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FERREIRA
Por
Douglas Wilbert
Fábio Baldiati
Hurian Mendes
Jonathan Souza
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DOUGLAS WILBERT
FÁBIO BALDIATI
HURIAN MENDES
JONHATHAN SOUZA
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SUMÁRIO
Lista de figuras.......................................................................................................................................4
RESUMO................................................................................................................................................5
1- Introdução.........................................................................................................................................6
1.1 introdução.......................................................................................................................................6
2- Revisões Bibliográficas......................................................................................................................7
2.1 Eixo................................................................................................................................................7
2.2 Recuperações do Eixo......................................................................................................................7
2.3 Manutenções Mecânicas.................................................................................................................8
2.4 Usinagem.........................................................................................................................................8
2.5 Tipos de Solda..................................................................................................................................9
2.5.1 Soldagem com eletrodo revestido (SMAW)................................................................................10
2.5.2 Soldagem MIG/MAG (GMAW)....................................................................................................10
O segundo tipo de soldagem que vamos falar é do processo MIG/MAG. Esses processos
se diferenciam pela forma de atuação do gás, que pode agir ou proteger e agir junto à
poça de fusão................................................................................................................................10
2.5.3 Soldagem com Arame Tubular (FCAW).......................................................................................10
2.5.4 Soldagem TIG (GTAW)................................................................................................................10
2.5.5 Soldagem por feixe de elétrons (EBW).......................................................................................11
2.5.6 Soldagem a Hidrogênio Atômico (AHW).....................................................................................11
2.5.7 Soldagem a arco de plasma (PAW).............................................................................................11
2.5.8 Soldagem por Arco Submerso (SAW).........................................................................................12
2.5.9 Soldagem por Oxigás..................................................................................................................12
2.6 Ensaio não Destrutivo....................................................................................................................12
3- Metodologia....................................................................................................................................14
3.1 passo um.......................................................................................................................................14
3.2 passo dois......................................................................................................................................14
3.3 passo três.......................................................................................................................................14
3.4 passos quatro................................................................................................................................14
3.5 passo cinco....................................................................................................................................14
3.6 passo seis.......................................................................................................................................14
3.7 passo sete......................................................................................................................................15
3.8 passo oito......................................................................................................................................15
4-CONCLUSÃO.....................................................................................................................................16
4.1 conclusão.......................................................................................................................................16
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1..................................................................................................................................................7
Figura 2..................................................................................................................................................9
Figura 3................................................................................................................................................14
Figura 4................................................................................................................................................15
Figura 5................................................................................................................................................15
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RESUMO
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1- INTRODUÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
Em uma máquina um eixo foi quebrado por alta rotação e falta
lubrificação, então se decidiu fazer uma manutenção corretiva, o
eixo foi furado no centro e após isso foi usinado com chanfros em
ambas as pontas e também um pino para ser colocado em seu furo
e após tudo isso a peça foi soldada e usinada novamente para
fazer o acabamento e exposta a líquidos não destrutíveis para
fazer testes na qualidade da solda, após os testes foi colocado na
máquina novamente para trabalhar.
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2- REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS
2.1 EIXO
Eixo é um elemento mecânico rotativo ou estacionário (condição
estática) de secção usualmente circular onde são montados outros
elementos mecânicos de transmissão tais como: engrenagens, polias,
ventiladores, rodas centradas, entre outros. Os eixos são suportados
(apoiados) em mancais, de deslizamento ou rolamento, tendo secção
quase sempre mássica e variável, com rasgos de chavetas para fixação
de componentes.
Figura 1
https://adm.online.unip.br/img_ead_dp/35114.PDF
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danificado. Construção de um eixo novo um eixo novo deve ser usinado
com sobremetal suficiente para permitir uma retificação das dimensões
desejadas, após o tratamento térmico, caso haja necessidade.
Reconstituição de eixos por soldagem é necessário preparar as juntas,
ou seja, chanfrá-las. Os rebaixamentos deverão ser suficientes para o
recondicionamento e para os tratamentos térmicos prévios.
