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Considerações:
𝑃 = 𝑃0 + 𝜌𝑔ℎ
Feito isso, podemos rearranjar a fórmula para atender aos apontamentos. Então,
13590𝑘𝑔 9,81𝑚
𝑃𝐴 = 𝜌𝑔ℎ → 𝑃𝐴 = 3
∗ 2
∗ 0,76𝑚 → 𝑃𝐴 = 101.321 𝑘𝑔/𝑚2
𝑚 𝑠
Questão 02) No sistema ilustrado na figura abaixo, calcule a diferença de nível entre
o óleo dos dois tanques. Considere a aceleração da gravidade igual a g = 9,81 m/s2.
• H = 20 ft = 6,096 m
• h1 = 20 in = 0,508 m
• PA = PB
• A pressão inicial P0 é a mesma para ambos os pontos
𝑃0 + 55,814976 = 𝑃𝐴
{
𝑃0 + 51,828192 + 7,848ℎ1 = 𝑃𝐵
3,986784
3,986784 − 7,848ℎ1 = 0 → ℎ1 = → ℎ1 = 0,508𝑚
7,848
Comentário: Percebi que seria muito mais simples se tivesse igualado as duas equações dos
pontos só depois de editar toda a questão...
Informações adicionais:
• hb = 0,1016 ≈ 0,10 m
• hc = 0,254 ≈ 0,25 m
ha
Com essas alterações feitas, podemos organizar os cálculos do ponto A até o ponto
B. Então, aplicando a equação do Teorema de Stevin, temos:
𝑃 = 𝑃0 + 𝜌𝑔ℎ → 𝑃𝐴 + 𝜌ℎ2𝑜 𝑔ℎ𝑎 + 𝜌ℎ2𝑜 𝑔ℎ𝑐 − 𝜌𝐻𝑔 𝑔ℎ𝑐 − 𝜌ℎ2𝑜 𝑔ℎ𝑎 − 𝜌ℎ2𝑜 𝑔ℎ𝑏 = 𝑃𝐵
Substituindo valores:
31882,5𝑘𝑔
𝑃𝐴 − 31882,5 = 𝑃𝐵 → 𝑃𝐴 − 𝑃𝐵 = → 𝑃𝐴 − 𝑃𝐵 = 31,8825 𝑘𝑃𝑎
𝑚. 𝑠 2
Informações adicionais:
Para a água, assim como as demais substâncias com relação a ela, é conhecida sua
densidade e densidades relativas:
• 1 𝑓𝑡 = 0,3048 𝑚 ≈ 0,30 𝑚
• 5 𝑓𝑡 = 1,524 𝑚 ≈ 1,52 𝑚
• 10 𝑓𝑡 = 3,048 𝑚 ≈ 3,05 𝑚
• 15 𝑓𝑡 = 4,572 𝑚 ≈ 4,57 𝑚
Assim como feito no exercício anterior, foram prolongadas as linhas para melhor
evidenciar as alturas e seus valores correspondentes.
5’
Informação adicional:
• ρm = 810 kg/m3
Pede-se:
ℎ 8𝑐𝑚
𝐿= →𝐿= → 𝐿 = 13,95 𝑐𝑚
𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑠𝑒𝑛(35𝑜 )
12 cm
8 cm = 6 cm
hL2
12 6
= → ℎ𝐿2 = 4 𝑐𝑚
8 ℎ𝐿2
133.492,36 𝑘𝑔
𝑃𝑑𝑢𝑡𝑜 = → 𝑃𝑑𝑢𝑡𝑜 = 133.492,36 𝑃𝑎 → 𝑃𝑑𝑢𝑡𝑜 = 133,5 𝑘𝑃𝑎
𝑚. 𝑠 2
𝑃𝑚,𝑑𝑢𝑡𝑜 = 𝑃𝑑𝑢𝑡𝑜 − 𝑃𝑎𝑟 → 𝑃𝑚,𝑑𝑢𝑡𝑜 = 133,5 𝑘𝑃𝑎 − 100 𝑘𝑃𝑎 → 𝑃𝑚,𝑑𝑢𝑡𝑜 = 33,5 𝑘𝑃𝑎
As áreas das seções são A1 = 0,2 m2, A2 = 0,2 m2 e A3 = 0,15 m2. O fluido também escoa
para fora do tubo através de um orifício em "4", com vazão estimada em 0,1 m3/s. As
velocidades médias nas seções 1 e 3 são v 1 = 15 m/s e v3= 12 m/s, respectivamente.
Determine a velocidade do escoamento na seção 2 (v2).
Feito isto, identificamos e organizamos todas as fontes de vazão mássicas que entram
e que saem
15 𝑚 12 𝑚 0,1 𝑚3
𝑣1 𝐴1 − 𝑣3 𝐴3 − 𝑣4 𝐴4 ∗ 0,2 𝑚2 − ∗ 0,15 𝑚2 −
𝑣2 = → 𝑣2 = 𝑠 𝑠 𝑠 →
𝐴2 0,2 𝑚 2
𝑣2 = 5,5 𝑚/𝑠
𝑽𝒋𝒂𝒕𝒐 = √𝟐𝒈𝒉
Considerações:
• Fluido incompressível.
