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FACULDADE MULTIVIX

ELISANGELA GONÇALVES GRIPP

JANIEIDE CRISTINA MIRANDA VELOSO

PROBLEMAS AMBIENTAIS: A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE

IÚNA - ES
2023
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2. TEMA DO PROJETO

O tema central desse projetos é “Sustentabilidade” baseado na área temática

de extensão Meio ambiente e educação. Sabemos que saneamento básico é
definido como um conjunto de medidas que objetiva preservar e também
modificar as condições do ambiente em que vivemos. Tem como finalidade a
prevenção de doenças e a promoção da saúde, melhorando assim a qualidade
de vida de toda a população. Compreendendo as dificuldades que existem nas
salas de aula com relação a precariedade do saneamento básico em nossa
região é que apresentamos esse projeto como estratégia para minimizar tais
dificuldades através de um Projeto Interdisciplinar Didático.

3. INSTITUIÇÃO PARCEIRA
ü Escola Municipal Professora Maria Inês de Campos.

4. NÚMERO ESTIMADO DE PARTICIPANTES

ü Equipe pedagógica com aproximadamente 10 profissionais; sala de
aula com 25 alunos e alguns colaboradores.

5. PERÍODO
ü O projeto iniciou no mês de setembro e pretende-se trabalhar até
novembro ( mais ou menos dois meses).

6. RESUMO DA PROPOSTA

As professoras do 5º ano B do ensino fundamental da EMEF Professora Maria

Inês de Campos, localizada no interior do Espírito Santo identificaram
problemas sérios vivenciados na cidade causados pela falta de saneamento
básico, o que lhes chamou a atenção, pois muitas casas da região possuem
o esgoto a céu aberto e com isso acabam poluindo e prejudicando o solo e a
saúde da população. Observando os alunos da sala, constaram essa situação
problema em um aluno em especial chamado Paulo que vive nessa região.
Paulo tem problemas relacionados à sua saúde como dores abdominais,
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vômitos e diarreia com certa frequência. Tudo leva a crer que tal problema de
saúde tenha relação ao modo e ao meio em que vive. Vendo a necessidade
de se discutir esse tema e observando o quanto isso se reflete na vida da
população em geral é que as professoras se motivaram a criar um projeto que
envolva a vida escolar, trabalhando a interdisciplinaridade e que reflita na vida
tanto dos estudantes como da comunidade que são extremamente
prejudicados com o problema.
A escola citada tem capacidade para atender 375 alunos do 1º ao 5º do ensino
fundamental, sendo 150 no período diurno, divididos entre 1ºs e 2ºs anos e
225 no período vespertino divididos entre 3ºs, 4ºs e 5ºs anos. O prédio possui
9 salas de aulas, 1 pátios externo, 1 cantina e 1 biblioteca, onde atuam 24
docentes, 6 auxiliares, 1 diretor e 2 coordenadores. Como a atividade será
direcionada aos alunos do 5º ano B ano do ensino fundamental, ela fará parte
do projeto pedagógico que será realizado durante o período de aula e serão
envolvidos os 25 alunos da sala.
Diante de tal situação é necessário planejamento para elaborar estratégias
que possam minimizar tais dificuldades. O professor como mediador do
conhecimento deve estar aberto a metodologias diversificadas com arranjo
diferenciado que desperte nos alunos o interesse pelos conteúdos. Nesse
aspecto o projeto é uma ótima estratégia, pois, propõe situações significativas.

7. OBJETIVOS

7.1 GERAL:

ü Conscientizar os alunos e também a sociedade sobre os modos de vida

para alcançar a sustentabilidade e o saneamento básico como direito
social.

