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Gerência
Local
Versão 3.1
Manual da Gerência Local Versão 3.1
Índice
1 Introdução - Gerência Local .................................................................................. 5
1.1 Descrição Geral ............................................................................................. 5
1.1.1 Requisitos mínimos do sistema .............................................................. 6
1.1.2 Instalação da Gerência Local ................................................................. 6
1.2 Iniciando ....................................................................................................... 7
1.2.1 Conexão................................................................................................. 7
Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência
Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo,
enviar telecomandos.............................................................................................. 8
1.2.2 Privilégio ............................................................................................... 8
1.2.3 Janela Principal...................................................................................... 9
2 Alarmes............................................................................................................... 10
2.1 Alarmes da aba Alarmes .............................................................................. 10
2.1.1 Ordenando os Alarmes......................................................................... 10
2.1.2 Descrição dos campos da aba de alarmes ............................................. 11
2.1.3 Filtro.................................................................................................... 11
2.1.4 Operações com Alarmes ...................................................................... 11
2.1.5 Informações do alarme......................................................................... 11
2.1.6 Apresentação da Placa Alarmada ......................................................... 12
2.2 Lista de Alarmes Inibidos ............................................................................ 13
3 Menus ................................................................................................................. 16
3.1 Menu Sistema.............................................................................................. 16
3.1.1 Figuras dos mapas................................................................................ 16
3.1.2 Preferências ......................................................................................... 20
3.2 Menu Ferramentas....................................................................................... 21
3.2.1 Desbloquear Supervisor ....................................................................... 22
3.2.2 Sincronizar relógio dos supervisores .................................................... 22
3.2.3 Placas .................................................................................................. 23
3.2.4 Mapas.................................................................................................. 27
3.2.5 Histórico de Alarmes ........................................................................... 28
3.2.6 Inventário de Elementos....................................................................... 30
3.2.7 Relatório de Medidas ........................................................................... 33
3.2.8 Definindo Filtros Avançados................................................................ 34
3.2.9 Gerando relatórios para exportação ou impressão................................. 36
3.3 Menu Ajuda................................................................................................. 37
3.3.1 Sobre ................................................................................................... 37
3.4 Menu de Atalho........................................................................................... 38
3.4.1 Opção Alterar Mapa............................................................................. 38
3.4.2 Abrir Como Rack (Bastidor) ................................................................ 38
3.4.3 Opção Abrir Como Mapa..................................................................... 40
3.4.4 Opções de Inibir Placa(s) e Desinibir Placa(s)...................................... 40
3.4.5 Opções de Exportar e Importar............................................................. 41
http://medusa/twi
ki/bin/view/Dese
nvolvimento/Ma
nualGerenciaVer Gerência Local
saoTres?sortcol=
0;table=6;up=0 -
sorted_table
Sistema Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux®
Operacional Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior
Processador Pentium® III ou compatível ou superior
256 Mb, 512 Mb recomendado para Windows XP
Memória RAM
1 GB para Windows Vista.
Disco Rígido 10 Gb
CD-ROM Recomendado
Tela Resolução mínima de 800x600
Para que a instalação da Gerência Local 3 seja feita é necessário possuir o jre (Java
Runtime Environment) versão 1.5 ou superior previamente instalado. Este varia para
cada sistema operacional, sendo que nas distribuições Linux deve-se instalar o RPM e
no Windows o exe. A última versão do jre pode ser obtida em:
http://www.java.com/en/download/index.jsp
No caso do Linux a instalação dos RPMs deve ser executada como superusuário (root).
Para logar-se como root basta digitar su - em um terminal e digitar a senha de
superusuário. A instalação de RPMs é feita com o comando rpm -ivh
nome_pacote.rpm e atualização de pacotes com o parâmetro -Uvh.
1.2 Iniciando
Para iniciar a aplicação Gerência Local, basta utilizar o ícone criado no desktop (ou
menu) de seu sistema operacional. Esse ícone, criado pela instalação, deve iniciar a
aplicação. Ainda, pode-se iniciar a aplicação no diretório onde o programa foi instalado,
usando do comando ./run para o Linux ou através do arquivo run.bat no caso do
Windows. Após a execução, o programa exibirá a seguinte janela inicial:
1.2.1 Conexão
Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência
Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo,
enviar telecomandos.
1.2.2 Privilégio
Para ter privilégios é necessário uma senha, que é gerada pelo visualizador a partir de
um usuário e uma data de expiração.
2 Alarmes
Os alarmes podem ser, por exemplo, por configuração do usuário (alarmes de Threshold
de limiar de potência) ou pelos equipamentos (LOS do Transponder).
