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EQUIPE Nº__
TÍTULO DO TRABALHO
CIDADE/ESTADO
2023
ANIMA EDUCAÇÃO
EQUIPE Nº__
CIDADE/ESTADO
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 1
1.1. Conjunto virabrequim biela e pistão ............................................................................ 1
1.2. Equipe .......................................................................................................................... 1
1.3. Justificativa .................................................................................................................. 1
1.4. Objetivos ...................................................................................................................... 2
1.5. Metodologia ................................................................................................................. 2
2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................................... 3
2.1. Histórico do dispositivo ............................................................................................... 3
2.2. Aplicação ..................................................................................................................... 4
2.3. Dispositivo ................................................................................................................... 5
2.3.1. Sistema ................................................................................................................. 5
2.3.2. Componentes ........................................................................................................ 6
3. MODELAGEM DO DISPOSITIVO MECÂNICO ....................................................... 8
3.1. MODELAGEM DOS COMPONENTES .................................................................... 8
3.2. MONTAGEM DO DISPOSITIVO MECÂNICO ....................................................... 9
3.2.1. Pistão .................................................................................................................... 9
3.2.2. Anel de vedação (O-rings) .................................................................................. 10
3.2.3. Pino do pistão ..................................................................................................... 10
3.2.4. Tampa inferior da biela....................................................................................... 11
3.2.5. Biela .................................................................................................................... 11
3.2.6. Virabrequim ........................................................................................................ 12
3.3. PROTOTIPAGEM VIRTUAL .................................................................................. 12
3.4. DETALHAMENTO DE FABRICAÇÃO ................................................................. 14
3.4.1. DETALHAMENTO DA MONTAGEM ............................................................ 14
3.4.2. DETALHAMENTO DOS COMPONENTES NÃO-NORMALIZADOS DO
DISPOSITIVO .................................................................................................................. 22
4. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 26
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 27
ANEXOS ................................................................................................................................. 28
RESUMO
O virabrequim, também chamado de girabrequim ou árvore de manivelas, é um conjunto
de componentes (geralmente de componentes nobres) que corresponde ao funcionamento de
qualquer motor de combustão interna. Ele, juntamente\7 com a biela, são os responsáveis por
ocasionar o movimento rotativo dos pistões, elementos estes que consolidam o principal
conjunto mecânico, no qual tem a função de transformar a energia química em energia mecânica
através da queima do combustível, ou seja, o tornando este sistema um dos principais no
processo de locomoção de um veículo.
Uma das características essenciais para a confiabilidade destes elementos diz respeito a
sua fabricação, aos quais devem ser feitos de materiais “duros”, pois estarão sujeitos a trabalhos
em local com altas temperaturas e grandes esforços, e o mau funcionamento do mesmo pode
resultar no comprometimento do motor. Dessa forma, evidenciando a importância de um bom
projeto e planejamento de sua construção, a qual será responsável não somente pelo desenho
técnico, mas também aos cálculos e análises de forças aplicadas, resistência e etc.
Dessa forma, o presente artigo se justifica pelo estudo de caso desse dispositivo
mecânico tão essencial em veículos automotores, em que é avaliada a importância de sua
Modelação Virtual e Protipagem com o propósito de analisar todas as nuanças que cercam a
construção de um projeto deste tipo, apresentando ao final um estudo detalhado sobre o
conjunto que compõe a árvore de manivelas (virabrequim). O objetivo central é uma pesquisa
aprofundada no modo de modelação do componente, evidenciando todas as etapas de sua
fabricação,
1.2. Equipe
1.3. Justificativa
Os carros têm melhorado gradativamente ao longo dos anos e, por serem algo tão comum
no nosso dia a dia, resolvemos explicar um pouco sobre como funcionam, destrinchando a
elaboração do processo de construção, desde seu projeto inicial a sua finalização, assim como
a operação destes componentes principais. Muitas pessoas conhecem carros, motocicletas e
outros sistemas motorizados, porém poucos são os que sabem o que se passa dentro do motor
que faz ambos funcionarem. O virabrequim, por sua vez, evita o atrito direto com o bloco,
1
impedindo que o motor trave devido ao movimento. Portanto, atuando como conversor de
torque para a transmissão de movimento, que então, enviará energia para as rodas do veículo
para sua locomoção.
