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PÁGINA 103 – MANEJO PRÁTICO DA NUTRIÇÃO DE EQUÍDEOS PÁGINA 288 – CONCENTRADOS X PROTEÍNAS X ENERGIA X MINERAIS
PÁGINA 116 – FATORES DE RISCO A SAÚDE DIGESTIVA PÁGINA 304 –TREINAMENTO & NUTRIÇÃO
PÁGINA 127 – MANEJO NUTRIÇÃO POTROS E REPRODUÇÃO PÁGINA 307 – DIETAS COM PRECISÃO
PÁGINA 190 – TREINAMENTO PÁGINA 322 – PALESTRA EXTRA – “GESTÃO DE HARAS E CENTROS DE TREINAMENTO” -
ALLHORSES
PÁGINA 199 – MANEJO NUTRICIONAL PRÉ PROVA
PÁGINA 351 – PALESTRA EXTRA – “SAÚDE INSTESTINAL DO CAVALO PARA ALTA
PÁGINA 204 – MANEJO NUTRICIONAL PÓS PROVA
PERFORMANCE” - ORGANNACT
PÁGINA 208 – SUPLEMENTOS
PÁGINA 382 – PALESTRA EXTRA – “CONSTRUÇÃO DO FUTURO CAVALO ATLETA” -
PÁGINA 212 – FERRAMENTAS DE CONTROLE NUTRICIONAL PRESENCE
PÁGINA 216 – CRIAÇÃO DE CAVALOS, MUARES E ASININOS PÁGINA 398 – PALESTRA EXTRA – “ALIMENTANDO SEU CAVALO PARA O MÁXIMO
DESEMPENHO” – ROYAL HORSE
PÁGINA 229 – DIETAS POTROS
Prof. Dr. Alexandre Augusto de Oliveira Gobesso
• Médico Veterinário - Universidade Estadual de Londrina –
1988
• Mestre em Medicina Veterinária/Nutrição Animal Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia /USP – 1997
• Doutor em Zootecnia/ UNESP – Jaboticabal - 2001
• Livre Docente em Medicina Veterinária – FMVZ/USP 2009
• Professor e Orientador da Graduação e do Programa de Pós
Graduação em Nutrição e Produção Animal FMVZ/USP
• Desde 2011 Pesquisador Responsável Laboratório de
Pesquisa em Saúde Digestiva e Desempenho de Equinos
Departamento de Nutrição e Produção Animal Faculdade de
Medicina Veterinária e Zootecnia/USP Campus de
Pirassununga/SP
Profª. Drª. Chiara Albano de Araújo Oliveira.
D
O
C
A
V
AL
O
Brasil: Ranking – pecuária (BR) – rebanhos 2020
https://www.ibge.gov.br/explica/producao-agropecuaria/
https://sidra.ibge.gov.br/tabela/73#resultado
ALTOS E BAIXOS
• COVID
• A Carne Fraca, impactou o setor de carnes. Num
pais no qual 3,9 milhões de cavalos são de
trabalho;
• Lava Jato, haras e planteis de cavalos eram e são
de propriedade de empresas envolvidas na
operação, ou de pessoas ligadas a ela. Houve
liquidação de criatórios e algumas baixas, mas não
o suficiente para apagar o bom desempenho do
restante da equinocultura. Fonte : foto Rede Bandeirantes:
veiculado dia 13 -08-2022
• HOJE = CUSTO INSUMOS
EXIGÊNCIA NUTRICIONAL
DOS
EQUÍDEOS/AVALIAÇÃO
CAVALO ATLETA
Importância da adequação das exigências / avaliação do
cavalo / cavaleiro ao contexto real de trabalho para alta
performance do cavalo atleta
Energia dietética
Calor
CONCEITOS DE ENERGIA
Energia Bruta (EB)
- Energia Fecal
• Tipo IIAX
Músculo glúteo médio
A e C) imuno-histoquímica com anticorpos mononucleados para fibras lentas;
B e D) imuno-histoquímica com anticorpos mononucleados para cadeia de miosina
tipo IIA.
Serrano AL, Rivero JLL. Miosin heavy chain profile of equine gluteus medius muscle following draught-
exercise training and detraining. J Muscle Res Cell Motil 21: 235-245, 2000
ADAPTAÇÃO AO TREINAMENTO
Tempo de Exercício
Vias metabólicas
Fosfatos de alta energia
• Adenosina trifosfato – ATP
• Doador universal de energia
ATP + H2O ADP + PI + H+ + ENERGIA
ATPase
BIOENERGÉTICA
Vias metabólicas
CP + ADP ATP + C
Creatina Quinase
BIOENERGÉTICA
Vias metabólicas
Vias metabólicas
Produção Aeróbia de ATP
• Presença de O2 – fosforilação oxidativa
• Ocorre no interior da mitocôndria
• Ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons
(1) Glicose + 6 O2 + 36 ADP 6 CO2 + 6 H2O + 32 ATP
60 9 5,0 24
90 21 11,6 56
120 37 20,4 99
4 h passo 1,00
TESTE EM ESTEIRA
Vantagens:
- Velocidade padronizada
- Temperatura e umidade controlada
- Superfície sem irregularidades
- Facilidade de acesso ao equino
Desvantagens:
- Movimento de ar
- Superfície de solo
- Influência do cavaleiro
59
TESTE A CAMPO
Vantagens:
-Temperatura, umidade e movimento do
ar
- Tipo de superfície
- Influência do cavaleiro
TESTE A CAMPO
Desvantagens:
-Dificuldade de padronização dos
testes
-Dificuldade de acesso ao equino
Testes Físicos de Exercício
Santiago (2009)
67
METODOLOGIA
Hemograma
• Hematócrito, [hemoglobina],
leucócitos totais, granulócitos,
monócitos e linfócitos
• Coletas sanguíneas
• Basal
• 15 segundos finais de cada minuto de
galope
• 15 e 30 minutos , 1 e 2 horas
METODOLOGIA
Hemogasometria
• pH sanguíneo, concentrações
parciais de O2 e CO2
• concentrações dos íons HCO3,
Na+, K+ e Ca2+
69
Santiago (2009)
Principais Parâmetros de Avaliação
• FREQUÊNCIA CARDÍACA:
Capacidade e função cardiovascular
Frequencímetro
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Aumento linear com o aumento da velocidade do exercício
Frequência Cardíaca em Teste Padrão de Exercício
Incremental
250 221
218 220
204
200 184
250
FC (bpm) 155
150 135
50 36
50
0 0
0 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 4 4 4 6 6 8 9 10 11 1 2 3 4 5 15 30
0 1,8 4,0 6,0 8,0 9,0 10,0 11,0 1min 3min 5min
Velocidade (m.s-1) Pós-exercício
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Exercício de
diferentes
velocidades com
mesma duração
(Boffi, 2007)
FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Exercício de igual
velocidade e diferente
duração
(Boffi, 2007)
Precursor de Glicose
Geração Oxidativa
de Energia
• LACTATO SANGUÍNEO
LACTATO SANGUÍNEO
Exercício de diferentes velocidades com mesma duração
(Boffi, 2007)
LACTATO SANGUÍNEO
Exercício de igual velocidade e diferente duração
(Boffi, 2007)
LACTATO SANGUÍNEO
Recuperação
Animais preparados para o teste
Máscara Espirométrica
Avaliação da VO2
freqüência
VCO2
cardíaca (HR), HR
do consumo de
O2 (VO2),
da produção de VE
O2 (VCO2) e do
volume
respiratório
(VE) (Cortex®)
R
FR
Avaliação da
freqüência
respiratória (FR),
do volume tidal
(VT), VE
do volume minuto VT
(VE) e do
quociente
respiratório (R)
(Cortex®)
Consumo Máximo de Oxigênio
• Melhor forma de julgar a expressão da capacidade aeróbia.
