Você está na página 1de 27

UNIP-Universidade Paulista

Rafael Henrique Costa da Silva


RA-C35362-0

Eletronica e Pôtencia

CAMPINAS- SP
2022
UNIP-Universidade Paulista

Eletronica e Pôtencia

Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia


Eletrônica.

CAMPINAS-SP
2022
RESUMO

fontes industriais costumam ter uma capacidade de corrente inicial ou “boost”de 10%


até mais de 50% para alimentar essas cargas, em condições de acionamento. Num
ambiente industrial até de temperaturas elevadas, também elevados graus de umidade, em
alguns casos chegando aos 100%.
 fontes de energia para indústrias sao p petroleo , carvao mineral , gas natural energia
termeletrica , energia hidreletrica e energia solar
Sabemos que grandes indústrias precisam de fontes de energia mais intensas para suas
produções, mas o que muitos não sabem é que isto não é sinônimo de gastar mais do que o
necessário. A eficiência energética fornece todos os recursos indispensáveis para a redução
de custos operacionais.
Um circuito retificador, ou simplesmente retificador, corresponde aos circuitos elétricos
de tensão elaborados para a conversão de corrente alternada em corrente de passagem .
Utiliza-se para este processo elementos semicondutores, tais como os diodos e tiristores,
além de um transformador.
Os circuitos retificadores podem ser monofásicos ou trifásicos, dependendo da aplicação, e
podem ainda ser classificados quanto ao tipo de retificação, como meia onda ou onda
completa.
o retificador trifásico tem a função de receber a corrente elétrica alternada e convertê-la
para corrente elétrica contínua. Dessa forma, ele consegue impedir que haja uma inversão
do fluxo de energia.

Palavras chave: Industria , fonte e retificador.

ABSTRACT

Keywords:
SUMÁRIO

1.0 INTRODUÇÃO.......................................................................................................6

2.0 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................8

2.1 Revolução Industrial...........................................................................................8

2.2 Indústria 4.0....................................................................................................................1 1

2.2.1 Smart Factory..................................................................................................1 2

2.2.2 Big Data...........................................................................................................13

2.2.3 Internet of Things — IoT................................................................................14

2.2.4 Cyber Physical Systems - CPS........................................................................14

2.2.5 Sustentabilidade no contexto da indústria 4.0............................................1 5

2.3 Bibliometria......................................................................................................16

3.0 METODOLOGIA.................................................................................................1 6

4.0 ANÁLISE DOS DADOS.......................................................................................1 8

4.1 Objetivos dos periódicos..................................................................................18

4.2 Área de atuação dos periódicos.......................................................................1 9

4.3 Ano das publicações.........................................................................................20

4.4 País da pesquisa de campo...............................................................................20

4.5 Método de pesquisa dos periódicos.................................................................2 1

4.6 Contribuições da pesquisa...............................................................................22

4.7 Sugestões da pesquisa:....................................................................................24

5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................25

6.0 REFERÊNCIAS...................................................................................................27
1.0 INTRODUÇÃO

.
Este conteúdo abordado vai apresentar , a teoria que aborda fontes industriais em meio a explicação
a definição de retificadores e o seu rendimento juntamente com a relação da transformação de um
transformador trifasico .
A pesquisa tem o intuito de conhecer a aplicação deste sistema , muito utilizado nas industrias ,
gerando um melhor intendimento sobre o assunto

7
2 Industriais

Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século
XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos
comercializáveis, utilizando força humana, máquinas e energia. [1][2][3][4]
A Revolução Industrial, por sua vez, surgiu da transição do capitalismo comercial para o capitalismo
industrial da segunda metade do século XVIII.[5] Esta Primeira foi baseada em vapor,[6] carvão e ferro, mas
a partir de 1860 surge a Segunda Revolução Industrial, empregando aço, energia elétrica e produtos
químicos, e simultaneamente o capitalismo industrial se tornou capitalismo financeiro. [5][6] A partir de 1970
ocorreu a Terceira Revolução Industrial, com o desenvolvimento da informática.
A indústria é uma das principais mantenedoras do padrão de vida da atualidade. É dela que
saem a maior parte dos produtos e bens que consumimos e utilizamos. Esse setor passou
por grandes transformações nos últimos séculos com as três grandes revoluções
industriais.

