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Em que lugar do planeta está Park Jimin

Com:
Park Jimin: procurado pela Corporação DNA
James Campbell: amigo de Jimin
Cho Tzuyu: amiga de Jimin
Jeon Jungkook: mercenário independe
Kim Namjoon: amigo de Jungkook
Hyuna: amiga de Jungkook
Min Yoongi: amigo de Jungkook
Jung Hoseok: informante de Jimin
Kim Taehyung: terceiro interessado
Kim SeokJin: homem de confiança do Presidente da Corporação DNA
°°°°°
Sinopse
Os associados da Corporação DNA estão sendo atacados. Park Jimin invade
suas propriedades, nunca sendo pego e sempre levando algo com ele.
Cansando de ter que lidar com associados irados Kim SeokJin contratada Jeon
Jungkook para caçar Park Jimin. SeokJin tem só uma exigência: ele quer Park
Jimin vivo.
Jimin está pronto para jogar um jogo diferente com Jungkook e mais, ele não
está disposto a se deixar ser pego e antes de pegar Jimin, Jungkook precisa
saber em que lugar do planeta ele está.

°°°°°°°
O barulho da festa estava alto, Jungkook caminhou entre os adolescentes, se
misturando, querendo não chamar atenção. Não era legal ser conhecido com o
filho do dementador, isso despertava medo.
Essa era primeira vez que foi convidado para uma festa. O filho de um dos
parceiros de trabalho do pai estava fazendo aniversário de 19 anos e ele era
um dos convidados.
Junto com a música alta havia também álcool rolando a vontade e muitos
hormônios descontrolados.
Numa poltrona num canto, um casal de beijava, apesar da pouca luz, era
possível ver a mão do rapaz debaixo de saia da garota. A cena não te
despertou nada e ele sabia que não se interessar por garotas na sua idade era
sinal que tinha algo de errado com ele.
Encarou o casal mais um pouco. Estava meio perdido em suas reflexões sobre
como era afetado pelo sexo oposto.
Do nada, teve uma sensação estranha.
Olhou em volta, tinha grupinhos conversando, mais alguns casais se beijando e
na parede oposta estava ele. O cara parentava ser talvez um pouco mais velho
que Jungkook e que olhava fixamente para ele.
Jungkook queria disfarçar e olhar para outro lugar, mas lembrou-se de um dos
ensinamentos do seu pai.
'Jamais abaixe o olhar ou olhe para outro lugar quando estiver sendo
encarando por alguém, nunca demonstre fraqueza ou desconforto.’
Por isso, ele continuou olhando firme até o outro desviar o olhar e levar uma
garrafa nos lábio.
Jungkook olhou hipnotizado para outro, ele já não queria mais não olhar, tinha
algo que o forçou analisar o garoto dos pés a cabeça.
Jungkook balançou a cabeça, voltando a realidade e foi atrás de algo para
beber.
Estava passando pela pista de dança improvisada, quando ele deu de cara
uma menina que conhecia do colégio e no minuto seguinte ele estava sendo
arrastado para o meio dos corpos que se mexiam no ritmo da música.
A garota estava ali, grudada nele. Toda vez que ele dava um passo para dar
espaço entre eles a menina chegava junto. Era estranho, ele sabia que deveria
estar no céu por uma garota bonita estar interessada nele, mais isso não
acontecia.
Já estava para sair correndo para longe da garota quando viu o carinha que o
havia encarado anteriormente vindo na direção deles.
Ele pegou na mão de Jungkook, fez um gesto de desculpa para a garota e
arrastou Jungkook com ele.
Jungkook quis protestar, mas tinha algo que fazia com que ele seguisse o outro
sem relutância. O outro parecia conhecer bem o local, eles acabaram num
corredor meio escuro, onde o único barulho era o da música. Jungkook
encostou na parede e fechou os olhos, respirou fundo e sentiu o perfume
masculino.
Ao abrir os olhos viu que o garoto estava ali, quase ensina dele.
“Oh!” foi tudo que ele disse, antes de sentir os lábios do menino nos seus. Por
um instante Jungkook esqueceu o que era respirar, tudo que existia estar
aquela boca na dele. Uma sensação tão nova, tão certa e ao mesmo tempo
inexplicável.
Quando o outro ameaçou se afastar, Jungkook passou o braço no ombro do
outro e o manteve no lugar. A pequena diferença na altura garantiu um ajuste
perfeito e Jungkook sentiu que flutuava diante de novos sentimentos
avassaladores.
Ele já havia beijado meninas, era prática impossível chegar aos 17 anos sem
beijar ninguém, mas beijar alguém do mesmo sexo que ele estava sendo
surreal. Ele se ouviu gemer, suas mão tinham vontade própria e passeavam
pelo corpo alheio.
Maldito fosse, Jungkook tinha um ereção, não que na sua idade isso fosse
anormal, longe disso, mas ele tinha também um ereção pressionando contra
ele, ele e isso era novo e extremamente eróticos.
Jungkook nunca soube explicar quanto tempo ele ficou naquele corredor aos
amassos com um desconhecido, desconhecido que ele não pegou o nome e
jamais se atreveu perguntar para ninguém sobre. Esse era seu segredo
sagrado, claro que ele frequentou outras festa, mas nunca mais vou carinha.
°°°°
Jeon Jungkook caminhou até os elevadores. A subida até a cobertura do
luxuoso condomínio foi feita em silêncio. Ao seu lado dois homens armados o
vigiava de perto. O que era desnecessário, Jeon era o convidado ali. Eles o
havia chamado.
