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O primeiro ponto para tentar convencê-los é lembrar que nós não temos como garantir
de que forma as pessoas irão ler o email.
Exemplo simples: se o receptor abre a mensagem via celular, só vai ver um monte
de código e, provavelmente, vai descartar o email. A informação, que poderia ser
importante, simplesmente acaba perdida.
O grifo em informação é simplesmente para lembrar que é ela o que mais importa
dentro de um email. A aparência estética, embora possa agregar algum valor, deve ser
deixada de lado no momento em que se sabe que ela pode acabar prejudicando a
transmissão da informação, como dito no parágrafo anterior.
Não há como manter uma padronização estética num universo de mailers tão
heterogêneo. A única garantia que a sua mensagem vai chegar exatamente do
jeito que foi enviada é o texto puro.
E o cliente?
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas vá tentar convencer o cliente disso tudo. É
preciso fazer uma evangelização tremenda para que ele entenda, mas afinal esse
também é um dos papéis de quem desenvolve para a web.
Para o cliente, se você faz uma newsletter usando HTML e ele vê tudo certinho no
Outlook dele, aquela é a melhor solução para o envio de emails. “Está muito bonito, a
marca da empresa aparece no topo, às fontes estão no mesmo estilo do site”, podem
dizer eles.