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Biguaçu
2010
i
Biguaçu
2010
ii
AGRADECIMENTO
DEDICATÓRIA
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte
ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do
Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o Orientador de
toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Biguaçu, 2010
SUMÁRIO
RESUMO....................................................................................................................XI
ABSTRACT ..............................................................................................................XII
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
1 SEGURIDADE SOCIAL............................................................................................3
2 SEGURIDADE SOCIAL:
SAUDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL...................................17
2.1 A SAÚDE..............................................................................................................18
2.2 ASSISTÊNCIA SOCIAL........................................................................................24
2.3 PREVIDÊNCIA SOCIAL.......................................................................................25
3 ASSISTÊNCIA SOCIAL:
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (LOAS) ........................................34
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................53
RESUMO
ABSTRACT
This paper first presents the social security as well as the history of social
protection, where it longs to protect the economically poor, and the guiding principle
of social security, knowing the risks of some activities undertaken in the social
environment offering some security to the needy. In 1919, there was a need to create
the International Organization of Labor, which had about the obligation of a welfare
program. By contrast the Constitution of Brazil of 1824, already was about the theme
of social welfare, but only with the Constitution of 1934, includes in its text the word
welfare. With the advent of the 1988 Federal Constitution in its text the positive social
security company aiming to provide health protection, social security and social
assistance. The benefit of continuous provision is related to the monthly payment of
minimum wages to the beneficiaries, and they, the disabled who are unable to work
activity and the elderly aged 65 or older who have no means to maintain and sustain
the family or, and this benefit is not transferable. In research there were no doctrinal
differences between scholars about the benefits of providing continuous, in departure
from the jurisprudential understandings different because in each case to be
analyzed have different peculiarities.
INTRODUÇÃO
Para seguir uma ordem na pesquisa foi dividindo o estudo em três capítulos:
Seguridade Social, Seguridade Social: saúde, assistência social e previdência social,
e para finalizar Assistência social: benefício de prestação continuada (LOAS).
1 SEGURIDADE SOCIAL
1
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001. p. 1-
2.
4
2
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001. p. 2.
3
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 2.
4
ARAÚJO, Francisco Carlos da Silva. Seguridade social . Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1272, 25 dez.
2006. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9311>. Acesso em: 11 nov. 2009.
5
soldados do exército romano, recolhia parte do seu salário para receberem em suas
aposentadorias um pedaço de terra e as economias.5
5
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p.3.
6
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de Direito Previdenciário. 2. Ed. São Paulo: LTr Editora, 2007. p.
23.
7
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 2.
6
8
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p.3-4.
9
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001. p. 5-
6.
7
Assim como por todos estes meios o Estado pode tornar-se útil às
diversas classes, pode igualmente melhorar muitíssimo a sorte da
classe operária e isto em todo o rigor do seu direito e sem ter a temer
a censura de ingerência indébita, pois que, em virtude mesmo do seu
ofício, o Estado deve servir o interesse comum. E é evidente que,
quanto mais se multiplicarem as vantagens resultantes desta ação de
ordem geral, tanto menos necessidade haverá de recorrer a outros
expedientes para remediar a condição dos trabalhadores.12
10
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de Direito Previdenciário. 2. Ed. São Paulo: LTr Editora, 2007. p.
23.
11
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
6.
12
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 6.
8
13
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 4-5.
14
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
7.
9
15
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 5.
16
PEREIRA, Cláudia Fernanda de Oliveira. Reforma da Previdência. Brasília: Brasília Jurídica, 1999. p. 23.
10
17
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de, LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 7. ed. rev.
São Paulo: LTr Editora, 2006. p. 47-48.
18
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
8-9.
19
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 26.
11
20
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 6-8.
21
Dicionário Jurídico. Organizador Deocleciano Torriei Guimarães; coordenadora Sandra Julien Miranda. 3.
ed. São Paulo: Rideel, 1999. p. 166.
22
Dicionário Jurídico. Planejado organizado e redigido por J.M. Othon Sidou. 10. ed. Rio de Janeiro: Forese
universitária, 2009.