O pai de Jungkook foi o executor da máfia, conhecido como dementador, com
sua morte há alguns anos Jungkook assumiu o lugar do pai, mas ao contrário
do pai, o jovem Jeon era um independente e o mais importante, ele não era um
assassino, ele encontrava pessoas ou coisas sumidas e o melhor, não devia
satisfação a ninguém, escolhia os próprios trabalhos.
Na cobertura, Jungkook foi recebido por Kim SeokJin. Austero e de poucos
palavras, Kim SeokJin não forneceu muitos detalhes enquanto dispensava os
seguranças e encaminhou Jungkook até o escritório.
Sem demonstrar pressa SeokJin pediu que Jungkook se sentasse. Deu a volta
e ocupou a cadeira atrás da mesa polida de mogno e virou a tela do Mac.
A imagem mostrava uma foto de um típico garoto coreano. O cabelo escuro
caindo na testa, um sorriso desprovido e malícia e um olhar até mesmo
inocente.
Jungkook continuou com o rosto impassível, enquanto analisava a imagem,
não podia ser possível, ele estava estarrecido. A voz de SeokJin fez Jungkook
tirar os olhos da foto.
“Esse é Park Jimin, sua missão.” Falou SeokJin. “O cartão de memória que te
entregarei tem todas as informações que temos sobre onde ele esteve nos
últimos quatro anos. ”
“Certo. E qual é meu trabalho?” Jungkook se forçou perguntar.
“Seu trabalho Jeon e me trazer Park Jimin vivo, não precisa ser
necessariamente inteiro, mas preciso dele vivo.”
Jungkook olhou mais uma vez para o rosto na tela, ele queria dizer que não
matava pessoas, mas não disse nada, era bom a pessoas achar que ele era
capaz de tudo.
Não era sua função questionar os motivos que seus empregadores tinham ao
solicitar seu trabalho, mas olhando para aquela foto, Jungkook se controlou
para não deixar aquela noite, as lembranças vir a tona e se pegou imaginando
o que o jovem rapaz havia feito para despertar o interesse de alguém como
Kim SeokJin.
Alheio as questionamento de Jungkook o outro continuou.
“Essa foto tem sete anos. É a foto mais recente que temos dele. Por três anos
Park Jimin desapareceu completamente da face da terra, não há nada sobre
ele em lugar algum, então ele reapareceu em San Petersburgo há quatro anos
atrás. Ele entrou na casa de um membro da máfia russa, roubo algo, que não é
relevante, e saiu. Ninguém viu nada. Ele entrou e sai como um maldito
fantasma.”
“O que mais?” Jungkook questionou.
“O arquivo que estou te entregando tem os detalhes das aparições dele.
Depois da Rússia, ele apareceu no México, na Turquia, no Brasil, na China e
mais recente na Itália. Em todas as situações, ele invadiu o lugar que pertence
a um de nossos associados e pegou algo. Sempre da mesmo forma: entra e
sai, sem ser ao menos notado e sem que nenhuma câmera segurança capturar
seu rosto, nem mesmo um reflexo num espelho ou vidraça.”
Jungkook apontou para a imagem.
“E como o senhor tem certeza que é ele a pessoa por trás desses
acontecimentos.”
“É ele.” SeokJin afirmou categórico. “As datas e tudo relacionado as invasões
de Park Jimin estão no arquivo. Meu empregador precisa que você traga ele
para nós. Pagaremos seu preço.”
Jungkook pegou o cartão de memória.
“Ele estará na sua frente o mais rápido possível.”
Com essa afirmação, Jungkook levantou, SeokJin o encaminhou até a saída e
depois de uma despida rápida e impessoal Jungkook estava de volta às ruas
da iluminada Seoul.
°°°°°
Em Seoul, Jungkook tinha residência fixa, mesmo ficando raramente na cidade.
O apartamento localizado num bairro calmo de classe média não levantava
suspeitas. Para qualquer um dos vizinhos, o local pertencia a um jovem
representante comercial.
No apartamento, Hyuna estava jogada numa poltrona e folheava um exemplar
da Vogue. Namjoon estava no computador. Assim viu Jungkook levando os
olhos da tela.
“Então, como Jin estava? Ele procurou por mim?”
Jungkook revirou os olhos. Não acreditando nas perguntas do amigo.
“É sério que esse é seu interesse?”
Yoongi que saiu de uma porta lateral rindo.
“Namjoon sofre de um caso sério de masoquismo.”
Todos riram da observação de Yoongi, porém não deixava de ser verdade. Kim
Namjoon era fascinado por SeokJin, mesmo que ele nunca tenha dando
'esperanças' que alimentasse os interesses de Namjoon.
Yoongi continuou falando diretamente com Namjoon.
“Já vi caixas eletrônicos menos indiferente que que SeokJin. O inverno é mais
caloroso que ele. Fico imaginando o que você viu nele.”
“Eu fico imaginando o que vocês têm que não enxergam quão maravilhoso Jin
é.” Namjoon resmungou.
“Chega pessoal.” Jungkook chamou todos. “Temos um trabalho.”
Era isso, ele iria fingir que aquela noite nunca existiu, que ele linha havia visto
Park Jimin. Era ótimo finalmente dar um nome ao rosto do cara que fez
Jungkook se conhecer melhor.
Com todos em silêncio e prestando atenção, Jungkook entregou o cartão de
memória para Namjoon e foi direto ao ponto, ele iria agir como o esperado, ele
jamais conheceu Park Jimin.
O problema não era sua sexualidade, isso não era segredo desde que seu pai
morreu. Aqueles instantes, mesmo anos depois, ainda eram sagrados.