O objetivo principal é mostrar o conjunto que compõe a árvore de manivelas, demonstrando
como o movimento do pistão, denominado movimento linear, é convertido em movimento do
virabrequim, descrito movimento angular. Dessa forma, tal composto tem apresentado as
etapas de projeção e construção que consolidam cada elemento que será agregado a este
dispositivo e, ao final, demonstrar a importância deste item que por muito são desconhecidos.
1.4. Objetivos
Projeção e animação dos elementos que compõe esse sistema de transmissão, no software
SolidWorks. O projeto tem como objetivo consolidar os conhecimentos adquiridos ao decorrer
do semestre, mostrando a transformação do movimento linear retilíneo do pistão em uma
revolução do virabrequim, visando dois principais pontos:
1.5. Metodologia
2
2. DESENVOLVIMENTO
Fonte: AFTERMARKET
2.2. Aplicação
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uniforme a força gerada pela combustão nos cilindros, sendo essa, uma etapa crucial para
manter o motor funcionando de forma suave e eficiente.
2.3. Dispositivo
2.3.1. Sistema
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II. Compressão → Parte em que o pistão se move a fim de comprimir a mistura e
diminuir seu volume.
III. Combustão → Ao fim da compressão, o dispositivo elétrico gera uma faísca
causando uma explosão ocasionando sua expansão. E por fim, o
IV. Exaustão → Momento em que é onde a válvula de saída abre, permitindo a saída
do gás queimado na explosão, fazendo com que a máquina perca calor voltando
ao seu estado inicial e o ciclo reinicia.
2.3.2. Componentes
Localizada na parte do bloco inferior do motor do carro, o virabrequim divide espaço com
os cilindros e demais peças dessa área. Ele, que também é chamado de “árvore de
manivelas” ou, simplesmente, de eixo virabrequim faz parte do que é conhecido com trio do
motor, juntamente com a biela e o pistão, aos quais basicamente são responsáveis pelo
funcionamento motriz de um sistema automotor.
O conjunto interligado com todos esses elementos, cuja energia gerada pelo movimento de
“sobe e desce” se transfere, justamente, para o virabrequim. Na prática, o eixo de transmissão
se encontra no fim do sistema do propulsor, sendo o dispositivo que vai distribuir para as rodas
sua força motriz. Logo, cada componente apresenta as seguintes funções:
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Pistão: Produzido em liga de alumínio, tem a parte superior maior, popularmente chamada
de “cabeça”. Na outra ponta, existe um orifício, onde um pino – como um parafuso – o une
à biela. Os dois trabalham juntos e se ligam ao virabrequim.
Biela: Um componente móvel, com duas extremidades – a superior com diâmetro maior, a
inferior menor. A parte de cima abriga um pino que é fixado ao pistão, e a parte de baixo é
conectada ao virabrequim.
Além destes elementos principais, existem outras peças que são necessárias para operação do
motor, mas que este projeto também não focou diretamente, que são:
• Cabeçote – O nome surgiu devido à função que o cabeçote desempenha no motor. Esta
parte é a cabeça do motor e controla todo o seu funcionamento. É uma parte responsável,
devido ao seu projeto, por controlar a entrada e saída de ar e combustível dos cilindros
localizados no bloco
• Bloco do Motor – Nomeado devido à função que o cabeçote desempenha no motor.
Esta parte é a cabeça do motor e controla todo o seu funcionamento. É o componente
responsável, devido sua construção, de conduzir a entrada e saída de ar e combustível
dos cilindros localizados no bloco.
• Cárter – Contém todo o óleo necessário para lubrificar o motor.
• Anéis de Pistão – Nomeados devido à função desempenhada pela cabeça do cilindro
no motor. Esta parte é a cabeça do motor e controla todo o seu funcionamento. E o
componente que, devido à sua construção, é responsável por orientar a entrada e saída
de ar de um combustível dos cilindros localizados no bloco.
• Buchas - Reduzem o atrito e proporcionam movimento rotacional entre as buchas
componentes internos do motor e suportam a carga que surge durante o movimento,
garantindo posição de trabalho durante a operação do virabrequim.
