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Manual da

Gerência
Local
Versão 3.1
Manual da Gerência Local Versão 3.1

Índice
1 Introdução - Gerência Local .................................................................................. 5
1.1 Descrição Geral ............................................................................................. 5
1.1.1 Requisitos mínimos do sistema .............................................................. 6
1.1.2 Instalação da Gerência Local ................................................................. 6
1.2 Iniciando ....................................................................................................... 7
1.2.1 Conexão................................................................................................. 7
Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência
Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo,
enviar telecomandos.............................................................................................. 8
1.2.2 Privilégio ............................................................................................... 8
1.2.3 Janela Principal...................................................................................... 9
2 Alarmes............................................................................................................... 10
2.1 Alarmes da aba Alarmes .............................................................................. 10
2.1.1 Ordenando os Alarmes......................................................................... 10
2.1.2 Descrição dos campos da aba de alarmes ............................................. 11
2.1.3 Filtro.................................................................................................... 11
2.1.4 Operações com Alarmes ...................................................................... 11
2.1.5 Informações do alarme......................................................................... 11
2.1.6 Apresentação da Placa Alarmada ......................................................... 12
2.2 Lista de Alarmes Inibidos ............................................................................ 13
3 Menus ................................................................................................................. 16
3.1 Menu Sistema.............................................................................................. 16
3.1.1 Figuras dos mapas................................................................................ 16
3.1.2 Preferências ......................................................................................... 20
3.2 Menu Ferramentas....................................................................................... 21
3.2.1 Desbloquear Supervisor ....................................................................... 22
3.2.2 Sincronizar relógio dos supervisores .................................................... 22
3.2.3 Placas .................................................................................................. 23
3.2.4 Mapas.................................................................................................. 27
3.2.5 Histórico de Alarmes ........................................................................... 28
3.2.6 Inventário de Elementos....................................................................... 30
3.2.7 Relatório de Medidas ........................................................................... 33
3.2.8 Definindo Filtros Avançados................................................................ 34
3.2.9 Gerando relatórios para exportação ou impressão................................. 36
3.3 Menu Ajuda................................................................................................. 37
3.3.1 Sobre ................................................................................................... 37
3.4 Menu de Atalho........................................................................................... 38
3.4.1 Opção Alterar Mapa............................................................................. 38
3.4.2 Abrir Como Rack (Bastidor) ................................................................ 38
3.4.3 Opção Abrir Como Mapa..................................................................... 40
3.4.4 Opções de Inibir Placa(s) e Desinibir Placa(s)...................................... 40
3.4.5 Opções de Exportar e Importar............................................................. 41

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3.4.6 Opção de Exibir Alarmes ..................................................................... 43


4 Elementos Não Gerenciáveis ............................................................................... 43
5 Elementos Gerenciáveis ...................................................................................... 43
5.1 Informações Existentes em Equipamentos Gerenciáveis .............................. 44
5.1.1 Informações Gerenciáveis .................................................................... 44
5.1.2 Lista de Alarmes.................................................................................. 46
5.1.3 Medidas ............................................................................................... 46
5.2 Supervisor ................................................................................................... 48
5.2.1 SPVJ.................................................................................................... 49
5.2.2 Supervisor SPVL-4 .............................................................................. 52
5.2.3 Supervisor SPV-5AO- Ethernet ........................................................... 58
5.3 Transponder ................................................................................................ 59
5.3.1 Informações do Transponder................................................................ 59
5.3.2 Medidas ............................................................................................... 60
5.3.3 Limiares de Potência para o Transponder............................................. 61
5.3.4 Alarmes ............................................................................................... 61
5.3.5 Telecomandos...................................................................................... 62
5.3.6 Gráficos ............................................................................................... 62
5.3.7 Tipos de Transponders ......................................................................... 62
5.4 Amplificador ............................................................................................... 81
5.4.1 Medidas ............................................................................................... 81
5.4.2 Alarmes ............................................................................................... 82
5.4.3 Telecomandos...................................................................................... 82
5.5 Amplificador 1U ......................................................................................... 83
5.5.1 Aba Geral ............................................................................................ 83
5.5.2 Informações Gerais .............................................................................. 84
5.5.3 Medidas ............................................................................................... 84
5.5.4 Limiares de Potência para Amplificador .............................................. 84
5.5.5 Alarmes ............................................................................................... 85
5.5.6 Telecomandos...................................................................................... 85
5.5.7 Aba Configuração do Amplificador ..................................................... 86
5.5.8 Aba Configuração IP/SNMP ................................................................ 88
5.6 Chave Óptica............................................................................................... 89
5.6.1 Informações ......................................................................................... 89
5.6.2 Alarmes ............................................................................................... 90
5.6.3 Telecomandos...................................................................................... 90
5.7 Shelf House Keeping (SHK)........................................................................ 91
5.7.1 Telesinais e Telecomandos................................................................... 91
5.7.2 Enviar Telecomandos........................................................................... 91
5.7.3 Configuração dos Contatos e Alarmes.................................................. 92
5.8 Conversor de Mídia ..................................................................................... 97
5.8.1 Alarmes ............................................................................................... 97
5.9 Mux/Demux (50GHz).................................................................................. 99
5.9.1 Informações Visualizadas .................................................................... 99
5.9.2 Alarmes ............................................................................................. 100
5.9.3 Telecomandos.................................................................................... 100
5.9.4 Problemas Comuns ............................................................................ 100
5.10 ROADM.................................................................................................... 101
5.10.1 Aba Geral .......................................................................................... 101
5.10.2 Aba Dados Internos ........................................................................... 102