VELOCIDADE
RESISTÊNCIA
Laboratório de Avaliação do
Desempenho de Equinos
Laboratório de
Pesquisas em Saúde
Equina
falmeida@ufrrj.br
almeidafq@yahoo.com.br
Centro Nacional de Hipismo
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Rodovia BR 465, km 07
23890-000 Seropédica, RJ
www.ufrrj.br
Nutrologia
• Ciência da nutrição; estudo dos alimentos e de sua utilização em. dietas e terapias.
• Diagnosticar e tratar as doenças nutricionais recorrendo à solicitação e avaliação de exames
diagnósticos, quando necessário;
• Identificar possíveis “erros” alimentares, manejo, que estejam contribuindo para o quadro nutricional
do equídeo.
• Quais são as substâncias benéficas e maléficas presentes nos alimentos
• A ingestão do nutriente não assegura o seu aproveitamento pelo organismo
• Que o comportamento alimentar – como a distribuição dos alimentos ao longo do dia e intervalos
entre as refeições – assim como escolhas alimentares, influenciam os mecanismos regulatórios
endógenos;
• Propor mudanças de hábitos dietéticos, que possam contribuir para a prevenção e tratamento de
doenças, e, naturalmente, evitar a recorrência de quadros previamente tratados;
• Enfatizar a necessidade de acompanhamento sistemático do estado nutricional através de uma
avaliação periódica para permitir, inclusive, o diagnóstico precoce de possíveis desequilíbrios
nutricionais
104
Qual é a realidade da
nutrição clinica equina?
Nutricionistas X Nutrologistas: O que o Cavalo precisa?
105
Relação com o manejo
nutricional
Evolução da Alimentação do cavalo
106
Histórico do “Objetivo” da
Alimentação
• Aparência – Obesidade
• Alfafa + Aveia
• Amido
• Qualidade do casco
107
108
Histórico do “Objetivo” da
Alimentação
• Desempenho – “Vitória a qualquer preço”
• Amido – Cuidado apenas com a ração
• Suplementos ergogênicos – “O cavalo de uma corrida”
• Cólica
• Laminite
• Síndromes Metabólicas
• Carreira esportiva muito curta
109
110
Histórico do “Objetivo” da
Alimentação
• Reflexão sobre a Saúde Digestiva
• Importância do Volumoso
• Uso de óleo
• Pré e Probióticos
• Nutrigenômica
111
112
Microbioma
• Compartimentação
• Todos segmentos tem população microbiana ativa
• Diferentes funções
• Impacto da Dieta
• Amido
• Óleo
113
114
Para Pensar ........
• Dietas processadas com óleo ou melaço .....
115
FATORES DE RISCO A
SAÚDE DIGESTIVA
Aspectos Práticos
117
Comportamento Alimentar
• Necessidade variação alimentos
• Conceito do coletivo
• Dominância
• Ansiedade
• Gastrite
• Obstrução esofágica
• Obesidade X Desnutrição
• Síndromes metabólicas
118
119
Nutrientes Essências
• Manutenção Fisiológica
• Água
• Eletrólitos
• Energia
• Proteína
• Vitaminas
• Óleos essenciais
• Imunidade
• Fertilidade
• Crescimento – DOD, Síndromes metabólicas
• Desempenho
• Mais lesões ortopédicas ???
120
Consumo de Água e Alimentação
121
122
Formulação
• Apenas atender exigências ????
• Qualidade Volumoso
• Relação Concentrado X Volumoso
• Fontes Energia
• Volumoso
• Superfibras
• Gordura
• Amido
• Melaço
• Relação Nutrientes
• Energia X Proteína
• Ca X P
• Zn X Cu
123
Tentativa Inadequada
60 80
70
50
Quantidades
Quantidade
60
40 50
30 40
30
20
20
10 10
0 0
E Pt Ca P Zn Cu E Pt Ca P Zn Cu
Nutrientes Nutriente
124
Sistema de Fornecimento
• Volumoso
• “Baixa importância”
• Baixa qualidade
• Coletivo
• Micotoxinas
• Concentrado
• Alta quantidade
• Efeitos “Colaterais”
• “Aceitabilidade”
• Intervalo exercício
125
Controle de Qualidade
• Micotoxinas
• Fatores anti-nutricionais
• “Contaminantes”
• Ingredientes “Milagrosos”
126
Alimentação de Garanhões,
Éguas Doadoras e
Receptoras
Tópicos
• Nutrição - Reprodução
• Exigência garanhões – clima Brasil (NRC???)