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

ü Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e

colaborativo;
ü Explorar fenômenos da vida cotidiana que evidenciem propriedades
físicas dos materiais – como densidade, condutibilidade térmica e elétrica,
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respostas a forças magnéticas, solubilidade, respostas a forças mecânicas

(dureza, elasticidade etc.), entre outras. (EF05CI01)
ü Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e
criar soluções tecnológicas para o descarte adequado e a reutilização ou
reciclagem de materiais consumidos na escola e/ou na vida cotidiana.
(EF05CI05)

8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A BNCC (BRASIL 2017, p.15) “propõe a superação da fragmentação

radicalmente disciplinar do conhecimento, o estímulo à sua aplicação na vida
real, à importância do contexto para dar sentido ao que se aprende e o
protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu
projeto de vida”. Nesse aspecto, os projetos são alternativas muito ricas para
proporcionar uma aprendizagem significativa, através deles os alunos são
estimulados ao interesse e a participação no processo de ensino
aprendizagem como sujeitos ativos.
Moran (2000) afirma que educar é:
[...] colaborar para que professores e alunos, nas escolas e
organizações, transformem suas vidas em processos permanentes
de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua
identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto
de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão,
emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços
pessoais, sociais e de trabalho e tornar-se cidadãos realizados e
produtivos.

Os projetos interdisciplinares são uma alternativa muito rica para tornar a

aprendizagem significante, é um meio de despertar o interesse pelo ensino de
maneira diversificada como sujeitos ativos. A interdisciplinaridade presume
novas buscas e questionamentos, pretendendo compreender a própria
realidade. Isto implica em mudanças de atitude que possibilitem a aquisição
do conhecimento por parte do sujeito. Assim, o aluno vai além dos limites de
seu saber, acolhendo e agregando contribuições de outras disciplinas.
Nesse aspecto desenvolver atividades baseando-se em projeto é uma prática
bastante atual, e tem se tornado comum em todas as áreas do conhecimento.
Moura (2006, p.23) cita que:
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Projeto educacional é um empreendimento de duração finita, com

objetivos claramente definidos em função de problemas,
oportunidades, necessidades, desafios ou interesses de um sistema
educacional, de um educador ou grupo de educadores, com a
finalidade de planejar, coordenar e excetuar ações voltadas para
melhoria de processos educativos e de formação humana, em seus
diferentes níveis e contextos.

O tema desse trabalho é muito importante, pois, mostra os problemas

ambientais que surgem pelos modos de vida adotados pela população e
também pela falta dos direitos essenciais que deveriam ser ofertados às
mesmas. De acordo com o OMS (Organização Mundial de Saúde) saneamento
se define como conjunto e/ou controle dos fatores do meio físico do ser
humano, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos tanto sobre o bem
estar físico quanto mental e social, portanto, se caracteriza como um conjunto
de ações socioeconômicas que buscam alcançar como meta máxima a
salubridade ambiental. De fato, é notório que a situação dos serviços de
saneamento em diversas localidades do nosso país tem se mostrado como
grave deficiência em termos de atendimento e isso resulta em impactos
negativos no que tange as condições de vida e promoção da saúde,
prejudicando também o grau de desenvolvimento do país. Tudo isso pela
inexistência e precariedade de políticas públicas relacionadas ao saneamento
que contemple tais localidades.
Ocorre que o avançado número populacional nas cidades ou regiões sem ter
de fato a infraestrutura necessária acaba por gerar ambientes de exclusão
social. Dessa forma cria-se uma lei de nº 11.445/07 denominada Política
Federal de Saneamento Básico que estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico. Contudo, sabe-se que infelizmente nem todas as leis
conseguem ser aplicadas em sua conformidade.
Como diagnosticado existe um problema grave sobre a falta de saneamento
básico, tanto que as professoras optaram por realizar um projeto
interdisciplinar na escola onde identificaram especificamente num aluno as
consequências desse problema ambiental. Segundo Guimarães, Carvalho e
Silva (2007) "A maioria dos problemas sanitários que afetam a população
mundial estão intrinsecamente relacionados com o meio ambiente. Um
exemplo disso é a diarreia que, com mais de quatro bilhões de casos por ano,
é uma das doenças que mais aflige a humanidade, já que causa 30% das
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mortes de crianças com menos de um ano de idade. Entre as causas dessa