Os alarmes podem ser de seis tipos de urgência, indicados por suas cores (definidas pela
recomendação ITU-T por padrão, mas podendo ser configuradas):
• Crítico - Vermelho
• Maior - Laranja
• Menor - Amarelo
• Término - Verde
• Aviso - Azul
• Indefinido - Branco
Na lista de alarmes é possível fazer a ordenação dos alarmes pelo nome do alarme, pelo
NE, pelo nome do equipamento, pelo sub-bastidor, slot, data de início, descrição, ou
reconhecimento, bastando para isso, clicar sobre o nome da coluna da tabela. Pode-se
ainda ordenar por ordem decrescente, deixando pressionado a tecla Shift e clicando
sobre o nome da coluna.
2.1.3 Filtro
Para utilizar o filtro, veja o item Definindo filtros Avançados deste manual.
A lista de alarmes mostra apenas os alarmes inibidos. Esta lista é exatamente igual à
lista de alarmes ativos e, portanto possui as mesmas funcionalidades.
Os alarmes podem ser inibidos pela lista de alarmes do equipamento ou pela árvore de
navegação. Como exemplo, observe a figura a seguir. Trata-se da aba de alarmes de um
Muxponder. Para inibir os alarmes, clique no botão “Inibir” da janela do equipamento.
Uma janela de diálogo será apresentada, clique “Sim para confirmar”.
3 Menus
Com o menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" pode-se adicionar ou remover figuras
no sistema, uma vez que uma figura está no sistema ela pode ser atribuída a um ou mais
mapas e quando o mapa for aberto como Mapa, à figura aparecerá como fundo da janela
do mapa.
Entre no menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" -> "Remover". Uma janela será
apresentada (conforme a figura a seguir):
Esta janela apresenta uma lista de figuras do sistema. Basta selecionar a figura desejada
para remoção e clicar no botão "Terminar". Uma janela de diálogo pedindo a
confirmação será apresentada. Ao confirmar a remoção a figura será excluída como
fundo.
3.1.2 Preferências
Esta opção ativa ou desativa o bloqueio do supervisor para obter acesso às informações,
mas para desbloquear o supervisor é necessário ter privilégio de administrador (esta
senha é gerada pelo software visualizador).
Quando esta opção é selecionada, a gerência apresenta uma janela de confirmação, antes
de realizar a atualização de data/hora da placa supervisora.
3.2.3 Placas
3.2.3.1 Alterar
Caso nenhum elemento tenho sido selecionado e o botão “Avançar” tenha sido
pressionado, uma mensagem de alerta, em vermelho, será apresentada na mesma janela,
dizendo para selecionar uma placa da árvore. Se a foi placa selecionada, uma nova
janela será apresentada. Nesta janela, altere o nome e/ou a descrição da placa (este nome
será apresentado no campo “Unidade” da janela do equipamento alterado e na árvore da
janela principal).
Para encerrar, clique no botão “Terminar”. Este procedimento irá apresentar uma janela
de finalização, descrevendo que a Placa foi alterada com sucesso.
3.2.3.2 Remover
Os equipamentos não gerenciáveis podem ser inseridos na gerência como placas não
gerenciadas. Para inserir um equipamento virtual, clique no menu Ferramentas ->
Placas -> Adicionar Placa Não Gerenciada. A janela para criar elemento virtual será
apresentada.
Nesta janela, selecione um elemento virtual no item “Tipo do Elemento”. Os possíveis
elementos são: mux, demux, MuxDemux, Client, SOM-SOD, OADM, FAN, DCM e
OADM WDM. Posteriormente, selecione o modelo em “Modelo”. O campo código do
produto é preenchido automaticamente, conforme o modelo escolhido e não pode ser
alterado pelo usuário.
Digite um número serial para o elemento, no item “Serial”. Se o número serial não for
digitado e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será
apresentada.
Se um destes campos (Canal Inicial, Número de Canais e Espaçamento Óptico) não for
preenchido e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será
apresentada.
1
Os modelos antigos não possuíam no seu campo de modelo as informações como Canal inicial, número
de canais e espaçamento óptico. Portanto, esta funcionalidade foi desenvolvida para permitir o
cadastramento de placas passivas que não possuem tal informação no seu campo de modelo.
3.2.4 Mapas
Esta opção permite que o nome do mapa e a figura de fundo sejam alteradas.
Ao clicar nesta opção uma janela de alteração é apresentada. Nesta janela, selecione o
site (mapa) desejado e clique no botão avançar.
Essa janela permite ao usuário verifique os alarmes que já ocorreram no sistema. Ela
apresenta as seguintes informações retornadas pelo servidor:
Para que estas informações sejam apresentadas ou atualizadas no relatório, basta clicar
no botão “Buscar”.