• Exigência éguas
• Doadoras x Receptoras
• Esporte
• Paridas
• Custo x Resultado
• Nutrientes essenciais adaptação às novas condições
• Suplementos disponíveis
129
Conceito
A reprodução é considerada uma função fisiológica elitista,
quaisquer que sejam as origens dos distúrbios que afetem os
demais sistemas corporais, em geral, terão potenciais efeitos
sobre a reprodução.
RICKETTS (2005)
130
QUANTO PODEMOS CONTROLAR ?
• NA PASTAGEM?
• NA COCHEIRA?
131
Influencia do Ambiente
• Qualidade Pastagem
• Estação Ano
• Maturidade Planta
• Qualidade Solo
• Forragem Conservada - ?
• Qualidade
• Maturidade
• Influência
132
Minerais
• Importância consolidada
• Disponibilidade Mineral
• Sistema de fornecimento
• Qualidade volumoso
• Quelatos/orgânicos
133
Idade
• Características envelhecimento
• Locomoção - Dor
• Mastigação
• Digestão e Absorção
• Metabolismo Hepático
• Função Renal
134
GARANHÕES
Definição Individual
135
A exigência nutricional basicamente é de manutenção,
difere pouco do equino adulto
O aumento de energia exigida pelo ato reprodutivo em si é
pequeno
MAS.....
136
• Comportamento Reprodutivo
• Temperamento
• Freqüência de cobertura,
• Condições Climáticas
• Sudorese
• Geração de Calor
137
A dieta deve ser aumentada para fornecer energia suficiente
para manter o garanhão com o peso e a condição desejados.
Aumento médio de 25% acima das necessidades de manutenção
pode ser necessário.
ROONEY (2000)
138
Exigências Nutricionais – garanhões 500 kg (NRC 2007)
Garanhões
Fora da Estação Estação
DE (Kcal) 18,2 21,8
PB (g) 720 789
Lys (g) 31,0 33,9
Vit A (kIU) 15,0 22,5
Vit E (IU) 500 800
Ca (g) 20,0 30,0
P (g) 14,0 18,0
Mg (g) 7,5 9,5
K (g) 25,0 28,5
Na (g) 10,0 13,9
Cl (g) 40,0 46,6
139
Éguas
Doadoras, Criação, Esporte
140
141
Segundo Blanchard et al. (2003), a adequada nutrição
da égua reprodutora melhora a fertilidade e promove o
crescimento normal e vigoroso do feto em desenvolvimento.
142
Por outro lado, as éguas não devem ser
obesas, estando este fator associado ao nascimento
de potros fracos e pequenos.
BLANCHARD et al, (2003)
143
A necessidade de energia digestível para as
éguas durante os oito primeiros meses de gestação
são as mesmas da manutenção e aumentam
gradualmente durante o período final de gestação.
144
FONTE: LEWIS (2000)
145
Por outro lado, no NRC (2007), pode ser observada
diferença nas necessidades de energia digestível e
minerais a partir do 5º mês de gestação.
146
O período de amamentação, fase em que o crescimento dos
potros é rápido e com exigências nutricionais relativamente
elevadas, é um dos mais importantes na vida do animal.
147
Doreau et al. (1991), comparando a produção de leite de
éguas da raça Bretão, alimentadas com dietas contendo,
respectivamente, 12% e 14% de proteína bruta, observaram que
as éguas alimentadas com a dieta de maior valor protéico
produziram até 3,0 kg a mais de leite que as éguas alimentadas
com a dieta de menor valor proteico.
148
Éguas
Receptoras
149
Um dos maiores riscos do sucesso do programa de transferência de embriões
está na alimentação das éguas receptoras, negligenciada pela grande maioria dos
criadores, os quais acreditam que estes animais, por serem descarte de outros plantéis,
ou de baixo valor zootécnico, não devem ser bem tratados.
É importante pensar que a égua sem a devida alimentação, terá maior dificuldade
em ciclar adequadamente, originará um produto de baixa qualidade, além de comprometer
a futura lactação.
150
É necessário que as éguas estejam em bom escore
corporal, sem balanço energético negativo.
151
Custo x Resultado
Nutrientes essenciais
Adaptação às novas condições
Anabolismo X Catabolismo
152
153
Conclusões
154
Universidade de São Paulo
Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia
Laboratório de Pesquisa em Saúde Digestiva e
Desempenho de Equinos
Pirassununga/SP
155
156
Resultado da Criação - Potros
• Fatores Genéticos
• Fatores Nutricionais
157
FASE I
GESTAÇÃO
158
159
Importância da Nutrição na Gestação
• Compensar a queda de apetite momentos antes do parto
• Restrição espaço abdominal
• Promover produção leiteira - colostro
• Estimular o desenvolvimento fetal
• Ativar a produção de imunoglobulinas
• Dependência dietética - vacinas
• Fecundação pós parto
• Capacidade recuperação - função
• Epigenética
• Estímulo da produção de Hormônio do Crescimento
• Potros sem desenvolvimento adequado
160
Exigências da Égua (500 kg)
Crescimento do Feto Energia Proteína
1º - 8º mês 40% 16,4 Mcal 820 g/dia
9º - 11º mês 60%
3 primeiros meses 28,3 Mcal 1,427 kg
de lactação
Exigências do Potro
Energia
Primeiros dias 6000 kcal/ dia
1º mês 8500 kcal/ dia
14 meses 18000 kcal/ dia
Ganho de 13% do peso durante a gestação, sendo 10% na fase final.
Necessidade de 792 kcal/ kg de leite produzido.
161
Mineralização
Requerimentos de cálcio e fósforo em Bovinos e Equinos
Baseado em peso adulto de 500 kg
Categoria Cálcio (g/dia) Fósforo (g/dia)
Touros 20 19
Garanhões 25 18
Vaca 1/3 final gestação 25 18
Égua 1/3 final gestação 35 27
Vacas em lactação 28 22
Éguas em lactação 35 27
Bezerros em crescimento 19 18
Potros em crescimento 36 20
Adaptado do NR of Beef Cattle(3) e do NR of
Horses(4)
162
Problemas da Superalimentação
• Dificuldades no parto: ruptura de artérias e bloqueio da saída do feto
• Tamanho do feto.