“SeokJin nos contratou para encontrar Park Jimin. No cartão de memória tem
as informações que ele nos forneceu e uma foto. Essa foto é a imagem mais
recente que se tem de Park. Ela tem sete anos.” Jungkook se ouviu pronunciar
de forma quase robótica.
“Como alguém consegue se esconder de uma câmera nos dias atuais?” Hyuna
indagou.
“O senhor Park não só se escondeu, como também tem entrado nas
propriedades dos associados da Corporação e furtando essas propriedades.
Nosso trabalho é encontrar, capturar e entregar Park Jimin para SeokJin.”
“O que ele tem levado.” Hyuna voltou a se manifestar.
“Não foi mencionado. Calculei que não é para a gente ficar sabendo.”
“Vou analisar todas as informações que temos para tomar as próximas
providências.” Namjoon afirmou.
Dessa forma, todos começar a trabalhar no material fornecido por SeokJin.
°°°°
Dias depois todos estavam mentalmente exaustos e num beco sem saída.
Jungkook continuou em silêncio sobre seu breve encontro com o 'procurado'.
Não havia nada que explicasse os atos de Park e com as poucas informações
que tinham era ainda mais difícil.
“O que sabemos sobre Park Jimin?” Hyuna indagou.
“Vimos pelas poucas imagem das câmeras de segurança que ele é ágil,
esperto o suficiente para nenhuma câmera pegar seu rosto e que não tem
nenhum conta em rede social com sua foto. Eu analisei cada perfil com seu
nome, não eram ele. Não há nada que prove que exista Park Jimin.” Explicou
Namjoon.
“Vamos conhecer Park Jimin antes dele sumir. Temos que saber quem é o
homem que estamos procurando.” Concluiu Jungkook.
Assim deu início a mais dias de pesquisas. Olharam tudo, histórico médico,
histórico escolar, antigos amigos e familiares. Tudo que conseguiram de novo
foi: a mãe se Jimin havia morrido 5 anos antes dele sumir. Yoongi foi
pessoalmente falar com o pai de Jimin e não conseguiu nada do homem. Em
resumo, Jimin era um garoto normal, sem nada que pudesse prever que do
nada ele sumiria e que atualmente estava invadindo e roubando os associados
da Corporação. Novamente estavam perdidos e sem saber como encontrar o
alvo.
Na sala havia um mapa mundi que ocupava quase toda parede. Os lugares
onde Park Jimin esteve estava marcado.
Yoongi olhavam para o mapa tentando achar encontrar algo que haviam
deixado passar.
Alguém tocou a campainha. Hyuna correu até a tela que mostrava a imagem
das câmeras de segurança e começou a sorrir.
“É agora que Nam tem uma parada cardíaca. SeokJin está na nossa porta.”
A convite de Yoongi, SeokJin entrou na casa.
Hyuna entendia porque Namjoon era meio apaixonado pelo o homem. SeokJin
transmitia uma força, uma áurea poderosa e era absolutamente belo.
SeokJin entregou uma única folha para Jungkook.
“Este são os possíveis lugares onde Park deve aparecer nos próximos meses.
Faça seu trabalho e me traga ele.”
Da mesma forma que SeokJin entrou, ele saiu.
“Vamos pessoal, vamos pegar Park Jimin.” Sentenciou Jungkook em seguida.
°°°°
Tzuyu olhava os posts do fórum em busca de informações, era assim que eles
se comunicavam com o único amigo que eles tinham em Seoul.
Entre tantos posts lá estava, Esperanza.
O posto era simples, um trecho de uma música e no final havia um email.
Era assim que se comunicavam. Esperanza postava uma música com um
email no final, a quarta palavra da música junto com a data da postagem era a
senha do e-mail.
Quando Tzuyu leu o rascunho salvo no email, ela gelou.
“Jimin, James! Corram aqui. Estamos ferrados!
Assim que os dois homem estava do lado de Tzuyu, ela mostrou o email.
“O filho do dementador.” Falaram juntos.
No email, Jung Hoseok informava que finalmente Jin havia se cansado dos
atos de Jimin e por esse motivo tinha contratado os serviços de Jeon
Jungkook.
Jimin viu Jungkook uma única vez. Eles eram adolescente, agora, ele conhecia
o pai, o velho Jeon e todos tinha um certo pavor do mercenário. O homem era
bom no que fazia, frio e implacável. Se o filho tivesse herdado qualquer uma
das características do pai, eles estavam com problemas. Grandes problemas.
James acendeu um cigarro. Mesmo Tzuyu olhando com a cara fechada para a
fumaça que era despejada no ambiente fechado do apartamento improvisado.
“Primeiro, ele tem que nos encontrar.” Falou o britânico. “E depois ele tem que
nos pegar. Não acho que temos motivos para nos preocupar.”
“Jamie tem razão, a Corporação não tem a mínima noção de onde estamos e o
filho do dementador também não. Não há motivo para pânico.”
Mesmo Jimin afirmando que era praticamente impossível que fossem
encontrados Tzuyu aumentos a segurança, as câmeras escondidas que foram
colocadas nas ruas próximas ao apartamento.
Tzuyu era a garota do computador, inteligente e bonita demais para o próprio
bem. Essa era o opinião do padrasto machista e violento. O que o homem não
esperava, aconteceu, depois de uma briga, na qual o homem havia se exaltado
e acertado um bofetão no rosto da menina de 16 anos e depois arrastou a
menina e a jogou no quarto, ameaçando ensinar uma lição a ela mais tarde.