• Onde
• Quando
As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";
Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;
3.2.5.3 Botões
As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";
Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;
3.2.6.3 Botões
Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão
“Buscar”.
• Onde
• Existência de Alarmes
As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";
Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;
3.2.7.3 Botões
3.3.1 Sobre
Nesta janela é possível verificar qual a versão da Gerência Local e sua build, além
dos códigos de produtos dos elementos que podem ser gerenciados pelo software.
Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado abrirá a tela do
elemento referido. Caso existam elementos gerenciados por supervisores com endereços
distintos, eles serão agrupados de forma separada.
Outra opção disponível é a opção do botão “Carregar Config”, nele é possível visualizar
a configuração estabelecida por outro operador.
Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado, abrirá a janela do
elemento referido.
Para que o mapa seja apresentado, é necessário associar o site a figura, utilizando o
menu Ferramentas->Mapas->Alterar. Dessa forma, a figura será apresentada como
fundo do site selecionado (veja a figura a seguir, uma figura foi escolhida para o Site 1).
Se o menu de atalho utilizado for o da raiz ou o do site então, todas as placas que estão
no mapa e em sub-mapas serão a inibidas. Se for o da placa, somente a placa em
questão será inibida.
As placas inibidas apresentarão um asterisco (*) na frente do nome, que é representado
na árvore da janela principal. Observe a figura a seguir, a placa FAN-GR#900 foi
inibida e por isso o asterisco está sendo apresentado na frente do seu nome.
Esta janela pede um nome e local para gravar o arquivo de configuração. Este arquivo
armazena os nomes de mapas (e submapas) e placas.
Pressionando “Sim”, uma janela de seleção será apresentada. Nesta janela, selecione o
arquivo de configuração (gravado com a opção de Exportar) e clique no botão “Open”.
5 Elementos Gerenciáveis
A partir da versão 3.1 o conceito de Elemento Gerenciável na plataforma Padtec foi
alterado. Anteriormente, cada placa gerenciada era considerada um elemento
gerenciável. Atualmente, o conceito é como definido a seguir.
• Supervisor
• Transponder
o Transponder OTN
o Transponder Medidor de Taxa
o Transponder 1U
• ROADM
• FAN – G8
• Mux/Demux 80 canais
• Mux/Demux com Atenuador Variável - VMUX
• Transponder Multiplexadores
o Muxponder
o Combiner
• Amplificadores
o Booster
o Pré-Amplificador
o Amplificador de Linha
o Amplifier 1U
• Chave Óptica
• SHK
• Conversor de Mídia
• Ventilador Gerenciável
• Mapa - Informa o mapa ao qual essa unidade pertence, o mapa do qual essa
unidade foi aberta;
• Versão - Informa a versão do firmware dessa unidade;
• Sincronismo: Este campo é apresentado quando a gerência está coletando dados
da placa.
• Descrição - Uma descrição arbitrária, setada pelo usuário;
• Data de Atualização - Data da última atualização das informações exibidas.
Essa informação é útil no caso de elementos que param de responder para o
sistema.
• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.
• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.
Cada um dos equipamentos tem uma aba superiora chamada Alarmes. Essa é a lista de
todos os alarmes ativos dessa unidadade específica. A lista informa a data de início,
nome do alarme e estado do reconhecimento. Além disso, três botões estão disponíeis:
5.1.3 Medidas
A opção Medidas exibe três gráficos. O superior exibe 96 medidas, realizada nas
últimas 24 horas, coletando dados a cada 15 minutos. O gráfico do meio exibe 30
medidas, com médias realizadas uma vez por dia. O último gráfico exibe 54 médias
semanais, mostrando os dados do último ano.
Abaixo de cada
gráfico nos temos
dados estatísticos
simplificados: o
valor máximo e
mínimo medidos no
período, a média
simples calculada no
período descontando
medidas não
coletadas, e o desvio
padrão da média.
Figura 54 – Janela do Gráfico de uma Medida do
Equipamento Abaixo da janela,
existem duas caixas
que configuram os
limiares máximos e
mínimos que são
exibidos nas janelas.
Para mudá-los, basta
mudar o valor e
teclar ENTER.
5.2 Supervisor
Todo Supervisor, independente do modelo, possui um endereço que deve ser único
dentro da rede óptica formada pelo canal de supervisão. Esse endereço geralmente é um
número de 1 a 10.
5.2.1 SPVJ
5.2.1.1 Informações
5.2.1.2 Alarmes
5.2.1.3 Telecomandos
O SPVJ possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver
privilégios:
5.2.1.4 Configurações
Isto significa, por exemplo, que se o sistema suporta somente dois muxponders, o
usuário não poderá inserir um terceiro.
Estes campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas
configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados
para o usuário.