163
164
165
FASE II
NEONATO
166
167
Crescimento Aproximado dos Potros de Raças Leves
Idade Ganho de Peso Crescimento
Nascimento Peso ao nascer 60 - 70% da altura de
10 % do peso da égua cernelha de um animal adulto
1º mês 1500 - 1800 g/ dia
2º mês 1200 - 1300 g/ dia
6 meses 750 g/ dia
24 meses 95 % de sua altura máxima
60 meses Crescimento final máximo
168
169
Colostro
• 1o leite (2 horas após parto)
• 3 a 5 dias pós parto
• imunoglobulinas
• albuminas
• 5 a 10 dias pós parto
• lipídeos
• lactose
• albuminas
• 10 dias pós parto leite normal
170
171
Características Anatômicas e
Fisiológicas
• Mastigação – pré molares 6 meses
• Digestão enzimática
• Contribuição microbiana
• Estomago
• Intestino grosso e apêndices
• Capacidade de ingestão
172
173
Produção de Leite
174
175
Fatores que determinam a taxa de
crescimento dos potros
• Capacidade genética
• Consumo de nutrientes – formulação e fornecimento
• Qualidade da dieta
• Balanço de aminoácidos
• Proporção energia/nutrientes
• Balanço mineral - adubação
• Fatores ambientais
• Temperatura/umidade - sombreamento
• Doenças
• parasitsmo
176
177
178
Concentrado (0 - 5 meses)
Níveis de Garantia:
- Umidade (Max.) 13,0%
- Proteína Bruta (Min.) 20,0%
- Extrato Etéreo (Min.) 5,0%
- Matéria Fibrosa (Max.) 10,0%
- Matéria Mineral (Max.) 12,0%
- Cálcio (Max.) 2,0%
- Fósforo (Min.) 0,5%
179
180
Um Problema Chamado Receptora?
• Custo
181
Desenvolvimento Ponderal
182
183
Desmame
184
Ração (6 – 18 meses)
Níveis de Garantia:
- Umidade (Max.) 13,0%
- Proteína Bruta (Min.) 14,0%
- Extrato Etéreo (Min.) 2,0%
- Matéria Fibrosa (Max.) 20,0%
- Matéria Mineral (Max.) 13,0%
- Cálcio (Max.) 1,5%
- Fósforo (Min.) 0,5%
185
Ração (Acima de 18 meses)
Níveis de Garantia:
- Umidade (Max.) 13,0%
- Proteína Bruta (Min.) 14,0%
- Extrato Etéreo (Min.) 4,0%
- Matéria Fibrosa (Max.) 10,0%
- Matéria Mineral (Max.) 10,0%
- Cálcio (Max.) 1,0%
- Fósforo (Min.) 0,45%
186
Sucesso - Longevidade
• Dependente da Criação
• Genética
• Manejo
• Avaliação Individual
187
188
ESTRATÉGIA ALIMENTAR
CAVALOS ATLETAS
Definição do Esforço
Treinamento - Antes
Competição - Durante
Recuperação - Depois
Condicionamento
• Respostas Adaptativas
• Tecidos moles – 4 a 8 semanas
• Tecidos menos vascularizados – 6 a 12 meses
• Velocidade de Reação
• Resistência aeróbica
• Alimento Multiparticulado
• Fibra + concentrado
• Adaptação sistema competição
Manejo Nutricional
• Fontes Dietéticas Energia via Aeróbica
• Qualidade volumoso – “super fibras”
• Suplementos – Indivídual
• Probiótico – levedura
• Recuperação população microbiana
• Estabelecimento de Rotina
203
RECUPERAÇÃO
Manejo Nutricional
• Recuperação Glicogênio Muscular
• Redução Metabolismo
• Retorno gradual a dietética treinamento
• Acompanha evolução trabalho
• Suplementos
• Aminoácidos
• Eletrólitos
• Antioxidantes
• Probióticos
• B C A A’s
SUPLEMENTOS
Suplementos
• Desequilíbrio - Necessidade
• Resultados Divergentes
208
Pré-Requisitos para Suplementação
• Manejo Nutricional
• Formulação de Dieta
• Qualidade Fibra
• Energia
• Proteína
• Minerais
• Sistema de Fornecimento
• Programa de Treinamento
• Avaliação de Desempenho
Considerações Iniciais
• Tirocínio:
• Ajuste Fino
• Individualismo
• Conhecimento técnico
Informações Importantes
212
Escore de Condição Corporal
213
Avaliação de Bem-Estar
• Comportamento - Estereotipias
• Na Criação
• Índices de Fertilidade
• Curva de Crescimento
• Ocorrência de Doenças
• No Esporte
• Desempenho
• Ocorrência de Doenças
• Longevidade
214
Laboratório de Pesquisa em Saúde Digestiva e Desempenho de Equinos
215
DIA 25 DIETAS
Prof. Glaucio Magalhães
Profª DSc. Chiara Albano A Oliveira
PRINCÍPIO BÁSICO
Trabalho Medidas
Data Trabalho Frequencia Duração Objetivo Peao Data Idade Cern A.Gar C,Gar L.Gar C.Cab
00/01/00 Nasc
29/02/00 2 115 116 37 31 44
30/04/00 4 118 120 39 34 46
30/06/00 6 125 126 40 35 49
30/08/00 8 130 131 43 39 52
30/10/00 10 132 132 43 39 50
30/12/00 12 134 135 46 42 54
31/03/01 15 142 141 51 49 57
30/06/01 18 140 141 49 48 56
29/09/01 21 141 140 50 48 51
30/12/01 24 145 144 50 50 60
31/03/02 27 143 142 51 50 58
30/06/02 30 no
30/12/02 36 no
30/12/03 48 no
29/12/04 60 no
Correçao de aprumo
Data Vermifugo Data Vermifugo Data Vermifugo Data vacina Data vacina
POTROS – DA GESTAÇÃO ATÉ AS PISTAS
145 300
280
140 NN DATTY
NN DATTY 260
135 240
220
NN
130 NN NEGRITA
NEGRITA 200
180
125
160 NN LADY
NN LADY
120 140
120
115 KENTUCK KENTUCK
100
abr mai jun abr mai jun
POTROS – DA GESTAÇÃO ATÉ AS PISTAS
A. padrão
P. padrão
Idade (m)
A. real
P. real
CONTROLE DE DESENVOLVIMENTO PONDERAL
0 36 0 70 0 DA RAÇA MANGALARGA MACHADOR - MACHO ADULTO
1 63 0 80 0
2 90 0 89 0 Depto Técnico GMG
3 117 0 97 0 HARAS:
4 144 0 104 0 Grau sangue N© do Animal
5 168 0 111 0
2-jan-14
6 192 0 117 0 Nome do Animal Registro Data Nac.
