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SUMÁRIO
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A VERTICALIZAÇÃO DO EDITAL
● A linguagem literária.
● O Barroco.
● O Arcadismo.
● O Romantismo – a poesia e a prosa.
● O Realismo-Naturalismo.
● O Parnasianismo.
● O Simbolismo.
● A revolução artística do início do século XX.
● O Pré-Modernismo. Modernismo – poesia e prosa.
● O Pós-Modernismo.
● Autores Baianos: Gregório de Matos, Frei Francisco Xavier, Luís Gama,
Castro Alves, Xavier Marques, Jorge Amado, Camilo de Jesus Lima,
Adonias Filho, Deoscóredes Maximiliano (Mestre Didi), Herberto Sales,
Dias Gomes, Ildásio Tavares, João Ubaldo, Antonio Torres, Aleiton
Fonseca, Itamar Vieira Junior.
● comunicação e mensagem;
● código, língua e linguagem;
● a intencionalidade do discurso;
● funções da linguagem;
● figuras de linguagem.
III. LEITURA:
● Compreensão literal – relações de coerência: ideia de coerência;
● ideia principal; detalhes de apoio, relações de causa e efeito, sequência
temporal, sequência espacial, relações de comparação e contraste.
● O processo de letramento.
● Relações coesivas: referência, substituição, elipse, repetição. Indícios
contextuais: definição, exemplo modificadores, recolocação, estruturas
paralelas, conectivos, repetição de palavras chave.
● Relações de sentido entre palavras:
sinonímia/antonímia/hiperonímia/hiponímia/campo semântico.
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V. ANÁLISE LINGUÍSTICA:
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Não penso que exista realmente uma introdução para a análise de discurso [...]
Haverá sempre [...] muitas maneiras de apresentá-la e sempre a partir de
perspectivas que mostram menos a variedade da ciência que a presença da
ideologia.
(ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 12. ed. Campinas: Pontes Editores, 2015, p. 7)
(A) Embora a Análise do Discurso, que toma o discurso como seu objeto primário,
tenha seu início nos anos 60 do século XX, o estudo do que interessa a ela [...] já
se apresentara de forma não sistemática em diferentes épocas e segundo
diferentes perspectivas.
(B) Não há uma verdade oculta atrás do texto. Há gestos de interpretação que o
constituem e que o analista, com seu dispositivo, deve ser capaz de compreender.
Daí termos proposto que se distinga a inteligibilidade, a interpretação e a
compreensão.
(C) [...] é preciso que o que foi dito por um sujeito específico em um momento
particular se apague na minha memória [...].
(D) [...] para Foucault [...] há discursos, como as conversas, receitas, decretos,
contratos, que precisam de quem os assine, mas não de autores. Em meu
trabalho desloquei essa noção de modo a considerar, à diferença de Foucault, que
a própria unidade do texto é efeito discursivo que deriva do princípio da autoria.
(E) Se digo ‘Deixei de fumar,’ o pressuposto é que eu fumava antes, ou seja, não
posso dizer que ‘deixei de fumar’ se não fumava antes.
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Um pouco de teoria:
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(D) Mais de 17% dos lares são compostos por casais sem filhos, segundo
levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número
de pessoas que moram sozinhas já representa 14,6% das residências, e a
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proporção de mulheres que vivem sem cônjuges com filhos já atinge quase 13%.
Esses percentuais têm aumentado nos últimos anos, enquanto a quantidade de
famílias tradicionais, com casal e filhos, já representa menos da metade das
residências.
(E) Um dia, fui levar uma pessoa para ser internada no hospital. Eu tenho
problemas de coluna, já a operei três vezes. Nesse dia estava tenso, preocupado
e fiquei curvado durante quinze minutos, preenchendo uma ficha e conversando
com a enfermeira. Na hora de sair, estava tortinho. Sabia que no dia seguinte teria
de tomar anti-inflamatório, ansiolítico, etc.
Um pouco de teoria:
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Um pouco de técnica:
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A leitura do fragmento acima permite inferir que a autora alude aos gêneros
textuais
(D) primários e secundários, que são ambos estáticos, pois independem dos
contextos sociais.