5.2.2.1 Telecomandos
O SPVL possui seis telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver
privilégios:
5.2.2.2 Configurações
Botão Configurar:
• Permite que as informações apresentadas na aba “Configurações” possam ser
alteradas. Clicando neste botão a janela “Configurar SPVL” irá se abrir (ver
próxima figura). Nesta nova janela, é possível alterar todos os campos referentes
ao supervisor.
Tendo alterado o campo desejado, clique no botão “Alterar Configuração”. Isso fará
com que uma mensagem de alerta seja apresentada, clique então no botão “Ok” (como a
próxima figura).
• Histórico de Alarmes
• Histórico de Telecomandos
• Histórico de Medidas
As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa
supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira
que o histórico de alarmes.
Características:
• São as mesmas descritas no histórico de alarmes.
5.2.3.1 Telecomandos
Este supervisor possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o
usuário tiver privilégios:
5.3 Transponder
• DWDM - Com medida de lâmbda real, além do nominal. Os canais são da grade
ITU, de 18 a 62;
• CWDM - Sem medida de lâmbda real, só o nominal. Os canais são da O3 a L3.
5.3.2 Medidas
5.3.4 Alarmes
5.3.5 Telecomandos
5.3.6 Gráficos
5.3.7.1.1 Medidas
5.3.7.1.2 Alarmes
5.3.7.1.3 Telecomandos
É necessário ter privilégio para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é
pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para
ser executado.
• Limiar - Valor do limiar em que a taxa deve se encontrar antes que o alarme
indicativo seja gerado.
Caso o valor esteja fora da faixa (entre 5.4E+6 a 2.7E+9) uma mensagem de alerta será
apresentada:
Se o valor estiver dentro da faixa estipulada uma janela de diálogo aparecerá, pedindo a
confirmação do telecomando.
Os transponders OTN são sempre do tipo DWDM, com canais da grade ITU, de 18 a
62. Em relação à taxa transmitida, eles podem ser:
5.3.7.1.5 Medidas
5.3.7.1.6 Alarmes
5.3.7.1.7 Telecomandos
5.3.7.1.8 Gráficos
5.3.7.1.9 OTN
Cada um dos botões irá exibir uma das informações contidas naquele trecho do quadro
G.709.
5.3.7.1.10 FAS
5.3.7.1.11 OTU
O TTI é uma designação do trail (circuito) deste Transponder. Ele é composto de dois
identificadores, o SAPI (Source Access Point Identifier) e DAPI (Destination Access
Point Identifier). Estes identificam os pontos de conexão do transponder: origem (SAPI)
e destino (DAPI).
Além disso, existem TTIs para Sessão (OTU SM TTI) e para Caminho (ODU PM TTI)
para ajudar a identificar as conexões por sessão (SM-Section Management) ou fim-a-
fim (PM-Path Management) do enlace óptico.
Nos regeneradores OTN, os TTIs das duas interfaces OTN são configuráveis, porém só
a nível de sessão (OTU SM TTI), já que estes não se envolvem na monitoração fim-a-
fim (PM). Nos terminais OTN, detentores de apenas uma única interface OTN, são
configurados os TTIs fim-a-fim (ODU PM TTI) e sessão (OTU SM TTI) da qual
participam, uma vez que estes fazem tanto a monitoração fim-a-fim (PM) quanto a
monitoração de sessão (SM).
Exemplo:
Em A:
• Ref. TX
o OTU SAPI: A1
o OTU DAPI: B1
o ODU SAPI: A1
o ODU DAPI: D1
• Ref RX
o OTU SAPI: B1
o OTU DAPI: A1
o ODU SAPI: D1
o ODU DAPI: A1
Em B:
• Ref. TX
o OTU SAPI 1: B1
o OTU DAPI 1: A1
o OTU SAPI 2: B2
o OTU DAPI 2: C1
• Ref. RX
o OTU SAPI 1: A1
o OTU DAPI 1: B1
o OTU SAPI 2: C1
o OTU DAPI 2: B2
Em C:
• Ref. TX
o OTU SAPI 1: C1
o OTU DAPI 1: B2
o OTU SAPI 2: C2
o OTU DAPI 2: D1
• Ref. RX
o OTU SAPI 1: B2
o OTU DAPI 1: C1
o OTU SAPI 2: D1
o OTU DAPI 2: C2
Em D:
• Ref. TX
o OTU SAPI: D1
o OTU DAPI: C2
o ODU SAPI: D1
o ODU DAPI: A1
• Ref. RX
o OTU SAPI: C2
o OTU DAPI: D1
o ODU SAPI: A1
o ODU DAPI: D1
5.3.7.1.12 ODU
5.3.7.1.13 OPU
A OPU (Optical Payload Unit) possui informações referentes ao sinal cliente. Para a
gerência, ela disponibiliza o byte PT (Payload Type), indicando o tipo de sinal
transportado, como abaixo:
5.3.7.1.14 FEC
Cliente
Caso o sinal cliente seja SDH (STM-16 ou STM-64), podemos obter algumas
informações do quadro SDH, como abaixo:
• LOS
• LOSSync
• LOF
• LOF SDH (SDH embutido dentro do OTN)
• MS-AIS SDH (SDH embutido dentro do OTN)
Caso o AutoLaser Off esteja ativado e haja algum dos erros mostrado acima, o Laser
cliente de saída do transponder será desligado automaticamente.
