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“Mais vale prevenir que remediar…”

www.5srhconsultoria.com.br “O seguro morreu de velho…”

“ Curso de CIPA”

Junho 2019

Segurança do Trabalho

Apresentação:
PROF. JOAO BATISTA MARCO , ENGº
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“ Apresentação”

Junho 2019

Segurança do Trabalho

Apresentação:
PROF. JOAO BATISTA MARCO , ENGº
“ Curso de CIPA”
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João Batista Marco da Silva


Engenheiro Industrial
Engenheiro Mecânico
Economista
Executivo: Grupo Gerdau (RJ), GrupoVotorantin (BA), Alcan Canadense (BA)., Cooperativa de Leite da Bahia, Pré – Moldados.
Coordenador de Cursos Superiores: FTC (FSA), Senai (FSA), Unifacs (FSA), Faculdade Pitágoras (FSA)

Especialista em Engenharia Econômica, Meio Ambiente, Licenciamento Ambiental, Gestão de Resíduos, Finanças, Suprimentos e
Energia, Caldeiras.
Consultor e Gestor de Empresas
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◼ OBJETIVO:

◼ Atender a Norma Regulamentadora Cinco (NR-5) do MTE que prevê


a obrigatoriedade do treinamento anual para membros da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

◼ Treinar os Membros de CIPA nos conhecimentos necessários para o bom


desempenho de suas atribuições.

Para os casos em que a empresa não se enquadrar no


dimensionamento do quadro I da norma, elas deverão designar
ao menos um representante que deverá receber o treinamento e
cumprir as atribuições descritas na NR-5.
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◼ CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

◼ Estudo do Ambiente, das Condições de Trabalho, bem como os Riscos Ambientais;


◼ Introdução à Segurança do Trabalho;
◼ Inspeção de Segurança;
◼ Metodologia de Investigação, Análise de Acidentes e Doenças do Trabalho;
◼ Campanhas de Segurança;
◼ Equipamentos de Segurança;
◼ Princípios Básicos de Prevenção de Incêndio;
◼ Noções das Leis Trabalhistas e Previdenciárias Relativas a Segurança e Saúde no
Trabalho;
◼ Organização da CIPA e Outros Assuntos necessários ao Exercício das Atribuições da
Comissão;
◼ Primeiros Socorros - Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS e
Medidas de Prevenção;
◼ Mapeamento de Riscos Ambientais;
◼ Estudo da NR-5 da Portaria n.º 3214 de 08.06.78 e da recente Portaria nº 8 de 23.02.99.
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◼ Certificado:

◼ Será expedido o Certificado para cada participante


que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico
e prático) conforme preconiza as Normas
Regulamentadoras.
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◼ Base Legal – Norma Técnica 54 Ministério do Trabalho
RESPONSABILIDADES

◼ – Como a capacitação em SST é obrigação trabalhista a ser fornecida pelo


empregador a seus trabalhadores em razão dos riscos oriundos da atividade
explorada, é de inteira responsabilidade do empregador garantir sua efetiva
implementação, sujeitando-se às sanções administrativas cabíveis em caso de uma
capacitação não efetiva ou ainda pela capacitação de má qualidade que não atenda
aos requisitos da legislação.

◼ É indispensável observar que, ainda que se opte pela realização de capacitação em


SST por meio de EaD ou semipresencial, é salutar que toda capacitação seja
adaptada à realidade de cada estabelecimento.

◼ É que o trabalhador está sendo capacitado pelo empregador para atuar em


determinado espaço, logo, uma capacitação genérica não irá atender às
peculiaridades de toda e qualquer atividade econômica. (Nota Técnica 54 do
Ministério do Trabalho MT)
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◼ Atualização (Reciclagem):

Carga horária mínima = 08 horas/aula

◼ Atualização (Reciclagem): O empregador deve


realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer
quaisquer das seguintes situações:
◼ a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
◼ b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
◼ c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a
noventa dias;
◼ d) mudança de empresa;
◼ e) Troca de máquina ou equipamento.
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◼ Causas do Acidente Trabalho:

◼ Falta de cuidados do empregado;


◼ Falta de alerta do empregador;
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◼ Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos


obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em
caso de acidente de trabalho o empregador estará
sujeito a Processos tipo:
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◼ Processos:

◼ 1- Inquérito Policial – Polícia Civil;


2- Perícia através Instituto Criminalista;
3- Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do
Trabalho;
4- Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho
para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo
perigo;
5- O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado
e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
6- Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do
Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
7- Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia
de Defesas mesmo estando certo.
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◼ Processos:

◼ Quando ocorre um acidente além de


destruir todo o “bom humor” das
relações entre os empregados ou também
o gravíssimo problema de se defender de
uma série de procedimento ao mesmo
tempo, então vale a pena investir nesta
prevenção.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


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◼ Introdução à segurança no trabalho

A experiência tem mostrado que a preparação prévia


do indivíduo contribui sensivelmente para a melhoria
do seu desempenho.

No que diz respeito à segurança, os


esclarecimentos ao trabalhador quanto as
possíveis condições fora do padrão dos
ambientes de trabalho e dos procedimentos fora
do padrão deverá ser fundamental para o sucesso
de Programa Prevencionista.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Com a aplicação do curso para membros da


CIPA, acreditamos promover a combinação
indivíduo – cargo – segurança, alicerçando no
treinamento, a implantação de conceitos e
medidas de prevenção de acidentes do trabalho.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

A existência da CIPA, já constitui um


avanço a insensatez.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Os resultados serão colhidos quando empregado


e empregador estenderem aos demais
empregados, doutrinas de segurança, reuniões,
palestras, treinamentos, atendimento das
solicitações que prevejam acidentes e doenças
ocupacionais.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Enfim, trabalhar o elemento humano é um fator


complexo, mas possível; humanizar a coletividade
de trabalho e torná-la tão compreensiva quanto
eficiente e consequentemente, consistirá na
continuidade do trabalho operacional seguro.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

As empresas são centros de produção de bens


materiais ou de prestação de serviços que tem uma
importância para as pessoas que a elas prestam
colaboração, para as comunidades que se
beneficiam com sua produção e, também, para a
nação que tem seus fatores de progresso o
trabalho realizado por essas empresas.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Nas empresas encontram-se presentes muitos


fatores que podem transformar-se em agentes
de acidentes dos mais variados tipos.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


Dentre esses agentes podemos destacar os mais
comuns:
• ferramentas de todos os tipos;
• máquinas em geral;
• fontes de calor;
• equipamentos móveis,
• veículos industriais;
• substâncias químicas em geral;
• vapores e fumos;
• gases e poeiras;
• andaimes e plataformas;
• pisos em geral e escadas fixas e portáteis.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

As causas, entretanto, poderão ser determinadas e


eliminadas resultando na ausência de acidente ou
na sua redução, quando forem abordados os
Fatores de Acidentes.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Desse modo muitas vidas poderão ser poupadas,


a integridade física dos trabalhadores será
preservada além de serem evitados os danos
materiais que envolvem máquinas, equipamentos
e instalações que constituem um valioso patrimônio
das empresas.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Para se combater as causas dos acidentes; e se


implantar um bom programa de prevenção, torna-
se necessário, primeiramente, conhecer a sua
conceituação.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

CONCEITO LEGAL:

De acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho


de 1991.

