes países. Na polônio território de conflitos e palco de guerra entre soviéticos
e soviéticos tinha relação muito simples, de um lado nacionalista fortemente
contra os soviéticos, e do outro uma marionete dos soviéticos para chegar ao
poder. Lembrando da importância estratégica da Polonia para os soviéticos, que
sempre recebiam ataques destes locais desde o período de napoleão, e como
conta o texto não existia possibilidade de fugir da escolha entre esses dois.
No período pós-guerra Stalin iniciou negociações para a prevalência dos
interesses. Os alemães tiveram que pagar pelos estragos causados na guerra,
e dos US$20 bilhões 10 foram destinados a união soviética. A capacidade
diplomática dos soviéticos impressiono os estados unidos, assim como a decisão
de entrarem nas nações unidas.

Logo após esse período diplomático teoricamente pacifico, tivemos a


insatisfação americana sobre os soviéticos por suas ações na Europa ocidental.
Para o presidente americano ouve uma quebra dos acordos de Yalta, os líder
americano queria fazer da Polonia uma pode entre as duas potencias. Mas
apesar da extrema desconfiança para com Stalin, Roosevelt mantinha-se segura
que poderiam manter uma relação de dar e receber com os russos, até a sua
morte.

O novo presidente Truman mostrou-se mais rígido com os soviéticos, e


bem mis desconfiado ao cumprimento dos acordos por parte dos soviéticos. O
novo governo também exigia bem mais presidente começou a ouvir bem mais
seus conselheiros. Já vemos um desgosto do novo governo americano por parte
da Rússia. Depois da guerra os dois líderes de relações exteriores se reuniram
a fim de reatar os interesses de abas as potências. E foi nesse período que se
criou um comitê para averiguar o que ocorreria com os territórios no pós-guerra,
que deveria na distribuição dos recursos para os mais destruídos na segunda
guerra, e manter os interesses das potencias.

Alemanha também gerou discussão entre as duas potências, Stalin exigia


seus 10 bilhões do acordo falando anteriormente. Truman ia contra e dizia que
para a recuperação da Europa a alemão deveria estar economicamente bem.
Isso que para os soviéticos que tinham sentido a fúria do nazismo era um
absurdo. Os americanos conseguiram com relutâncias uma cordo com os
soviéticos, onde nele houveram uma divisão de território e com recursos
industriais entra as quatro potencias que lutaram contra Hitler, com um adicional
para os soviéticos. As soviéticos foram prometidos algum territórios produtivos
no ocidente como uma adicional, mas no afinal acabaram ficando isolados.

Os americanos estavam confiantes na diplomacia com os soviéticos,


Truman disse que Stalin e franco e sabe negociar bem o melhor para seu país.
Nesse ponto a confiança dos americanos aumentou quando os a bomba atômica
teve seus testes bem sucedidos. Essa bomba sobre tudo tinha função
diplomática, porque mostrava um poderio militar superior aos seus concorrentes,
e seria posteriormente um trunfo em suas negociações.

O mundo presenciou os efeitos da bomba em Hiroshima seus efeito


colossal marcou a história daquela região, a bomba depois disso foi forte na
diplomacia americana. Os conceitos de uma guerra armada foram
ressignificados depois desse evento, o simples fato de uma nação possuir esse
poderio militar já os colocavam adiante nos discursos internacionais. A bomba
poupou vidas de americanos que seria usados quando a diplomacia não desse
resultado. Nesse período de queda do Japão ocorreu uma deterioração da
confiança entre americanos e soviéticos. E nesse período que tivemos a queda
da grande aliança entre as duas potencias, e o início de uma longa guerra fria.

Truman e seus aliados começaram mudar seu olha sobre a Rússia, no


texto e chamada e de valentão com forme insaciável por territórios, um país
oportunista querendo sempre tirar o máximo dos menores. George Kennan
diplomata americano em território soviético, dizia que o povo russo estava à
mercê de um governo totalitário. O governo se sustentava com base no medo
das outras potências, Stalin como uma proteção das ameaças exteriores.

Porem as ações soviéticas não foram tão ameaçados que justificasse o


grande medo vivido em parte dos americanos. Stalin precisava de mais recursos
para ter alguma vantagem sobre os americanos. A primeira crise da guerra fria
ocorreu quando os soviéticos se negaram a deixar o irã em 1946. Nesse
momento a Rússia procurava manter boas relações diplomáticas, para isso ela
ajudou nas eleições Hungria e Tchecoslováquia, com isso eles assumiram uma
postura mais diplomática para eles.

Os americanos não estavam preocupados com o poderio militar dos


soviéticos tão cedo, ou mesmo ameaça de conflito armado, pois sabiam que eles
ainda estavam fracos para combate. O que realmente preocupava americanos e
britânicos era como eles poderiam tiram proveito do período pós-guerra,
parcerias com países economicamente destruídos que seriam proveitosos em
um futuro próximo.
Depois da barbaria vista na segunda guerra a visão dos povos sobre o
comunismo começou a mudar. Países do oriente com partidos comunistas fortes
começaram a ganhar força, e claro tinha-se um medo de uma eventual aliança
com os soviéticos. E claro esse cenário aterrorizava os americanos, outra
potência de ideologia diferente podendo surpreender seus territórios a qualquer
momento.

Para combater os avanços soviéticos os estados unidos moveram-se para


tomar o que antes era função diplomática da Grã-Bretanha. A função de controlar
a força e crescimento soviético, assim auxiliando nos partidos opostos as
comunistas em países em Ascenção. Truman também teve dificuldades para
convencer o congresso americano, ele tinha que converse-los do novo papel
americano no mundo. Que claro tinha um custo para eles porem evitaria muitos
problemas em um futuro próximo. De certa forma os americanos estavam
assumindo um papel que antes era ocupado pela Inglaterra. Na Grécia
encavasse uma guerra civil contra um grupo menor comunista, já na Turquia
enfrentavam uma pressão da própria união soviética. Truman batalhava para
mudar a visão dos americanos na questão das suas responsabilizas, a
necessidade de políticas internacionais. Pois enquanto isso a união soviética já
aproveitava a ausência da influência dos britânicos. Como conta no texto uma
guerra fria ideológica e geopolítica iniciavam-se, tudo graças ao posicionamento
de Truman e a tenção de já plantada entre as duas potencias.

Truman pretendia trabalhar ajudando países dispostos a colabora contra


os inimigos dos americanos. a esquerda europeia crescia com base na fome e
pobreza deixados das guerras. Com ajuda proposta pelos americanos vários
países europeus começaram a combater partidos comunistas em seus países.
Mesmo os europeus não tendendo facilmente Truman ainda temia os vestígios
da guerra. O plano marshall deu uma auxílio em dinheiro a países da Europa
ocidental, revitalizando um importante mercado produtor para os americanos. Os
americanos estavam convencidos que o futuro global e o bem estar americano,
dependiam que a Europa se erguesse.

Aos estadunidenses acreditavam em fragmentação da alemão, para


assim deixa-la incapaz de se tornar uma ameaça armamentista novamente.
Stalin constantemente chamava atenção para o medo da Alemanha voltar a se
uma ameaça para o mundo. Atravesse do plano Cominform os soviéticos
apertaram seu controle sobre pais influenciados por eles. Os americanos
rapidamente utilizando desse ponto para começar o conflito com os soviéticos.
Em resposta os soviéticos começaram a bloquear acesso aos seus territórios,
devido a divergências envolvendo as relações com França e Alemanha.

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