Aquela foi a última vez que Tzuyu viu o padrasto e a mãe. Mesmo que a mulher
nunca havia levantado um dedo para defender a filha, Tzuyu sentia falta da
mãe, porém ela jamais voltaria. Naquela noite a menina escapou pela janela,
sem olhar para trás. Sua família tinha se tornado James e Jimin.
Os dias passavam lentamente, quem olhava para os jovens que dividiam um
apartamento próximo a universidade não suspeitava de nada, era só jovens
normais. Jimin levantava todos os dias antes do sol sair, dava uma corrida e
parava na academia perto de casa, ficando um pouco mais de uma hora no
local. Ele tinha que ser rápido e ágil.
James passava os dias nos bares locais. Entre um copo de alguma bebida
alcoólica e um cigarro James conhecia todo os arredores como a palma da
mão e fazia um mapa preciso com cada possibilidade de fuga.
Tzuyu monitorava tudo de dentro do apartamento. Nada acontecia sem ela
saber, constantemente olhando os principais noticiários do mundo, sempre
pronta para partir, juntos eles eram uma unidade perfeita.
Tzuyu estava perdida analisando as plantas da propriedade Leonel Castanho.
A propriedade do rico português era uma obra de arte da arquitetura. O sistema
de câmeras de segurança era ruim, porém era compensado com homens
armados em vários pontos estratégicos.
Tzuyu ouviu o celular. Era uma mensagem simples no grupo do telegram.
Jamie: Jeon Jungkook está aqui, ele está no mesmo lugar que estou!
Jiminnie: Como isso e possível?
Jamie: Você quer que eu vá até ele e pergunte Jimin?
Jiminnie: Engraçado.
Tzuyu: Sem desespero. Ele pode estar de férias e isso ser uma triste
coincidência ou ele pode estar fazendo um reconhecimento do local. Jin
certamente está indicando onde podemos aparecer. Venham todos para casa!
No mês seguinte James fez o que sempre fez, não mudou nada na sua
programação e consequentemente viu Jungkook mais de uma vez e mais, viu
que o dementador não trabalhava sozinho.
Tzuyu saiu de casa para fazer o que fosse necessário para que conseguissem
fazer o plano funcionar e Jimin ficou no apartamento. Alguns equipamentos
foram instalados na sala e Jimin passou a ficar somente dentro do
apartamento.
20 dias antes da invasão eles se mudaram, limpará o apartamento e
entregaram a chave para o síndico. Tudo impecável.
No dia marcado para a invasão choveu a manhã toda e no meio da tarde caía
um chuvisco fino e constante.
Leonel Castanho estava cuidado de seus ‘negócios’ na cidade portuária, por
isso tinha dois seguranças a menos no lugar, ainda assim o lugar estava
protegido.
Jimin vestia um jeans escuro e colocou a camiseta e a jaqueta que os
seguranças usavam. Colocou o necessário nos bolsos e como o planejado
entrou na mansão, indo direto para o escritório de Leonel.
°°°°
Jungkook cochilava. Uma chuvinha fina caía sobre a cidade, eles estavam a
mais de um mês em Portugal. Nada havia acontecido e Jimin não tinha dado as
caras no Canadá, onde era o outro local que Jimin poderia aparecer.
“Corram! Tem algo de errado na mansão.” Namjoon gritou desesperado.
Hyuna, Yoongi, Namjoon e Jungkook estavam instalados a poucos metros da
propriedade de Leonel Castanho.
Namjoon acessava cada câmera que conseguia tentando ver o que estava
acontecendo. Os outros saíram correndo em direção a casa, colocando os
ponto de comunicação nos ouvidos para assim receber as instruções de
Namjoon.
“Ele entrou na rua da casa vermelha a direita de vocês.”
Começou a perseguição, quando chegaram no local indicado por Namjoon
tiveram que se separar para cobrir um espaço maior, já que não viam ninguém
e não sabiam que direção tomar.
Os homens de Leonel Castanho corriam para todos os lados.
As ruas estreitas da cidade estavam vazias por causa da chuva.
“Vi ele.” Yoongi avisou.
Namjoon redirecionou Hyuna e Jungkook para onde estava Yoongi.
Nos trinta minutos seguintes foi uma verdadeira perseguição de gato e rato.
Jimin era uma mancha negra que aparecia no campo de visão alguns
momentos e sumia.
Namjoon tentava encurralar o invasor fazendo com que Jungkook, Hyuna e
Yoongi encaminhasse Jimin para um canto que ele não conseguisse escapar,
pois se os homens de Leonel o pegassem primeiro seria praticamente
impossível entregar Park Jimin vivo para SeokJin.
Yoongi já estava irritado quando avistou Jimin pela a quarta vez e sem pensar
duas vezes sacou a arma e atirou. Jimin escondeu atrás de um poste e gritou.
“Idiota, você está atirando. Perdeu o juízo. Achei que jin me quisesse vivo.”
“Vivo não quer dizer inteiro.” Afirmou Jungkook aos gritos ao lado de Yoongi.
Jimin deu uma risada alta saiu correndo em direção a uma ruela lateral.
Namjoon mandou cada um para um lado era o que ele estava esperando
concluiu olhando o mapa. Eles tinham Park Jimin.
Jungkook pegou a rua a esquerda e deu de cara com Jimin.
“Não tem para onde você correr mais, se você para aquela direção você vai dar
de cara com a Hyuna e ela está armada, se você ir em frente você vai ter que
lidar com Yoongi e ele já perdeu a paciência. Então, e melhor você parar e vir
comigo.”
Eles estavam a alguns metros de distância, Jimin tirou o boné preto da cabeça
e balançou os fios loiros.
“É realmente um prazer estar cara a cara com o grande dementador, mas não
se sinta tão vitorioso.”