Alguns dos grandes impulsionadores desse novo momento industrial foram e ainda são
as fontes de energia, que se encarregam de alimentar o motor industrial.

2.1 Fontes industriais


As fontes de energia podem ser renováveis ou não. A indústria faz uso das duas formas para
a produção de seus materiais. Nesse sentido, podemos citar algumas das fontes
energéticas mais usadas no setor industrial.

O petróleo é a fonte de energia não renovável mais utilizada no mundo. Além disso, também
serve como matéria-prima para diversos produtos da indústria. Como fonte de energética é
usado principalmente no abastecimento de usinas termoelétricas.

O carvao mineral é combustível  sem dúvida o principal “boom” da segunda revolução


industrial, e ainda é destaque até hoje, ocupando a segunda posição no ranking de fontes de
energia usadas na indústria.

Utiliza-se principalmente em fornos de siderurgia, indústrias químicas e em termoelétricas.


É muito usado em países como Rússia, Estados Unidos e china. No Brasil é produzido no
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.

O gaz natural é um insumo energético não renovável mais limpo do que os já citados.
Apresenta-se sob duas formas: associado (GA) e não-associado (GNA). O associado é
aquele que se encontra misturado ao petróleo no reservatório sob o aspecto de uma capa
de gás. O não-associado  é mantido livre do óleo e da água dos reservatórios.

Além de ser utilizado como matéria-prima na indústria é também muito eficiente como
combustível nas usinas termelétricas.

Energia hidraulica Trata-se uma fonte energética renovável que é bastante difundida entre


a  população. Essa forma de produzir energia é realizada pelo volume de água, por meio do
represamento de rios. As hidrelétricas são as responsáveis por conduzir este processo de
geração de energia. A eletricidade produzida nestas usinas é consumida por metade dos
motores elétricos da indústria nacional.
O Brasil é o pais que mais produz carvão vegetal, e cerca de 85% dessa fonte energética é
consumida pela indústria. E é muito usado em vários setores da indústria. Geralmente, é
bastante utilizado como combustível em siderúrgicas.

Biomassa , esta forma de energia é relativamente nova, e é formada de resíduos


orgânicos de origem vegetal ou animal, e se dá por meio da combustão dessas
substâncias.

São exemplos de fontes de biomassa o carvão vegetal, a lenha, os resíduos florestais e o


esterco de aves. Atualmente essa fonte de energia é responsável por 7% da produção de
energia primária renovável, mas estima-se que este percentual suba para 24% em 2030.

A biomassa mostra-se como uma alternativa de fonte de energia renovável muito próspera
para o futuro da indústria mundial. 

3.0 Retificadores

 Um retificador é o elemento ou circuito que converte a corrente alternada em corrente


contínua. Isso é feito usando diodos retificadores, válvulas a vácuo, válvulas gasosas ou
semicondutores de estado sólido.
Dependendo das características da energia de corrente alternada utilizada, os retificadores
são classificados como monofásicos, quando são alimentados por uma fase da rede
elétrica, ou trifásicos quando são alimentados por três fases.
Dependendo dos tipos de retificadores, eles podem ser meia onda, quando se utiliza
apenas um dos meios ciclos da corrente, ou também onda completa, onde ambos os meios
ciclos são usados. O tipo mais básico de retificador é o retificador monofásico de meia onda,
que consiste em um único diodo entre a fonte de alimentação de corrente alternada (CA) e a
carga.
Os retificadores podem ser classificados por suas próprias variedades de configurações,
dependendo de fatores como tipo de suprimento, configuração de ponte, natureza de
controle, componentes utilizados e outros fatores.
Além disso, os retificadores são classificados em retificadores monofásicos e trifásicos e
são classificados em retificadores não controlados, meio controlados e totalmente
controlados. Confira alguns desses tipos de retificadores.