5.3.7.2 Transponder 1U
Esta é a nova geração de transponders da Padtec, o qual é monitorado via SNMP. Além
do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é possível o
monitoramento usando um Browser SNMP MIB, ou o sistema de gerenciamento SNMP
cliente (para também o item Coletores).
• General
• Alarms
O equipamento Transponder 1U suporta Pin (Input Power Reading) com boa precisão
somente no intervalo entre -30 dBm a -22 dBm e Pout (Output Power) no intervalo de -
10 dBm a 2 dbm. Fora destes intervalos, o transponder pode ler o sinal ótico, mas,
apresenta um valor com erro, por isso esses valores (fora do intervalo) serão
apresentados como "N/A".
• Alarm Laser Client Off – Indica que o laser do lado cliente está desligado.
• Laser Off 2 Transponder – Indica que o laser do lado da rede está desligado.
5.3.7.3 Muxponder
5.3.7.3.1 Medidas
5.3.7.3.2 Alarmes
5.3.7.3.3 Telecomandos
5.3.7.3.4 OTN
As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o
quadro acima são as mesmas já definidas na seção de transponder OTN.
5.3.7.3.5 AutoLaserOff
Painel frontal do muxponder indicando LOS nos quatro canais cliente STM-16 (SFPs).
5.4 Amplificador
5.4.1 Medidas
Pin -8 8
BOAXXXX Pout - -
XXX
Lado Rede Amplificador POAXXXX Pin -35 -10
XXX Pout - -
LOAXXXX Pin -30 -10
XXX Pout - -
Tabela 2 - Tabela de Configuração de Limiares de Potência para Amplificadores
5.4.2 Alarmes
5.4.3 Telecomandos
5.5 Amplificador 1U
Esta é a nova geração de amplificadores da Padtec, o qual é gerenciável via SNMP e
Web. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é
possível gerenciá-lo de maneira autônoma.
• Geral
• Alarmes
• Configuração Amp.
• Configuração IP/SNMP
5.5.3 Medidas
5.5.5 Alarmes
5.5.6 Telecomandos
Para alterar um valor é necessário clicar no botão Editar. Este botão abre uma janela de
edição, que ao selecionar o botão Ok, apresentará uma janela de confirmação.
5.5.7.3 Status
O status possui um conjunto de leds. Quando o led está aceso significa que a opção a
qual ele representa, está ativada.
• Agc
• Eye Protection
• Apr
• Laser Principal
• Laser Reserva
5.5.7.4 Comandos
• Botão Exportar Config – Abre uma sessão FTP para fazer o download do
arquivo configParameters.txt, que contém dados de configuração do
amplificador.
5.5.8.1 Configurar IP
O sistema de proteção de rota, ou chave óptica, pode ser gerenciado pelo sistema
Metropad 3.1 informando os estados atuais, tanto das fibras quanto da chave, além de
ser setado remotamente.
5.6.1 Informações
• IN1/IN2 - Indica qual das duas entradas, um ou dois, está sendo utilizada pela
chave óptica como entrada para o sistema WDM;
• AUTO - Indica o modo de funcionamento da chave. No modo Automático, com
o AUTO ligado, a chave irá comutar automaticamente de via se a via atual
apresentar atenuação ou perda do sinal. Caso o AUTO esteja desligado, a chave
passa para o modo manual, e não irá comutar automaticamente;
• LOCK - Indica o estado de bloqueio à manipulação local dos estados da chave.
Quando o LOCK está ativo, não é possível a comutação da chave via o botão no
frontal do elemento;
• LOS1 - Indica se a entrada um está com perda no sinal de entrada;
• LOS2 - Indica se a entrada dois está com perda no sinal de entrada.
5.6.2 Alarmes
5.6.3 Telecomandos
A chave óptica aceita três comandos remotos, acionados através dos botões:
O Shelf Housing Keeping (SHK) é responsável por enviar para o sistema de gerência
informações coletadas através de uma série (48) de contatos de relés, geralmente
utilizados para enviar informações de infra-estrutura de estações remotas. Além disso,
pode ser utilizado no acionamento de dispositivos através de comandos mono e
biestáveis em oito das quarenta e oito portas.