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5.11 FAN-G8 .................................................................................................... 104


5.11.1 Informações Monitoradas................................................................... 104
5.11.2 Telecomandos.................................................................................... 106
5.11.3 Alarmes ............................................................................................. 107
5.11.4 Visualização dos Ventiladores e Sensores .......................................... 108
6 Administração do Sistema Linux....................................................................... 109
6.1 Login e Logout do Sistema ........................................................................ 109
6.2 Descrição dos procedimentos para o cadastramento de usuários................. 109
6.3 Senha de root e usuários especiais do Sistema ........................................... 109
6.4 Tornando-se um super-usuário (root) ......................................................... 109
6.5 Identificação do sistema de arquivos.......................................................... 109
6.5.1 Discos flexíves (disquetes)................................................................. 110
6.5.2 CD-ROM........................................................................................... 110
6.5.3 Fitas magnéticas (fitas DAT) ............................................................. 110
6.6 Procedimentos de Reboot e Shutdown ....................................................... 110
6.7 Comandos Básicos .................................................................................... 110
6.7.1 Comandos Básicos de Linux .............................................................. 110
6.8 FTP ........................................................................................................... 111
6.8.1 Comandos Básicos de FTP................................................................. 112
6.9 SSH........................................................................................................... 112
6.10 Backup agendado ...................................................................................... 112
6.11 Alteração de Data e Hora do Sistema......................................................... 113
7 ÍNDICE DE FIGURAS ..................................................................................... 114

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1 Introdução - Gerência Local


O software de Gerência Local da Padtec versão 3 possui um gerenciamento completo
assim como o visualizador. Também denominado Local Craft Terminal, possibilita a
realização de funções de operação, configuração e supervisão, operando de maneira
semelhante ao gerenciamento remoto. Nesta versão 3 as interfaces gráficas e
funcionalidades são muito semelhantes ao Visualizador, apenas com algumas
funcionalidades, que não se aplicam ao gerenciamento local, a menos.

A Gerência Local funciona de modo stand-alone, implementando uma série de


funcionalidades, entre elas:

• Implementa as aplicações das gerências de falha, desempenho, configuração,


segurança e auto-gerência;
• Acesso on-line (tempo real) a relatórios e arquivos históricos;
• Exportação de arquivos em formatos compatíveis com sistemas comerciais que
demonstrem a disponibilidade de acessos e dados de falhas, além de outras
opções de exportação de dados (como XML, PDF, entre outros);
• O sistema possui completa implementação de segurança, com validação de
senhas para acesso a alguns recursos de funcionalidade, além de permitir o uso
de usuários com períodos de uso expiráveis;
• Também apresenta, através da interface gráfica, todos os recursos gerenciados
(tais como seus módulos, bastidores, placas, elementos lógicos, alarmes, etc.)
através de ícones ou representações gráficas. Permite vários níveis de visão
através de recursos de visualização de detalhes;
• Possui uma interface amigável, com completo uso de recursos disponíveis numa
interface gráfica de alto nível, como ponteiros, arraste de ícones e múltiplas
janelas.

O aplicativo gráfico também exibe as opções de acesso à gerência de infra-estrutura,


obtendo alarmes provenientes de tele-sinais (contatos seco) na localidade dos clientes,
através do equipamento SHK.

Suporta as funcionalidades descritas nas recomendações TMN do ITU-T, gerenciando


os elementos de rede nas áreas de gerência de Falhas, Configuração, Desempenho,
Segurança e Operação e Serviços.

1.1 Descrição Geral


A Gerência Local 3 pode gerenciar a lista de alarmes, os elementos cadastrados, ter
acesso a históricos entre diversas outras opções.

