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𝐻𝑚 = 0,915/3
𝐻𝑚 = 0,305 𝑚
Calculo do Volume: 𝑉 = 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∗ 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 ∗ 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎(𝐻𝑚)
𝑉 = 0,38 ∗ 0,37 ∗ 0,305
𝑉 = 0,042883 𝑚³
Calculo da Vazão: 𝑄 =
,
𝑄=
𝑄 = 1,43 𝑥 10 𝑚 /𝑠
Calculo da velocidade: 𝑄 = 𝐴 ∗ 𝑉
( )²
𝑄= ∗𝑉
𝜋(0,01905)²
1,43𝑥10 = ∗𝑉
4
5,72𝑥10 = 1,14𝑥10 𝑉
5,72𝑥10
𝑉=
1,14𝑥10
𝑉 = 5,017 𝑚/𝑠
∗ ∗
Calculo de Reynolds: 𝑅𝑒 =
µ
1000 ∗ 5,017 ∗ 0,01905
𝑅𝑒 =
1,0030𝑥10
,
𝑅𝑒 =
,
𝑅𝑒 = 95.290,64
Assim temos que Re é > que 2.400, portanto é escoamento turbulento
𝐻𝑚 = 0,685/3
𝐻𝑚 = 0,228 𝑚
Calculo do Volume: 𝑉 = 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 ∗ 𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 ∗ 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎(𝐻𝑚)
𝑉 = 0,38 ∗ 0,37 ∗ 0,228
𝑉 = 0,0320568 𝑚³
Calculo da Vazão: 𝑄 =
,
𝑄=
𝑄 = 1,07 𝑥 10 𝑚 /𝑠
Calculo da velocidade: 𝑄 = 𝐴 ∗ 𝑉
( )²
𝑄= ∗𝑉
( , )²
1,07𝑥10 = ∗𝑉
4,27𝑥10 = 7,07𝑥10 𝑉
,
𝑉=
,
𝑉 = 6,05 𝑚/𝑠
∗ ∗
Calculo de Reynolds: 𝑅𝑒 =
µ
∗ , ∗ ,
𝑅𝑒 =
,
,
𝑅𝑒 =
,
𝑅𝑒 = 90.430,90
Assim temos que Re é > que 2.400, portanto é escoamento turbulento
Conclusão
No experimento realizado observou-se que os diâmetros das tubulações influenciam
diretamente nos resultados dos cálculos, levando em consideração que na tubulação de
3/’’4 as variáveis, volume, vazão e consequentemente o número de Reynolds foram
superiores ao da tubulação com diâmetro de 15mm, que somente nos comprovou que
a velocidade é maior em relação a de 3/’’4. Este fato se explica devido a área de seção
transversal da tubulação ser menor, fazendo com que o fluido escoe mais rápido, ao
contrário da outra tubulação, porém em contrapartida para que essa tubulação possa
alcançar o mesmo volume do experimento 1 o tempo de bombeamento teria que ser
maior.
Em ambos os casos ficou comprovado que o número de Re é superior a 2.400, e o
tipo de escoamento é turbulento, já que também as partículas do fluido sofreram uma
trajetória irregular que foi observada ao longo do trajeto como por exemplo passagem
por válvulas, conexões e curvas (cotovelos) além da viscosidade da água ser
relativamente baixa.