3.1 Retificador meia onda

É um tipo simples de retificador feito com diodo simples que é conectado em série com
carga. Para pequenos níveis de potência, este tipo de circuito retificador é comumente
usado. Durante a metade positiva da entrada CA, o diodo torna-se polarizado para frente e
as correntes começam a fluir através dele. Durante a metade negativa da entrada AC, o
diodo torna-se polarizado inversamente e a corrente para de fluir através dele. Devido ao alto
conteúdo de ondulação na saída, este modelo de retificador é raramente usado com carga
resistiva.  retificação se da no recebimento de um sinal AC, que passa por um transformador que abaixa
a tensão advinda da rede. A relação entre a tensão de entrada (V1) e de saída (V2) do transformador está
diretamente relacionada ao número de espiras (N1 e N2) de cada um dos rolamentos
do transformador (primário e secundário). Essa relação se dá por:
Após ser transformado, o sinal senoidal de entrada passa por um diodo (polarizado diretamente), que
permite apenas a passagem do semiciclo positivo, retificando o sinal.

Sinal senoidal após passar pelo diodo.

Sinal senoidal após passar pelo diodo.

Fonte : imagem do autor

O retificador começa a funcionar apenas quando a tensão de entrada ultrapassa a tensão do diodo (VD),


que até esse momento não conduzirá corrente, funcionando como uma chave aberta. Ao passar
pelo diodo, a tensão de entrada sofre uma queda em seu valor, que varia de acordo com seu material.
Para que o diodo utilizado no circuito opere corretamente, deve-se considerar a corrente máxima que
o componente pode conduzir e a tensão de pico reversa (PIV) que ele pode suportar, sem atingir a região
de ruptura, sendo esta determinada pelo maior valor de tensão, proveniente do próprio circuito, que possa
passar no diodo.
A tensão de saída pode ser lida colocando-se um voltímetro em paralelo com a carga.

Fonte : imagem do autor

Retificador de meia onda com voltímetro em paralelo com a carga R e sinal de saída na carga.
A fórmula utilizada para calcular a tensão de saída de pico (Vop) é:
, V2p ≥ VD.
Como na maioria dos casos a resistência do diodo pode ser desprezada, a saída de pico (Vop) pode ser
calculada por:
, V2p ≥ VD.
Para calcular a tensão eficaz de saída, ou rms, no caso do retificador de meia onda basta apenas dividir a
tensão de pico por dois.
Onde V2 é a tensão de saída do transformador, R é a resistência da carga e rD é a resistência do diodo e
VD a tensão de condução do diodo, que pode ser de 0,7V para os diodos de silícios e de 0,3V para os
diodos de germânio, Vp tensão de pico e Vrms tensão eficaz.
3.2 Retificador de onda Completa

Este tipo de retificador usa dois diodos e um transformador com enrolamento secundário


