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TERRA À VISTA: TRABALHO EM PARCERIA NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS

Victor José Machado de Oliveira*


Heloisa Helena dos Santos Aguiar**
Tereza Cristina Dias dos Reis Moreira**
Maria da Penha da Silva Anízio***
Lúcia Helena da Silva Souza****
Nilcéia de Castro e Souza****

Formato: Relato de experiência

Resumo: Trata-se de um relato de experiência sobre o projeto “Terra à Vista”,


desenvolvido em um Centro Municipal de Educação Infantil no município da Serra/ES com
crianças do grupo V (5 anos). O projeto teve por escopo o trabalho com o tema da
sustentabilidade, a partir da concepção de educar para a sustentabilidade, que se
operacionalizou a partir do cultivo de uma horta. No decorrer do relato, procuramos
responder à questão: o que aprendemos com o desenvolvimento do projeto? Através do
trabalho colaborativo, os professores/as e crianças envolvidas estabeleceram a
constituição de uma autoria coletiva. Também foi conferido às crianças o status de
protagonistas no processo educacional.
Palavras-chave: Sustentabilidade. Educar para a sustentabilidade. Educação Infantil.

Abstract: This is an experience report on "Land in Sight" project, developed in a Municipal


Early Childhood Center in the city of Serra/ES with children in group V (5 years). The
project scope was to work with the theme of sustainability, upon conception of educating
for sustainability, which is have operationalized through the cultivation a vegetable garden.
In the course of the report, trying to answer the question: what have we learned from the
development of the project? Through collaborative work, teachers and children involved
have established the constitution of a collective authorship. It has also been conferred the
status of the children protagonists in the educational process.
Keywords: Sustainability. Educating for sustainability. Early Childhood Education.

Introdução

O presente relato de experiência busca apresentar algumas atividades que


desenvolvemos no ano de 2013 no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI)
“Professora Dilza Maria de Lima1” localizado no município da Serra/ES. Essa experiência
foi vivenciada pelas crianças do grupo V (5 anos), três professoras regentes (sendo que

*
Mestre em Educação Física (PPGEF/UFES). Professor de Educação Física. CMEI Prof. Dilza Maria de
Lima.
**
Professora regente. CMEI Prof. Dilza Maria de Lima.
***
Professora de Artes. CMEI Prof. Dilza Maria de Lima.
****
Pedagoga. CMEI Prof. Dilza Maria de Lima.
****
Diretora. CMEI Prof. Dilza Maria de Lima.
1
Obtivemos autorização da diretora do CMEI referido para divulgar o nome do mesmo.
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uma trocou de projeto no decorrer do ano), uma professora de arte e um professor de


educação física (e demais agentes escolares) – ambos do turno vespertino.

A partir da temática sustentabilidade a Secretaria de Educação desse município


criou e orientou o projeto “Escola Sustentável”, cujo objetivo é promover práticas
reflexivas que desenvolvam a sustentabilidade nas dimensões social, ambiental,
econômica, política, cultural e espiritual e que tem por escopo a formação integral dos
sujeitos (SERRA, 2013). Mediante tal perspectiva, o coletivo deste CMEI organizou o
projeto “Terra à Vista” com o intuito de atender as reais necessidades de formação das
crianças ao fomentar os objetivos da temática proposta numa dimensão mais ampla (ou
seja, que integre as dimensões citadas associando-as à trama das relações cotidianas).

As atividades adjacentes ao trabalho com hortas (preparo da terra, plantio, retirar


mato, podar, regar, entre outras) nos espaços educacionais se constituem como ricas
experiências sóciocorporais e representam formas de aprendizagem significativas,
saudáveis e criativas. Ao procurar despertar o interesse das crianças para os cuidados
com o ambiente (que é social e natural), o projeto foi desenvolvido a partir do intuito de
criar um laboratório ao ar livre para as intervenções nos componentes curriculares:
natureza e sociedade, linguagens, matemática, arte e educação física.