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3. MODELAGEM DO DISPOSITIVO MECÂNICO
3.1. MODELAGEM DOS COMPONENTES
O virabrequim é um componente do motor que sofre carregamentos cíclicos durante toda
sua vida útil, sendo que a fadiga é o tipo de falha mais comum. Porém, o componente está
submetido a tensões multiaxiais, uma vez que está sujeito a carregamentos complexos, o que
ocasiona o problema da fadiga multiaxial. (MINUCCI, 2010) O virabrequim é submetido
principalmente a esforços de flexão e torção durante sua utilização. A Figura 2 ilustra os
esforços dinâmicos encontrados no virabrequim. A força (Fg) atuante no virabrequim resulta
da combustão do gás no cilindro. A força (F) resultante do pistão é decomposta nas
componentes Fn que atua no cilindro e Fb que atua na direção da biela. A força Fb pode ser
ainda decomposta como força radial Fr e como força tangencial Ft. (MINUCCI, 2010).
3.2.1. Pistão
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3.2.2. Anel de vedação (O-rings)
10
3.2.4. Tampa inferior da biela
3.2.5. Biela
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3.2.6. Virabrequim
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Figura 9 - Conjunto do eixo de manivelas (cambota)
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3.4. DETALHAMENTO DE FABRICAÇÃO
3.4.1. DETALHAMENTO DA MONTAGEM
A montagem final do dispositivo foi feita através do próprio software, em que possibilita
esta etapa uma vez que já tem em seu banco de dados os elementos feitos de forma separada.
Com isto, basta acessar a interface “Criar montagem a partir da peça/montagem” e selecionar
a opção “Inserir componentes”, etapas estas apresentadas na captura de tela abaixo, onde já
mostra a figuração de montagem ao selecionar os elementos deste conjunto mecânico.
Próximo passo consiste em conectar o anel de vedação nos canais do pistão. Para isso,
é necessário ir à área de edição e, com ajuda da tecla Ctrl, selecionar o plano frontal, e com o
botão direito do mouse, clique no ícone “Posicionar” para que ambos possam estar paralelos
entre si. Feito isso, selecione o anel e vá até a opção “Posicionar”, localizada na área de
ferramentas do software, clique em “coincidentes” e selecione a base inferior do canal e também
da base do anel. Repita mais duas vezes essa diretriz para posicionar os outros O-rings, Figura
11.
Continuando com a montagem, agora é o momento de posicionar o pistão em paralelo
com o pino, para isso, de modo idêntico ao feito anteriormente, é necessário selecionar as vistas
frontais destes elementos e, com auxílio do botão direito, clicar na opção “Posicionar”. Logo
após, pode-se ir na interface do programa e clicar novamente em “Posicionar”, onde deve-se ir
na tela ao lado esquerdo central e clicar em “concêntrico”, depois selecionar o cilindro e, no
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segundo momento, o perfil de base circular onde é feito o encaixe das peças. Essas etapas serão
apresentadas respectivamente nas Figuras 12 e 13.
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Figura 13 – Conexão do pino no perfil de encaixe.
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Já na Figura 15, é apresentado a parte final do pistão-biela, elemento já beneficiado
com outras peças que posteriormente irá ser acoplado ao virabrequim e resultando no
dispositivo mecânico que é chamado de árvore de manivela ou cambota.
Para isso, é necessário girar a peça, tarefa essa sendo feito pelas opções do ícone “Mover
componente” disponível na área de trabalho horizontal superior da interface do software. Logo
após, basta ir na opção “Posicionar” e selecionar os canais de furação de ambos os elementos.
Repita esse processo para o outro lado onde há também os furos que deverão ser alinhados. Por
fim, basta ir novamente em “Posicionar”, escolher as faces dos elementos que estarão em
contato e confirmar a ação com “Ok”, obtendo o resultado da Figura 16.
Com a primeira etapa concluída, o passo seguinte envolve a conexão do pistão-biela no
virabrequim. Para isso, é necessário ir até em “Inserir componentes” e selecionar a peça
virabrequim salva no sistema previamente. Logo, será preciso clicar na face do programa com
o botão direito e entre as opções que aparecera, clicar em “Flutuar”. Prosseguindo, selecione a
face direita dessa peça e assinale o ícone de esboço pressionando o botão direito sobre a vista
escolhida, clique em “Esboço” faça as marcações com as seguintes medidas da Figura 17,
salientando que as retas devem ser feitas com a “linha de centro”, e o traço que ficará na
perpendicular será necessário clicar o botão direito sobre ela e escolher ainda a opção
“Horizontal”.