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1.1.1 Requisitos mínimos do sistema

http://medusa/twi
ki/bin/view/Dese
nvolvimento/Ma
nualGerenciaVer Gerência Local
saoTres?sortcol=
0;table=6;up=0 -
sorted_table
Sistema Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux®
Operacional Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior
Processador Pentium® III ou compatível ou superior
256 Mb, 512 Mb recomendado para Windows XP
Memória RAM
1 GB para Windows Vista.
Disco Rígido 10 Gb
CD-ROM Recomendado
Tela Resolução mínima de 800x600

1.1.2 Instalação da Gerência Local


É distribuído num arquivo chamado InstallGL3.jar. Este nome indica que o arquivo
contém a instalação da Gerência Local versão 3 e é compatível com os Sistemas
Operacionais Microsoft Windows e as distribuições Unix Linux. O arquivo
InstallGL3.jar para instalação é o mesmo para os diferentes sistemas operacionais
suportados.

Para que a instalação da Gerência Local 3 seja feita é necessário possuir o jre (Java
Runtime Environment) versão 1.5 ou superior previamente instalado. Este varia para
cada sistema operacional, sendo que nas distribuições Linux deve-se instalar o RPM e
no Windows o exe. A última versão do jre pode ser obtida em:
http://www.java.com/en/download/index.jsp

No caso do Linux a instalação dos RPMs deve ser executada como superusuário (root).
Para logar-se como root basta digitar su - em um terminal e digitar a senha de
superusuário. A instalação de RPMs é feita com o comando rpm -ivh
nome_pacote.rpm e atualização de pacotes com o parâmetro -Uvh.

Após instalado o jre, no Windows dê duplo-clique no arquivo InstallGL3.jar ou ainda


clique com o botão direito sobre o ícone e selecione o programa java em "Abrir com".
Depois basta seguir as instruções para efetuar a instalação da Gerência Local. Já no
Linux, execute o comando java -jar InstallGL3.jar e siga as instruções do
programa de instalação.

Aguarde a resposta de fim da instalação.

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1.2 Iniciando
Para iniciar a aplicação Gerência Local, basta utilizar o ícone criado no desktop (ou
menu) de seu sistema operacional. Esse ícone, criado pela instalação, deve iniciar a
aplicação. Ainda, pode-se iniciar a aplicação no diretório onde o programa foi instalado,
usando do comando ./run para o Linux ou através do arquivo run.bat no caso do
Windows. Após a execução, o programa exibirá a seguinte janela inicial:

Figura 1 - Janela inicial

1.2.1 Conexão

Essa janela inicial indica o processo de carregamento da aplicação. Quando esse


processo terminar, uma janela de login será exibida, como a sguinte:

Figura 2 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local

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Para entrar no sistema, escolha a forma de conexão: serial ou ethernet.

Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência
Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo,
enviar telecomandos.

1.2.2 Privilégio

Para ter privilégios é necessário uma senha, que é gerada pelo visualizador a partir de
um usuário e uma data de expiração.

Figura 3 - Janela de Privilégio de Acesso da GL

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1.2.3 Janela Principal

Uma vez no sistema, uma janela semelhante à


janela exibida ao lado, será apresentada:
Nesta janela existem várias informações
pertinentes ao sistema. Na parte superior direita,
existe um botão que pára os indicativos
sonoros/visuais da presença de alarmes não
reconhecidos. O grande ícone da parte superior
indica a criticidade do pior alarme presente no
sistema. Caso um ponto de exclamação esteja no
meio desse ícone, existem alarmes não
reconhecidos. Também existe um total de alarmes
(na figura ao lado são 63 alarmes), o total de
alarmes não reconhecidos (nenhum alarme foi
reconhecido no exemplo), e contadores individuais
por criticidade de alarme: Crítico, Maior, Menor,
Aviso, Indeterminado e Terminado.
O botão Exibir Alarmes traz uma janela com a
lista geral de Alarmes.
Logo abaixo existe a árvore de elementos, onde
todos os equipamentos são exibidos
hierarquicamente e em ordem alfabética. Pelo
menos 2 mapas sempre estarão presentes: o mapa
Raiz, do qual todos os outros mapas são filhos, e o
mapa Físico, que representa os elementos na
organização da rede de elementos da Padtec.
Para expandir um mapa dê um clique nos
conectores da árvore. Para abrir um mapa ou
elemento, basta dar duplo-clique no elemento. Os
itens são sensíveis ao botão direito, onde um menu
Popup é aberto, veja em Menus.
Por fim, a informação do usuário corrente e a
forma de conexão atual, também são exibidas na
parte mais inferior da janela.

Figura 4 – Janela principal da GL

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2 Alarmes
Os alarmes podem ser, por exemplo, por configuração do usuário (alarmes de Threshold
de limiar de potência) ou pelos equipamentos (LOS do Transponder).

