trauma porque nos sentimos envergonhados por parecer que não conseguimos superar nosso vício pelo abusador.
Podemos nos sentir julgados pela nossa família,
amigos e até colegas de trabalho. Podemos esconder nossa própria luta e decidimos não compartilhar devido ao medo de sentir vergonha e ser julgado.
Isso é compreensível, mas é muito importante
ter um sistema de suporte para você, principalmente através de um terapeuta que pode incentivá-lo continuamente e fornecer responsabilidades.
A vergonha cresce e piora quando há julgamento,
comportamentos secretos e falta de comunicação.
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Ao compartilhar com pessoas de confiança que estamos lutando contra traumas e vícios de um relacionamento abusivo, estamos dissipando essa vergonha e se libertando dela, ao invés de escondê-la e de mantê-la em segredo.
Trazer à luz essa vergonha faz com
que essa mesma vergonha perca o poder.
Quando reconhecemos nossa vergonha e nos
encontramos com a autocompaixão, somos capaz de nos amar ao invés de nos punir.
Perceber nossas imperfeições e estar bem com a
nossa luta, é uma forma de aceitação, mas também deve ser combinada com responsabilidade pessoal.
Possuir a nossa história e admitir "sim, isso
aconteceu, mas eu não sinto vergonha por isso" é muito libertador e mostra resiliência, valor próprio e amor próprio.
Culpa é saber que você fez algo ruim, mas
vergonha é dizer a si mesmo que você é ruim. Existe uma grande diferença nesses dois conceitos.
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Desafio
Superar a vergonha. Peça para desabafar com um amigo ou amiga e fale abertamente da sua situação.
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