“Acidente do trabalho é aquele que ocorre no exercício


do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão
corporal ou perturbação funcional que cause a morte,
perda, ou redução, permanente ou temporária, da
capacidade para o trabalho”.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

CONCEITO PREVENCIONISTA:

“Acidente é a ocorrência imprevista e indesejável,


instantânea ou não, relacionada com o exercício do
trabalho, que provoca lesão pessoal ou de que decorre
risco próximo ou remoto dessa lesão”.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

Diferença entre o CONCEITO LEGAL e o CONCEITO


PREVENCIONISTA:

A diferença entre os dois conceitos reside no fato de


que no primeiro é necessário haver, apenas lesão
física, enquanto que no segundo são levados em
considerações, além das lesões físicas, a perda de
tempo e os materiais.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

ANÁLISE DE ACIDENTES:
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◼ Introdução à segurança no trabalho


ANÁLISE DE ACIDENTES:

Todo acidente traz informações úteis para aqueles que se


dedicam a sua prevenção.

• Sendo o acidente não comum, pode revelar a


existências de causas ainda não conhecidas, causas
que permaneciam ocultas e que não haviam sido
notadas.
• Sendo o acidente comum, a repetição de infortúnio, já
ocorrido, pode revelar possíveis falhas nas medidas de
prevenção que, por alguma razão a ser determinada,
não estão impedindo essa repetição.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

ANÁLISE DE ACIDENTES:

A CIPA deve participar em vários aspectos


relacionados com o estudo dos acidentes,
preocupando-se em analisá-los e elaborando relatórios,
registros, comunicações e sugestões entre outras
providências, conforme o determinado na NR-05, item 5.16
da Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério
do Trabalho.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


ANÁLISE DE ACIDENTES:

A descrição do acidente deve ser feita com os


pormenores possíveis, deve ser mencionada a parte do
corpo atingida e devem ser incluídas as informações do
encarregado.

O diagnóstico da lesão será estabelecido pelo médico.


Constarão, ainda, descrições de como se desenvolveram
os fatos relacionados ao acidente e a causa ou causas que
lhe deram origem.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


ANÁLISE DE ACIDENTES:

Esta investigação tem a participação de membro da


CIPA.

A CIPA deve concluir ainda sobre a causa do acidente, as


possíveis responsabilidades (principalmente atos
inseguros) e propor medidas, a quem deva tomá-las, para
evitar que continuem presentes os riscos ou que eles se
renovem.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


ANÁLISE DE ACIDENTES:

Convém ressaltar que o estudo de acidentes não deve


limitar-se àquelas considerados graves.

• Pequenos acidentes podem revelar riscos


grandes.

• Por outro lado, acidentes sem lesão devem ser


estudados cuidadosamente, porque podem
transformar-se em ocorrências com vítima.
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◼ Introdução à segurança no trabalho


ANÁLISE DE ACIDENTES:

Perceber, em fatos que parecem não ter gravidade, os


perigos, os riscos que em ocasião futura se revelarão fontes
de acidentes graves, é capacidade que os membros da
CIPA devem desenvolver.

• Disso dependerá, em grande parte, a redução


ou a solução definitiva de muitos problemas na
área de segurança do trabalho.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ O que é CIPA?
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ O que é CIPA?

◼ CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes, responsável em manter regularmente o
funcionamento das empresas no que diz respeito à
segurança do trabalho entre os colaboradores, regido
pela norma regulamentadora NR 05.

◼A CIPA é composta por representantes do


empregador e dos empregados.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ A atuação da CIPA é imprescindível para que os


colaboradores de todos os segmentos possam exercer
seus cargos dentro de uma empresa sem riscos de
morte ou de doenças ocupacionais.

◼ Garantida pela legislação brasileira, a CIPA é


obrigatória em todas as empresas que têm mais de 20
funcionários, e o seu número de integrantes deve ser
proporcional à quantidade de colaboradores.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA é a sigla para denominar a Comissão Interna de


Prevenção a Acidentes dentro de uma empresa.

◼ Constituída pelos próprios funcionários, tem a


finalidade de fiscalizar a segurança dos
trabalhadores e atuar na prevenção de acidentes e
doenças do trabalho, promovendo qualidade de vida
aos colaboradores.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Como fazer parte?

◼ A comissão que representa os trabalhadores é eleita


pelos próprios empregados por meio de uma votação
secreta.
◼ Os mandatos têm a duração de 1 ano, e os escolhidos
podem ser reeleitos.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Quem é eleito para a CIPA tem uma vantagem.

◼ Para esses funcionários, é proibida a demissão sem


justa causa, desde o período de registro da
candidatura até um ano após o encargo.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ A empresa também deve ter seu representante dentro


dessa comissão.

◼ Contudo, esse membro não é eleito por votação, mas,


sim, designado a exercer a função pelo empregador.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Como a CIPA age para garantir a


segurança nas empresas?
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Como a CIPA age para garantir a


segurança nas empresas?
◼ O objetivo básico da comissão é trabalhar para que
empregadores e empregados caminhem juntos na prevenção
de doenças e acidentes, sendo que o seu exercício não é
realizado sem um direcionamento.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Como a CIPA age para garantir a


segurança nas empresas?

◼ Algumas maneiras de atuação da CIPA para garantir a


segurança dos funcionários:
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ SIPAT

◼ A CIPA organiza, nas empresas, a SIPAT — Semana


Interna de Prevenção a Acidentes de Trabalho.
◼ Geralmente, são palestras, campanhas, ações e
atividades com o objetivo de conscientizar os
trabalhadores.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ SIPAT

◼ O evento é obrigatório para todas as empresas que têm


a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, deve
ser realizado anualmente e tem vários objetivos:
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ SIPAT
◼ Objetivos:
◼ fomentar a consciência da importância de eliminar os acidentes de
trabalho;
◼ criar um senso de vigilância entre os colaboradores;
◼ fornecer recursos que permitam o reconhecimento e a correção de
riscos no ambiente laboral;
◼ resgatar valores de segurança e qualidade de vida, esquecidos pela
correria da rotina.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ A principal causa dos acidentes de trabalho no Brasil


ainda é o descumprimento das normas de proteção e
condições inadequadas nos ambientes laborativos,
que podem levar a limitações físicas permanentes ou,
até mesmo, à morte.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Prevenção de acidentes

◼ Quando se trata das funções de fiscalização e prevenção de


acidentes e doenças ocupacionais, cabe à comissão fiscalizar a
utilização de equipamentos de proteção individual em
determinados ambientes, como os relacionados à construção
civil ou à indústria, ou nos serviços que exigem o uso de EPIs,
como a equipe de limpeza e zeladoria.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Prevenção de acidentes

◼ As condições de trabalho dentro dos escritórios também devem


ser periodicamente analisadas.

