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1) O apogeu do absolutismo ocorreu em meados do século XVII, sendo a França o país onde melhor
se manifestou esse tipo de governo, que priorizava:
2) A crise do sistema feudal (feudalismo) levou ao fim um dos maiores períodos da história, a Idade
Média, dando início a um novo período denominado como ___________________________, neste
novo período observamos o desenvolvimento do ________________________ e também do
_________________________________.
Pode-se dizer que as práticas da Igreja que podem ser apontadas como causas que levaram a
necessidade de uma reforma religiosa foram:
a) I e II
b) III e IV
c) I, II e III
d) Todas as alternativas
4) A partir da reabertura do Mediterrâneo ao longo das Cruzadas, a Europa assistiu a uma intensa
transformação das relações sociais e do modo de vida, pois as cidades:
a) Voltaram a crescer e se tornaram o centro das atividades comerciais
b) Diminuíram com a migração de pessoas para o campo
c) Permaneceram com baixa economia
d) Começaram a se industrializar
7) “É preciso ensinar aos cristãos que aquele que dá aos pobres, ou empresta a quem está
necessitado, faz melhor do que se comprasse indulgências.” (Martinho Lutero)
As Indulgências eram:
a) documentos de compra e venda de cargos e títulos eclesiásticos a qualquer pessoa que os
desejasse.
b) cartas que permitiam a negociação de relíquias sagradas, usadas por Cristo, Maria ou Santos.
c) proibições de receber o dízimo oferecido pelos fiéis e incentivo à prática da usura pelo alto clero.
d) absolvições dos pecados de vivos e mortos, concedidas através de cartas vendidas pela Igreja aos
fiéis.
8) João Calvino defendia que alguns homens já nascem salvos pela vontade de Deus e que o indício
dessa salvação, seria o acúmulo de riquezas através das virtudes e do trabalho. Tal princípio, ia de
encontro aos interesses da burguesia.
O texto acima refere-se:
a) À livre interpretação da Bíblia.
b) À predestinação.
c) Às indulgências.
d) À simonia.
9) Leia o trecho e responda ao que se pede. […] Além de afirmarem que a moeda é uma mercadoria,
os autores mercantilistas identificam no metal precioso ao mesmo tempo um meio de se obter [e
acumular] a riqueza e um signo dessa mesma riqueza.
FALCON, Francisco. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1996. p. 55.
10) “Da armada dependem as colônias, das colônias depende o comércio, do comércio, a capacidade
de um Estado manter exércitos numerosos, aumentar a sua população e tornar possíveis as mais
gloriosas e úteis empresas.”
Essa afirmação do duque de Choiseul (1719-1785) expressa bem a natureza e o caráter do
a) liberalismo.
b) feudalismo.
c) mercantilismo.
d) escravismo.
e) corporativismo.
11) Foi um monge agostiniano e professor de teologia germânico que se tornou uma das figuras
centrais da Reforma Protestante. Levantou-se, veementemente, contra diversos dogmas do
catolicismo romano, contestando a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser adquirido pelo
comércio das indulgências. Essa discordância inicial resultou na publicação de suas famosas 95
Teses, em 1517, em um contexto de conflito aberto contra o vendedor de indulgências Johann
Tetzel. Sua recusa em se retratar de seus escritos, a pedido do Papa Leão X, em 1520, e do
imperador Carlos V, na Dieta de Worms, em 1521, resultou em sua excomunhão da Igreja Romana e
em sua condenação como um fora da lei pelo imperador do Sacro Império Romano-Germânico.
Assinale a alternativa correta que apresenta o nome deste importante personagem da história:
a) João Calvino
b) Martinho Lutero
c) Diego Armando Maradona
d) Jan Hus
e) Frei Caneca
12) “O homem é o modelo do mundo. A experiência é a mestra das coisas.” (Leonardo da Vinci)
13) A frase de Luís XIV, “L’Etat c’est moi” (o estado sou eu), como definição da natureza do
absolutismo monárquico, significava:
a) A unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma igreja Francesa (nacional).
b) A superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar
humilde a burguesia enriquecida.
c) A submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais.
d) A centralização do poder real e absoluto do monarca na sua pessoa, sem quaisquer limites
institucionais reconhecidos.