com derivação central. O fluxo de corrente através da carga não muda, mesmo quando a
polaridade da tensão muda.
Um retificador de onda completa converte toda a forma de onda de entrada em uma
polaridade constante (positiva ou negativa) na saída, invertendo as partes negativas (ou
positivas) da forma de onda de entrada. As porções negativas ou positivas são então
combinadas com o inverso positivo ou negativo para produzir uma forma de onda
parcialmente negativa ou positiva.  Existem retificadores de onda completa por dois diodos
com transformador de ponto médio e o tipo de retificador de onda completa ponte dupla de
Graetz.
A corrente obtida na saída dos retificadores não é propriamente contínua e está longe de ser
constante e aceitável, o que a tornaria inutilizável para a maioria das aplicações eletrônicas.
Para evitar essa desvantagem, a filtragem é realizada para eliminar a ondulação do sinal
pulsado retificado.
Este circuito é também denominado de retificador de onda completa convencional. Há uma defasagem de
180º entre as tensões de saída do transformador, VA (uma das duas saídas do trafo) e VB (outra das
duas saídas do trafo). As tensões VA e VB são medidas em relação ao ponto C (0 V). Quando A é
positivo, B é negativo, a corrente sai de A passa por D1 (diodo) e por RL (carga) e chega ao ponto C.
Quando A é negativo, B é positivo, a corrente sai de B passa por D2 (diodo) e RL (carga) e chega ao
ponto C. Para qualquer polaridade de A ou de B a corrente IL (corrente de alimentação da carga) circula
num único sentido em RL e por isto, a corrente em RL é contínua. Temos somente os semiciclos positivos
na saída. A freqüência de ondulação na saída é o dobro da freqüência de entrada. [3]
A ondulação na saída do circuito retificador é muito grande o que torna a tensão de saída inadequada
para alimentar a maioria dos circuitos eletrônicos. É necessário fazer uma filtragem na tensão de saída do
retificador. A filtragem nivela a forma de onda na saída do retificador tornando-a próxima de uma tensão
contínua pura que é a tensão da bateria ou da pilha. A maneira mais simples de efetuar a filtragem é ligar
um capacitor de alta capacitância em paralelo com a carga RL e normalmente, utiliza-se um capacitor
eletrolítico. A função do capacitor é reduzir a ondulação na saída do retificador e quanto maior for o valor
deste capacitor menor será a ondulação na saída da fonte. [4]
Sempre depois da filtragem aparece uma tensão de ripple que é o componente de corrente alternada que
se sobrepõe ao valor médio da tensão de uma fonte de corrente contínua. Quanto maior a capacitância do
capacitor usado na filtragem menor será essa tensão que aparece. A filtragem para o retificador de onda
completa é mais eficiente do que para o retificador de meia onda. Em onda completa o capacitor será
recarregado 120 vezes por segundo. O capacitor descarrega durante um tempo menor e com isto a sua
tensão permanece próxima de VP até que seja novamente recarregado. Quando a carga RL solicita uma
alta corrente é necessário que o retificador seja de onda completa.
O PIV (tensão de pico inversa do diodo) é de grande importância no projeto de sistemas de retificação,
pois a tensão máxima nominal do diodo não deve ser ultrapassada, logo, para a configuração em ponte
este deve ser maior ou igual à tensão máxima. Entretanto, para a configuração com derivação central, o
PIV deve ser no mínimo duas vezes maior que a tensão máxima, pois deve ser levado em conta a tensão
do secundário e da resistência somados.
Nos retificadores de onda completa, a conexão dos diodos pode ser de duas maneiras, resultando em
dois tipos de retificadores com características distintas: com center tap e em ponte. [5]
Ao contrário do retificador de meia onda, estes não apenas cancelam a parte negativa da onda como
também a projetam para a parte positiva do gráfico, assim a frequência de saída é duas vezes maior que
a de entrada. Desse modo, o sinal de saída possui um valor resultante médio igual ao dobro do retificador
de meia onda: 0,636*tensão máxima.

Fonte : imagem do autor

3.3 RETIFICADOR DE PONTE DE ONDA COMPLETA


Os retificadores controlados usam tiristores ( Dispositivos semicondutores multicamada) no
lugar dos diodos para controlar a saída. Ajustando o tempo de atuação dos tiristores (ou
MOSFETs e IGBTs ), podemos controlar a tensão e a corrente através de cargas, sendo que
este processo é denominado como um método de controle de fase de retificação.

O circuito do retificador monofásico controlado pela metade usa dois diodos e dois tiristores
que são conectados através da carga. Cada lado consiste em um propulsor e um diodo e
para cada condução, dois componentes são responsáveis. No entanto, alguns dos tiristores
ou alguns dos diodos não podem conduzir a energia simultaneamente.

Portanto, a corrente de carga permanece sempre acima de zero e é denominada modo de


condução contínua de CC de retificação.