◼ Iluminação e móveis adequados são exemplos do que deve ser


monitorado pelos membros da CIPA.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Cursos e campanhas

◼ Os temas abordados no treinamento que o comitê


recebe ao ser estabelecido dão margem a uma série de
cursos e campanhas de conscientização que podem
ser oferecidos aos colaboradores da empresa.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA
◼ Cursos e campanhas

◼ Sugestões:
◼ Campanha de prevenção a AIDS, estabelecida pela NR05;
◼ Ciclo de palestras sobre saúde e segurança, estimulando os
funcionários a tirar todas as dúvidas durante esses eventos;
◼ Treinamentos para a utilização de EPIs, com o objetivo de
incentivar e ensinar a maneira correta de fazer uso dos
equipamentos.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA
◼ Cursos e campanhas

◼ Sugestões:
◼ O estresse e a estafa mental também são doenças
laborais.
◼ Cursos sobre gerenciamento do estresse são essenciais
para manter a qualidade de vida e promover o
engajamento dos funcionários.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA
◼ Cursos e campanhas

◼ Uma gestão de sucesso precisa da colaboração dos


trabalhadores.

◼ Por isso, a comissão deve usar o bom senso na hora de


escolher atividades que cumpram o objetivo da CIPA de
forma atraente e esclarecedora.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Quais os principais benefícios da CIPA?


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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Melhores condições de trabalho

◼ O treinamento oferecido tem os requisitos para que a


comissão possa fornecer melhores condições de
trabalho dentro de uma organização. Uma política de
prevenção promove a melhoria contínua do ambiente
de trabalho, enquanto uma análise dos acidentes
permite a correção de falhas.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Menor número de acidentes

◼ A criação da CIPA dentro das empresas foi estabelecida


em 1944, em função do aumento constante no número de
acidentes de trabalho.
◼ Um mandato atuante, que cumpre suas obrigações de
fiscalizar e fomentar a consciência dos trabalhadores, tem o
poder de diminuir ou, até mesmo, extinguir os acidentes
dentro da empresa.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Maior conformidade com normas e regulamentos

◼ Com certeza, um dos principais benefícios da adoção da


CIPA em uma empresa.

◼ O fato é que a Norma Regulamentadora 5 (NR05) obriga a


implementação de uma Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes em empresas com mais de 20 funcionários.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Maior conformidade com normas e regulamentos

◼ Com a CIPA, a empresa não só garante a segurança dos


seus funcionários, como também se respalda perante a
lei, o que lhe traz maior confiabilidade em eventuais
questões judiciais.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Aumento da credibilidade da empresa junto


à sociedade

◼ Quando uma empresa, comprovadamente, cumpre com


as suas obrigações no que tange à segurança dos seus
funcionários, ela passa a ser considerada uma ótima
opção para diversos profissionais.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Melhoria do clima organizacional

◼ Ainda que seja uma questão obrigatória, a


implementação da CIPA pode transformar
positivamente o ambiente de trabalho.
◼ Isso se deve ao fato de os funcionários se sentirem
mais valorizados em relação à empresa.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Aumento da produtividade

◼ Um ambiente de trabalho saudável favorece


diretamente à produtividade dos funcionários.

◼ O clima organizacional melhora bastante quando há


implementação da CIPA na empresa.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Redução de custos

◼ Adotar as regras da CIPA é garantir a segurança do


trabalho — mais uma vez, sem precisar impactar o
caixa da empresa.

◼ No entanto, a redução de custos não se limita a isso.


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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Fortalecimento da cultura de segurança

◼ Por mais que uma empresa invista em palestras ou


treinamentos de segurança, os resultados só acontecem
realmente se os funcionários entenderem a
importância do que está sendo debatido.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ O risco de acidentes é uma constante no cotidiano de


trabalho.

◼ A qualidade de vida dos trabalhadores é uma


preocupação fundamental das organizações que já
conquistaram ou estão em busca de resultados cada vez
mais positivos.
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◼ Introdução à segurança no trabalho

◼ CIPA

◼ Assegurar a correta implementação da CIPA é uma das


maneiras mais inteligentes não só de garantir a
segurança dos profissionais, como também de
impulsionar a produtividade do seu negócio.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA

◼ 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -


CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DA CONSTITUIÇÃO

◼ 5.2 Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e


mantê-la em regular funcionamento as empresas
privadas, públicas, sociedades de economia mista,
órgãos da administração direta e indireta, instituições
beneficentes, associações recreativas, cooperativas,
bem como outras instituições que admitam
trabalhadores como empregados.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DA ORGANIZAÇÃO

◼ 5.6 A CIPA será composta de representantes do


empregador e dos empregados, de acordo com o
dimensionamento previsto no Quadro I desta NR,
ressalvadas as alterações disciplinadas em atos
normativos para setores econômicos específicos.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DA ORGANIZAÇÃO

◼ 5.11 O empregador designará entre seus representantes


o Presidente da CIPA, e os representantes dos
empregados escolherão entre os titulares o vice-
presidente.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DA ORGANIZAÇÃO

◼ 5.13 Será indicado, de comum acordo com os membros


da CIPA, um secretário e seu substituto, entre os
componentes ou não da comissão, sendo neste caso
necessária a concordância do empregador.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DA ORGANIZAÇÃO

◼ 5.15 Protocolizada na unidade descentralizada do


Ministério do Trabalho e Emprego, a CIPA não poderá ter
seu número de representantes reduzido, bem como não
poderá ser desativada pelo empregador, antes do término
do mandato de seus membros, ainda que haja redução do
número de empregados da empresa, exceto no caso de
encerramento das atividades do estabelecimento.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.16 A CIPA terá por atribuição:


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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES
◼ a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação
do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver;
◼ b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de
segurança e saúde no trabalho;
◼ c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção
necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho;
◼ d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a
identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos
trabalhadores;
◼ e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de
trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
◼ f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho;
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES
◼ g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os
impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores;
◼ h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere
haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores;
◼ i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à
segurança e saúde no trabalho;
◼ j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e
convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho;
◼ l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador da análise das causas das
doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;
◼ m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e
saúde dos trabalhadores;
◼ n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas;
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT,


onde houver, a Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho - SIPAT;
◼ p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa,
de Campanhas de Prevenção da AIDS.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.18 Cabe aos empregados:


◼ participar da eleição de seus representantes;
◼ colaborar com a gestão da CIPA;
◼ indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos
e apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho;
◼ observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações
quanto a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho.
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.19 Cabe ao Presidente da CIPA:


◼ convocar os membros para as reuniões da CIPA;
◼ coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e
ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão;
◼ manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;
◼ coordenar e supervisionar as atividades de secretaria;
◼ delegar atribuições ao Vice-Presidente;
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◼ Legislação Trabalhista

◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.20 Cabe ao Vice-Presidente:


◼ executar atribuições que lhe forem delegadas;
◼ substituir o Presidente nos seus impedimentos
eventuais ou nos seus afastamentos temporários;
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.21 O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as seguintes


atribuições:
◼ cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de
seus trabalhos;
◼ coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos
propostos sejam alcançados;
◼ delegar atribuições aos membros da CIPA;
◼ promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver;
◼ divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento;
◼ encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA;

◼ constituir a comissão eleitoral .