A recuperação de eixos por soldagem passa por três fases: preparação
dos eixos; escolha do material de adição e do processo de soldagem; ·
procedimento de soldagem. A preparação de eixos envolve as seguintes
etapas: Exame da área onde se deu a ruptura. Eliminação do material
fatigado da área de ruptura. Verificação de trincas remanescentes do
próprio processo de ruptura ou fadiga. Usinagem para preparar as
juntas
https://essel.com.br/cursos/material/01/Manutencao/17manu.pdf
2.4 USINAGEM
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https://www.revistaferramental.com.br/?cod=artigo/usinagem-o-que-e-
qual-a-importancia-desse-processo/
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2.5 TIPOS DE SOLDA
Um grande numero de diferentes processos utilizados na fabricação e
recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo
termo soldagem. Classificamente, a soldagem é considerada como
metodo de uniao, porem muitos processos de soldagem ou variações
destes são usados para deposição de material sobre superficie, visando
a recuperação de peças desgastadas ou para a formação de um
revestimento com caracteristicas especiais. Diferentes processos
relacionados com os de soldagem são utilizados para o corte ou para o
recobrimento de peças. Diversos aspectos desssas operaçoes de
recobrimento e corte são similares a soldagem, e por isso muitos
aspectos destes processos são abordados juntamente com esta.
Algumas definiçoes de soldagem são: processo de junção de metais por
fusao( deve-se ressaltar que não so metais são soldaveis e que é
possivel soldar metais sem fusao). Operação que visa obter a uniao de
duas ou mais peças assegurando a junta soldada a continuidade de
propriedade fisicas quimicas e metalurgicas. Operação que visa obter a
coalescencia localizada produziuda pelo aquecimento ate uma
temperatura adequada com ou sem a aplicação de pressao e de metal
de adição( definição adotada pela AWS- American Welding Society).
Processo de uiniao de materiais baseado no estabelecimento, na regiao
de contato entre os materiais sendo unidos, de força de ligação quimica
de natureza similar as atuantes no interior dos proprios materiais.
Figura 2
https://aventa.com.br/novidades/tipos-de-solda
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2.5.1 SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO (SMAW)
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2.5.5 SOLDAGEM POR FEIXE DE ELÉTRONS (EBW)
Esse tipo de soldagem consiste no disparo de um raio de elétrons em
altíssima velocidade nos materiais a serem soldados.
Aqui, ocorre a transformação da energia dos elétrons em chapas que
derretem os materiais a serem soldados.
A utilização deste tipo de soldagem inclui em componentes
aeroespaciais, de transmissão e lâminas de serra bimetálica.
Todo processo ocorre a vácuo e permite a união de metais diferentes
com diferentes condutividades térmicas e pontos de fusão, situação
difícil de obter com outros métodos de soldagem.
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adequado para aquecer temperaturas muito extremas do metal, o que
resulta em soldas mais profundas e fortes.
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acessíveis? Ensaio visual e dimensional, líquidos penetrantes,
partículas magnéticas, ultrassom, radiografia (Raios X e Gama),
correntes parasitas, análise de vibrações, termográfica, emissão
acústica, ferritoscopia (imagem ao lado), estanqueidade e análise de
deformações.
Quem pode realizar ensaios não destrutivos? Uma equipe formada por
profissionais treinados, qualificados e certificados.
Qual a norma que rege os END? Existem normas específicas para cada
método de ensaio, por isso é importante a correta qualificação do
profissional que irá realizar o ensaio e a elaboração de procedimentos
conforme tais normas. Existem também normas que regulam empresas
de END, tais como a ISO 17020.
Quando são utilizados?
São utilizados na fabricação, construção, montagem, inspeção em
serviço e manutenção.
Quais as aplicações do END? São largamente aplicados em soldas,
fundidos, forjados, laminados, plásticos, concreto, entre outros, nos
setores petróleo/petroquímico, nuclear, aeroespacial, siderúrgico,
ferroviário, naval, eletromecânico e automotivo.
https://www.sgsgroup.com.br/-/media/local/brazil/documents/white-
papers/industrial/sgs-ind-non-destructive-testing-pt-brazil.pdf
3- METODOLOGIA
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3.1
Recebemos as peças cortadas com o diâmetro de 49 mm e com
um furo passante de apenas um lado.
3.2
3.3
Usinado um pino com 104,5 mm de comprimento e com 10 mm de
diâmetro e com 12 mm em seu meio.
3.4
Furamos as peças com uma broca de 10 mm para comportar o
pino.
3.5
Colocamos o pino no furo.
Figura 3
3.6
Soldamos com a solda MIG até cobrir todo o espaço.
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3.7
Voltamos para o torno para uma nova usinagem para retirar o
excesso deixando a peça com 45,3 de diâmetro e comprimento de
141.4mm.
Figura 4
3.8
Fomos para a bancada fazer o ensaio não destrutivo como liquido
penetrante para ver os furos que ficaram da solda.
Figura 5
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4-CONCLUSÃO
4.1 CONCLUSÃO
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