4 RETIFICADORES MONOFÁSICOS
Este tipo de circuito retificador é baseado em eletrônica de potência é o mais popular e
amplamente utilizado no controle de velocidade dos motores DC. Este circuito é obtido
substituindo todos os diodos usados em retificadores não controlados ou meio controlados
por tiristores. A partir do circuito, um tiristor de um grupo superior e um tiristor do grupo
inferior devem conduzir para o fluxo da corrente de carga. No entanto eles não podem
realizar essas tarefas simultaneamente.

Pornto! Esses são os tipos de retificadores usados com frequência para diversas aplicações,
incluindo a maioria dos projetos elétricos e eletrônicos. Este artigo procurou demonstrar
apenas alguns dos retificador existentes para facilitar a compreensão e não tornar este artigo
muito longo e complexo.
5 Retificadores triasico

Os retificadores monofásicos são mais simples de trabalhar, porém quando se trata de


aplicação com uma potência mais elevada, inevitavelmente opta-se pelo retificador
trifásico. Logo, a diferença construtiva do retificador monofásico para o trifásico está na
quantidade de chaves, pois no trifásico temos na entrada três sinais de tensão
enquanto que no monofásico apenas uma. Portanto, a saída dos dois tipos de
retificadores é a mesma, uma carga cuja tensão seja contínua.

Assim como os monofásicos, os retificadores trifásicos podem ser não controlados,


semicontrolados e controlados.

Fonte: 2022).

Note que a diferença entre um retificador controlado, semicontrolado e não controlado está no
tipo de chave que é utilizado. Desse modo, no não controlado existem apenas dispositivos não
controláveis, os diodos, enquanto nos controlados há apenas tiristores, em que é possível
controlar a sua condução por meio do gatilho. No semicontrolado, há uma mistura de dispositivos
controlados e não controlados

5.1Retificadores nao controlados

Retificadores não-controlados com entrada trifásica Quando a potência da carga alimentada se eleva, via de
regra são utilizados retificadores trifásicos, como mostra a figura 3.6, a fim de, distribuindo a corrente entre as 3
fases, evitar desequilíbrios que poderiam ocorrer caso a corrente fosse consumida de apenas 1 ou 2 fases. Neste
caso a corrente é fornecida, a cada intervalo de 60 graus, por apenas 2 das 3 fases. Poderão conduzir aquelas
fases que tiverem, em módulo, as 2 maiores tensões. Ou seja, a fase que for mais positiva, poderá levar o diodo a
ela conectado, na semi-ponte superior, à condução. Na semi-ponte inferior poderá conduzir o diodo conectado às
fase com tensão mais negativa. Pela fase com tensão intermediária não haverá corrente.

6 Ligações trifasicas
7 Como comentamos na introdução deste texto, as ligações trifásicas são
formadas por quatro fios, característica que as difere das monofásicas e
bifásicas. A sua tensão elétrica pode ser bivolt, e a potência máxima pode
chegar a 75.000 Watts.
8 As ligações trifásicas oferecem muitos benefícios, como menos riscos de
quedas de energia, muito comuns quando diversos equipamentos estão
ligados ao mesmo tempo. Além disso, a sua potência total nunca ficará nula,
permitindo que os equipamentos da indústria continuem trabalhando sempre
que necessário, mantendo, assim, a produção contínua.
9 Motores trifásicos são menores que os monofásicos e bifásicos de mesma
potência. Por isso, você também terá economia de espaço. Ainda outro
benefício dos sistemas trifásicos é que eles são mais baratos de serem
feitos, já que necessitam de pouco cobre e alumínio para sua montagem. E
conseguem oferecer a mesma potência de um sistema monofásico.

6.2Ligação trifásica estrela


A ligação estrela ocorre quando um fio (muitas vezes, o neutro) de cada sistema
monofásico é conectado a um ponto comum aos três. Assim, eles passam a ter uma
forma semelhante a uma estrela. Para criar uma ligação estrela, é preciso fazer um
círculo de potência com três contadores, tendo um fusível de proteção para cada fase.
Também é necessário um disjuntor de proteção que seja compatível com a carga que
será gerada.