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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DAS ATRIBUIÇÕES

◼ 5.22 O Secretário da CIPA terá por atribuição:


◼ acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas
apresentando-as para aprovação e assinatura dos
membros presentes;
◼ preparar as correspondências; e
◼ outras que lhe forem conferidas.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO FUNCIONAMENTO

◼ 5.23 A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com


o calendário preestabelecido.
◼ 5.24 As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o
expediente normal da empresa e em local apropriado.
◼ 5.25 As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes
com encaminhamento de cópias para todos os membros.
◼ 5.26 As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos
Agentes da Inspeção do Trabalho - AIT.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO FUNCIONAMENTO

◼ 5.27 Reuniões extraordinárias deverão ser realizadas


quando:
◼ a) houver denúncia de situação de risco grave e iminente
que determine aplicação de medidas corretivas de
emergência;
◼ b) ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal;
◼ c) houver solicitação expressa de uma das representações.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO FUNCIONAMENTO

◼ 5.28 As decisões da CIPA serão preferencialmente por


consenso.
◼ 5.28.1 Não havendo consenso, e frustradas as tentativas
de negociação direta ou com mediação, será instalado
processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata
da reunião.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO FUNCIONAMENTO

◼ 5.30 O membro titular perderá o mandato, sendo


substituído por suplente, quando faltar a mais de
quatro reuniões ordinárias sem justificativa.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO FUNCIONAMENTO

◼ 5.31 A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante


o mandato, será suprida por suplente, obedecida à
ordem de colocação decrescente registrada na ata
de eleição, devendo o empregador comunicar à
unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e
Emprego as alterações e justificar os motivos.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO TREINAMENTO

◼ 5.32 A empresa deverá promover treinamento para os


membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da
posse.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO PROCESSO ELEITORAL

◼ 5.38 Compete ao empregador convocar eleições para


escolha dos representantes dos empregados na CIPA,
no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do
término do mandato em curso.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO PROCESSO ELEITORAL

◼ 5.38.1 A empresa estabelecerá mecanismos para


comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato
da categoria profissional.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO PROCESSO ELEITORAL

◼ 5.40 O processo eleitoral observará as seguintes


condições:
◼ publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, no prazo
mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso;
◼ inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de
quinze dias;
◼ liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento,
independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de
comprovante;
◼ garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO PROCESSO ELEITORAL

◼ 5.40 O processo eleitoral observará as seguintes


condições:
◼ realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da
CIPA, quando houver;
◼ realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em
horário que possibilite a participação da maioria dos empregados.
◼ voto secreto;
◼ apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante
do empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral;
◼ guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo
de cinco anos.
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◼ Legislação Trabalhista
◼ CIPA
◼ DO PROCESSO ELEITORAL

◼ 5.43 Assumirão a condição de membros titulares e suplentes, os


candidatos mais votados.
◼ 5.44 Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo
de serviço no estabelecimento.
◼ 5.45 Os candidatos votados e não eleitos serão relacionados na
ata de eleição e apuração, em ordem decrescente de votos,
possibilitando nomeação posterior, em caso de vacância de
suplentes.
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◼ Normas Regulamentadoras

◼ NR´s

◼ O que é NR?
RELAÇÃO DE NR´s
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NR 21 Trabalhos a céu aberto
NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na
NR 1 Disposições Gerais Mineração
NR 2 Inspeção Prévia NR 23 Proteção contra incêndios
NR 3 Embargo ou Interdição NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos
NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Locais de Trabalho
em Medicina do Trabalho (SESMT) NR 25 Resíduos Industriais
NR 5 Comissão Interna de NR 26 Sinalização de Segurança
NR 27 Registro Profissional do Técnico de
Prevenção de Acidentes (CIPA) Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho
NR 6 Equipamento de Proteção Individual NR 28 Fiscalização e Penalidades
NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e
NR 8 Edificações Saúde no Trabalho Portuário
NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho
NR10 Serviços em Eletricidade Aquaviário
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na
Materiais Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração
NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Florestal e Aquicultura
NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em
NR 14 Fornos Estabelecimentos de Saúde
NR 15 Atividades e Operações Insalubres NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em
NR 16 Atividades e Operações Perigosas Espaços Confinados
NR 17 Ergonomia NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da na Indústria da Construção e Reparação Naval
Construção NR 35 - Trabalho em Altura
NR 19 Explosivos NR 36 - Norma Regulamentadora sobre Abate e
NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Processamento de Carnes e Derivados
Acidente do Trabalho
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Conceito Prevencionista

Conceito

São todas as ocorrências indesejáveis, que


interrompem o trabalho e causam, ou tem
potencial para causar ferimentos em
alguém ou algum tipo de perda à
empresa ou ambos ao mesmo tempo.
96
Doença Profissional
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Conceito

Entende-se por doença profissional, aquela inerente


ou peculiar a determinado ramo de atividade,
dispensando a comprovação de nexo causal.

97
Doença Profissional
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Conceito

Exemplo:

Um trabalhador que trabalhe numa cerâmica onde é


utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará
comprovar que trabalhou na cerâmica, para ficar
comprovada a doença profissional, dispensando
qualquer tipo de outra prova.

98
Doença do Trabalho
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A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional em


vários pontos.

Ela resulta de condições especiais em que o trabalho é


exercido e com ele relaciona-se diretamente.

Sendo uma doença genérica (que acomete qualquer pessoa),


exige a comprovação do nexo causal, ou seja, o trabalhador
deverá comprovar haver adquirido a doença no exercício
do trabalho.

99
Doença do Trabalho
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A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional em


vários pontos. Ela resulta de condições especiais em que o
trabalho é exercido e com ele relaciona-se diretamente.

Exemplo:

A tuberculose poderá ser “doença do trabalho” com relação


àquele segurado que comprovar tê-la adquirido no
exercício do trabalho em uma câmara frigorífica.

100
Causas de Acidentes
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* ATOS INSEGUROS
Relacionados com falhas humanas

* CONDIÇÕES INSEGURAS
Relacionadas com as condições de
trabalho

101
Etapas da Investigação
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- Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

- Analisar o acidente, identificando suas causas;

- Definir as medidas preventivas, acompanhando


sua execução.

102
Comunicação de
Acidente
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do Trabalho

De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho


deve ser imediatamente comunicado à empresa pelo
acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver
conhecimento.
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à
autoridade policial.
A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil
seguinte ao da ocorrência.
103
Inspeção de Segurança
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É a parte do controle de riscos que consiste em


efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho,
com o objetivo de descobrir e corrigir situações
que comprometam a segurança dos trabalhadores.

Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser


planejada, e o primeiro passo é definir o que se
pretende com a inspeção e como fazê-la.

104
Tipos de Inspeção
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* Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão


panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
no início do mandato da CIPA.

* Inspeção parcial:Realizada onde já se sabe da existência de


problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de
doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais
detalhada e criteriosa.

* Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura


identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de
trabalho, esforço físico, etc.
105
Etapas da Inspeção
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* Observação do ambiente e dos meios de trabalho;


* Coleta de informações;
* Registro de dados e elaboração do relatório;
* Apresentação nas reuniões da CIPA;
* Encaminhamento do relatório através do Presidente
da CIPA;
* Acompanhamento da implantação das medidas
recomendadas.

106
Campanhas de Segurança
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Campanhas de segurança são eventos voltados para a


educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo
conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.

Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:


ñ Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho -
SIPAT;
ñ Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;
ñ Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em
todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao
hábito de fumar.

107
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Prevenção e Combate
à Incêndios/Noções Básicas de
Primeiros Socorros

108
Como evitar um incêndio
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O primeiro passo para se prevenir um incêndio, é prevenir que surja


o fogo.

As substâncias que tem a propriedade de pegar fogo e queimar, são


chamadas de combustíveis. Existem 3 tipos de combustíveis:
sólidos, líquidos e gasosos.

Além dos combustíveis, para que haja fogo, também é necessário


uma fonte de calor, que em alguns casos, até o calor do sol é
suficiente para combustão.

Todo fogo é alimentado pelo oxigênio, portanto completando o


triângulo do fogo, existe o comburente.
Eliminando-se qualquer um desses elementos, não haverá fogo.109
Recomendações para se evitar
o fogo
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◼ Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis


◼ Cuidados com instalações elétricas
◼ Instalação de para-raios
◼ Manter ordem e limpeza
◼ Cuidado com fumantes
◼ Riscos de faíscas e fagulhas

110
Classes de Fogo
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* CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão,


queimam tanto na superfície como em profundidade,
deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.

* CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na


superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.

* CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos


energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.

* CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como


magnésio, zircônio, titânio, etc. 111
Tipos de Extintores
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Dióxido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado


preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”.

Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”.


Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um
pó químico especial.

Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios


de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser
utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de
extintor em incêndios de classe “B”.
112
Inspeção de Extintores
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Todo extintor deverá ter uma ficha de controle


de inspeção, devendo ser inspecionado no
mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres, manômetros e se os
bicos e válvulas de alívio não estão entupidas.

Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma


etiqueta contendo data de carga, teste
hidrostático e número de identificação.

113
Localização e Sinalização
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dos Extintores

 Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e


visualização;
 Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no
mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma;
 Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do
piso;
 Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e
não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

114
Noções Básicas de Primeiros
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Socorros
Noções Básicas de Primeiros
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Socorros

Conceito: Primeiros socorros é o


cuidado imediato á alguém ferido ou
doente, com a finalidade de:

• Preservar a vida.
• Promover a recuperação.
• Evitar que o caso piore.
Fatores emocionais em
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primeiros socorros

Diante de uma emergência as


pessoas apresentam reações
emocionais variadas:
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- Ansiedade:
- É normal e compreensivo que fiquemos ansiosos
diante de uma emergência, porem de forma
controlada que nos permita tomar as medidas
emergenciais corretas, tão logo seja possível;

- Pânico:
- Algumas pessoas tendem a entrar em pânico e não
conseguem tomar qualquer atitude;
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• Disfunção orgânica:

•Apresentam desmaios, tremores, etc. Tornando-se mais


uma “vítima a ser socorrida”;

•Depressão:

•Outras entram em depressão, choram, se isolam das


vítimas e também ficam incapazes de ajudar;

• Hiperatividade:

•Agitado corre para todo lado tentando ajudar a todos.


Lembre-se
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- Sempre manter a calma e ser positivo com a


vítima.

- Jamais expresse com palavras expressões faciais ou


comentários paralelos sobre a gravidade das lesões,
pois isso nada ajudará o atendimento e tornará a vítima
mais assustada do que já está, podendo causar-lhe
reações psicoemocionais, como aumentar a frequência
cardíaca e com isso piorar a situação.
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Atue desta maneira mesmo que


acredite que a vítima esteja
inconsciente, pois ela pode
estar semi-acordada a
ouvindo tudo que acontece
ao seu redor.
Plano de ação do socorrista
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• Check------Procure na cena do
acidente se novos perigos são
eminentes.

* Ajuda – peça especializada.

* Cuide, não fique omisso, aplique


seus conhecimentos de socorro.
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- Mantenha a vítima estável e


aguarde a ajuda chegar.

- No caso de mais de uma vítima,


escolha a pessoa que mais precisa
de ajuda.
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- Toda pessoa que estiver prestando


atendimento de primeiros socorros deve, antes
de tudo, atentar para a sua própria
segurança.

- O impulso de ajudar a outras pessoas não


justifica a tomada de atitudes
inconsequentes, que acabem o
transformando em mais uma vítima.
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-A seriedade e o respeito são o primeiro


passo para um bom atendimento de primeiros
socorros.

-Para tanto, evite que a vítima seja exposta


desnecessariamente e mantenha o devido
sigilo sobre as informações pessoais de quem
você prestou atendimento.
Desmaio
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Normalmente, o desmaio não passa


de um acidente leve, só se agravando
quando é causado por grandes
hemorragias.
Como socorrer:
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- Se a pessoa estiver prestes a desmaiar,


coloque-a sentada com a cabeça entre as
pernas;
- Se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no
chão, verificar respiração e palidez;
- Afrouxar as roupas;
- Erguer os membros inferiores;

- Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3


minutos, procurar assistência médica.
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- Não dê líquido à pessoas que estejam


inconscientes;
- Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar
calmamente, pois poderá dormir por minutos ou
horas;
- Nunca deixa de prestar socorro à vítima de
convulsão.
Telefones de emergência
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Samu 192
Corpo Bombeiros 193
Polícia Militar 190
Defesa civil 199
Polícia Civil 197
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Riscos ambientais/ Mapa de Risco


EPI Equipamento de proteção
Individual

130
RISCOS AMBIENTAIS
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É tudo que tem potencial para gerar acidentes ou


doenças no trabalho, em função de sua natureza,
concentração, intensidade e tempo de exposição. A
norma considera como riscos ambientais os seguintes:

RISCOS FÍSICOS
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS FÍSICOS
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Os riscos físicos são efeitos gerados por máquinas,


equipamentos e condições físicas características
do local de trabalho, que podem causar prejuízos
á saúde do trabalhador.
RISCOS FÍSICOS
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Calor
Frio
Pressões anormais
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Ruído
Umidade

Vibrações
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RUÍDO

◼ O ruído é definido como um som


indesejável, produto das atividades
diárias da comunidade.

◼O som representa as vibrações


mecânicas da matéria através do qual
ocorre o fluxo de energia na forma de
ondas sonoras.
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VIBRAÇÃO

É qualquer movimento que o corpo executa em


torno de um ponto fixo. Esse movimento pode
ser regular, do tipo senoidal ou irregular, quando
não segue um padrão determinado
RADIAÇÃO IONIZANTE
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São emissões de energia em diversos


níveis, desde a fixa do visível,
passando pelo ultra-violeta, raio-X,
raio gama e partículas alfa e beta,
capazes de contato com elétrons de um
átomo, retirando-as, provocando a
ionização dos mesmos.
Radiação
Não-Ionizante
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Ao contrário da anterior, não tem poder de


ionização.

Apenas podem ativar todo o conjunto de


átomos que recebem esta carga de
energia. São classificadas pelo
comprimento de onda de nanômetros a
quilômetros.
Temperaturas extremas
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FRIO
CALOR
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Pressões Anormais
Hipobárica: quando o homem está
sujeito a pressões menores que a pressão
atmosférica. Estas situações ocorrem a
elevadas altitudes. (coceira na pele,
dores musculares, vômitos, hemorragias
pelo ouvido e ruptura do tímpano)

Hiperbárica: quando o homem fica


sujeito a pressões maiores que a
atmosférica. (mergulho e uso de ar
comprimido).
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Umidade
◼ Faixa de conforto a que corresponde à
temperatura de 22 a 26 º C e umidade relativa do
ar entre 45 e 50 %.
RISCOS QUÍMICOS
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Estes riscos são representados pelas substâncias


químicas que se encontram nas formas líquida,
sólida e gasosa.