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Figura 16 – Pistão-biela completa.
Como produto destas ações, basta sair do Esboço e, através da opção “Flutuar”
selecionada anteriormente, basta mover o virabrequim para que fique acima da geometria
criada. O próximo passo, representado pela Figura 19, consistem ir na área de trabalho do
software e clicar em “Posicionar”, onde deverá selecionar o perfil cilíndrico na extremidade do
virabrequim juntamente com a reta horizontal do desenho feito e selecionar na interface a
esquerda, a opção “concêntrico” para centralizar o mecanismo. Feito isso, ainda com o ícone
“Posicionar” aberto, basta indicar o a origem da geometria criada com a face do cilindro na
extremidade do virabrequim e clicar em “coincidente”.
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Figura 18 – Sobreposição do virabrequim as coordenadas feitas.
Face do cilindro
Origem do sistema
Ao fim desse processo, o virabrequim estará concêntrico ao eixo de rotação, com sua
face coincidente a origem da reta. Repare ainda no alinhamento das linhas verticais, as quais
estão centralizadas no moente (elemento cilindro do virabrequim onde será encaixado a biela).
Essas retas servirão para direcionar o cursor do pistão no momento da rotação, onde a pistão-
biela deverá ter um movimento repetitivo vertical, sendo alimentado pela explosão controlada
dentro da câmera (camisa) que verte o sistema.
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Feito isso, o último passo consiste em acoplar a biela no moente do virabrequim. Dessa
forma, ao concluir as etapas preliminares da montagem do pistão-biela e a demarcação do eixo
de orientação, vá até o ícone “Posicionar” e, na interface que se abrirá a esquerda na tela, clique
em “Posicionamentos Avançados” e selecione a opção “Largura”, a qual será responsável pela
definição do limite de referência de largura onde a peça desejada irá ser fixada, onde será
necessário marcar as paredes internas do contrapeso, e em sequência, devera assinalar as seções
de guia, demarcando ambas as faces da biela, como mostrado na Figura 20.
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Figura 21 – Biela posicionada no moente.
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3.4.2. DETALHAMENTO DOS COMPONENTES NÃO-
NORMALIZADOS DO DISPOSITIVO
Os elementos padrões (normalizados) são usados para manusear, segurar, mover e
puxar, por exemplo, eletrodomésticos ou máquinas conectando os corpos, . As peças padrão
desempenham claramente sua função de uma forma que deve atender precisamente aos
requisitos definidos para cada peça. Portanto, suportes como os esféricos autocompensadores e
pinos de localização, elementos de posicionamento e batentes ajustáveis servem para apoiar a
peça de trabalho com segurança. Elementos de máquinas ou dispositivos como parafusos de
fixação, reforços de tensão ou anéis de fixação são exemplos de aplicações onde são aplicadas
forças elevadas. Eles podem ser usados para tensionar, fixar ou fixar componentes que e ainda
ser movidos ou fixados dependendo dos elementos padrão e suas versões padrão.
• Móveis - No tipo de união móvel, os elementos podem ser colocados ou retirados do
conjunto sem causar danos às peças que foram unidas. Como exemplo, a união de
parafusos, porcas e arruelas (Figura 23).
• Permanentes - No tipo de união permanente, os elementos, uma vez instalados não
podem ser retirados sem que fiquem inutilizados. Como exemplo, a união feita com
rebites e soldas (Figura 24).
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Os componentes de fixação, tanto móveis como fixos, devem ser utilizados com tato e
cuidado porque são frequentemente frágeis. Portanto, para projetar uma peça mecânica é
necessário selecionar o elemento adequado ao tipo de peça que será montada ou fixada. Se
combinarmos partes fortes com elementos fracos ou mal planejados, o todo falhará e se tornará
inútil, gerando desperdício material e financeiro, além de poder colapsar todo sistema mecânico
integrado a ele. É importante planejar e selecionar corretamente os elementos a serem utilizados
para evitar concentrações de tensões nas peças fixas, pois podem causar fratura por fadiga das
peças (redução da resistência ou enfraquecimento do material por deformações e esforços
constantes). dispositivo.