O SHK exibe aqui a lista de todos os contatos e seus estados. Caso um contato tenha
sido configurado (ver abaixo), ele exibirá o nome configurado. Caso contrário, apenas o
número. Os estados dos contatos comandáveis (41 a 48) também são exibidos.
As últimas oito portas podem ser comandadas, a depender das configurações dos
contatos. Os botões exibem o nome do comando, se configurado, ou o número do
contato, caso contrário. O comando pode ser monoestável ou biestável, a depender da
configuração.
Essas configurações podem ser editadas com o botão Editar, e removidas com o botão
Remover. Um contato sem configurações não irá gerar alarmes para o sistema.
Depois de haver configurado todos os telesinais e os alarmes que eles geram e ter
configurado todos os telecomandos, é preciso configurar os telecomandos remotos,
associando um telesinal ao telecomando a ser executado.
No exemplo seguinte, há um enlace com dois sites. O contato 1 do SHK com número de
série 331 vai acionar um telecomando no equipamento SHK 15 que está localizado no
outro site.
Essas configurações são todas armazenadas no Banco de Dados, por isso não são
perdidas quando o servidor é reiniciado.
disso, a gerência gera um alarme indicando que não foi possível executar o
telecomando porque o SHK não está respondendo.
• Quando é alterada a configuração de um telesinal na aba Config na janela do
SHK, é exibida uma mensagem se o telesinal já possui um telecomando remoto
configurado, já que a configuração do telecomando remoto também será
alterada. Por isso, por exemplo, se o telesinal estava configurado para gerar um
alarme no estado “aberto” e é modificado para gerar em “fechado” e o contato
do SHK está fechado nesse momento, então, serão executados os telecomandos
remotos configurados.
• Quando é removida uma configuração de telesinal na aba Config, se há uma
configuração de telecomando remoto para esse telesinal, esta configuração
também é removida.
• Canal Inicial.
• Número de Canais.
• Espaçamento Óptico - código que identifica o espaçamento óptico do
equipamento. Para o Mux/Demux 50GHz esse código é igual a 6, que representa
um espaçamento de 50GHz.
• Temperatura no ponto de operação - temperatura ideal em que o equipamento
deve estar funcionando
• Limiar de temperatura superior - valor de temperatura máximo em que o
equipamento deve funcionar.
• Limiar de temperatura inferior - valor de temperatura mínimo em que o
equipamento deve funcionar.
• Temperatura Atual - temperatura medida pelo sensor do produto
Obs: as janelas da gerência para um Mux 50GHz são iguais às apresentadas acima para
um Demux 50GHz, mudando somente o ícone do produto.
5.9.2 Alarmes
A gerência deve mostrar o estado (On/Off) dos seguintes alarmes na janela geral de
informações (Figura 1):
Além disso, esses mesmos alarmes, quando gerados, são exibidos na aba de alarmes.
5.9.3 Telecomandos
O Mux/Demux 50GHz não possui telecomandos, logo, seus parâmetros não são
configuráveis via gerência.
1428,MXDC21806GT3,Mux50GHz
1429,DXDC21806GT3,Demux50GHz
5.10 ROADM
Reconfigurable Optical Add and Drop Multiplexer – ROADM, é um equipamento
composto pelo ROAM (Reconfigurable Optical Add Module) e pelo DEMUX-T.
Suas características são:
• AWG discretos e TAP/VOA/Switches integrados
• OCM (Monitoração de potência) integrado para Verificação/Ausência de
potência
• Controle Automático de Potência por canal
• Tempo de Reconfiguração de 10ms para comutação de proteção
• Funcionamento em um sistema com 16 nós em cascata, validado
experimentalmente e em simulação.
A janela do ROADM é composta de três abas: Aba Geral, Alarmes e Dados Internos. A
aba Geral apresenta as informações mais utilizadas pelo usuário, como a potência de
entrada/saída dos canais, as potências do lado rede (line) e o estado dos canais.
• Gráficos:
A Potência dos Canais assim como o Estado dos Canais é representada graficamente,
para se ter uma melhor visualização e controle sobre os dados.
• Botões :
A aba de dados internos apresenta informações que não são muito utilizadas pelo
usuário.
• Gráficos:
Mostra a atenuação dos VOAs sobre cada canal, potência lida após a atenuação dos
VOAs, o valor atual de equalização utilizado pelo equipamento e o limiar de
equalização atualmente configurado. O alarme de Fail refere-se à baixa potência medida
após a atenuação do VOA, e o alarme de Atenuação indica que um canal está com a
potência abaixo do limiar de equalização.