7 210 0 120 0
PAI MÃE
ADEQUAÇÃO EM
8 228 0 123 0
9 246 0 126 0
CADA LINHAGEM
M ANEJO
10 264 0 128 0
11 282 0 130 0 IDADE PESO ALTURA RAÇÃO IDADE PESO ALTURA RAÇÃO OBS.
DATA OBS. DATA
12 300 0 132 0 dias kg cm kg/dia dias kg cm kg/dia
13 315 0 133 0 02-jan-14 0 0,500 -41641
14 330 0 134 0 -41641 0,500 -41641
15 345 0 135 0 -41641 0,500 -41641
16 360 345 136 0 -41641 0,500 -41641
17 375 0 137 138 -41641 0,500 29-jul-14 208 345 138
18 390 0 138 0 -41641 0,500 -41641
19 402 0 139 0 -41641 0,500 -41641
20 414 0 140 0 -41641 0,500 -41641
21 426 0 141 0 -41641 0,500 -41641
22 438 0 142 0 -41641 0,500 -41641
23 450 0 143 0 -41641 0,500 -41641
24 462 450 144 144 -41641 0,500 -41641 144
25 465 450 147 147 IDEAL ADULTO 450 144
PARÂMETROS DE CRESCIMENTO – RAÇAS EQUINAS
Tabela. Peso Vivo (PV) e altura na cernelha (AC), % adulto
IDADE
Raças
8 meses 12 meses 18 meses
PV (%) AC (%) PV AC PV AC
PURO SANGUE
46 84 66 90 80 95
INGLÊS
QUARTO DE MILHA 44 84 66 91 80 95
PÔNEI SHETLAND 52 86 73 94 83 97
PERCHERON 40 79 59 89 74 92
DIETAS POTROS
CRIAÇÃO DE POTROS
• Maior longevidade
Ca P Cu Zn
(g) (g) (mg) (mg)
4 MESES 27 17 34 150
6 MESES 27 20 50 222
12 MESES 24 17 60 265
18 MESES 22 15 67 297
24 MESES 20 13 74 328
(NRC, 2007)
Exigência PB e ED em éguas (500Kg)
Categoria animal ED Mcal PB (g) PB:ED Lys (g)
Equino em mantença 16,7 630 37,7 27,1
Éguas gestantes
5 meses de gestação 17,1 685 40,0 29,5
7 meses de gestação 17,9 729 40,7 31,3
Terço final da gestação 21,4 893 41,7 38,4
Éguas em lactação
NRC 2007
Exigência Ca:P em éguas (500 kg)
Categoria animal Ca (g) P (g) Ca:P
Equino em mantença 20 14 0,70
Éguas gestantes
5 meses de gestação 20 14 0,70
7 meses de gestação 28 20 0,71
Terço final da gestação 36 26 0,72
Éguas em lactação
1º mês 59 38 0,64
2º mês 59 38 0,64
3º mês 56 36 0,64
4º mês 42 26 0,61
6º mês 37 23 0,62
(NRC, 2007)
EXIGÊNCIAS DE ENERGIA DIGESTÍVEL (MCAL/DIA)
Equinos adultos em mantença - NRC (2007) x NRC (1989)
Categoria
do exercício 400 kg 500 kg 600 kg
Particularidades:
• Digestibilidade: MS, FDN e FDA
• Tempo de retenção (ceco e cólon)
• Produção de AGV / kg de MS
(Cuddeford et al.,
1995)
Estudos de nutrição - Muares
• Nutricionalmente
• Muares devem ser tratadas como jumentos
• Eficiência digestiva dos jumentos
• Indicações:
• Alimentação concentrada
• suplementar ao volumoso => trabalho e provas
• Alimentos com baixos teores de
carboidratos não estruturais
• Ricos em fibras
Pearson et al (2001)
2018
Estudos de nutrição
Menezes (2017) => Dietas: Alta fibra e Alto óleo x Alto amido e
açúcar
Equinos e asininos
• Alta fibra e óleo => promissoras para ambas as espécies
• Asininos -> maior CDFDN
• Alto açúcar e amido => maiores níveis glicêmicos e insulinêmicos
para ambas as espécies
Exigências nutricionais
• Ainda não definidas
250 5,7
(Smith & Burden, 2013)
Muares e Jumentos: trabalho e competição
• Utilização de co-produtos
• Cuidados => Ca:P
• Dietas
• <15% carboidratos não estruturais (CNE)
• >20% fibra => alta fibra
FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL
TRATADOR/ ZOOTECNISTA/
TREINADOR NUTRIÇÃO & SAÚDE VETERINÁRIO
& AMBIENTE
CONSUMO g
CAVALO CAVALEIRO
MUARES AMAZONA
CONDICIONAMENTO
Clima
Digestibilidade da MS pode influenciar entre 10 a 20 % a
varia de indivíduo para necessidade energética e de água;
indivíduo e pode chegar Altitude aumenta o transporte de
até 20% de diferença. oxigênio pelo sangue.
Ralston, (1997).
PARTICULARIDADES
Baia ou pastagem, animais Histórico de vida
estabulados têm restrição no depois de várias tentativas
fornecimento de volumoso, o sem sucesso o cavalo pode
que pode aumentar as memorizar.
necessidades de concentrado.
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Manutenção 1/3 final Crescimento
Trabalho leve gestação Lactação
2/3 gestação Trabalho pesado
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
% Volumoso
Conceitos básicos em Nutrição
• ÁGUA
• MILHO
INGREDIENTES • FARELOS
DE UMA DIETA • FENOS
• CAPINS
• MINERAIS
• ALIMENTOS FUNCIONAIS
• ÁGUA
• CARBOIDRATOS
NUTRIENTES • GORDURAS
DOS INGREDIENTES • PROTEÍNAS
• MINERAIS
• VITAMINAS
• OUTROS - ADITIVOS
Atividade Física
Mantença Leve Moderada Intensa
3 3a4 4a6 7 a 10
Fonte: NRC (1989), FRAPE (1998)
A estimulação de maior ingestão de água
antes de uma competição é benéfica?