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Um pouco de teoria:
http://www.filologia.org.br/vicnlf/anais/os%20generos.html
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(A)
1. No final do século XIX, muitos poetas brasileiros fizeram reivindicações sociais.
Eles lutaram em prol da república e da libertação dos escravos.
2. Fagundes Varela escreveu poemas de cunho social. Castro Alves fez o mesmo.
(B)
1. Castro Alves nasceu no interior da Bahia. Ali passou sua infância
2 Castro Alves inquietou-se com as injustiças sociais. O poeta dos escravos
revelou muito de sua indignação em “Tragédia no mar” e “Vozes d’África”
(C)
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(D)
1. Fagundes Varela matriculou-se no curso de Direito. Castro Alves também o fez.
2. Em 1868, Castro Alves viajou ao Rio de Janeiro. Naquele ano se encontrou com
José de Alencar.
(E)
Um pouco de teoria:
Em linguística, uma proforma é uma palavra que realiza, em um texto, a retomada
anafórica, ou seja, substitui no texto alguma palavra, sintagma ou sentença.
Normalmente, são utilizadas para evitar repetição de termos no texto ou para
quantificação (isto é, limitar as variáveis de uma proposição). Trata-se da
generalização da noção de pronome.
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Proforma
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No que diz respeito à construção sintática do enunciado “Me empreste o seu livro”,
verifica-se que a formulação é característica da linguagem coloquial do Brasil e
que o pronome clítico desempenha a função de
(B) sujeito.
(D) vocativo.
Ampliando a questão
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(A)
Carregado de mim ando no mundo (D)
E o grande peso embarga-me as passadas; Alegre com a empresa desejosa
Que, como ando por vias desusadas, Corta o Cabo a espessura e busca a via
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo. Não faltando da esquadra criminosa
Algum, que não pudesse neste dia:
(B) Marcha triunfando a gente belicosa,
Alma ditosa, que na empírea corte, Pasmam de ver os filhos da Bahia
Pisando estrelas vais de sol vestida, O sucesso, a prisão, os rebelados,
Alegres com te ver fomos na vida, Cam. As armas e os varões assinalados.
Tristes com te perder somos na morte.
(E)
(C) Triste Bahia, oh quão dessemelhante
Sete anos a nobreza da Bahia Estás e estou do nosso antigo estado;
Servia a uma pastora indiana e bela Pobre te vejo a ti, tu a mim empenhado,
Porém serviu à Índia, e não a ela, Rica te vi eu já, tu a mim abundante.
Que à Índia só por prêmio pretendia.
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LUCAS
QUEM FOSSE naquela hora,
Sobre algum tronco lascado
Sentar-se no descampado
Da solitária ladeira,
Veria descer da serra,
Onde o incêndio vai sangrento,
A passo tardio e lento,
Um belo escravo da terra
Cheio de viço e valor...
Era o filho das florestas!
Era o escravo lenhador!
Que bela testa espaçosa,
Que olhar franco e triunfante!
E sob o chapéu de couro
Que cabeleira abundante!
De marchetada jiboia
Pende-lhe a rasto o facão...
E assim... erguendo o machado
Na larga e robusta mão...
Aquele vulto soberbo,
— Vivamente alumiado, —
Atravessa o descampado
Como uma estátua de bronze
Do incêndio ao fulvo clarão.
(ALVES, Castro. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997, p. 321)
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III. A aura ígnea constituída ao entorno da figura de Lucas lhe confere altivez e
nobreza, corroboradas pelo símile da “estátua de bronze”, que eleva o escravo à
condição de figura ilustre, objeto das artes plásticas.
Para compor uma adequada análise crítica do texto, é correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
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Texto I
(Adaptado de: CANDIDO, Antonio; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira.
Modernismo. História e antologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997, p. 320-323)
Texto II
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Jubiabá
Romance, 1935 | Posfácio de Antônio Dimas
Antônio Balduíno é um garoto pobre, criado no morro do Capa-Negro. Ali,
convive com os homens mais respeitados do lugar, como o violeiro Zé Camarão e
o pai-de-santo Jubiabá. Ainda criança, Baldo deseja que sua história seja cantada
num ABC, composição popular em louvor de heróis e santos.