Antes que Jungkook pensasse numa resposta um moto surgiu e parou entre
eles, Jimin montou na moto e jogo o boné para Jungkook, Yoongi chegou na
hora que a moto arrancava em alta velocidade, mas quando foi atirar Jimin
jogou algo na sua direção. Se acreditar no que via, Yoongi se jogou atrás de
uma mureta gritando.
“Granada.”
Hyuna assistia a cena de longe estarrecida. Quem é o louco que carrega uma
granada? Park Jimin, era a resposta.
Namjoon tentou acessar alguma câmera, porém não havia nenhuma no local e
Park Jimin havia espado.
°°°°
Na semana seguinte eles tinha vivido para pegar Park, mas a realidade era
desmotivadora, não havia uma pista do invasor. Parecia que ele tinha sido
abduzido.
Jungkook tinha feito um desenho preciso do rosto atual de Park Jimin, essa era
a única novidade que Namjoon tinha quando SeokJin ligou. Depois da ligação
Namjoon desejou nunca mais atender uma ligação do outro.
SeokJin estava furioso, o homem controlado deu lugar um homem autoritário
que exigia respostas, reclamava da ineficiência e blasfemava constantemente e
Namjoon desejou poder sufocar SeokJin com seu pau e assim fazê-lo ficar em
silêncio.
Todos estavam exaustos e depois de duas semanas procurando por Jimin eles
desistiram.
O outro lugar que SeokJin havia mencionado era Canadá e Jungkook estava
decidido pegar Jimin de qualquer forma. Jimin era sua obsessão.
Os planos era simples: voar para o país e esperar que Jimin aparecesse.
Estavam quase saindo do lugar quando alguém bateu na porta.
Quando Yoongi abriu a porta, sob o batente estava Kim Taehyung, o único filho
do presidente da corporação e um dos poucos amigos de Jungkook dentro da
corporação.
Depois dos cumprimentos, Taehyung soltou a a bomba:
“Vocês vão me entregar Park Jimin, assim que vocês colocarem as mãos nele.”
Jungkook riu diante do pedido.
“SeokJin está nos pagando muito bem pelo trabalho e eu não posso não
cumprir um acordo. Ainda mais um acordo com seu pai.”
Taehyung que estava sentado confortável numa poltrona, levantou e caminhou
em direção a Jungkook.
“Jeon, vamos colocar as coisas dessa forma: quando você pegar Jimin, e você
vai pegar ele, você vai me entregar ele e eu vou te pagar o dobro que meu pai
e SeokJin estão pagando. Agora, se você quer arriscar e não fazer o que eu
estou pedindo, se pergunte quantas pessoas você conhece que não fizeram o
que eu pedi. Pense bem antes de me desagradar.”
Um silêncio mortal caiu sobre a sala. Com uma leve saudação de despedida
Taehyung foi embora.
“Isso é assustador, Jin é um santo perto desse homem.” Namjoon murmurou,
mais para si fique para os outros.
“Que merda foi essa?” Hyuna questionou.
“O que faremos?” Completou Yoongi.
Jungkook respirou fundo e soltou o ar lentamente.
“Se nós abandonarmos o trabalho, ninguém vai contratar a gente, se
entregarmos Park Jimin para o Taehyung a corporação vai nos matar e
entregar ele para a corporação o Taehyung nos matará também.” Jungkook
olhou para os amigos. “Vamos pegar Park e descobri como negociar com a
corporação e com Taehyung e sairemos dessa com vida e com possíveis
trabalhos, todos de acordo?”
Assim que todos estavam de acordo, eles saíram do país europeu, o destino:
Canadá. O plano: pegar Park Jimin.
°°°°
Era tarde da noite, a lua estava enorme no céu quando o celular de Jungkook
tocou.
Número desconhecido.
“Alô.”
“Olá Jeon. Como está sendo sua noite? Diga-me, você gosta de brincar de
pega-pega?”
“Park Jimin?
“Só um aviso, não tem como rastrear a ligação, mas você pode tentar.”
Jungkook que estava para chamar Namjoon se jogou na cama. Ele poderia não
rastrear a ligação, porém falaria com Park e tiraria qualquer informação que
pudesse ser útil.
“Ainda não acredito que você tinha uma granada. Que tipo de pessoa anda
com uma granada no bolso?”
Jungkook ouviu um riso baixo na linha.
“O tipo de pessoa que não vai se deixar ser capturada e você não pode me
julgar, seu amiguinho atirou em mim. O louco sacou uma arma no meio da rua.”
“Então, você ainda não me dizer o por quê da ligação?”
“É simples. Só quero conhecer o homem que está me caçando.”
“E para que?”
“Jeon Jungkook, a vida vai ficar bem mais divertida se formos 'amigos'.”
“Eu me lembro de você, da festa que o filho do Kim deu na piscina.”
“Eu beijei o filho do dementador.” Jimin disse entre risos. “Nunca imaginei que
ele aceitaria que o filho ficassem com homens, no final ele não era tão ruim
assim.” Finalizou Jimin.
“Ele nunca soube e isso não vem ao caso.”
“O que vem ao caso Jeon Jungkook?”
“Você para o que está fazendo.”
“Isso não vai acontecer.”
°°°°°
'Se formos amigos.’ Jungkook repetia a frase constante no seu cérebro nas
últimas semana. Jimin fez das ligações noturnas uma hábito e Jungkook
começou a esperar pelas ligações. Situação que era ridícula e inaceitável. Seu
trabalho era capturar Park, não sentir alguma simpatia por ele.
A situação era uma merda, se ele não pegasse Jimin logo sua reputação
estaria na lama e nada a limparia novamente.