• Aceleração da gravidade de g = 32,2 ft/s2
𝑑𝑚𝑣𝑐
= ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇
𝑑𝑡
𝑒 𝑠
𝑑𝑚 𝑑𝑚 𝑑𝑚
= ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ → = 0 − ∑ 𝑚̇ → = −𝑚̇ 𝑠
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝑒 𝑠 𝑠
Lembrando: Retiramos A da derivada por se tratar de uma constante. Também que v = velocidade
média.
2 2
𝜋𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 𝑑ℎ 𝜋𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 2
𝑑ℎ 2
= −𝑣𝑗𝑎𝑡𝑜 → 𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 = −𝑣𝑗𝑎𝑡𝑜 𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜
4 𝑑𝑡 4 𝑑𝑡
2
2
𝑑ℎ 2 2 2
𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 𝑑ℎ
𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 = −√2𝑔ℎ𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 → 𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 𝑑ℎ = −√2𝑔ℎ𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑡 → 𝑑𝑡 =
𝑑𝑡 2
−√2𝑔ℎ𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜
2 2
𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 𝑑ℎ 𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒
𝑑𝑡 = → 𝑑𝑡 = ( ) ℎ−1/2 𝑑ℎ
2 2
−√2𝑔𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 √ℎ −√2𝑔𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜
𝑡
2 2𝑓𝑡 2 1 2𝑓𝑡
𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒 1 𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒
∫ 𝑑𝑡 = ( 2
)∫ ℎ−2 𝑑ℎ → 𝑡 = ( 2
) ∗ 2ℎ2 ] →
−√2𝑔𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 4𝑓𝑡 −√2𝑔𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜 4𝑓𝑡
0
2
𝐷𝑡𝑎𝑛𝑞𝑢𝑒
𝑡= ( ) − 1,171573𝑓𝑡 1/2
2
−√2𝑔𝐷𝑗𝑎𝑡𝑜
Questão 09) Uma mangueira de jardim conectada a um bocal é utilizada para encher
um balde de 10 galões. O diâmetro interno da mangueira é de 2 cm, e ele se reduz a
0,8 cm na saída do bocal. Se são necessários 50 s para encher o balde com água,
determine:
a) A vazão em volume de água antes e após a passagem pelo bocal (V1, V2)
𝑑𝑚𝑣𝑐
= ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ → 0 = ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ → 𝑚̇ 1 = 𝑚̇ 2
𝑑𝑡
𝑒 𝑠 𝑒 𝑠
→ 𝑉̇ = 2,37 𝑥10−7 𝑚3 /𝑠
b) A vazão em massa de água antes e após a passagem pelo bocal (m1, m2)
Para encontrar a vazão mássica basta multiplicar a vazão volumétrica pelo peso
específico, logo
1000 𝑘𝑔 2,37 𝑥10−7 𝑚3