Os alarmes podem ser de seis tipos de urgência, indicados por suas cores (definidas pela
recomendação ITU-T por padrão, mas podendo ser configuradas):

• Crítico - Vermelho
• Maior - Laranja
• Menor - Amarelo
• Término - Verde
• Aviso - Azul
• Indefinido - Branco

2.1 Alarmes da aba Alarmes

Figura 5 – Janela de Alarmes do Botão “Exibir Alarmes”

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes ativos.


Os alarmes terminados ao serem reconhecidos saem da lista de alarmes ativos,
podendo ser consultados apenas pelo Histórico de Alarmes.
Os alarmes do tipo aviso possuem sua data de término igual a sua data de início, dessa
forma, quando reconhecidos saem da lista de alarmes ativos.
Alguns alarmes são alarmes instantâneos, ou seja, não podem ser terminados,
bastando serem reconhecidos para saírem da lista de alarmes ativos.
Para ver os alarmes que já ocorreram e que não estão mais presentes na lista de alarmes
ativos, deve-se pesquisar em Histórico de Alarmes.

2.1.1 Ordenando os Alarmes


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Na lista de alarmes é possível fazer a ordenação dos alarmes pelo nome do alarme, pelo
NE, pelo nome do equipamento, pelo sub-bastidor, slot, data de início, descrição, ou
reconhecimento, bastando para isso, clicar sobre o nome da coluna da tabela. Pode-se
ainda ordenar por ordem decrescente, deixando pressionado a tecla Shift e clicando
sobre o nome da coluna.

2.1.2 Descrição dos campos da aba de alarmes

• Alarme – Apresenta o nome do alarme, o qual já indica o tipo de alarme.


• NE – Apresenta o NE da placa que está alarmando.
• Placa – Apresenta a placa que está alarmando.
• Sub-Bastidor – Indica o sub-bastidor onde a placa que está alarmando se
encontra.
• Slot – Indica o slot onde a placa que está alarmando se encontra.
• Data – Data de início da ocorrência do alarme.
• Descrição do Reconhecimento – Apresenta a descrição do reconhecimento que
o usuário digitou ao reconhecer o alarme. (Para obter maiores detalhes, ver item
Erro! Fonte de referência não encontrada.-Erro! Fonte de referência não
encontrada..
• Reconhecimento – Apresenta um check, caso a linha referente seja reconhecida.

2.1.3 Filtro

Para utilizar o filtro, veja o item Definindo filtros Avançados deste manual.

2.1.4 Operações com Alarmes

A aba de alarmes possui alguns comandos:

• Reconhecer Automaticamente - Quando a opção reconhecer automaticamente


é marcada os novos alarmes que subirem na lista são reconhecidos
automaticamente;
• Reconhecer Terminados - Ao reconhecer terminados todos os alarmes que
estão terminados mais os alarmes auto-reconhecidos, por exemplo, alarmes de
aviso de telecomandos são reconhecidos sem possuir uma seleção prévia dos
alarmes na lista;
• Reconhecer - Serão reconhecidos todos os alarmes que usuário seleciona na
lista;
• Selecionar Tudo - Seleciona todos os alarmes da lista;
• Info - Informações detalhadas dos alarmes;
• Localizar – Apresenta a janela do equipamento que possui o alarme
selecionado.

Os botões de Info e Localizar são habilitados, apenas quando um único alarme é


selecionado na lista.

2.1.5 Informações do alarme

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Figura 6 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes

É possível obter informações referentes a um alarme. Para tanto, basta selecionar o


alarme desejado e clicar no botão “Info”. Uma janela de informações será apresentada
contendo as informações do alarme selecionado. Elas indicam:

• Tipo do Alarme - Nome definido para o alarme;


• Nome do equipamento - Nome do equipamento que gerou o alarme;
• Início - Data de início do alarme;
• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);
• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (caso o alarme já tenha
sido reconhecido);
• Descrição do alarme - Informações mais detalhadas sobre o alarme.

Além destas informações, a janela também apresenta um ícone de um triângulo, que


indica a urgência do alarme através da sua cor e se é ou não um alarme reconhecido.
Alarmes não reconhecidos possuem um sinal de exclamação dentro do símbolo,
conforme lustra a figura abaixo:

Figura 7 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos

2.1.6 Apresentação da Placa Alarmada

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Ao clicar no botão “Localizar”, a janela referente ao equipamento que gerou o alarme


será apresentada.

2.2 Lista de Alarmes Inibidos

Figura 8 - Lista de Alarmes Inibidos

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes inibidos. Esta lista é exatamente igual à
lista de alarmes ativos e, portanto possui as mesmas funcionalidades.

Os alarmes podem ser inibidos pela lista de alarmes do equipamento ou pela árvore de
navegação. Como exemplo, observe a figura a seguir. Trata-se da aba de alarmes de um
Muxponder. Para inibir os alarmes, clique no botão “Inibir” da janela do equipamento.
Uma janela de diálogo será apresentada, clique “Sim para confirmar”.