Ela é considerada uma das partidas de motores mais utilizadas, principalmente, por ter
um custo baixo e um bom desempenho em diferentes aplicações. Também é possível
encontrar sua versão com reversão. Indústrias que necessitam de um trabalho rápido e
potente das suas máquinas são um exemplo de onde a ligação trifásica estrela pode ser
aplicada. Assim, na hora da partida, os equipamentos terão uma carga plena e poderão
atuar de maneira máxima.

6.3 Ligação trifásica triângulo


Também chamada de ligação delta, ela é formada pela ligação de cada um dos
condutores de fase da fonte aos vértices do triângulo formados pela carga elétrica. Tem
sua forma final parecida com a de um triângulo equilátero. Neste tipo de condução, o
condutor neutro é desligado. Além disso, o motor recebe uma tensão menor (220/380V).
Sua principal função é reduzir o valor da sua corrente de pico no momento da partida.

Ela é uma das partidas indiretas mais usadas, já que é mais suave, além de também ter
um baixo custo e reduzir em 33% da corrente nominal utilizada. Carros mais potentes
poderão utilizar ligações trifásicas triangulares, pois o motor precisa ser ligado de
maneira mais suave. Então, acelerado para a sua potência máxima, fornece melhor
conforto ao motorista e menos riscos de acidentes.

7.0 considerações finais


Por fim, qual o melhor momento para utilizar cada uma dessas ligações? Elas contam
com características distintas e benefícios que podem auxiliar diferentes situações e
motores elétricos.

As ligações estrela são utilizadas quando a curva do conjugado do motor acaba sendo
suficientemente elevada. A corrente de partida precisa estar entre 25% a 35% da
corrente de partida triângulo. Além disso, ela também se mostra útil quando é necessário
dar frequentes partidas no motor em um curto espaço de tempo. Isso porque ela é mais
robusta e consegue oferecer mais rapidez e potência, necessárias em motores desse
tipo.

Já as triângulo são utilizadas em motores que necessitam de uma ligação indireta e mais
suave. Além disso, ela só deve ser feita quando o motor conseguir atingir 90% da sua
rotação nominal. Caso o contrário, o motor receberá um pico de força muito alto durante
a sua partida, o que pode gerar problemas.

As ligações trifásicas são mais recomendadas para casas ou empresas que utilizam um
alto nível de energia. Por isso, indústrias que precisam de diversas máquinas potentes
funcionando ao mesmo tempo, ou prédios residenciais, devem ter esse tipo de ligação.

Então, conseguiu entender o que são os tipos de ligação trifásica, a utilidade e os


benefícios de cada um deles? Assim, você poderá escolher melhor o modelo que será
utilizado nas suas instalações, levando em conta as características de utilização.

8 Referenciais

 
10
12
14
15
1) .

18
Fonte: autora

19

Fonte: autora
21
23
.

5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar de uma grande porcentagem das funções terem parte de seus processos automatizada, nos dias de hoje,
menos de 10% das atividades podem ser inteiramente substituídas por tecnologia. Nas indústrias haverá uma
ampla troca da mão de obra humana pela força de trabalho de máquinas automáticas e programas de computador
que possam executar, automaticamente, tarefas repetitivas sem qualquer tipo de adversidade, já que não sofrem
com todas as vulnerabilidades que um ser humano detém como cansaço, riscos de sofrer acidentes e mobilidade,
além do fato de não gerar despesas para a organização a não ser com sua manutenção e funcionamento. Porém,
como se trata de um ramo da ciência relativamente novo e que está em uma fase de desenvolvimento lenta e
gradual, ainda pode demorar para que a inteligência artificial cause algum impacto, realmente, significativo para as
relações dentro da sociedade

6.0 Referencias
25
26
6.0 REFERÊNCIAS

27
28

Você também pode gostar