12
Para tanto, a Constituição Federal discrimina em seu art. 194 dispõe sobre o
conceito de seguridade social e seus princípios, no que se cita:
23
Dinis, Maria Helena. Dicionário Jurídico. 2. ed. rev., atual e aum. São Paulo: Saraiva, 2005.
24
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 19.
13
25
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acessado
em 11/11/2009.
14
26
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 15-16.
27
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 7. ed. rev.
conforme as Emendas Constitucionais e a legislação em vigor até 10/1/2006. São Paulo: LTr, 2006. 141.
28
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 20.
15
Neste afã, amparar os necessitados e suas famílias quando estes não podem
se sustentar por alguma intempérie é o objetivo primordial da seguridade social.
Infelizmente, a remuneração e a assistência médica ambas vinculadas a seguridade
dependem de contribuição social. A verdadeira idéia da seguridade social:
29
ARAÚJO, Francisco Carlos da Silva. Seguridade social . Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1272, 25 dez.
2006. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9311>. Acesso em: 12 nov. 2009.
30
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 20-21.
16
31
MARTINEZ, Wladimir Novaes. CD – Comentários à Lei Básica da Previdência Social. Brasília: LTr, Rede
Brasil, 1999.
17
2 SEGURIDADE SOCIAL:
SAÚDE, ASSISTÊNCIA SOCIAL E PREVIDÊNCIA SOCIAL
Neste afã, a seguridade social abarca o art. XXV da Declaração Universal dos
Direitos Humanos quando dita que:
32
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 7. ed. rev.
Conforme as Emendas Constitucionais e a legislação em vigor até 10.1.2006. São Paulo: LTr, 2006. p.141.
18
2.1 A SAÚDE
33
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
p.393.
34
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 502.
35
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001.
p.57-58.
19
36
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. 1988.
21
37
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 16.
38
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 29.
22
39
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 502.
40
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
p.402-403.
23
41
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 30.
42
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 504-
505.
43
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001.
p.58
24
Convém iniciar a breve explanação sobre assistência social com seu conceito,
sendo esta um conjunto de regras que visa estabelecer uma política social aos
hipossuficientes, através das atividades estatais e particulares, que independem de
contribuição e concede pequenos serviços e benefícios.44
Para tanto, convém citar o texto constitucional, no que compete ao assunto
assistência social:
44
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 482.
45
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. 1988.
25
Antes de adentrar a análise deste tópico, convém explicitar que se fará uma
breve explanação sobre algumas características da previdência social, já que o tema
é de vasta abrangência.
Assim a previdência social é o terceiro e último tópico deste capítulo, cabendo
destacar o significado desta expressão, que deriva do verbo prever e tem como
sinônimo a palavra antever. Desta feita, independentemente do que se adote o que
importa é ver antecipadamente a situação que pode acontecer a posteriori.47
Desta forma, tem-se a previdência social como um segmento da seguridade
social, constituído de regras com intuito de estabelecer um sistema de proteção
social, com caráter contributivo, contendo como objetivo proporcionar “[...] meios
indispensáveis de subsistência ao segurado e a sua família, contra contingências de
perda ou redução da sua remuneração, de forma temporária ou permanente, de
acordo com a previsão legal.”48
Para Nair Lemos Gonçalves, sobre o conceito de previdência social tem-se “O
evidente propósito de, antecipadamente, reunir recursos dos interessados e
organizar mecanismos que pudessem e possam atender a contingências sociais
prováveis e futuras.”49
46
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 35.
47
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 23-27.
48
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 280.
49
GONÇALVES, Nair Lemos. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 1985. P. 431.
26
50
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal. 1988.
51
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8213cons.htm acessado em 11/05/2010.
52
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 31.
28
Como dito anteriormente, o não segurado não tem direito aos benefícios da
previdência social, não se aplicando nesse caso o princípio da universalidade de
cobertura e atendimento. Para tanto, mesmo aqueles que não desempenham
atividade remunerada podem contribuir para o sistema e usufruir dos benefícios
previstos em lei. A partir disso, tem-se duas categorias de segurados, os segurados
53
SOMARIVA, Maria Salute; DEMO, Roberto Luis Luchi. Benefícios previdenciários e seu regime
jurídico. Salário-família, salário-maternidade, auxílio-reclusão e seguro-desemprego. Jus Navigandi,
Teresina, ano 10, n. 1099, 5 jul. 2006. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8599>. Acesso em: 11 maio 2010.