Depois que a tia de criação enlouquece, Baldo é entregue à guarda do
comendador Pereira. Vivendo confortavelmente na casa nova, tem como
companhia a menina Lindinalva. Certo dia, porém, é obrigado a fugir. Têm início
assim as aventuras que farão a fama de Antônio Balduíno.
O rapaz passa um tempo como mendigo, pelas ruas. Depois, torna-se o
boxeador Baldo, o Negro. Freqüenta o Lanterna dos Afogados, bar da beira do cais
da Bahia. Compõe e vende sambas. Viaja ao Recôncavo, onde trabalha numa
plantação de fumo. Integra-se a uma trupe de circo e coleciona amantes pelo
caminho.
Mas Baldo permanece fiel ao seu amor platônico por Lindinalva. É graças a um
pedido dela que se torna estivador e assume a liderança de uma greve geral em
Salvador. Como diz pai Jubiabá, a escravidão ainda não acabou, e Baldo se
recusa a baixar a cabeça. Finalmente, o ABC de Antônio Balduíno conta que o
negro valente e brigão lutou pela liberdade de seu povo.
Quarto livro publicado por Jorge Amado, Jubiabá conta a história de um dos
primeiros heróis negros da literatura brasileira. O romance é central na obra do
autor: as contradições entre o mundo do trabalho, o conflito racial, a ideologia, a
luta e, de outro lado, a cultura popular, o universo das festas, o sincretismo
religioso, a miscigenação e a sensualidade vão marcar toda a sua produção.
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Para começar
Quereria um começo com a delicadeza de Fernando Sabino, em A última crônica, que
cada vez que releio mais me encanta. E agora a ela retorno, em busca de ensinamentos.
(...)
Foi em tais circunstâncias, a confabular consigo mesmo pelas ruas do Rio, que
Fernando Sabino acabou por nos legar uma pequena obra-prima. (...)
Este aqui de vez em quando batia perna ao lado do mestre, nos calçadões à beira-mar,
Copacabana-Ipanema-Leblon. Numa dessas vezes, ele perguntou:
– Você já leu o meu livro sobre a Zélia?
Por essa eu não esperava. Uma pedra no meio do caminho. Sinuca de bico.
Cul-de-sac.
Persignando-me mentalmente diante da imagem de Nossa Senhora do Amparo, a
padroeira do Junco, onde nasci, e dizendo-me “Nas horas de Deus e da Virgem Maria,
amém”, criei coragem e respondi que Zélia, uma paixão era o único livro dele que eu
jamais leria. (...)
Como bom mineiro, ficou em silêncio, remoendo a sua falha trágica ao declarar: “Zélia
sou eu”. No calor da hora, a sua brin cadeira não teve graça.
Levaram-na a sério demais. Como se ele acreditasse, verdadeiramente, que a
personagem que causara um terremoto na economia dos cidadãos, na era Collor, tivesse
o mesmo status literário da heroína de Gustave Flaubert, Madame Bovary. (...) Mas por
que, e para que o chatear ainda mais, quando privava de sua camaradagem, durante uma
caminhada para desenferrujar as pernas, desanuviar a mente, e suar todas as tristezas?
– eu me perguntava. Ora, ora, quem mandou Fernando Sabino tocar no assunto? Pensei
que ele ia ficar zangado, a ponto de cortar a nossa relação, para sempre. Numa manhã
de domingo o telefone tocou e era o próprio, de viva voz.
Disse:
– Acordei hoje com vontade de ligar para o Mário de Andrade, o Rubem Braga, o Paulo
Mendes Campos, o Otto Lara Resende e o Hélio Pellegrino. Como nenhum deles pode
atender...
Foi um começo de conversa e tanto. Ao final, convidou-me para um drinque em sua
casa.
– Que tal amanhã? – perguntei-lhe.
– Ih! Amanhã não dá. Ao descobrirem que fiz oitenta anos, me empurraram para os
exames médicos. Assim que me livrar dessas chateações, telefono para combinar.
Não telefonou mais. Só iria voltar a vê-lo já embalado para a última
viagem, no cemitério São João Batista. Ah, Fernando. Para começar, que
falta que você faz.