Estudos revelaram que cavalos que obtiveram uma oferta
de feno à vontade na noite anterior a competição ingeriram
mais água do que os animais que tiveram a quantidade
limitada de feno e concentrado (DANIELSON et al, 1995).
VOLUMOSO
Avaliar
nutrientes
*Cuidado
com
nutrientes
na Matéria
seca.
**********
** ÁGUA
NUTRIENTE
FIBRA BRUTA
Proteína bruta, % 6,50 1,20 9,08 7,99 10,50 9,24 14,80 13,02
Extrato etéreo, % 2,20 0,41 4,00 3,52 1,00 0,88 8,00 7,04
Matéria mineral, % 8,30 1,54 1,70 1,50 8,00 7,04 5,00 4,40
CUIDADO
VOLUMOSO VERDE
SILAGEM
Sob o ponto de vista nutricional, a possibilidade
de se suplementar a dieta de cavalos com
silagem é viável, especialmente no inverno.
Para tal, a melhor opção seria a silagem de
milho, seguindo-se sempre os cuidados básicos
para produção de um bom ensilado, além de
observar a quantidade fornecida aos animais, o
balanceamento da alimentação e sua
compatibilidade com a atividade desempenhada
pelo animal.
RAINERI, C. e STIVARI, S.S. Utilização da silagem para
alimentação de equinos. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 24, Ed. 247,
Art. 1636, Dezembro, 2013. Fotos:
Capim Elefante - BRS Capiaçu
• A cultivar BRS Capiaçu é um clone de capim-
elefante (Pennisetum purpureum Schum) de
alto rendimento para suplementação
volumosa na forma de silagem ou picado
verde.
• Elevado potencial de produção (50t/ha/ano)
• Tem porte alto (até 4,20 metros de altura),
• Se destacando pela produtividade e pelo valor
nutritivo da forragem quando comparada com
outras cultivares de capim-elefante.
• A BRS Capiaçu apresenta maior produção de
matéria seca a um menor custo em relação ao
milho e a cana-de-açúcar.
• A cultivar possui boa tolerância ao estresse
hídrico, mas é susceptível às cigarrinhas das
pastagens.
CAPIAÇU RECOMENDAÇÃO:
• PICAR COM 2,5-3m (50-70
DIAS ÁGUAS);
SILAGEM MILHO X SILAGEM CAPIM AÇÚ
SILAGEM - Picagem • Ponto de corte?
• Tamanho do corte?
• A picagem é uma operação muito importante no
processo de ensilagem.
• Amido?
• A intensidade com que uma determinada forragem é
picada afeta diretamente o grau de compactação que
pode ser obtido dentro do silo e a quantidade de
oxigênio presente na massa ensilada,
consequentemente afeta também a eficiência da
fermentação e qualidade final da silagem.
• É recomendável que forragens mais secas ou muito
fibrosas sejam picadas em pedaços menores, pois isto
facilita a compactação. Por outro lado, a picagem
intensa de forragens muito úmidas aumenta a
produção de efluentes. Em condições normais
recomenda-se a picagem, da forragem a ser ensilada,
em pedaços de tamanho entre 10 a 12 mm e nunca
menores que 8 mm.
COMPARATIVO DE NÍVEIS ENERGÉTICOS
ED Kcal/kg
Avaliar fichas
técnicas e
indicação dos
fornecedores
*Optar por
dietas mais
concentradas
.
• Ingredientes
• Processamento industrial
• Quantidades ingeridas
produção de glicogênio
Glicogênio muscular
300
Y = 46 + 41.3X - 1.78X2
R2 = 0.98
(mmoles/kg)
250
200
150
0 4 8 12 16 20
Gordura dietética (%MS)
• Até o NRC (2007) => nível protéico da dieta x necessidade de energia x ingestão
de MS.
Avaliar
necessidades
*Aditivos para
prevenção (pro e
prebióticos –
adsorventes –
antioxidantes)
*Aditivos para
melhora
LEIAM EM: https://www.gmgconsultoria.com.br/revistaien aproveitamento
dieta
(digestibilidade)
Animais de 500 kg em 5 horas podem Composição PERDAS
do Suor g/l EM 5 H
perder até 7% do PV, ou 35 litros
Sódio g/l 3,10 108,50
Fósforo mg/l
Trabalho médio 1,00 2,00 1,50 10,00 350,00
INDIVIDUALIDE X OBJETIVO
RAÇA X ESPORTE
NUTRIÇÃO X MANEJO
GERAL
ALIMENTO X
DISPONIBILIDADE
TREINADOR X
PROPRIETÁRIO
FORNECIMENTO DE ALIMENTOS
COMO
QUANDO
QUANTO
ONDE
QUAL
AMBIENTE
NRC
INRA..
PLANO DETRABALHO | CATEGORIA DE EXERCÍCIO
PLANO
REAL(MINUTOS) EVENTOS
LEVE 80 bpm 1-3 horas/semana: 60 Cavalgadas
400 kg 40% passo 24 Shows/equit. Leve
50% trote/marcha 30
10% galope/anaeróbicos 6 Início treino (25% do plano estratégico)
MODERADO 90 bpm 3-5 horas/semana: 180 Escola equitação
500 kg 30% passo; 54 Cavalgadas regulares
55% trote/marcha; 99 Lida gado
10% galope curto/anaeróbico; 18 Pólo médio
ED
QUARTO DE MILHA
PB
ED
QUARTO DE MILHA
PB
ED
PSIPSI
PB
ED
FORMULAÇÃO PRÁTICA DE DIETA
Depende do fornecimento ininterrupto, preços e
qualidade. R$ R$ R$
2,00/Kg 1,00/Kg 0,90Kg
R$
2,50/Kg
Trofeu Roberto Marinho - Rodrigo Sarmento Haras
Primavera ##.wmv
CONTROLE PONDERAL ADULTOS
CHJR- Lagoa Santa-MG
POLIANDER
PONDERAL CAVALOS ATLETAS - 2005
LUCK DUBLING
VAPOR
SANDY
FABULOSO
PRETY
650
HARRY POTER
KID BEM
600
OBSERVAMOS QUE AO LONGO DA BUTTERFLY
PESO Kg
TEMPORADA OS CAVALOS EM PROVAS, IM PLIX
LOGARÍTIM O
(MÍNIMO 1 POR MÊS) EM GAYOT
TREINAMENTO INTENSO TIVERAM SEUS 500
KENTUCK
PESOS MANTIDOS; ALÉM DE NEGRO TYGER
N
AI
5
JU
t/0
JU
AG
M
Linear (IRON BOY)
ou
PROGRAMA FORMULAÇÃO WINDIET
ACOMPANHAMENTO TÉCNICO MUARES
Município de Domingos Martins - ES
PROPRIEDADE (HARAS)
TELEFONE -
PESAGENS DATA
1
2 PERÍODO = 90 dias
AVALIAÇÃO
FÍSICA
ESFORÇO NUTRIÇÃO
LOTE ESTILO RAÇÃO - Kg SUPLEMENTO -g CAPIM PASTO
GATA DA PEDRA BRANCA 4,5 anos LEVE MARCHA 4 446-208 6 475 2 50 À VONTADE
CT = CINCUNFERÊNCIA TORÁXICA, MEDIDA EM VOLTA DO TORAX NA ALTUTA ANTERIOR À CERNELHA ATÉ QUATRO DEDOS ANTES DO BRAÇO DO CAVALO.