Figura 9 - Operação de Inibição de Alarmes


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Confirmando a opção, o botão da janela do equipamento será apresentado como


Desinibir.

Figura 10 - Operação de Desinibir Alarmes

Veja posteriormente, que os alarmes serão apresentados na aba “Alarmes inibidos” da


janela principal de Alarmes.

Figura 11 - Lista de Alarmes Inibidos

Para desinibir um alarme, volte à janela do equipamento, clique no botão “Desinibir”.


Depois, verifique na aba de “Alarmes inibidos” da janela principal de Alarmes, que eles
desapareceram.

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Obs. Na árvore de navegação, a indicação


de que o elemento está inibido é um
asterisco (*) depois do nome do
equipamento.

Figura 12 - Árvore da Janela Principal com Elemento Inibido

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3 Menus

3.1 Menu Sistema

Figura 13 - Menus da Gerência Local

O menu sistema possui opções gerais do aplicativo. São elas:

• Conexão - Termina a sessão da aplicação, voltando para a janela de Conexão


(veja figura 2). Todas as janelas abertas serão fechadas;
• Privilégio - Essa opção permite que o usuário tenha privilégio de administrador
sobre o sistema (veja figura 3);
• Figuras dos Mapas - Essa opção configura os arquivos gráficos utilizados como
figura de fundo dos mapas do sistema de gerência. Use essa opção para
adicionar ou remover novas figuras. Os formatos PNG, GIF e JPG são
suportados;
• Preferências - Preferências e configurações da aplicação;
• Sair - Fecha a aplicação Gerência Local, retornando ao Sistema Operacional.

3.1.1 Figuras dos mapas

Com o menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" pode-se adicionar ou remover figuras
no sistema, uma vez que uma figura está no sistema ela pode ser atribuída a um ou mais
mapas e quando o mapa for aberto como Mapa, à figura aparecerá como fundo da janela
do mapa.

3.1.1.1 Inserir Figura

Entre no menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" -> "Inserir".


Aparecerá uma janela com a lista de todas as figuras do sistema, para inserir uma figura
clique em "Avançar" e a janela a seguir aparecerá.

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Figura 14 – Seleção da figura

Ao selecionar uma figura pode-se visualizá-la no canto direito da janela. Escolha a


figura desejada e clique em "Open" para adicioná-la.

Figura 15 –Janela indicando que a figura foi inserida com sucesso

E na janela que se abrir, clique em “Fechar”.


Para verificar o resultado, insira a figura como fundo de um site qualquer. Para tanto,
altere o seu privilégio de acesso e entre como administrador na gerência (clicando no
menu “Sistema/Privilégio”), posteriormente, clique no menu “Ferramentas/

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Mapas/Alterar”. Na janela que se abrir, selecione o site desejado e clique no botão


“Avançar”.

Figura 16 – Inserindo a figura com o

Selecione a figura que foi inserida anteriormente através do comboBox “Figura” e


clique no botão “Terminar”.

E na janela seguinte, clique no botão “Fechar”.


Na janela da árvore principal, clique com o botão direito sobre o site que recebeu a
figura, e escolha a opção “Abrir como Mapa”.

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3.1.1.2 Remover Figura

Entre no menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" -> "Remover". Uma janela será
apresentada (conforme a figura a seguir):

Figura 17 – Janela de Remoção da Figura

Esta janela apresenta uma lista de figuras do sistema. Basta selecionar a figura desejada
para remoção e clicar no botão "Terminar". Uma janela de diálogo pedindo a
confirmação será apresentada. Ao confirmar a remoção a figura será excluída como
fundo.

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Figura 18 – Janela de Confirmação da Remoção da Figura

Figura 19 – Janela Indicando que a Remoção foi feita com sucesso

3.1.2 Preferências

A opção Preferências encontra-se no menu Sistema.

Figura 20 – Janela da Opção Preferências do menu Sistema

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

As opções de preferência são configurações locais. São elas:

• Tema – Configura o layout das janelas;


• Idioma – Configura a língua utilizada na gerência.
• Remoção automática de equipamentos que não respondem - Esta opção
habilita a remoção automática dos elementos que receberem o alarme de
“Unidade não responde”. O padrão é não remover automaticamente, surgindo
assim o alarme de Unidade não responde para o elemento. Os elementos podem
ser removidos pelo menu Ferramentas/Placas.