29
54
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
211.
55
“Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e
solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas,
observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.” Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm acessado em 10/05/2010.
56
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 32.
30
57
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 33.
58
“Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições:
I - sem limite de prazo, quem está em gozo de benefício;
II - até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade
remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
III - até 12 (doze) meses após cessar a segregação, o segurado acometido de doença de segregação
compulsória;IV - até 12 (doze) meses após o livramento, o segurado retido ou recluso;
V - até 3 (três) meses após o licenciamento, o segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço
militar;
VI - até 6 (seis) meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo.
§ 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até 24 (vinte e quatro) meses se o segurado já tiver pago mais de
120 (cento e vinte) contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado.
§ 2º Os prazos do inciso II ou do § 1º serão acrescidos de 12 (doze) meses para o segurado desempregado, desde
que comprovada essa situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
§ 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado conserva todos os seus direitos perante a Previdência Social.
§ 4º A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado no Plano de
Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do
final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos.” Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8213cons.htm acessado em 11/05/2010.
59
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 216.
31
60
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 489-
286.
32
61
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 152.
62
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 217-218.
33
63
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário. 7. ed. rev.
Conforme as Emendas Constitucionais e a legislação em vigor até 10.1.2006. São Paulo: LTr, 2006. p.461.
64
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
255.
34
3 ASSISTÊNCIA SOCIAL:
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (LOAS)
65
“Assistência social: proteção e auxílio que o Estado presta aos hipossuficientes sob o ponto de vista
econômico, educacional, jurídico etc.” GUIMARÃES, Deocleciano Torrieri. Dicionário Técnico Jurídico. 6.
ed. São Paulo: Rideel, 2004. p. 123.
66
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTr, 2005. Tomo I. p.
224-225.
67
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. São Paulo: Editora Lumen Juris Ltda, 2005. p. 17.
35
68
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus,
2009. p. 13.
69
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 35.
70
VIEIRA, Marco André Ramos. Manual de Direito Previdenciário. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Impetus,
2002. p. 30.
36
71
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições Trabalhistas, 2001.
p.59.
72
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
p.439.
73
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 21-22.
74
CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de Direito da Seguridade
Social. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 18-20.
37
75
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 483.
76
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 23-24.
77
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. São Paulo: Editora Lumen Juris Ltda, 2005. p. 18.
38
78
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 489-
490.
79
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 489-
493.
80
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
436.
39
Da mesma forma, Sergio Pinto Martins corrobora para a evolução das leis, no
âmbito da assistência social, especialmente em relação ao benefício de prestação
continuada:
81
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 38.
82
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 489-
492-493.
40
83
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm acessado no dia 11/05/2010.
84
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 23-24.
41
85
Disponível em: http://prattein.publier.com.br/texto.asp?id=113 acessado no dia 11/05/2010.
86
Disponível em: http://www.ssrevista.uel.br/c_v1n1_lei.htm acessado no dia 11/05/2010.
87
Disponível em: http://www.ssrevista.uel.br/c_v1n1_lei.htm acessado no dia 11/05/2010.
42
caso não seja recebido algum valor pelo beneficiário, este será pago diretamente
aos herdeiros. Convém explicitar os casos de cessação do benefício:
88
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de direito Previdenciário. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus,
2009. p. 19.
89
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
437.
43
Desta feita, a simples alegação da pessoa que não pode trabalhar, dizendo-
se deficiente, não é suficiente para a concessão do benefício Esta situação:
[...] família está definida como a unidade mononuclear que vive sob o
mesmo teto, com economia mantida pelo ganho de seus integrantes.
Pessoa deficiente está definida como aquela incapacitada para a
vida independente e para o trabalho. Família incapacitada também
tem sua definição: é aquela cujos rendimentos mensais de seus
membros, divididos pelo número de seus integrantes sejam inferiores
a ¼ (um quarto) do salário mínimo. 92
92
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 23-24.