EC - Escore corporal varia de 1-9, sendo 5-6 o escores desejados para modalidade.
RESULTADO VEM DO CONJUNTO
E NÃO DA INDIVIDUALIDADE
DIA 25 –GESTÃO DE HARAS E
CENTROS DE TREINAMENTO
• Méd. Veterinário Mário Duarte,
Consultor All Horses,
• Veterinário formado pela U.E.L em 1989.
Residente pela Unesp – Botucatu.
Doutorando da UFSCar – Sorocaba.
Presta Assessoria em Reprodução e
Criação de Equinos.
ENTRADA DA PROPRIEDADE
• Horário de Visitação
• Horário que recebe vendedores
• Períodos em recebe animais
• Aviso sobre a necessidade de
Exames
• Telefone para contato
DESEMBACADOR
• Seguro
• Adaptável a qualquer caminhão
• Na entrada da propriedade
• O mais próximo possível das baias
• Piquete de tábuas próximo
• Iluminado
• Permitir manobra do caminhão
• Fechado nas laterais
CAMINHOS DA PROPRIEDADE
• Peso
• Condição corporal
• Pelagem
• Condição dos cascos
• Ferradura
• Identificação do entregador
DESTINO: Cocheira ou Piquete
CERCA ELÉTRICA
• Coberto
• Fácil de higienizar
• Cochos amplos
• Iluminado
• Fechado atrás
COCHEIRAS
• Ventiladas
• Iluminadas
• Corredor amplo
• Janelas
• Permitir contato visual
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
R$ 3.779,95
Fator de 1,89
RISCOS PARA O NEGÓCIO
20
15
10
250%
5
0
2018,5 2019 2019,5 2020 2020,5 2021 2021,5 2022 2022,5
EVOLUÇÃO DO PREÇO DA RAÇÃO DE ESPORTE
R$ 3,50
R$ 3,10
R$ 3,00 R$ 2,85
R$ 2,50
R$ 2,50
R$ 2,25
R$ 2,00
R$ 1,50
37%
R$ 1,00
R$ 0,50
R$ 0,00
jan/21 fev/21 mar/21 abr/21 mai/21 jun/21 jul/21 ago/21 set/21 out/21 nov/21 dez/21 jan/22 fev/22 mar/22 abr/22 mai/22 jun/22 jul/22 ago/22
ÓBITO
• Comunicação imediata do proprietário
• Determinar a causa da morte
• Documentar cada evento
• Chame um veterinário
• Não fuja da responsabilidade
INTERDIÇÃO DA PROPRIEDADE
Muito Obrigado
@marioduarte.vet
SAÚDE INTESTINAL DO
CAVALO PARA ALTA
PERFORMANCE
• Dr. Roberto Antonio Bacila
Médico veterinário,
Diretor técnico e fundador da Organnact
INTEGRIDADE DA MUCOSA
INTESTINAL
X
ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
X
SISTEMA IMUNOLÓGICO
COLONIZAÇÃO DO INTESTINO
Intestino Delgado –
Lactobacillus sp,
Estreptococcus faecium,
estreptococcus faecalis.
Intestino Delgado –
Lactobacillus sp,
Estreptococcus
faecium,
estreptococcus
faecalis.
Intestino Grosso –
micro-organismos que
fermentam a dieta
INTESTINO GROSSO
Intestino Grosso –
AGV Fonte de
micro-organismos que
Energia
fermentam a dieta
BACTÉRIAS INTESTINAIS
- População Bacteriana:
- 109 até 1014 – IMPORTÂNCIA!!
- 99%
- Bactérias anaeróbias produtoras de ácido lático:
- Bacillus, Bifidumbacterias, Lactobacillus.
- Bactérias anaeróbias:
- Bacteroides, Fusobacterium, Eubacterium.
- 1% Restantes
- Escherichia colli, Proteus; Clostridium, Staphylococcus, Blastomyces,
Pseudomonas, entre outras.
DESAFIOS AO EQUILÍBRIO DA MICROBIOTA
DISBIOSE
- É O DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA
INTESTINAL.
- Jejum alimentar;
- Infecções virais;
- Estresse.
CONSEQUÊNCIAS DO DESEQUILÍBRIO
• 99%
- Baixo desempenho
- Estados alérgicos;
- Enterites;
- Cólicas.
• 1%
DISBIOSE
- O AUMENTO DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS NO TRATO
GASTROINTESTINAL:
- Aumenta a espessura da mucosa intestinal;
- Aumenta a velocidade de passagem dos alimentos pelo intestino;
- Diminui a absorção de nutrientes;
- Causa diarreia;
- Prejuízo à saúde e performance dos cavalos;
- Cólica.
CAVALO COM INTESTINO EM DESEQUILÍBRIO
- 99%
- 99%
DESMAME
DEPRIME O SI
ESTRESSE
SOLUÇÕES ?
