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Na 2 guerra mundial os EUA eram aliados da união soviética, quando a guerra acabou ambas
saíram muito fortalecidas e agora eram rivais que disputavam o poder a partir de ideologias
diferentes:
O EUA- defendiam a expansão do capitalismo
URSS- propagava o socialismo
Os outros países viam se “obrigados” a escolher um dos lados para se aliar e ter proteção,
sendo assim o mundo passou se a chamar “mundo bipolar” onde se formaram alianças- Nato
( EUA) e Pacto de Varsóvia (URSS), prática de espionagem: Cia (EUA) e KGB (URSS).
Em 1949 a união soviética cria as suas próprias bombas nucleares e os Estados Unidos vêm
isso como um desafio à liderança.
Os EUA criaram um plano Marshall para ajudar a economia dos países aliados europeus que
desestabilizaram-se depois da segunda guerra mas estaline não aderiu ao plano para não
ficar dependente da economia americana e para poder concorrer com ela na Europa, a URSS
em resposta para evitar o alastrar da influência dos EUA para leste criou o conselho de ajuda
económica mútua (COMECON- 1949) e o órgão de controlo de todos os partidos comunistas
europeus (KOMINFORM- 1947).
A cidade de Berlim era administrada pela Grã-Bretanha, pela França, pelos EUA e pela URSS.
Em 1948 as potências ocidentais decidiram unificar as suas zonas apoiando a criação da
Republica Federal Alemã mas a URSS contestou esta decisão, considerando que violava os
acordos de Potsdam. Como Berlim ficava na área controlada pelos soviéticos, Estaline
bloqueou o acesso ocidental à cidade, cortando as comunicações rodoviárias, ferroviárias e
fluviais. Durante quase um ano, os EUA e os seus aliados estabeleceram uma ponte área para
abastecer as zonas de Berlim que controlavam.
Em janeiro de 1959, na ilha de Cuba, um movimento guerrilheiro chefiado por Fidel Castro
pos fim à ditadura do presidente Fulgencio Batista, apoiado pelo governo dos EUA. Esta
mudança levou o dirigente cubano a procurar a proteção militar da URSS que, em 1962,
instalou mísseis nucleares na ilha, que era próxima aos EUA. Kennedy exigiu a sua retirada
sob a ameaça atómica. Os mísseis acabaram por ser retirados e os EUA comprometeram-se a
não atacar Cuba.