O trabalho a partir desses componentes tem o pressuposto de que as crianças


aprendem na prática os conteúdos relacionados à temática da sustentabilidade. Essas
experiências propiciam um contexto profícuo ao aprendizado. Nesse sentido, as ações
desenvolvidas tiveram como premissa a ideia de protagonismo das crianças (sob a
orientação dos adultos), ou seja, procuramos conferir visibilidade e voz a elas
(SARMENTO, 2005). Para o sucesso do projeto consideramos que as crianças deveriam
estar presentes na maioria das etapas e atividades desenvolvidas na horta, tais como:
selecionar as plantas para o cultivo; plantá-las; cuidar da horta; colher; etc. Nesse sentido,
a abordagem metodológica desenvolvida pelos professores procurou
auxiliar/supervisionar as crianças no desenvolvimento dos trabalhos na horta, tanto
quanto outros trabalhos decorrentes dessa temática. Assim, foram elaboradas estratégias
que permitiram trabalhar os conteúdos em uma visão “interdisciplinar” (entre os
componentes curriculares) e transversal.
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O objetivo central do projeto “Terra à Vista” foi construir a consciência sobre a


importância da sustentabilidade para a vida e o ambiente e que isso depende das ações
de todo cidadão. Nesse sentido, objetivou-se especificamente: despertar o interesse para
os processos sustentáveis relacionados a partir do trabalho com a horta; conscientizar
sobre a importância do consumo de alimentos saudáveis e nutritivos; criar um espaço
coletivo de compartilhamento de responsabilidades; contextualizar os problemas da
sociedade urbana e pensar em soluções sustentáveis para eles; construir as noções de
equilíbrio ambiental e sustentabilidade.

O trabalho a partir da concepção de educar para a sustentabilidade

Como aponta Gadotti (2008), o sistema formal de educação está, geralmente,


baseado nos princípios predatórios (de competitividade) e consequentemente na
reprodução de valores insustentáveis. Segundo o autor, para a reversão desse quadro é
necessário reeducar o sistema (GADOTTI, 2008). Em nosso ver, essa reeducação deve
começar pelas práticas cotidianas, na instituição local. A partir da concepção de educar
para a sustentabilidade (GADOTTI, 2008), se estruturaram as atividades no projeto “Terra
à Vista”.

Na esteira de Gadotti (2008), a educação para a sustentabilidade está subdividida


em dois tópicos: 1) sustentabilidade ecológica, ambiental e demográfica (recursos
naturais e ecossistemas); 2) sustentabilidade cultural, social e política (manutenção da
diversidade e das identidades). Nesse sentido, educar para a sustentabilidade implica em
“educar para a simplicidade voluntária e para a quietude” (GADOTTI, 2008, p. 76, grifos
do autor). Os valores de simplicidade, austeridade, paz, serenidade, saber escutar,
compartir, descobrir e fazer juntos são apontados como imperativo de uma educação para
os valores humanos.

Essa é uma grande necessidade que temos percebido, inclusive, no caso das
crianças que são atendidas pelo CMEI. Aqui é o caso de educar para um viver juntos,
pela harmonia dinâmica, pelo compartilhamento e construção coletiva do saber. Posto
isso, concordamos com Figueiredo (2006, p. 4) de que “educar para a sustentabilidade é
um dos principais desafios com que os professores se debatem neste início de século”.

A concepção de educar para a sustentabilidade tem indicado reflexões sobre o


papel do educador em ser mediador na descoberta orientada e desenvolvimento do
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interesse das crianças para os cuidados com o ambiente (educacional) que perpassa os
espaços físicos da instituição e as relações que englobam os valores humanos. Isso gera
o pensamento criativo2 (aquilo que temos denominado como a capacidade reflexiva que
as crianças possuem e aplicam durante as atividades) sobre as responsabilidades e
atitudes sustentáveis.

Neste contexto, o contato com as atividades relacionadas à horta demonstrou ser


um valioso instrumento educativo na promoção de vivências significativas e resgate de
valores. Valores, segundo Gadotti (2002, p. 40), de “[...] emocionalidade com a Terra: a
vida, a morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade,
da adaptação, da transformação, da renovação”. A partir da dimensão estética do educar,
os valores podem ser construídos em uma autoria coletiva entre adultos e crianças
fundados em ideais democráticos: “conexão, escolha, responsabilidade, decisão,
iniciativa, igualdade, biodiversidade, cores, classes, etnicidade, e gênero” (GADOTTI,
2008, p. 41).