𝑚̇ = 𝜌. 𝑉̇ → 𝑚̇ = ∗ = 2,37 𝑥10−4 𝑘𝑔/𝑠
𝑚3 𝑠
𝑣2 𝐴2 𝑉̇
𝑉1̇ = 𝑉̇ 2 → 𝑣1 𝐴1 = 𝑣2 𝐴2 → 𝑣1 = → 𝑣1 = →
𝐴1 𝜋𝐷21
4
2,37 𝑥10−7 𝑚3 4
𝑣1 = ∗ = 7,54 𝑥10−4 𝑚/𝑠
𝑠 𝜋 ∗ (0,02 𝑚)2
𝑉̇ 𝑉̇ 2,37 𝑥10−7 𝑚3 4
𝑣2 = → 𝑣1 = 2 → 𝑣2 = ∗ → 𝑣2 = 4,71 𝑥10−3 𝑚/𝑠
𝐴2 𝜋𝐷1 𝑠 𝜋 ∗ (0,008 𝑚)2
4
𝒓 𝟐
𝒗 = 𝒗𝒎𝒂𝒙 [𝟏 − ( ) ]
𝑹
Figura 11 – Tubo de comprimento L
1
𝑣 = 𝐴 ∬𝐴 𝑣𝑛 𝑑𝐴𝑆𝑇 (A)
𝑆𝑇
Onde,
1 2𝜋 𝑅 𝑟 2
𝑣 = 𝜋𝑅2 ∫0 ∫0 𝑣𝑚á𝑥 ⌈1 − (𝑅) ⌉ 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃 (B)
𝑅 𝑅 𝑅 𝑅
𝑟 2 𝑟3 𝑟2 𝑟4 𝑅2 𝑅4
∫ [1 − ( ) ] 𝑟𝑑𝑟 → ∫ [𝑟 − 2 ] 𝑑𝑟 → ] − 2 ] → −
0 𝑅 0 𝑅 2 0 4𝑅 0 2 4𝑅 2
𝑅2 𝑅4 𝑅 2 𝑅 2 2𝑅 2 − 𝑅 2 𝑅 2
− → − = =
2 4𝑅 2 2 4 4 4
2𝜋
∫ 𝑑𝜃 = 𝜃]2𝜋
0 = 2𝜋
0
𝑣𝑚á𝑥 𝑅 2 𝑣𝑚á𝑥
𝑣=
𝜋𝑅 2
( 4 ) (2𝜋) → 𝑣 = 2
(C)
𝑣𝑚á𝑥 10 𝑓𝑡/𝑠
𝑣= →𝑣= → 𝑣 = 5 𝑓𝑡/𝑠
2 2
Questão 11) Em uma tubulação de 8 ft de diâmetro, um fluido incompressível escoa
através de um conduto circular com distribuição de velocidade dada pela seguinte
equação:
𝒓 𝟐
𝒗𝒛 (𝒓) = 𝒗𝒎𝒂𝒙 [𝟏 − ]
𝑹
Figura 12 – Tubulação de 8 ft
1 1 2𝜋 𝑅 𝑟 2 𝑣𝑚á𝑥
𝑣= ∬ 𝑣𝑛 𝑑𝐴𝑠𝑡 → 𝑣 = 2
∫ ∫ 𝑣𝑚𝑎𝑥 [(1 − ) ] 𝑟𝑑𝑟𝑑𝜃 → 𝑣 =
𝐴 𝐴 𝜋𝑅 0 0 𝑅 2
𝑣𝑚á𝑥 9𝑓𝑡/𝑠
𝑣= → 𝑣= → 𝑣 = 4,5 𝑓𝑡/𝑠
2 2
𝑑𝑚𝑣𝑐
= ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ → 0 = ∑ 𝑚̇ − ∑ 𝑚̇ → ∑ 𝑚̇ = ∑ 𝑚̇
𝑑𝑡
𝑒 𝑠 𝑒 𝑠 𝑒 𝑠
Considerando que possui uma única entrada e saída, lembrando também que se trata
de um fluido incompressível logo sua densidade não se altera, então
∑ 𝑚̇ = ∑ 𝑚̇ → 𝑚̇1 = 𝑚̇2 → 𝑣1 𝐴1 = 𝑣2 𝐴2
𝑠 𝑒
𝑣1 𝐴1 𝑣1 𝜋𝐷12 4 𝐷12 82
𝑣2 = → 𝑣2 = ∗ → 𝑣2 = 𝑣1 → 𝑣2 = 4,5𝑓𝑡/𝑠 → 𝑣2 = 128 𝑓𝑡/𝑠
𝐴2 4 𝜋𝐷22 𝐷22 1,52
Questão 12) Uma fina camada de líquido com altura de h = 2 cm escoa sobre uma
placa plana inclinada com vazão volumétrica de 2 L/min. A distribuição de velocidade
ao longo do eixo y é expressa pela seguinte equação,
𝟐𝒚 𝒚𝟐
𝒗𝒙 (𝒚) = 𝒗𝟎 ( − 𝟐 )
𝒉 𝒉
em que v0 é a velocidade do fluido na superfície. Se a placa possui a largura (para
dentro do papel) equivalente a L = 10 cm, estime v0.
No lugar de aplicar
ℎ
2𝑦 𝑦 2
𝑣0 𝐿 ℎ
𝑦 ℎ 2 δA, colocaremos
𝑉̇ = ∫ 𝑣0 ( − 2 ) 𝑳𝑑𝑦 → 𝑉̇ = ∫ 2𝑦𝑑𝑦 − ∫ 2 𝑑𝑦 → direto a largura L
0 ℎ ℎ ℎ 0 0 ℎ
ℎ
𝑣0 𝐿 2 𝑦 3 𝑣0 𝐿 ℎ3 𝑣0 𝐿 2 1 2𝑣0 𝐿ℎ
𝑉̇ = (𝑦 − )| → 𝑉̇ = (ℎ2 − ) → 𝑉̇ = ℎ (1 − ) → 𝑉̇ =
ℎ 3ℎ 0 ℎ 3ℎ ℎ 3 3
Como foi fornecido o valor da vazão, largura e altura, substituiremos essas incógnitas na
expressão encontrada. Mas antes, convertemos todas as grandezas envolvidas para as unidades do
SI, então
2𝑙 10−3 𝑚3 1 𝑚𝑖𝑛
• Convertendo o 𝑉̇ : 𝑉̇ = ∗ ∗ → 𝑉̇ = 3,3 𝑥10−5 𝑚3 /𝑠
𝑚𝑖𝑛 1𝑙 60 𝑠