(TORRES, Antônio. Para começar. In: Sobre pessoas. Disponível em:
www.antoniotorres.com.br. Acesso: 20 dez. 2017. Fragmento)
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como acontece na última frase do texto, onde figura implicitamente o dêitico “eu”.
O foco narrativo designa o ponto de vista daquele que narra a história. Dessa forma, ele pode ser em primeira
pessoa, isto é, quando pertence a uma das personagens (principal ou coadjuvante), e também pode ser em
terceira pessoa, ou seja, quando não pertence a uma das personagens, localizando-se fora da história.
(B) A recriação da língua oral (em discurso direto) aparece no texto em diferentes
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(E) Assim como costuma ocorrer em sua ficção, nesse texto, Torres faz largo uso
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Com base na leitura do texto, assinale a opção que apresenta uma opinião.
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Assinale a opção que apresenta trecho do texto que se configura como recurso
argumentativo por meio de exemplificação.
A “Embora os desafios que se tem pela frente sejam enormes, o novo plano tem
o mérito de pôr a educação na agenda política e, principalmente, o de
estabelecer metas de qualidade para o setor.” (R.4-7)
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QUESTÃO 04 (Conjunções)
A. Embora.
B. A fim de que.
C. Porquanto.
D. Tanto é assim que.
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HISTÓRIA MANJADA
GALÃ CANASTRÃO
TIROS E PERSEGUIÇÕES
EFEITOS GRATUITOS
MAIS TIROS E PERSEGUIÇÕES
FINAL PREVISÍVEL
7 Conheça outro jeito de fazer cinema.
Cine Conhecimento.
No canal PLUS.
10 Além de exibir filmes de diversos países, o programa traz análises,
comentários, curiosidades e detalhes da produção. Não perca! Tem sempre um
bom filme para você!
Revista Monet. n.o 91, out./2010, contracapa (com adaptações).
A. metalinguística.
B. poética.
C. conativa.
D. expressiva.
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QUESTÃO 06 (Leitura)
Os termos grafados em caixa alta têm, em relação aos filmes apresentados pelo
canal PLUS, a função argumentativa de
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QUESTÃO 07 (Literatura)
Navio negreiro
Castro Alves
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QUESTÃO 08 (Literatura)
O romance romântico brasileiro dirigia-se a um público mais restrito do que
o atual: moços e moças provindos das classes altas e, excepcionalmente,
médias; profissionais liberais da corte ou dispersos pelas províncias; e um tipo de
leitor à procura de entretenimento, que não percebia muito bem a diferença de
grau entre um autor e outro. Para esses devoradores de folhetins franceses,
divulgados em massa a partir de 1830, uma trama rica de acidentes bastava
como pedra de toque do bom romance. À medida que os nossos narradores iam
aclimando à paisagem e ao meio nacional os esquemas de surpresa e de fim feliz
dos modelos europeus, o mesmo público acrescia ao prazer da urdidura o do
reconhecimento ou da autoidealização.
Alfredo Bosi. História concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Cultrix, 1989, p. 141-2 (com adaptações).
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QUESTÃO 09 (Literatura)
Com base nessas informações e nos diversos aspectos por elas suscitados,
assinale a opção correta.
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QUESTÃO 10 (Literatura)
Assinale a opção correta acerca da literatura brasileira.
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Um pouco de teoria!
Dêixis
Dêiticos são elementos linguísticos que indicam o lugar ( aqui ) ou o tempo (agora)
em que um enunciado é produzido e também indicam os participantes de uma
situação do enunciado (eu/tu).
São dêiticos:
Anáfora
A anáfora tem como função 'lembrar'. É o termo usado em um texto para relembrar
ou retomar algo que já foi dito.
Catáfora
Ao contrário da anáfora, a catáfora tem a função de anunciar o que vai ser dito.
Esses termos são estudados em coesão textual. Por exemplo, a gramática
tradicional diz que o demonstrativo 'este' é catafórico, porque deve referir-se a algo
que será apresentado; e 'esse' é anafórico, porque refere-se a algo que já foi
anunciado no texto ou no contexto. Por exemplo:
«Essa história de usar nomes falsos para relatar fatos, me aborrece. Por isso, este
meu relato vai com todos os nomes e sobrenomes.»
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