3.2 Menu Ferramentas


O menu ferramentas possui quase todas as opções do sistema de gerência. As opções
exibidas dependem do privilégio do usuário logado no sistema. Todas as opções
possíveis serão descritas. São elas:

Figura 21 - Menu Ferramentas da Gerência Local

• Desbloquear Supervisor - Permite enviar um telecomando para desbloquear a


unidade supervisor para obter acesso às informações. É necessário ter privilégio
para executar esta opção;
• Sincronizar relógio dos supervisores – Atualiza a data/hora da placa
supervisora baseada na data/hora do servidor de gerência.
• Atualizar lista de Elementos - Força a regeneração das notificações internas do
supervisor, fazendo com que elementos que foram removidos, mas que ainda
estão presentes no sistema (como por exemplo, através da opção Ferramentas->
Placas->Remover), sejam recadastrados automaticamente.
• Placas
o Alterar - Permite a alteração das informações dos equipamentos, como
nome e descrição;
o Remover - Remove uma placa;
o Adicionar Placa Não Gerenciada – Inclui uma placa virtual;
• Mapas
o Alterar - Altera as opções de um mapa. Pode ser modificado o nome do
mapa e a figura de fundo;

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• Histórico de Alarmes - Exibe a lista de alarmes armazenados em históricos;


• Inventário de Elementos - Exibe a lista de elementos presentes no sistema, com
informações sumárias;
• Relatório de Medidas - Exibe um relatório geral com todas as medidas
disponibilizadas pelos equipamentos.

As opções “Placas e Mapas” só são visíveis se o usuário tiver privilégio de acesso.

3.2.1 Desbloquear Supervisor

Figura 22 - Operação de Desbloquear o Supervisor

Esta opção ativa ou desativa o bloqueio do supervisor para obter acesso às informações,
mas para desbloquear o supervisor é necessário ter privilégio de administrador (esta
senha é gerada pelo software visualizador).

Nesta janela é necessário indicar qual o número do endereço do supervisor (verifique o


endereço do supervisor na janela do equipamento) e o modelo do supervisor (os
modelos válidos são SPVJ, SPVL e SPV-5AO-5DCE).

3.2.2 Sincronizar relógio dos supervisores

Quando esta opção é selecionada, a gerência apresenta uma janela de confirmação, antes
de realizar a atualização de data/hora da placa supervisora.

Figura 23 – Janela de Confirmação de Sincronização do Relógio

Uma vez confirmada à atualização, a placa supervisora terá a data/hora sincronizada


com a do servidor de gerência.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

3.2.3 Placas

Não se pode inserir equipamentos no sistema manualmente, os equipamentos são


automaticamente inseridos no sistema assim que o sistema recebe qualquer informação
do equipamento;
Caso o equipamento não apareça na gerência, há algum problema da sua com
comunicação com o sistema. Neste caso, clique no botão "Atualizar traps", que se
encontra na janela do supervisor.

3.2.3.1 Alterar

Na janela de alteração da placa, primeiro selecione a placa desejada e posteriormente,


clique no botão “Avançar”.

Figura 24 - Janela de Seleção para Alteração da Placa

Caso nenhum elemento tenho sido selecionado e o botão “Avançar” tenha sido
pressionado, uma mensagem de alerta, em vermelho, será apresentada na mesma janela,
dizendo para selecionar uma placa da árvore. Se a foi placa selecionada, uma nova
janela será apresentada. Nesta janela, altere o nome e/ou a descrição da placa (este nome
será apresentado no campo “Unidade” da janela do equipamento alterado e na árvore da
janela principal).

Figura 25 - Janela de Alteração da Placa


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Para encerrar, clique no botão “Terminar”. Este procedimento irá apresentar uma janela
de finalização, descrevendo que a Placa foi alterada com sucesso.

Figura 26 - Janela Indicando Sucesso na Alteração da Placa

3.2.3.2 Remover

De forma semelhante à janela de alteração de placas, é apresentada uma janela para


selecionar a placa desejada. Depois que a seleção é efetuada, clique no botão
“Terminar”. Ao clicar neste botão, uma janela de confirmação será apresentada.
Confirme então, a remoção.

Figura 27 - Janela de Remoção da Placa


Para finalizar, uma janela indicando que a Placa foi removida com sucesso é
apresentada.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 28 - Janela Indicando Sucesso na Remoção da Placa

3.2.3.3 Adicionar Placa Não Gerenciada

Os equipamentos não gerenciáveis podem ser inseridos na gerência como placas não
gerenciadas. Para inserir um equipamento virtual, clique no menu Ferramentas ->
Placas -> Adicionar Placa Não Gerenciada. A janela para criar elemento virtual será
apresentada.
Nesta janela, selecione um elemento virtual no item “Tipo do Elemento”. Os possíveis
elementos são: mux, demux, MuxDemux, Client, SOM-SOD, OADM, FAN, DCM e
OADM WDM. Posteriormente, selecione o modelo em “Modelo”. O campo código do
produto é preenchido automaticamente, conforme o modelo escolhido e não pode ser
alterado pelo usuário.
Digite um número serial para o elemento, no item “Serial”. Se o número serial não for
digitado e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será
apresentada.