Na sala a tv estava num telejornal qualquer, quando a apresentadora falou o
nome Leonel Castanho, Jungkook sentiu que sua situação acabava de se
complicar ainda mais.
...filho mais novo do vice presidente e o empresário de transporte marítimo
estão diretamente ligado ao tráfico de mulheres. Arquivos enviados
diretamente para a redação do nosso jornal traz planilha, gráficos e
documentos de como funcionava toda operação e de onde essas mulheres
vinham e para onde elas eram mandadas como vamos mostrar a seguir...
Nós próximos minutos a apresentadora do telejornal mostrou uma pilha de
informações que não deixava dúvida alguma sobre a culpa dos envolvidos.
A voz de Hyuna cortou o silêncio que se seguirá com intervalo do telejornal.
“Vamos olhar mais uma vez o que temos sobre Park, vamos ver cada
escândalo que aconteceu nos países depois que ele apareceu.”
°°°°
Depois do que pareceu uma eternidade analisando vários sites de notícias e
jornais online, Jungkook não sabia dizer que horas eram ou que dia, sua única
certeza era:
“Park não está só roubando a corporação, ele estava distribuindo os
associados e com isso a corporação.”
Passado algum tempo depois de cada invenção, algum grande noticiários
recebia arquivos que denunciava crimes onde os envolvidos eram notórios.
Jimin estava mostrando ao mundo pessoas famosas que eram verdadeiros
monstros.
Havia estrelas de cinema, cantores, políticos e outros famosos envolvidos com
tráfico de drogas, armas e o pior, com tráfico humano.
Estavam todos na sala.
“Sei que não somos os melhores seres humanos do planeta. Somos só
rastreadores. Esse povo está corrompendo toda a sociedade e Park está
lutando contra.” Namjoon concluiu.
“O maluco que anda com uma granada está bancando um maldito super herói.
Eles vão matar ele.” Yoongi disse olhando diretamente para Jungkook.
Jungkook passou as mãos pelo rosto, ele precisava respirar.
Chegando no quarto, se jogou na cama e pegou o celular, tinha duas
chamadas não atendidas.
'Jimin.’
Jungkook pulou da cama e foi em direção ao banheiro, uma hora depois ele
estava pronto. As últimas semanas tinham sido horríveis, só por uma noite ele
iria esquecer tudo e aproveitar um pouco.
Saindo, viu Hyuna analisando alguma coisa no computador.
“Deixa isso de lado, eu estou saindo para espairecer e sugiro que você faça
isso também.”
Na rua, Jungkook caminhou sem destino, parou num bar, comprou uma cerveja
e tomou encostado no balcão. Algumas mulheres olharam para ele
descaradamente, mas nenhuma foi corajosa o suficiente para vir falar com ele,
o que foi bom, ele não estava com cabeça para lidar com os avanços
femininos.
Enquanto bebia sua cerveja, Jungkook vez uma pesquisa rápida. Minutos
depois ele estava seguindo o trajeto que o celular tinha indicado.
O lugar estava lotado, Jungkook ficou quase 30 minutos na fila para conseguir
entrar na casa noturna, lá dentro a música era animada e alta, na pista de
dança os corpos dançavam, se esfregavam uns aos outros de forma quase
pornográfica. O melhor era os frequentadores do local, havia mulheres se
beijando, homens se agarrando e até mais de duas pessoas se beijando.
Jungkook foi até o bar e pediu uma bebida, precisava de algo mais forte que
uma cerveja, ele precisava urgentemente esquecer os problemas.
Depois de alguns whiskies, sentiu-se livre para arriscar dançar um pouco,
vários homens já haviam falado com ele e quando um cara negro com um
sorriso incrível o chamou para dançar, ele se viu aceitando e se jogou no meio
do emaranhado de corpos.
O álcool fez seu papel, Jungkook estava leve, a música fluía pelo seu corpo,
era quase um sonho, fechando os olhos Jungkook deixou sei corpo
acompanhar o ritmo. Quando o seu parceiro de dança improvisou pegando no
quadril de Jungkook e moeu pelve contra ele, Jungkook abriu os olhos, mas ele
não viu seu parceiro de dança, ali na sua frente estava Park Jimin.
Jungkook mais uma vez se viu sendo arrastado por Jimin e de alguma forma
inexplicável ele voltou à aquela noite, oito anos atrás.
Jimin tirou Jungkook da casa noturna e o puxou até um beco escuro próximo.
“Você não deveria estar aqui, como você sabia onde me encontrar?” Jungkook
resmungou.
“Eu sei onde você está desde que você colocou os pés nesse país.” Jimin
respondeu chegando mais perto de Jungkook. “Você não atendeu minhas
ligações, fiquei preocupado.”
Jungkook riu.
“Você que tem motivos o suficiente para se preocupar com seus problemas,
você está muito ferrado.”
“Eu me lembro de você, da festa do Tae, uns oito anos atrás.”
“Diante de toda essa situação, você se lembra disso.”
“Claro, quando eu vi você chegar na festa e um dos amigos dos Tae disse que
era você eu não acreditei. Você era fofo demais para ser filho do dementador.”
Jungkook não acreditou nós próprios ouvidos, ele nunca se achou fofo, seu pai
nunca aceitaria que ele parecesse fofo.
“Mesmo deixo de tanto preto.” Jimin correu o indicado pelo braço de Jungkook
e continuou. “e das tatuagens, você ainda é fofo.”
“Você é louco e eu mais ainda. Eu deveria estar imobilizando você e
entregando você para o SeokJin.”