doença destacam-se as condições inadequadas de saneamento". E
também Estudos do Banco Mundial (1993) estimam que o ambiente doméstico
inadequado é responsável por cerca de 30% das ocorrências de doenças nos
países em desenvolvimento.
A escola pode contribuir nesse processo, pois, ela é um espaço social onde
pode ocorrer sequência na prática de socialização. O que nela se realiza e se
debate é valorizado e representa aquilo que a sociedade deseja, necessita e
aprova. Aprender comportamentos ambientalmente corretos, no cotidiano da
vida escolar, na prática pode sim contribuir para a formação de cidadãos
críticos, conscientes e responsáveis. A BNCC (2017, p. 9) cita como
competências gerais da educação básica “Valorizar a diversidade de saberes
e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe
possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer
escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.” Portanto, a
escola deve contribuir efetivamente para essas habilidades.
O ambiente escolar deve ser considerado como um dos locais onde o futuro
cidadão dará os primeiros passos para refletir e se conscientizar no que diz
respeito aos cuidados com o meio ambiente. A Política Nacional de Educação
Ambiental - Lei nº 9795/1999, apresenta em seu art. 1º:
Entende-se por EA os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade
de vida e sua sustentabilidade.

É na escola que os alunos conseguem dar sequência ao processo de

socialização que já foi iniciado em seus lares. Dito isto, as instituições possuem
um papel fundamental com relação ao processo de formação social e
ambiental dos mesmos.
Cabe à escola oferecer metodologias efetivas que levem os alunos a
compreensão dos fenômenos naturais e das ações humanas refletindo sobre
as consequências para a própria espécie, para os outros seres vivos e também
para o meio ambiente. É importante que desenvolvam as suas potencialidades
e adotem posturas pessoais e comportamentos sociais construtivos, para
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assim terem capacidade de colaborar na constituição de uma sociedade

socialmente justa, em um ambiente saudável e acima de tudo sustentável.
Dessa forma, o foco deve ser a aprendizagem significativa dos alunos, que
caracteriza uma aprendizagem como significativa é o fato dela envolver o
sujeito como um todo.

9. METODOLOGIAS:

Segundo Neves, L. (2008, p. 2) “a palavra metodologia vem de método e

significa o estudo e a pesquisa acerca dos métodos para as diferentes formas
de trabalho científico”. Para Andrade (2003) a metodologia científica é um
caminho proposto como meio para alcançar um objetivo. Martins e Campos
(2003) destacam que a metodologia é importante porque a pesquisa exige
métodos específicos e não pode ser feita ao acaso. Para os autores a pesquisa
se refere às várias atividades que são elaboradas e orientadas para serem
utilizadas para alcançar algum conhecimento previamente definido. Por se
tratar de uma pesquisa em que será analisada a contribuição/reflexão dos
participantes, em que se prioriza mais a análise dos dados do que os números,
podemos classificá-la como uma pesquisa na abordagem qualitativa. Assim
sendo, precisamos entender a metodologia a ser utilizada nesse tipo de
abordagem. De acordo com Silva, Caetano e Sampaio (2015) a metodologia
de pesquisa qualitativa envolve uma interpretação de dados pautada nas
particularidades das respostas fornecidas pelos pesquisadores. Silva (2013 p.
31) reforça essa ideia com a seguinte contribuição:
Na abordagem qualitativa, esperamos que os sujeitos participantes
do estudo colaborem com suas reflexões, dúvidas, sugestões,
apontando dificuldades, facilidades, desafios, perspectivas,
acervos, experiências, de modo que suas percepções e
experiências contribuam para o conhecimento do tema, sua
natureza, problemática, possibilidades de abordagem, análise e
interpretação, estudos já realizados, resultados e dificuldades
encontrados por outros pesquisadores. Nesse tipo de investigação,
o que menos interessa é a quantidade (embora você possa,
complementarmente, agrupar respostas por proximidades e
convergências). Na pesquisa qualitativa, a natureza das respostas
dos sujeitos participantes é o eixo principal da análise dos dados.
Desse modo, o pesquisador fica muito interessado nas respostas,
nas opiniões, nas concepções e crenças dos sujeitos participantes.
Diante das respostas dos sujeitos, o pesquisador realiza
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interpretações e a subjetividade surge como um ponto importante

nas análises.
Em conformidade com os autores acima, Alvares (2018) demonstra que as
pesquisas qualitativas englobam metodologias e instrumentos diversos que
estão passíveis de mudanças e reconstruções.

10. RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com esse projeto desenvolver na comunidade escolar e na
sociedade a conscientização da importância da sustentabilidade para nosso
mundo. pretende-se uma conscientização dos órgãos competentes sobre a
necessidade de mudar essa realidade.
A presente pesquisa tem como base o documento Política Nacional de
Educação Ambiental – PNEA, voltadas para propostas educacionais, como
também Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Ambiental.
Ao longo do texto das pesquisas buscaremos propor mais fiscalização e
abordaremos questionamentos e resoluções que envolvam práticas
administrativas educacionais, para auxiliar a compreensão da importância do
trabalho voltado à sustentabilidade e recuperação dos danos causados pela
falta de saneamento.

11. CRONOGRAMA
1. CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

AÇÃO Fev Mar Abr Mai Jun Ago Set Out Nov Dez
Ação 1 –
Levantamento
e identificação X
das
dificuldades
de
aprendizagem
Ação 2 –
Reunião com
equipe X
pedagógica
Ação 3 –
Estudo teórico X
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Ação 4 –
Roda de X
conversa com
os alunos
Ação 5 –
Organização de X
reunião com os
pais
Ação 6 –
Filme “O Robô X
Ação 7 –
Vídeo através de
Webconferência
X
Ação 8 –
Divisão da X
turma par
trabalho
coletivo com
recortes de
jornais e
revistas
Ação 9 –
Introdução do X
tema
saneamento
básico.
Produção de
texto
Ação 10 –
Oficina para X
confecção de
jogos
Ação – 11
Coleta de dados
com utilizando X
as tecnologias
digitais
Ação 12 –
Jogo de trilhas
X

Ação 13 –
Visita
X
Ação 14 –
Criação de Blog
X
Produto
Final – X
Carta produzida
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através de Wiki
para o prefeito
do município
Avaliação x x x x x x x x

12. REFERÊNCIAS:

ALVARES. Leonardo Mendes. Pesquisa qualitativa em linguagem:

trajeto(s) metodológico(s) da observação participante / Leonardo Mendes
Álvares. – João Pessoa: Ideia, 2018. E-book disponível no repositório
digital da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no link:
https://repositorio.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/25759/1/EBOOK%20P
ESQUISA %20QUALITATIVA.pdf. Acesso em 11/11/2023.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2017. Disponível

em:<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_ve
rsaofinal_site.pdf> Acesso em:06/11/2023.

BRASIL. Programa nacional de educação ambiental - ProNEA / Ministério do

Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério da Educação.
Coordenação Geral de Educação Ambiental. - 3. ed - Brasília : Ministério do
Meio Ambiente, 2005.Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao1.pdf Acesso em:
17/11/2023.

GUIMARÃES, A. J. A.; CARVALHO, D. F. de; SILVA, L. D. B. da.

Saneamento básico. Disponível
em:<http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/> . Acesso em: 15/11/2023.

MARTINS, Rosana Maria; CAMPOS, Valéria Cristina. Guia Prático para

Pesquisa Científica. Rondonópolis: Unir, 2003.

MORAM, José Manoel. Internet no ensino. (2000)Comunicação & Educação.

V (14): janeiro/ abril, pp. 17-26.

MOURA, Dácio Guimarães de. Trabalhando com Projetos: planejamento e

gestão de projetos educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

NEVES, Luís Paulo. Metodologia Científica. São Paulo: Unisa, 2008

SILVA, Ivanda Maria Martins. Orientações para Conclusão de Curso (TCC)

de Licenciatura em Letras a distância. Recife: Unidade Acadêmica de
Educação a Distância e Tecnologia, UFRPE, 2013. 1ª edição. Disponível no
acervo digital do IFES no link
https://ava.cefor.ifes.edu.br/pluginfile.php/639925/mod_resource/content/1/Tr
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abalho %20de%20Conclus%C3%A3o%20de%20Curso%20%28Letras%29%
20- %20Volume%201%20material%20da%20semana%20cronograma.pdf .
Acesso em 01/11/2023

SILVA, Cássia da; CAETANO, Luís Miguel Dias; SAMPAIO, Maria Lúcia
Pessoa. A pesquisa qualitativa na abordagem do letramento literário em sala
de aula. IV Simpósio Nacional de Linguagens e Gêneros Textuais, ano 2015.
Disponível na Editora Realize em:
https://www.editorarealize.com.br/revistas/sinalge/trabalhos/TRABALHO_EV0
66_MD 1_SA18_ID412_15032017100516.pdf , Acesso em 19/11/2023.