A concepção de educar para a sustentabilidade nos indicou caminhos profícuos no


trabalho de parceria entre os componentes curriculares. Entretanto, os desafios que
emergiram alçaram reflexões que nos propomos a colocar em questão.

O que aprendemos a partir do desenvolvimento do projeto?

Talvez a principal, essa pergunta muito nos inquietou ao tentarmos respondê-la.


Inicialmente, confirmamos a premissa de que a horta é um espaço riquíssimo para
tematizar os conteúdos dos componentes curriculares, os quais estão relacionados neste
trabalho, principalmente com foco na sustentabilidade. E nesse sentido, foi avaliado
positivamente os impactos didático-pedagógicos no desenvolvimento integral das
crianças. Entretanto, a sustentabilidade não pode ser somente uma ação didática restrita
a um projeto escolar. É necessário instituí-la de fato nos espaços educacionais. Ou seja, o
trabalho na horta se for somente ligado às questões curriculares corre-se o risco de
perder sua força por não se alocar pedagogicamente à complexa trama escolar.

Isso foi notório mediante os conflitos e constante busca por soluções. Durante o
trabalho foi percebido que no início havia uma grande animação da pequena equipe de

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Oliveira, Martins & Pimentel (2013) corroboram essa visão ao apresentarem a poética que é a criança e
sua capacidade de ter ideias originais e criativas no processo educacional.
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professores que foi se perdendo no decorrer do tempo. Vários foram os motivos:


desistência de uma professora do projeto, dificuldades de conciliar as atividades da rotina
da sala com os cuidados/manutenção da horta, falta de outros profissionais envolvidos,
dificuldades em armazenar os alimentos colhidos, falta de recursos financeiros. Também
foi considerado que uma horta não é cultivada em um único turno escolar – caso seja,
correrá riscos de perecer (e esse foi o nosso caso).

Essas considerações tensionam o argumento de Gadotti (2008) sobre os valores a


serem desenvolvidos no trabalho da educação para a sustentabilidade, e nos provocam
reflexões acerca do que é termos, na prática, o exercício da paciência e da
perseverança? De certo, como apontam Caparroz & Bracht (2007, p. 27) “ainda bem que
a teoria na prática é outra, pois permite que o ‘prático’ seja autor de sua prática e não
mero reprodutor do que foi pensado por outros. A prática precisa ser pensante (ou
reflexiva)!”. Nos identificamos com esse argumento, uma vez que, a partir da concepção
(teórica) de educar para a sustentabilidade as ações colaborativas entre adultos e
crianças foram construídas.

E apesar das problemáticas citadas, percebemos que foi possível estabelecermos


um caminho (de superação, paciência e perseverança) a ser seguido, e aí concordamos
com Gadotti (2008), de que a adaptação frente aos problemas nos causou, no fim, uma
renovação de atitudes, pensamentos e ideias acerca do que é conduzir um projeto
intencionado em educar crianças. Nesse sentido, a constituição de uma área verde em
espaços educacionais demanda um projeto interligado aos turnos e seus agentes. Apesar
da carga negativa dos problemas a equipe conseguiu superar alguns, amenizar outros e
levar o projeto até sua culminância na Mostra Artística Cultural e Científica 3 (MACC) do
CMEI.

Dentre as soluções a equipe considerou o desafio de conseguir a ajuda dos pais de


alunos, dedicação na hora de planejamento e no final do expediente para cuidar da horta
(regar, tirar matos, etc.), busca de recursos com os órgãos superiores da prefeitura,
diálogo reflexivo com os envolvidos e não envolvidos em busca de novas parcerias. Parte
das soluções buscou superar a atomização das práticas pedagógicas (FARIA, 2012), ou

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A MACC é um evento anual onde são apresentados os vários projetos desenvolvidos nas unidades de
ensino da Serra. Ela ocorre em dois momentos: o primeiro na unidade de ensino e o segundo em nível
municipal.
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seja, a segregação dos componentes curriculares e de seus atores. Essa é uma


problemática em voga na educação infantil, uma vez que os componentes curriculares
são oriundos de formações especializadas que levam, em muitos casos, a um trato
unilateral dos seus profissionais com esse nível de ensino. A articulação entre os
componentes curriculares no projeto “Terra à Vista” indica que, assim como preconiza
Ayoub (2001), foram construídas relações de parceria e a instituição de professores(as)
de educação infantil – e não apenas o professor “especialista” ou “generalista”, ambos
organizados no seio de uma estrutura hierárquica tradicional.

