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ESTRUTURAS DE AÇO 1
2018.2
Chamberlain (2007)
• A atuação do vento sempre ocorre na direção perpendicular á
superfície que impede sua passagem;
Chamberlain (2007)
• É a velocidade (𝑉0 ) correspondente à uma rajada de
três segundos de duração, que ultrapassa esse valor
em média uma vez a cada 50 anos;
𝑉𝑘 = 𝑉0 𝑆1 𝑆2 𝑆3
Onde,
𝑉0 - velocidade básica
𝑆1 - fator topográfico
𝑆2 - fator de rugosidade e dimensões da edificação
𝑆3 - fator estatístico
FATOR TOPOGRÁFICO (𝑆1 )
Chamberlain (2007)
FATOR TOPOGRÁFICO (𝑆1 )
Taludes e morros:
Chamberlain (2007)
FATOR DE RUGOSIDADE E DIMENSÕES DO TERRENO (𝑆2 )
Chamberlain (2007)
FATOR DE RUGOSIDADE E DIMENSÕES DO TERRENO (𝑆2 )
𝑆2 = 𝑏. 𝐹𝑟. (𝑧 10)𝑝
Onde,
z – altura total da edificação
b, Fr, e p – parâmetros meteorológicos que relacionam as classes e
categorias da edificação e do terreno.
FATOR DE RUGOSIDADE E DIMENSÕES DO TERRENO (𝑆2 )
Chamberlain (2007)
FATOR ESTATÍSTICO (𝑆3 )
Chamberlain (2007)
• A pressão dinâmica ou de obstrução do vento, em
condições normais de temperatura (15°) e pressão (1
Atm), relaciona-se com a velocidade característica por
meio da expressão:
2 𝑁
𝑞 = 0,613𝑉𝑘 ( 2)
𝑚
• As forças estáticas devido ao vento varia de acordo a diferença
de pressão entre a superfície da edificação que se analisa;
Onde,
𝐶𝑝𝑒 e 𝐶𝑝𝑖 - coeficientes de pressão
q – pressão dinâmica
A – área da edificação perpendicular à atuação do vento
Chamberlain (2007)
Chamberlain (2007)
Chamberlain (2007)
Chamberlain (2007)
Chamberlain (2007)
• De maneira geral, considerando um coeficiente de força ou
arrasto, podemos obter a força global estática devido ao vento
por:
𝐹𝑎 = 𝐶𝑎 . 𝑞. 𝐴𝑒 0,7 ≤ 𝐶𝑎 ≤ 2,2
Onde,
𝐶𝑎 - coeficientes de arrasto
q – pressão dinâmica
A – área frontal efetiva
Chamberlain (2007)