Figura 29 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas

Os campos “Nome do Elemento” e “Descrição” são preenchidos automaticamente, mas


podem ser alterados pelo usuário. O nome no campo “Nome do Elemento” é
apresentado na janela de topologia e na árvore da janela principal.
O campo “Localização” permite que seja selecionado o site onde o elemento será
inserido.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 30 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada

Dependendo do modelo selecionado, para os campos “Canal Inicial”, “Número de


Canais” e “Espaçamento Óptico”, os dados já virão preenchidos automaticamente.
Se estes campos não vierem preenchidos, que é o caso de modelos mais antigos1, uma
mensagem será apresentada e será necessário preenchê-los manualmente.

Figura 31 - Mensagem de Alerta para Informar dados incompletos de Placa Não


Gerenciada

Se um destes campos (Canal Inicial, Número de Canais e Espaçamento Óptico) não for
preenchido e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será
apresentada.

1
Os modelos antigos não possuíam no seu campo de modelo as informações como Canal inicial, número
de canais e espaçamento óptico. Portanto, esta funcionalidade foi desenvolvida para permitir o
cadastramento de placas passivas que não possuem tal informação no seu campo de modelo.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Para finalizar pressione o botão “Adicionar”. Uma mensagem confirmando a inclusão


será apresentada e a janela de criação do equipamento permanecerá aberta.

Figura 32 - Mensagem de Alerta Informando que o elemento foi adicionado

Observe na janela principal, o elemento inserido.

Figura 33 – O Elemento Virtual na Janela Principal

3.2.4 Mapas

Esta opção permite que o nome do mapa e a figura de fundo sejam alteradas.
Ao clicar nesta opção uma janela de alteração é apresentada. Nesta janela, selecione o
site (mapa) desejado e clique no botão avançar.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 34 – Janela de Seleção do Mapa para Alteração


Posteriormente, outra janela será apresentada. Nesta janela é possível alterar o nome do
site e/ou selecionar uma figura de fundo para o mapa. Tendo feito as configurações
desejadas, clique em “Terminar”.

Figura 35 – Janela que Permite a Alteração do Nome e da Figura do Mapa


Não havendo problema, uma janela indicando que o mapa foi alterado com sucesso,
será apresentada.

Figura 36 - Janela Indicando Sucesso na Alteração do Mapa

3.2.5 Histórico de Alarmes

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 37 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes

Essa janela permite ao usuário verifique os alarmes que já ocorreram no sistema. Ela
apresenta as seguintes informações retornadas pelo servidor:

• Alarme - Tipo do Alarme;


• NE - Nome do site onde o elemento que gerou o alarme se encontra;
• Placa – Nome do elemento que gerou o alarme;
• Modelo – Modelo do elemento que gerou o alarme (serve de referência caso o
nome da placa seja alterado);
• Slot – Número do slot, onde o elemento que gerou o alarme se encontra;
• Sub-Bastidor - Número do sub-bastidor, onde o elemento que gerou o alarme
se encontra;
• Início - Data de início do alarme;
• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);
• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (se o alarme já foi
reconhecido);
• Usuário - Usuário que reconheceu o Alarme (se o alarme já foi reconhecido);
• Descrição - Descrição do reconhecimento do Alarme (se o alarme já foi
reconhecido).

Para que estas informações sejam apresentadas ou atualizadas no relatório, basta clicar
no botão “Buscar”.

3.2.5.1 Filtros do Histórico de Alarmes

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.


• O que:
• Filtros

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Onde
• Quando

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";

Descrição de cada filtro

Filtra o alarme pelo tipo de alarme selecionado (LOS , LaserOff , IP não


O Que
responde, Todos os tipos, etc.)
Onde Filtra os alarmes pelo nome do mapa
Define filtros avançados, para maiores detalhes, favor verificar a seção 3.2.8-
Filtros
Definindo Filtros Avançados-página 34.
Filtra os alarmes pela sua data de início. Utilize as caixas de checagem ao lado
Quando de cada data para habilitar ou desabilitar os filtro de data. Por padrão a janela já
se abre com um filtro para pesquisa de alarmes de até sete dias atrás

3.2.5.2 Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;

3.2.5.3 Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela, as informações do alarme selecionado na


tabela;
• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma
para diferentes formatos de arquivos. Para maiores informações, favor verificar a
seção Gerando relatórios para exportação ou impressão"Gerando relatórios para
exportação ou impressão".
• O botão "Limpar" excluí os registros da janela (se posteriormente, o botão Buscar
for pressionado, os registros voltarão a aparecer).