93
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 493.
94
TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p.
438.
95
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 39.
45
3.3 DOCUMENTOS
96
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 493.
97
Disponível em: http://www.ssrevista.uel.br/c_v1n1_lei.htm acessado no dia 11/05/2010.
98
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus,
2009. p. 18.
46
99
Disponível em: http://www.saudelegal.org/loas-direito-saude-legal.htm?id=loas acessado no dia 11/05/2010.
100
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. p. 495.
47
3.4 VALOR
101
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 39.
102
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus,
2009. p. 21.
103
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 23-
24-25.
104
Disponível em: http://www.ssrevista.uel.br/c_v1n1_lei.htm acessado no dia 11/05/2010.
105
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. São Paulo: Editora Lumen Juris Ltda, 2005. p. 19.
48
106
VIANNA, João Ernesto Aragonês. Curso de Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: LTr, 2007. p. 38.
107
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direito Previdenciário. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2005. p. 25.
108
MARTINEZ, Wladimir Novaes. Curso de Direito Previdenciário. 3 ed. São Paulo: LTr, 2005. Tomo I. p.
226.
109
BOTELHO, Marcos César. O ´Benefício Assistencial de Prestação Continuada . Jus Navigandi, Teresina,
ano 8, n. 179, 1 jan. 2004. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=4654>. Acesso em: 20
maio 2010.
49
3.5 REGRAS
Além do que já foi citado nos itens anteriores, cabe explicitar as regras para a
concessão do benefício da prestação continuada.
Para Társis Nametala Sarlo Jorge, o benefício de prestação continuada está
inserido na assistência social como um dos pilares da seguridade social, uma vez
que atinge diretamente os excluídos. Pelas regras ditadas pela lei, será devido
aquele que não possui cobertura previdenciária, e não consegue manter-se e nem
tem família que o faça. Sobre a família, o requisito é ter:
113
IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Impetus,
2009. p. 15.
114
Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1270604/apelacao-civel-ac-7820-rs-
20077199007820-5-trf4 acessado no dia 11/05/2010.
51
115
Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/938375/apelacao-civel-ac-3802-mg-
20053804003802-1-trf1 acessado no dia 11/05/2010.
116
Disponível em: http://www.ba.trf1.gov.br/TurmaRecursal/Sessoes/Sessao_60/S60_ped/2005.766757-0.pdf
acessado no dia 11/05/2010.
117
Disponível em: http://www.ba.trf1.gov.br/TurmaRecursal/Sessoes/Sessao_60/S60_ped/2005.766757-0.pdf
acessado no dia 11/05/2010.
52
118
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. São Paulo: Editora Lumen Juris Ltda, 2005. p. 19.
119
Disponível em: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/beneficio_loas.htm acessado no dia 12/05/2010.
53
4 CONCLUSÃO
No entanto, tem-se que a extensão dos direitos sociais deve ser feita com o
máximo cuidado, devido a escassez de recursos que sustentam o benefício de
prestação continuada. Quem sabe advém daí os rigorosos critérios para o
enquadramento de deficiente físico e idoso que o INSS analisa.
CASTRO, Carlos Alberto Pereira de, LAZZARI, João Batista. Manual de Direito
Previdenciário. 7. ed. rev. São Paulo: LTr Editora, 2006.
COIMBRA, Feijó. Direito Previdenciário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Edições
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DICIONÁRIO Jurídico. Planejado organizado e redigido por J.M. Othon Sidou. 10.
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DINIS, Maria Helena. Dicionário Jurídico. 2. ed. rev., atual e aum. São Paulo:
Saraiva, 2005.
57
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-0.pdf acessado no dia 11/05/2010.
DISPONÍVEL em:
http://www.ba.trf1.gov.br/TurmaRecursal/Sessoes/Sessao_60/S60_ped/2005.766757
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acessado
em 11/11/2009.
DISPONÍVEL em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm Acessado
em 10/05/2010.
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MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
desemprego. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 1099, 5 jul. 2006. Disponível em:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8599>. Acesso em: 11 maio 2010.