Quando absorvidos pelo organismo, podem produzir


reações tóxicas e danos á saúde.

Há três vias de penetração no organismo: - Via


respiratória: inalação pelas vias aéreas - Via cutânea:
absorção pela pele - Via digestiva: ingestão.
RISCOS QUÍMICOS
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Poeiras
Fumos
Névoas

Neblinas

Gases
Vapores

Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral


Aerossóis:
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Podem ser encontrados na forma de gases e vapores,


ou na forma de partículas. As partículas quando
dispersas na atmosfera possuem estabilidade de
suspensão e dividem-se em:
◼ Poeiras ,Fumos
◼ Névoas,Neblinas
Poeiras
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Partículas sólidas formados por desagregação


mecânica de corpos sólidos.

As partículas geradas tem em geral diâmetros maiores


que um mícron
◼ Poeiras minerais
◼ Poeiras de madeira
◼ Poeira em geral
Fumos
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Partículas sólidas formados por condensação de


vapores, geralmente metálicos.

As partículas geradas tem em geral diâmetros maiores


que um mícron
◼ Fumos de solda
Névoas
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◼ Aerossóis constituídos
por partículas líquidas, independente da natureza e
do diâmetro das partículas, formadas por
desagregação mecânica de corpos líquidos.

◼ Névoa de tinta
Neblina
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◼Aerossóis líquidos, formados por


condensação de vapores.
Vapores
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São substâncias que se encontram no


estado gasoso como resultado de algum
tipo de alteração no seu estado normal e
temperatura ambiente.
Gases
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Não possuem formas e volumes próprios e tendem a


se expandir indefinidamente.

À temperatura ordinária, mesmo sujeitos à pressão


fortes, não podem ser total ou parcialmente
reduzidos ao estado líquido.
- Oxigênio
RISCOS BIOLÓGICOS
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Os riscos biológicos são causados por


microrganismos invisíveis a olho nu, como
bactérias, fungos, vírus, bacilos e outros.

São capazes de desencadear doenças devido à


contaminação e pela própria natureza do trabalho.
RISCOS BIOLÓGICOS
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Bactérias
Vírus
Protozoários
Fungos
Parasitas
Bacilos
RISCOS BIOLÓGICOS
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◼ Microorganismos indesejáveis:
bactérias (H1N1), fungos (parasitas),
protozoários, bacilos (bacilo de Kock-
Tuberculose)
RISCOS ERGONÔMICOS
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◼ Estes riscos são contrários às técnicas de


ergonomia, que propõem que os ambientes de
trabalho se adaptem ao homem, propiciando bem
estar físico e psicológico.

◼ Os riscos ergonômicos estão ligados também a


fatores externos – do ambiente – e a fatores internos
– do plano emocional.
◼ Em síntese: ocorrem quando há disfunção entre o
indivíduo, seu posto de trabalho e seus
equipamentos.
RISCOS ERGONÔMICOS
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Levante e transporte manual de peso

Esforço físico intenso


Jornadas de trabalho prolongadas

Monotonia e repetitividade
Controle rígido de produtividade
Imposição de ritmos excessivos
Exigência de postura inadequada
Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico
RISCOS DE ACIDENTES
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◼ Riscos de acidentes ocorrem em função das


condições físicas – de ambiente físico e do
processo de trabalho – e tecnológicas impróprias
capazes de provocar lesões à integridade física do
trabalhador
RISCOS DE ACIDENTES
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Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem proteção
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade

Probabilidade de incêndio e explosão


Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de risco que poderão contribuir
para a ocorrência de acidentes
RISCOS DE ACIDENTES
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◼ Variados (falta de iluminação, probabilidade de


incêndio, explosão, piso escorregadio,
armazenamento, arranjo físico e ferramenta
inadequados, máquina defeituosa, mordida de
cobra, aranha, escorpião).
QUÍMCOS
FÍSICOS
ERGONÔMICO BIOLÓGICOS

MAPA DE RISCOS
BIOLÓGICOS

ACIDENTES

QUÍMCOS

BIOLÓGICOS FÍSICOS

ACIDENTES

FÍSICOS

ERGONÔMICO
QUÍMCOS

ACIDENTES

ERGONÔMICO
O QUE É ?
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◼É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS


RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES NOS
LOCAIS DE TRABALHO, PODE SER GERAL
(UM PARA TODA A EMPRESA) OU SETORIAL
(CADA DEPARTAMENTO TEM UM, O QUE É
MAIS FACIL DE FAZER E MAIS FÁCIL DE
ENTENDER)
OBJETIVOS
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◼ REUNIR AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS


PARA ESTABELECER O DIAGNÓSTICO DA
SITUAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO DA EMPRESA;

◼ POSSIBILITAR, DURANTE A SUA


ELABORAÇÃO, A TROCA E DIVULGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES,
BEM COMO ESTIMULAR SUA PARTICIPAÇÃO
NAS ATIVIDADES RELACIONADAS A
PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
QUEM FAZ ?
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◼ A RESPONSABILIDADE PELA ELABORAÇÃO,


IMPLEMENTAÇÃO E ATUALIZAÇÃO É DA
CIPA (TODOS OS MEMBROS EM CONJUNTO
COM O SESMT), LEVANDO EM CONTA AS
INFORMAÇÕES REPASSADOS PELOS
COLABORADORES DO SETOR.

◼ QUANTO MAIS INFORMAÇÃO FOR
COLOCADA NO MAPA DE RISCOS MAIS FÁCIL
SERÁ O ENTENDIMENTO DE QUEM ESTÁ
LENDO O MAPA.
LEMBRETE:
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◼ A ATUALIZAÇÃO DO MAPA DE RISCOS DEVE


SER ANUAL, OU TODA VEZ QUE HOUVER
UMA MUDANÇA NO SETOR QUE INTERFIRA
NOS RISCOS EXISTENTES (APARECIMENTO
DE NOVOS RISCOS, ELIMINAÇÃO OU
NEUTRALIZAÇÃO DE RISCOS EXISTENTES).
INFORMAÇÕES DO MAPA DE
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◼ CABEÇÁRIO (EMPRESA, SETOR, ANO)
◼ LEGENDA (TIPOS, CORES E INTENSIDADE
DOS RISCOS)
◼ TOTAL DE FUNCIONÁRIOS
◼ REPRESENTAÇÃO DOS RISCOS ( A
REPRESENTAÇÃO DEVE SER FEITA EM
FORMA DE CIRCULOS COLORIDOS NA COR
CORRESPONDENTE AO RISCO)
◼ INFORMAR O AGENTE DE RISCO JUNTO AO
CIRCULO E A QUANTIDADE DE
FUNCIONÁRIOS EXPOSTO.
REPRESENTAÇÃO DOS
www.5srhconsultoria.com.br RISCOS:
LEGENDA
www.5srhconsultoria.com.br DOS RISCOS:
MODELOS PARA CONFECÇÃO
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DO MAPA DE RISCOS:
LEMBRANDO:
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICO ACIDENTES
S
RUÍDO POEIRAS VÍRUS ESFORÇO FÍSICO ARRANJO FÍSICO
INADEQUADO
VIBAÇÃO FUMOS BACTÉRIAS LEVANT.TRANSP.
MANUAL PESO MÁQUINAS SEM
CALOR NÉVOAS PROTOZOÁRIOS PROTEÇAO
POSTURA
FRIO NEBLINAS FUNGOS INADEQUADA FERRAMENTAS
INADEQUADAS