DEFESA
- MECANISMOS DE DEFESA DO ORGANISMO:
PROTEGEM O POTRO DE
INFECÇÕES INTESTINAIS
NUTRIÇÃO X IMUNIDADE
SISTEMA
IMUNOLÓGICO
SISTEMA
GASTROINTESTINAL
SISTEMA IMUNOLÓGICO
- MANANOLIGOSSACARÍDEOS E BETAGLUCANOS
Manutenção da
Condição da Égua
Nutrição
Ótima de Éguas
Gestantes e
Lactantes
Crescimento Produção de
do feto/potro leite
Éguas :: Gestação :: Lactação (exigências) 1800 1535 1468
1600 1330
35,0 1400
31,7 30,6
30,0 28,3 1200
893
Proteína
1000 797
Energia
600
70 500
Cálcio:Fósforo
59,1 55,9
60 400
Zinco:Cobre
50 39,5
36 36 300
40 28
30 20 20 38,3 200 Cobre
36
20 Cálcio
26,3 26,3 24,7 100 Zinco
10 20
14 14 Fósforo
0 0
Equitech Vita
A Equitech Vita conta com mais proteína, energia que sustenta a
reprodução e o trabalho leve, e adsorventes que agregam segurança
à dieta.
BENEFÍCIOS
Nutriente Nível
• Melhor aproveitamento
PB 14% • Promove a mastigação
EE 6% • Fácil digestão
• Maior segurança alimentar
ED 3350 Kcal/kg • Contém prebióticos
Éguas :: Terço Final de Gestação
Zinco, Cobre, Manganês e Ferro: primeiros meses de vida do potro
dependem de reservas hepáticas acumuladas no final da gestação
Produção de Colostro
Imunidade do potro
BENEFÍCIOS
Nutriente Nível
• Suporte ao desenvolvimento máximo do potro
PB 18% • Aumento da digestibilidade
EE 7% • Reforço da capacidade anti-inflamatória
• Suporte à deposição muscular
ED 3680 Kcal/kg
• Desenvolvimento ósseo e articular reforçado
Essence Junior
A Essence Junior se destina às fases intermediária e final de crescimento (dos 6
aos 18 meses) e conta com glutamina, DHA, adsorventes e minerais quelatos.
BENEFÍCIOS
Nutriente Nível
PB 17% • Mais suporte ao desenvolvimento muscular
• Reforço da imunidade
EE 5% • Mais saúde digestiva
ED 3560 Kcal/kg • Sustenta a formação óssea e articular
• Auxilia no combate às inflamações
ALIMENTANDO SEU CAVALO
PARA O MÁXIMO DESEMPENHO
Royal Horse
Fatores de sucesso do seu cavalo
TREINAMENTO NUTRIÇÃO
Alimentação
Genética
Treinamento
Desempenho
MOBILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS PARA
PRODUÇÃO DE ENERGIA
Intensidade
Composição Exercício
muscular Duração
Formulação
Programa de
Dieta
treinamento
Fornecimento
Tipo I Tipo IIB
Tipo IIA
EXERCICIO DE EXPLOSÃO
• Provas Rápidas
• Aceleração
• Alta Velocidade
• Corrida (QM/PSI)
• Tambor
• Baliza
• Polo
• Explosão Muscular
ABSOLUT SPEED (H-250)
Trabalho Intenso
PB 12%
EE 8%
Ca 1,3%
P 0,6%
ED 3980
L-Carnitina X
• Promove a economia das reservas
MOS X de energia da musculatura
Vitamina E X • Melhora o desempenho de
Vitamina C X velocidade e explosão
DHA X • Melhora a capacidade aeróbica
• Promove a recuperação rápida da
Probióticos X
musculatura
Cromo orgânico X
POTENCE (S-280)
Trabalho Moderado à Intenso
PB 12%
EE 7%
Ca 1,3%
P 0,6%
• Altíssimo aproveitamento
ED 3670
• Maior saúde do trato digestivo
MOS X • Auxilia na prevenção de
Vitamina E X gastrites
Vitamina C X • Alta eficiência de conversão
Minerais quelatos X energética
• Ótima recuperação muscular
EXERCÍCIO MISTO
✓ Provas Fortes ✓ Freio de Ouro
✓ Duração Moderada ✓ Vaquejada
✓ Menor Aceleração ✓ Provas de Andamento
✓ Mais Constante ✓ Provas Funcionais
✓ Resistência & Explosão ✓ Adestramento
PODIUM (H-350)
Trabalho Intenso
PB 12%
EE 10%
Ca 1,1%
P 0,55%
ED 4000
L-Carnitina X • Alta energia de fontes
MOS X variadas para esforços mistos
• Aproveitamento superior dos
Vitamina E X
nutrientes
Vitamina C X • Melhoria da capacidade
DHA X aeróbica
Probióticos X • Rápida recuperação da
musculatura após provas
Cromo orgânico X
SUPERFORM (S-250)
Trabalho Moderado à Intenso
PB 14%
EE 7% • Suporte ao ganho de massa
Ca 1,4% muscular
P 0,6% • Maior eficiência da
recuperação das reservas de
ED 3520
energia
MOS X • Matriz energética equilibrada e
Betaglucanas X reforçada
Óleo Vegetal X • Apoio ao exercício moderado a
intenso
SPORT (S-150)
Trabalho Moderado
PB 12%
EE 4%
Ca 1,4%
• Mais suporte ao bom
P 0,6%
condicionamento
ED 3350 • Sustenta o exercício moderado
MOS X • Promove a manutenção da
Betaglucanas X condição corporal
COMPLETE (S-150)
PB 12%
EE 3%
Ca 1%
• Garante o fornecimento de fibra
P 0,4%
adequada
ED 2750 • Mantém a saúde e a motilidade
Polpa de Beterraba X intestinal dos cavalos
MOS X • Facilita o armazenamento e o
Feno de Alfafa X
fornecimento
SUPER DICA!
CONCENTRADO ENERGY
PB 12%
EE 22%
Ca 1,5%
P 0,7% • Altíssima disponibilidade de
ED 4500 kcal/kg energia de forma segura
L-carnitina X • Aumenta e acelera o ganho de
Minerais X peso
quelatos
• Dá brilho à pelagem
Vitamina C X
PROTOCOLO NUTRICIONAL: SUPER DICA!