Contudo, o trabalho dos professores de educação infantil também perpassa as


relações de lutas por reconhecimento (FARIA, 2012). Segundo Faria, Machado & Bracht
(2012, p. 121), na ausência do reconhecimento do outro “[...] é desencadeada uma luta
por reconhecimento na tentativa de restabelecer ou criar novas condições intersubjetivas
de reconhecimento”. Nesse sentido, e apoiado nos autores, compreendemos que as
ações percebidas em nossas práticas procuraram fundamentar relações de
reconhecimento entre os integrantes do projeto e da luta por reconhecimento para com os
agentes externos em vista de conseguirmos superar as lacunas que se apresentavam na
operacionalização do projeto (falta de materiais para a horta, profissionais especializados
no cultivo da terra, etc.). Percebemos que parte desse reconhecimento foi alcançado
durante a culminância do projeto na MACC, onde ele foi avaliado satisfatoriamente pela
comunidade e representantes da Secretaria de Educação do município.

Na avaliação dos professores envolvidos foi perceptível a necessidade de articular


outras pessoas ao projeto de construção de uma horta e que ela deve ser uma questão
de responsabilidade da escola como um todo. Apesar das dificuldades encontradas, essa
experiência muito ajudou para a abertura de novos horizontes. Com a chegada de
recursos do Governo Federal para implementação no ano de 2014, os primeiros passos
dados no projeto “Terra à Vista” contribuiu no amadurecimento de um projeto mais
qualificado a ser desenvolvido na sequência.

Ficou claro e evidente que um projeto relacionado à horta se constitui uma ação
bífida em que o mesmo se torna uma ferramenta didática e sustentável. Percebemos, em
nosso caso, que o projeto ganhou uma dimensão ampla na frente didática, mas pelas
dificuldades não avançou na dimensão sustentável. Dizemos isso, pois foram elencadas
uma gama de atividades e ações didáticas (estruturadas no ensino dos componentes
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curriculares) e, por outro lado, a constituição da sustentabilidade enfrentou a barreira das


descontinuidades do processo, ficando assim prejudicada. Nesse sentido, uma horta vai
para além da dimensão didática, uma vez que é necessário que ela tenha um
desenvolvimento sustentável para que de fato se torne em um laboratório ao ar livre e
amplamente pedagógico.

Considerações finais

Conforme aponta Gadotti (2008), não existe um modelo universal de


sustentabilidade (nem tampouco de uma educação para a sustentabilidade). Figueiredo
(2006) corrobora essa ideia ao indicar que as questões que circundam a sustentabilidade
são controversas e, por isso mesmo, devem ser consideradas em suas ambiguidades
para a organização do trabalho em vista de ações sustentáveis. Isso, de certa forma,
colaboraria para a emergência de práticas inovadoras no contexto educacional de
crianças.

Os trabalhos elencados a partir do projeto “Terra à Vista” procuraram dar a


oportunidade de os agentes educacionais e as crianças construírem uma rede de autoria
coletiva e espaços de reconhecimento do outro (FARIA, 2012). Dentro dessa perspectiva,
foi conferido às crianças um estatuto de protagonismo. Isso ocorreu devido à forma que
procuramos operar no processo de descentralização dos papéis que geralmente são
fixados na “hierarquia” institucional. O projeto também abriu novos horizontes, pois foi um
primeiro aprendizado para o coletivo a respeito do trabalho com o tema da
sustentabilidade operacionalizado através de uma horta.

Percebemos que ainda não é possível eliminar os riscos causados pelas ações
globais insustentáveis (muito menos sabemos se um dia isso será possível). Entretanto,
devemos aprender a viver com elas para reduzi-las. Levar as crianças a terem ideias
criativas sobre a temática pode indicar que essas estão sendo preparadas
(reflexivamente/criticamente) para lidar com as controvérsias sobre o tema, entre outros.

Referências

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Contato: Victor José Machado de Oliveira.


Av. Décima Avenida, n. 6, Cobilândia. Vila Velha – ES. CEP: 29.111-760.
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