• Botões :
5.11 FAN-G8
O FAN-G8 é nome do modelo de unidade de ventilação gerenciado da Padtec. É
denominado de FAN-G8, pois possui 8 ventiladores internos montados numa mecânica
de 1U de alteura. É um módulo de ventilação robusto, o qual permite um maior fluxo de
ar, além dos 8 ventiladores, também possui 2 sensores de temperatura.
Além das informações gerais monitoradas para todos os tipos de equipamentos, são
exibidas na aba Geral da janela do FAN-G8 (veja figura abaixo) as seguintes
informações:
• Status (On/Off) do funcionamento dos 8 ventiladores.
• Status (On/Off) de superaquecimento para os 2 sensores.
Outras informações podem ser vistas na aba Configuração do FAN-G8 (veja figura
abaixo):
• Temperatura do sensor 1 e 2: temperatura atual medida nos dois sensores
• Limiar de temperatura dos sensores 1 e 2: temperatura máxima configurada, a
partir da qual é gerado um alarme de superaquecimento.
• Porcentagem da velocidade máxima de funcionamento configurada para cada
um dos 8 ventiladores. Valor entre 0 e 100 %.
5.11.2 Telecomandos
A partir desta janela é possível configurar o limiar máximo de temperatura para cada
sensor. Se a temperatura superar esse limiar, é gerado um alarme de superaquecimento.
5.11.3 Alarmes
Quando gerados, esses alarmes são exibidos na aba Alarmes da janela do FAN-G8, que
é a mesma para os demais equipamentos. Além disso, esses alarmes são também
exibidos na aba Visualização, como mostrada abaixo:
Para usar um disquete deve-se montá-lo depois de inserido o disquete no drive. Para
tanto utilize o comando mount /mnt/floppy. O diretório /mnt/floppy conterá os dados
do disco. Antes de remover o disco do driver utilize o comando umount /mnt/floppy.
6.5.2 CD-ROM
Para usar um cd-rom deve-se montá-lo depois de inserido o CD no drive. Para tanto
utilize o comando mount /mnt/cdrom. O diretório /mnt/cdrom conterá os dados do
disco. Para poder remover o CD utilize o comando umount /mnt/cdrom ou
simplismente eject.
Fitas magnéticas não são montadas. Para utilizá-las para backup, use o procedimento
descrito. Para enviar comando para a fita, use o comando mt status. O arquivo de
device da fita está localizado em /dev/tape ou /dev/mt0.
Para desligar uma máquina use o comando (como super-usuário) shutdown now ou
init 0.
Lembre-se que uma grande facilidade é a utilização da tecla Tab para completar os
comandos.
Comando Função
change directory - muda o diretório para o especificado.
cd /home - vai para o diretório raiz "/home".
cd .. - muda para o diretório pai, diretório anterior na árvore
cd caminho
de diretórios, isto é, se está no diretório /home/pedro, usando cd
.. o usuário irá para o diretório "/home".
cd - sem parâmetros vai para o diretório default do usuário
logado.
pwd
Mostra o caminho total do diretório corrente. (ie:
/home/wdma2/ )
ls -l Lista todos os arquivos e sub-diretórios do diretório corrente
mkdir diretório Cria um diretório com o nome especificado (Nova pasta)
rm arquivo Remove o arquivo especificado (delete).
rmdir diretório Remove o diretório especificado
mv diretório ou move - Move o diretório ou o arquivo especificado para o
arquivo caminho caminho especificado
top Lista os processos. Use a tecla q para sair.
cat arquivo Escreve o conteúdo do arquivo na tela
Testa a conectividade entre a máquina onde é executado o ping
ping IP ou
hostname e a máquina especificada (0% packet loss significa
conectividade perfeita).
Ctrl+Alt+(F1 a F7)
Alterna entre os módulos de janela do Linux. F1 a F6 são
modos texto. F7 é o modo gráfico.
su -
Solicitação para se tornar o super-usuário (root). Necessita
senha.
Ctrl+C Pára o processo que o usuário estiver rodando no momento.
Lista os processos em andamento com seu PID (id de processo)
ps -ef - Lista todos os processos, até os escondidos
ps
ps -ef grep subnome - Lista somente os processos que têm
subnome contido no nome do processo.
kill -9 pid Destrói o processo cujo PID seja o especificado
Número = 0: desliga o computador
Número = 3: alterna para o modo gráfico
init número
Número = 5: alterna para o modo texto
Número = 6: reinicia o computador
Estes comandos podem ser utilizados remotamente, mas
afetarão somente a máquina remota, e não a local.
cat /proc/cpuinfo Lista as especificações da máquina (processador)
cat /proc/meminfo Lista as especificações de memória da máquina
6.8 FTP
FTP (File Transfer Protocol) é um programa utilizado para troca de arquvios entre 2
máquinas (podendo ser de plataformas diverentes, Windows e Linux por exemplo).
ftp IP ou hostname
Executando o comando acima será solicitado um login de usuário e uma senha. Uma
vez efetuado o logon, este poderá transferir arquivos entre as duas máquinas.