“Você quer fazer isso.” Jimin disse e encontrou os lábios na lateral do pescoço
de Jungkook. Jungkook soltou um som esquisito, um meio gemido com
exasperação.
“Eu nunca esqueci nosso encontro na festa do Tae.” Jimin sussurrou rente a
orelha de Jungkook.”
“Puta merda.” Jungkook soltou antes de bater a boca na boca de Jimin.
Foi como estar em casa. Jungkook não mentiria para si mesmo, ele havia
sonhado com os beijos do desconhecido, ele havia se masturbado com as
lembranças, mas agora as lembranças não era nada comparado a realidade.
Jimin respondia aos seus beijos com abandono, seu corpo se moldando
completamente ao de Jungkook e quando as coisas pareciam que não podiam
melhorar, Jimin correu a mão pelo corpo do ouro e pegou no pênis excitado de
Jungkook.
Jungkook soltou os lábios de jimin.
“Pare.”
“Por que? Você não gosta? Me parece que você gosta.”
“Claro que gosto, mas esse não é lugar para isso. Isso, a gente fazendo isso
juntos é uma loucura.”
“Eu sou apaixonado por loucuras.” Jimin falou e passou a língua nos lábios do
outro. “Eu nunca achei que nos veríamos novamente, saber que você estava
me caçando foi revigorante e estar aqui, na sua frente é quase um sonho.”
“Você quer me matar?”
“Nunca Jeon, eu quero você bem vivo.”
E lá estava eles, se beijando novamente.
De repente, Jimin se saiu dos braços de Jungkook e alcançou o celular que
vibrava.
“Tenho que ir.”
E sem mais nenhuma palavra Jimin saiu correndo, deixando para trás um
Jungkook meio abobalhado e completamente excitado.
°°°°
A volta para o apartamento foi lenta e pensativa, o apartamento estava escuro
e silencioso. Jungkook tomou banho lentamente e jogou na cama só de roupa
de baixo e em instantes estava dormindo. Os últimos dias tinham sido
estressantes e cansativos.
Jungkook acordou assustado. Alcançou o celular. Era 4:50 da manhã, ele tinha
dormindo máximo 0:30 minutos, quando ele desligou a tela do aparelho ele
sentiu que havia algo errado no quarto, tinha mais alguém ali, em algum lugar.
Antes de Jungkook alcançar a arma debaixo do travesseiro, ele sentiu o
colchão se mexer quando alguém se sentou ao seu lado na cama.
“Esse é o lugar certo?”
“Park Jimin?” Jungkook quase gritou.
“Jimin, na verdade, você pode me chamar de qualquer coisa.”
“Como você chegou aqui?”
“Isso não importa, só me beija.”
Jimin não precisou falar mais nada, Jungkook agarrou ele e o puxou para
cama.
Entre beijos e apalpadas, Jimin foi perdendo roupas até ficar completamente nu
e sentado em cima de Jungkook. Numa manobra rápida, Jungkook jogou jimin
no colchão e encaixou no meio das pernas de Jimin. Começou beijando o
pescoço do outro e desceu beijando e dando leves mordidas no corpo alheio e
quando chegou no pênis de Jimin, Jungkook deu uma leve chupada na glande,
fazendo Jimin ofegar e se contorcer.
Aos poucos Jungkook foi abocanhando mais ao mesmo tempo que passou os
dedo pelo períneo até o ânus.
Jungkook soltou o pênis e lambeu das base ao glande e continuou sondando o
ânus de Jimin.
“Sempre me perguntei como seria ter você assim, nu e disponível.” Jungkook
voltou a lamber Jimin. “A realidade e melhor que qualquer sonho, você é
delicioso.”
“Já que imaginou tanto, aproveita que estou aqui e vamos nos divertir e depois
a gente pensa nos nossos problemas.”
“De acordo.”
Jungkook soltou Jimin, tirou a cueca, jogando no chão e voltou para Jimin
beijando lhe a boca com fervor.
Jimin mergulhos as mãos nos cabelos de Jungkook e quando o beijo acabou
Jimin soltou:
“Não se preocupe, eu me preparei para você. Só me come, por favor.”
Jimin soltou os cabelos de Jungkook e alinhou os pênis e os apertou. Jungkook
e Jimin gemeram juntos.
“Como disse: estamos prontos.”
Jimin sentou na cama e alcançou a calça e pegou um preservativo, Jungkook
aproveitou e ligou a luminária. Um luz baixa e amarela tomou conta do quarto.
“Eu coloco.”
Com rapidez, Jimin abriu o pequeno pacote e deslizou no pênis de Jungkook.
“Estou pronto, e o preservativo é lubrificado então, não vamos enrolar mais.”
Jimin soltou olhando para Jungkook.
No instante seguinte Jimin estava outra vez sendo jogado na cama.
Jungkook alinhou o pênis em Jimin e o penetrou lentamente, sem nunca
desviar os olhos dos olhos de Jimin. Quando o pênis de Jungkook estava todo
dentro de Jimin, ele ficou parado e começou uma masturbação lenta.
“Se mexe, pare de me torturar.” Jimin soltou numa voz meio aguda e
desesperada.”
Jungkook começou com estocadas lentas e profundas, acompanhadas de
beijos e mordidas.
“Eu morreria feliz com meu pau nessa sua bunda apertada e deliciosa.”
Jimin enfiou as unhas nos ombros de Jungkook.
“Não se atreva morrer agora, eu quero repetir isso muitas vezes.”
“Eu sou absolutamente a favor disso.”
Jungkook aumentou a velocidade das estocadas e mudou a ângulo, acertando
com precisão a próstata de Jimin. Jimin gemia, suspirava e implorava por mais,
sendo prontamente atendimento.