UMIDADE GASES PARAZITAS CONTROLE


PRODUTIVIDADE ILUMINAÇÃO
INADEQUADA
RADIAÇÃO VAPORES BACILOS
IONIZANTES JORNADA
PROLONGADA ELETRICIDADE
PRODUTOS
RADIAÇÃO QUÍMICOS EM
NÃO GERAL TRAB. EM TURNO PROBABILIDADE
IONIZANTE NOTURNO DE INCÊNDIO

PRESSÃO MONOTONIA E ARMAZENAMENTO


ANORMAIS REPETITIVIDADE INADEQUADO

RÍTMOS ANIMAIS
EXCESSIVO PEÇONHENTOS
EM SE TRATANTO
www.5srhconsultoria.com.br DE SEGURANÇA:
EPI – EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO
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INDIVIDUAL

É muito importante o uso de


Equipamentos de Proteção individual
(EPI), pois eles protegem do contato com
substâncias agressivas ao corpo, que
podem provocar acidentes e doenças.
O QUE É EPI?
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O QUE É EPI?
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◼ É todo dispositivo ou produto, de uso individual


utilizado pelo trabalhador destinado à proteção de
risco suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
CA- CERTIFICADO DE
www.5srhconsultoria.com.br APROVAÇÃO

◼ O Equipamento de Proteção Individual, de


fabricação nacional ou importado, só poderá
ser posto à venda ou utilizado com a indicação
do Certificado de Aprovação – CA, expedido
pelo órgão nacional competente em matéria de
Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério
do Trabalho e Emprego.
VALIDADE DO C.A
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◼ O CA de cada equipamento de proteção, para fins


de comercialização, terá validade de cinco anos,
podendo ser renovado.
OBRIGATORIEDADE
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◼ A Empresa é obrigada a fornecer aos empregados,


gratuitamente EPI adequado ao risco, em perfeito
estado de conservação e funcionamento nas seguintes
circunstâncias:
◼ Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam
completa proteção contras os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
◼ Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem
sendo implantadas; e
◼ Para atender a situações de emergência.
CABE AO EMPREGADOR
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◼ Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


◼ Exigir o seu uso;
◼ Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão
nacional competente em matéria de Segurança e Saúde no
Trabalho;
◼ Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
◼ Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
◼ Responsabilizar – se pela higienização e manutenção periódica;
e
◼ Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada
◼ Registrar o seu fornecimento ao trabalhador (livros, fichas ou
sistema eletrônicos)
CABE AO EMPREGADO
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◼ Usar o EPI, utilizando - o apenas para a finalidade


a que se destina;
◼ Responsabilizar – se pela guarda e conservação;
◼ Comunicar ao empregador qualquer alteração que
o torne impróprio para o uso;
◼ Cumprir as determinações do empregador sobre o
uso adequado
INDICAÇÃO E USO
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◼ 6.5 Compete ao Serviço Especializado em


Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho – SESMT, ouvida a Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes - CIPA e trabalhadores
usuários, recomendar ao empregador o EPI
adequado ao risco existente em determinada
atividade.
ALGUNS EPIs
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Capacetes
Óculos de segurança Protetores faciais

Protegem contra Protegem de Protegem


impactos ferimento nos contra
provenientes de olhos respingos,
queda e choque vapores e
elétrico radiação
EPIs
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Respiradores
Protegem contra:
poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases
e vapores
Mangas de proteção e cremes protetores
EPIs
Luvas Protetores auditivos

Impedem o risco de lesões


por contato com materiais Protegem os ouvidos do
abrasivos, perfurantes ou excesso de ruído
cortantes
EPIs
Aventais, capas e jaquetas

Para trabalho que supõe risco de origem térmica,


radioativa ou mecânica
EPIs

Evitam o contato com Disponível em vários


agentes químicos modelos, e serve para
agressivos e quedas de proteção de quedas em
objetos alturas.
EPI- EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Quem sou eu ?

Sou mais poderoso que os exércitos do mundo inteiro. Matei


mais homens que todas as guerras de todos os tempos. Sou mais
mortífero que as balas e destruo mais lares que os canhões de
longo alcance. Não faço distinções: minhas vítimas são ricos e
pobres, jovens e velhos, fortes e fracos. As viúvas e os órfãos me
conhecem bem. Cresço tanto que minha sombra se estende a
todas as atividades. Massacro milhares de trabalhadores todos os
anos. Oculto-me o mais que posso e trabalho quase sempre em
silêncio. Sou implacável. Estou em toda parte. No lar, na rua, na
fábrica, nos cruzamentos de estradas de ferro, no mar, na terra e
no ar. Trago comigo a doença, a dor e a morte, e não obstante,
poucos tratam de me evitar. Destruo, nada ofereço e tudo tiro. Sou
seu pior inimigo. Eu sou o acidente do trabalho
!!!!
EM SE TRATANTO DE SEGURANÇA:
“ Segurança!”

A importância da Segurança do Trabalho

A Segurança do Trabalho possibilita a


realização de um trabalho mais organizado.

• Isso leva a evitar acidentes, mas, leva


também ao aumento da produção, pois,
tornado o ambiente mais agradável os
funcionários produzirão mais e com melhor
qualidade.
“ Segurança!”

A importância da Segurança do Trabalho

A Segurança do Trabalho proporciona também melhoria


nas relações entre patrões e funcionários.

• Quando o funcionário percebe melhorias no


ambiente de trabalho passará a ter mais carinho a
respeito com a direção da empresa.

• O resultado pode aparecer em produtos de mais


qualidade.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

1. ORIENTE OS FUNCIONÁRIOS A UTILIZAREM OS


EPIS

• O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)


não é uma mera exigência legal: eles realmente evitam
inúmeros acidentes e lesões aos trabalhadores.

• Oriente seus colaboradores sobre a importância de


utilizarem tais equipamentos e do quanto isso os protege
de riscos comuns ao ambiente empresarial.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

2. ESTABELEÇA PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

• Um procedimento bem-definido é mais eficiente, e essa lógica


se aplica a diversas questões do cotidiano corporativo.

• Assim, por exemplo, é aconselhável que se estabeleça um


protocolo a ser seguido sempre que o funcionário chegar à
empresa: ele deve vestir o uniforme, colocar as luvas, protetores
auriculares, capacete e só depois iniciar suas atividades.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

3. ADQUIRA MAQUINÁRIOS COM CERTIFICAÇÃO

• É sabido que o uso de equipamentos e máquinas de má


qualidade e sem certificação no Inmetro, por exemplo, pode ser
um fator influenciador de ocorrência de acidentes no setor de
logística.