Comando Função
cd
caminho Altera o diretório do computador remoto
lcd
caminho Altera o diretório do computador corrente
get Copia o arquivo especificado do computador remoto para o computador
arquivo corrente.
put Copia o arquivo especificado do computador corrente para o computador
arquivo remoto.
bin
Ativa o modo binário de transferência (default no Linux). Qualquer
transferência deve ser feita deste modo.
prompt Liga/desliga a confirmação de mútliplas transferências.
mget *
Copia todos os arquivos do diretório remoto (use o prompt explicado
anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).
mput *
Envia todos os arquivos do diretório corrente (use o prompt explicado
anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).
? Lista todos os comandos do FTP
quit Sai do FTP
6.9 SSH
SSH (Security Shell) é um programa com forte criptografia utilizado para accessar o
prompt de máquinas remotas, utilizado em substituição a programas já conhecidos como
o telnet.
Como no FTP, não é possível entrar como usuário root, mas neste caso o usuário pode
entrar como qualquer usuário cadastrado e usar o comando su - alternando assim para
o modo super-usuário.
7 ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Janela inicial ................................................................................................. 7
Figura 2 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local......................................... 7
Figura 3 - Janela de Privilégio de Acesso da GL ........................................................... 8
Figura 4 – Janela principal da GL.................................................................................. 9
Figura 5 – Janela de Alarmes do Botão “Exibir Alarmes” ........................................... 10
Figura 6 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes....................................... 12
Figura 7 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos ................................... 12
Figura 8 - Lista de Alarmes Inibidos ........................................................................... 13
Figura 9 - Operação de Inibição de Alarmes................................................................ 13
Figura 10 - Operação de Desinibir Alarmes................................................................. 14
Figura 11 - Lista de Alarmes Inibidos ......................................................................... 14
Figura 12 - Árvore da Janela Principal com Elemento Inibido ..................................... 15
Figura 13 - Menus da Gerência Local.......................................................................... 16
Figura 14 – Seleção da figura...................................................................................... 17
Figura 15 –Janela indicando que a figura foi inserida com sucesso.............................. 17
Figura 16 – Inserindo a figura com o........................................................................... 18
Figura 17 – Janela de Remoção da Figura ................................................................... 19
Figura 18 – Janela de Confirmação da Remoção da Figura.......................................... 20
Figura 19 – Janela Indicando que a Remoção foi feita com sucesso............................. 20
Figura 20 – Janela da Opção Preferências do menu Sistema........................................ 20
Figura 21 - Menu Ferramentas da Gerência Local ....................................................... 21
Figura 22 - Operação de Desbloquear o Supervisor ..................................................... 22
Figura 23 – Janela de Confirmação de Sincronização do Relógio ................................ 22
Figura 24 - Janela de Seleção para Alteração da Placa................................................. 23
Figura 25 - Janela de Alteração da Placa ..................................................................... 23
Figura 26 - Janela Indicando Sucesso na Alteração da Placa........................................ 24
Figura 27 - Janela de Remoção da Placa...................................................................... 24
Figura 28 - Janela Indicando Sucesso na Remoção da Placa........................................ 25
Figura 29 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas...................... 25
Figura 30 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada ............................................... 26
Figura 31 - Mensagem de Alerta para Informar dados incompletos de Placa Não
Gerenciada.................................................................................................................. 26
Figura 32 - Mensagem de Alerta Informando que o elemento foi adicionado............... 27
Figura 33 – O Elemento Virtual na Janela Principal .................................................... 27
Figura 34 – Janela de Seleção do Mapa para Alteração ............................................... 28
Figura 35 – Janela que Permite a Alteração do Nome e da Figura do Mapa ................. 28
Figura 36 - Janela Indicando Sucesso na Alteração do Mapa....................................... 28
Figura 37 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes ............................................. 29
Figura 38 - Janela de Relatório de Inventário de Elementos......................................... 31
Figura 39 - Janela de Relatório de Medidas................................................................. 33
Figura 40 - Janela de Definição de Filtros ................................................................... 34
Figura 41 - Janela de Configuração de Filtros.............................................................. 35
Figura 42 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão ....................................... 36
Figura 43 - Menu Ajuda da Gerência Local................................................................. 37
Figura 44 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local......................... 38
Figura 45 - Menus de Atalho....................................................................................... 38