Jimin enlaçou as pernas na cintura de Jungkook, tirando a mão do outro do seu
pênis.
“Eu posso gozar só com você me fodendo, então, me beija enquanto me fode,
amo seus beijos.
Nos minutos seguintes tudo virou uma bagunça, uma emaranhado de pernas e
braços e quando finalmente gozaram Jimin estava sentando no pênis de
Jungkook gemendo com cabeça jogada pra trás e Jungkook tinha as mãos nas
laterais da bunda de Jimin, mantendo Jimin todo arreganhado.
Quando Jimin se desfez, caindo sobre Jungkook, eles riram.
“Me fala que daqui meia hora você está pronto para mais.” Jimin falou entre
risos.
“Me dê 20 minutos.” Jungkook finalizou.
°°°°
Jungkook acordou com Jimin agarrado a ele. Jimin acordou devagarinho,
passou a mão pelo rosto.
“Que horas são?” perguntou sonolento.
Jungkook alcançou o celular.
“São 10:10.”
Jimin levantou apressado, fez uma leve careta e começou se vestir de forma
apressada.
“Tenho que correr, saí e deixei o celular para trás, a essa hora o pessoal vai
estar preocupado.” Jungkook correu para o banheiro e fez uma rápida higiene
matutina liberando o banheiro para Jimin.
“Deixei escova de dentes nova para você.” Jungkook informou quando Jimin
corria para o banheiro.
Assim que Jimin estava pronto, Jungkook já havia colocado uma calça. Quando
Jimin ameaçou sair. Jungkook o segurou.
“A vai se ver né?”
“Claro.”
“Espera.”
Jungkook abriu a porta e prestou atenção. Não havia sinal de vida.
“Pode sair.”
Jimin virou e foi andando de ré, enquanto Jungkook segurava sua mãe Jimin
ria e dava selinhos no rosto do outro.
“Então esse é o responsável pelos gemidos da madrugada.”
Hyuna falou alto, saindo de detrás da cortina. “É Park Jimin!” Gritou.
Jungkook e Jimin ficaram paralisados enquanto Namjoon e Yoongi chagava na
sala correndo.
O pandemônio de instaurou.
Namjoon não estava entendendo nada, Yoongi estava uma fera ainda por
causa da granada e Hyuna exigia explicações.
Jungkook tentava explicar a situação sem magoar os amigos por ter mantido o
pequeno segredo. Jimin estava ali sem falar nada, só concordando quando
alguém bateu com força na porta.
“A gritaria de vocês fez com que os vizinhos viessem aqui. Vou acalma-los e
quero uma explicação melhor que essa Jeon Jungkook.” Namjoon disse sério.
Ao abrir a porta, sem antes olhar a imagem da câmera na porta, Namjoon
quase desmaiou e Taehyung invadiu o apartamento.
Jungkook já estava se preparando para brigar.
“Ji.” Foi tudo que Tae soltou antes de correr até Jimin a abraçá-lo.
“Seu idiota sem noção, você quer morrer? Você quase me matou de
preocupação. Sabe quantas vezes achei que estava morto? Eu te odeio tanto.”
Jimin, ainda abraçado com Taehyung.
“Mentira, você me ama. Você me amará para sempre.”
“Não se atreva a rir, eu tive úlceras estomacais de tanto nervosismo que passei
por sua culpa. Você é um péssimo irmão.”
“Taetae, meio irmão.”
“Não importa se é meio irmão, você ainda meu único irmão.”
“Que a gente sabe né? Porque seu pai pode ter uma penca de filhos perdidos
no mundo.”
“Isso não é nada, ele quer arrancar sua pele, você está destruindo a
credibilidade dele.”
“Eu vou acabar com ele, minha mãe nunca foi feliz por culpa dele e ela morreu
também por culpa dele.”
“Ele pode negar o quanto quiser, só vou para quando a corporação estiver
acabada.”
“Jimin, eles vão te matar.”
“Deixa eu ver se entendi? O louco da granada é seu irmão?” Yoongi apontou o
dedo para Taehyung. “e filho do louco do velho Kim.”
“Isso.” Taehyung afirmou.
“E eu estou pagando o dobro para você fingirem que nunca viu meu irmão, mas
eu tenho uma pergunta: O que ele Jimin faz aqui?”
A confusão se instaurou novamente.
Depois de horas Jungkook consegui se explicar, se justificar.
°°°°
Os dias seguintes foram bizarros no mínimo.
Aos poucos as esquipes se juntaram, da sede da corporação, Jung Hoseok
mantinha todos informados sobre as decisões da cúpula.
Jimin, que sempre achou que Taehyung o odiava, estava finalmente
construindo uma relação com o irmão e explicou.
Quando a mãe de Jimin ficou grávida de um homem casado, ela contou
desesperada para o melhor amigo sua situação, o homem se dispôs a se casar
com ela e assumiu a criança.
O casamento não foi totalmente altruísta. Ele era gay filho de pais
conservadores, então o casamento era um meio de ser livre, já que após a
cerimônia o pai presenteou o jovem casal com algumas propriedades.
A mãe de Jimin não precisou se explicar e seu melhor amigo pode viver a vida
mais leve, mas nunca se assumiu para a família.
Jimin, assim que soube a verdade a verdade foi atrás do pai. Foi sua maior
decepção e quando sua mãe morreu vítima de um acidente Jimin tinha certeza
que o pai tinha algo a ver com a tragédia e como vingança jurou que iria
mostrar para mundo quem eram os associação do pai.
Atualmente, a equipe era maior e mais precisa e juntos nada os pararia.

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