• O gerente logístico deve ficar atento a isso e cuidar para que seus
colaboradores tenham sempre à disposição equipamentos
modernos e seguros, que facilitem o trabalho e resguardem sua
integridade física e sua saúde.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

4. FAÇA REVISÕES PERIÓDICAS NOS EQUIPAMENTOS

• Além de adquirir um maquinário de qualidade, é importante que


eles passem por manutenção preventiva com frequência,
porque é natural que o uso constante e até o manuseio incorreto
acarretem danos aos instrumentos.

• Lembre-se de que esse cuidado evita acidentes decorrentes da


má conservação e assegura que o setor esteja sempre com alta
produtividade.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

5. PROMOVA CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Existem estratégias que conseguem atingir todo o grupo


de funcionários de maneira proveitosa e impactante.

Campanhas internas de conscientização sobre segurança do


trabalho são excelentes exemplos de como um gestor em logística
pode conversar com sua equipe sobre o assunto.
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

6. INVISTA NA CAPACITAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

• O treinamento e capacitação dos funcionários é mais uma


estratégia que favorece a redução dos índices de acidentes de
trabalho na empresa

• Funcionários que sabem lidar e manusear aparelhos


adequadamente são mais cuidadosos e,
consequentemente, cometem menos erros.

• Orientação é que se promova capacitações periódicas sobre o uso


dos equipamentos, normas de segurança, protocolos a serem
“ Segurança!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

7. ANALISE A POSSIBILIDADE DE TERCEIRIZAÇÃO DOS


SERVIÇOS LOGÍSTICOS

• Um dos benefícios de terceirizar serviços é a especialização do


trabalho. Empresas terceirizadas são mais preparadas para lidar
com seus processos e executam, por consequência, um trabalho
mais seguro e eficiente.

• Não necessariamente as entregas precisam ficar sob sua


responsabilidade; uma transportadora pode efetuar as
entregas com rapidez, segurança e eficiência.
“ Segurança em Logística!”

SEGURANÇA NO TRABALHO: MELHORES PRÁTICAS

• É imprescindível para a logística que seus


funcionários estejam protegidos e preparados para
lidar com situações de risco inerentes ao cotidiano do
setor — especialmente porque qualquer problema ou
acidente nessa área afetará o funcionamento e os
resultados de todo o negócio.
“ Segurança!”

Você Sabia?

Gastos da Previdência com Benefícios Acidentários de


2012 a 2018
Fonte: https://observatoriosst.mpt.mp.br/
“ Segurança!”

Você Sabia?
Gastos da Previdência com Benefícios Acidentários de
2012 a 2018

• Gastos estimados desde 2012 até hoje.


• R$1,00 gastos a cada 2m.
“ Segurança!”

Você Sabia?
Gastos da Previdência com Benefícios Acidentários de
2012 a 2018

• R$79.000.041.558,00 foram gastos com benefícios


acidentários ativos no período de 2012 a 2018.
“ Segurança!”

Você Sabia?
Dias de Trabalho Perdidos com Afastamentos
Previdenciários Acidentários de 2012 a 2018

• 351.796.758 dias foram perdidos no período de 2012 a


2018.
“ Segurança!”

Você Sabia?
Acidentes Registrados
de 2012 a 2018

• 1 acidente estimado a cada 49 s.

• 4.503.631 acidentes foram registrados, com CAT´s e


sem CAT´s, no período de 2012 a 2018.
“ Segurança!”

Você Sabia?
Mortes Acidentárias Notificadas
de 2012 a 2018

• 1 morte em acidente estimada a cada 3h 43m 42s.

• 16.455 mortes acidentárias foram notificadas no


período de 2012 a 2018.
“Internet das Coisas (IoT)
Segurança!”

A tecnologia tem revolucionado


o cotidiano do ser humano,
incluindo aspectos de sua vida
pessoal e profissional.
“Internet das Coisas (IoT)
Segurança!”

A modernização dos processos


com o uso de dispositivos
inteligentes e conectados via
internet tem sido fundamental para
se alcançar bons resultados.
“Internet das Coisas (IoT)
Segurança!”

O QUE É INTERNET DAS


COISAS (IOT)?
“Internet das Coisas (IoT)
Segurança!”

O QUE É INTERNET DAS


COISAS (IOT)?

A evolução tecnológica que tem


como principal propósito conectar
aparelhos, ferramentas e diversos
dispositivos à internet.
“Internet das Coisas (IoT)
Segurança!”

QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS


PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?
“Internet das Coisas (IoT)

QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS


PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

1. MONITORAMENTO E RASTREIO DE
CARGAS MAIS EFICAZES
Mercadorias e o motorista sejam monitorados a todo o momento
pelo gerente logístico, podendo-se determinar o local em que se
encontra a carga, a velocidade do veículo e inúmeras
informações relevantes para uma entrega rápida e segura.
“Internet das Coisas (IoT) na logística
Segurança!”
QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS
PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

2. MAIS CONTROLE SOBRE A FROTA

Possibilita que falhas nos equipamentos sejam


rapidamente identificadas e até se agende de
maneira automática as manutenções preventivas
e periódicas.
“Internet das Coisas (IoT) na logística
Segurança!”
QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS
PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

3. GESTÃO DE ESTOQUE FACILITADA

Reduz a movimentação de pessoas nos corredores


dos Centros de Distribuição e até o desperdício de
combustível, já que a localização e rastreamento das
mercadorias são feitos de maneira automatizada.
“Internet das Coisas (IoT) na logística
Segurança em Logística!”
QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS
PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

4. VEÍCULOS MAIS CONECTADOS

Agilizar a entrega das cargas, reduz os


custos logísticos e aumenta a precisão dos
processos.
“Internet das Coisas (IoT) na logística
Segurança!”
QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS
PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

5. MONITORAMENTO POR VÍDEO E


SENSORES

Permitem a identificação de situações de risco e uma


tomada de decisões rápida e eficaz.
“Internet das Coisas (IoT) na logística
Segurança!”
QUAIS OS AVANÇOS PROPORCIONADOS
PELA INTERNET DAS COISAS NA
LOGÍSTICA?

6. CONTROLE DE JORNADA DE TRABALHO


DOS MOTORISTAS
O uso de sistemas inteligentes confere mais segurança nesse sentido, pois o
gestor tem acesso em tempo real aos dados dos veículos e do motorista,
ficando informado, por exemplo, do tempo já gasto na viagem e dos
intervalos desfrutados.
“ Segurança!”

Tendências Gerais

Muitos Desafios
João Batista Marco da Silva, Eng

“Fala-se tanto da necessidade de


deixar um planeta melhor para os
nossos filhos e, esquece-se da
urgência de deixarmos filhos melhores
para o nosso planeta.”
Autor Desconhecido
João Batista Marco da Silva, Eng

Obrigado!
João Batista Marco da Silva, Eng.

Professor Universitário
Consultor de Empresas
◼ Indústria de Transformação
◼ Industria de Alimentos
◼ Industria de Bebidas
◼ Treinamento
◼ Manutenção Industrial
◼ Professor Universitário

Tel.: (75) 98106-3170. E-mail: marco.joao@gmail.com

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