Sendo assim, o projeto contempla um elemento normalizado, sendo ele um parafuso que
será responsável pela fixação entre as partes inferior e superior que compõe a biela. Para isso,
com auxilio novamente do software SolidWorks foi possível projetar tal peça, a qual será
detalhado ao longo desse tópico.
O primeiro passo para sua construção consiste, já com o software na interface de
projetos, selecionar o plano frontal de desenho e criar uma circunferência de 9mm, pedida do
canal de furação entre as peças a qual será destinado. Feito isso, basta selecionar a opção
“Ressaltado/base extrudado” e escolher o tamanho do comprimento de seu perfil, sendo
representada na figura abaixo.
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Feito o perfil do parafuso, o próximo passo consiste em criar a rosca já parametrizada.
Será necessário selecionar a circunferência externa de sua face e ir na opção “Converter
entidade”. Logo após, selecione o círculo em negrito que aparecerá e vá em “Curva” e, em
seguida, “Hélice e espiral” e defina os parâmetros desejados, como demonstrado na Figura 26
e o resultado dessa atividade na Figura 27.
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Por fim, basta selecionar a outra extremidade e criar um esboço sobre ela. Após isto,
faça novamente a marcação de uma nova circunferência centralizada a peça e raio pré-definido
para novamente extrudar a forma. Como último passo, basta selecionar novamente a face do
cilindro formado e vá em “Polígono”, afim de criar um furo a qual possamos utilizar a chave
allen para aperto, pois facilitará o processo de fixação em que a Figura 28 traz o resultado final.
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4. CONCLUSÃO
Ao término do projeto, pode-se aprender um pouco mais o funcionamento de um motor e
as peças (em conjunto e separadamente) que o compõe. Devido ao projeto ser feito em um
software de modelação e construção em 3D (SolidWorks), pode-se descobrir a importância da
utilização deste apetrecho para a engenharia contemporânea, já que, demonstra ser uma grande
ferramenta para projetistas, possibilitando que o usuário desenvolva seu protótipo e consiga
visualiza-lo virtualmente antes mesmo de estar pronto, aferindo suas medições e condições de
trabalho, apresentando um custo relativamente zero ao desconsiderar treinamentos e derivados,
sendo uma ferramenta fundamental na formação de matemáticos, físicos, engenheiros e afins,
caracterizando como umas das metas do projeto.
Devido ao trabalho ser em grupo, houve-se a possiblidade de aprimoramento
relacionamento interpessoal entre as pessoas participantes, conexão está muito importante para
um futuro profissional, pois simula o ambiente de trabalho ao qual demonstra a interação entre
a equipe, tendo que lidar com várias pessoas dos mais diferentes tipos de personalidade.
Entre as dificuldades entradas, ressalta-se a da construção da protipagem do equipamento,
uma vez que demanda um maior conhecimento de software que auxiliarão nessa etapa tão
importante do projeto, por isso, houve-se a necessidade de uma busca por videoaulas e matarias
que embasassem a atividade em questão. Além disso, ainda ligado a modelação do projeto,
outro ponto analisado de contratempo foi em questão as medidas das peças, uma vez que o
dispositivo escolhido tem diversas partes as quais serão acopladas uma as outras, tornando o
limite de tolerância ínfimo, ponto em que a mínima diferença entre as geometrias não permitiria
a sua junção, ponto este analisado criteriosamente para minimizar possíveis erros e,
consequentemente, retrabalho.
Portanto, atingiu-se s metas proposta e também a entrega final de um dispositivo mecânico.
Como possíveis melhorias, é indicado a construção completa de um motor para que se tenha
uma melhor definição de como se dá a atividade de todos os componentes e como se relacionam
entre sim, além de testes concernente a aplicação de forças e outras simulações que o próprio
software disponibiliza.
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REFERÊNCIAS
ASM International. Metals Handbook: Heat Treating. Vol. 4. 1991.
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ANEXOS
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ANEXO B – Desenho de Detalhamento dos Componentes do Dispositivo Mecânico
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ANEXO C – Tabelas e Gráficos consultados
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