3.2.6 Inventário de Elementos

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Figura 38 - Janela de Relatório de Inventário de Elementos

Essa janela permite ao usuário verificar os equipamentos cadastrados atualmente no


sistema.

As informações retornadas pelo servidor são:

• Placa - Nome do equipamento;


• Modelo - Modelo do equipamento;
• Número de Série - Número de série do equipamento;
• NE - NE no qual o equipamento se encontra;
• Slot – Slot no qual o equipamento se encontra;
• Sub-bastidor - Sub-Bastidor no qual o equipamento se encontra;
• Versão - Versão do firmware do equipamento;
• Descrição - Descrição do equipamento;
• Inibido - Marcado caso o elemento esteja inibindo, desmarcado caso contrário;
• Desabilitado - Marcado caso o elemento esteja desabilitado, desmarcado caso
contrário.

3.2.6.1 Filtros do Inventário de Elementos

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.


• O que:
• Filtros
• Onde
• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série


Define filtros avançados, favor verificar a seção 3.2.8-Definindo
Filtros
Filtros Avançados-página 34
Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão
Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados,
Existência de
sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de
Alarmes
alarmes)

3.2.6.2 Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;

3.2.6.3 Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na


tabela;
• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma
para diferentes formatos de arquivos. Maiores informações estão descritas na seção
"Gerando relatórios para exportação ou impressão".
• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

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3.2.7 Relatório de Medidas

Figura 39 - Janela de Relatório de Medidas

A janela de relatório permite ao usuário pesquisar as medidas de desempenho dos


equipamentos.
As informações retornadas pelo servidor são:

• Nome - Nome do equipamento;


• Mapas - Mapas nos quais o equipamento se encontra;
• Número de Série - Número de série do equipamento;
• Tipo - Tipo da medida;
• Valor - Valor da medida;
• Estado - Indica se a medida está dentro ( OK ) ou fora ( NOK ) dos valores de
máximo e mínimo quando configurados.

Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão
“Buscar”.

3.2.7.1 Filtros do Relatório de Medidas

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.


• O que:
• Filtros

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Onde
• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para
que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão
"Buscar";

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série


Filtros favor verificar a seção 3.2.8-Definindo Filtros Avançados-página 34
Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão
Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados,
Existência de
sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de
Alarmes
alarmes)

3.2.7.2 Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para
classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem
decrescente;

3.2.7.3 Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na


tabela;
• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma
para diferentes formatos de arquivos, mais informações estão descritas na seção
"Gerando relatórios para exportação ou impressão". Gerando relatórios para
exportação ou impressão
• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

3.2.8 Definindo Filtros Avançados

Em todas as janelas de relatórios existe a opção de se definir filtros avançados como na


figura abaixo:

Figura 40 - Janela de Definição de Filtros

Filtros avançados são aplicados localmente, ou seja, não diminuem a quantidade de


dados devolvida pelo servidor, por isso pode-se rapidamente ativar ou desativar a
aplicação dos filtros. Sempre que a opção "Ativar" estiver selecionada os dados da
tabela estarão filtrados pelos filtros definidos, mesmo que outra busca seja efetuada.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Como os filtros são aplicados localmente, quando os filtros estiverem ativados e se


realizar uma busca, mesmo que apareçam poucos registros, o servidor pode avisar que
sua pesquisa ultrapassou o limite máximo de registros possíveis, pois na realidade, a
quantidade de registros retornados equivale aos registros exibidos sem filtros. Para
filtrar os registros retornados pelo servidor utilize os filtros da própria janela do
relatório (O Que, Onde, Quando, etc.).
Para definir os filtros, ative os filtros e depois clique no botão "Definir", a seguinte
janela aparecerá:

Figura 41 - Janela de Configuração de Filtros

• Na lista da direita aparecem todos os filtros já definidos;


• À esquerda tem-se a região para definição dos filtros, nela é preciso escolher:
Nome da coluna , operação a ser efetuada nos dados, e o valor a ser comparado.
Após definir os valores, clique em "Adicionar Filtro";
• O usuário pode selecionar um filtro e apagá-lo, ou se desejar, apagar todos os
filtros;
• Ao clicar em "Aplicar Filtros" é retornada a janela do relatório e os filtros são
aplicados;
• Para voltar ao relatório sem salvar as alterações efetuadas, simplesmente feche a
janela de "Controle de Filtros".

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

3.2.9 Gerando relatórios para exportação ou impressão

Ao clicar no botão "Relatório" de qualquer janela de relatório a seguinte janela


aparecerá:

Figura 42 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão

• Nessa janela pode-se imprimir o relatório, ou exportá-lo para diversos formatos


através do menu "File", como mostrado na figura acima;
• Para exportar o documento basta escolher o formato desejado e depois escolher
um nome e um diretório para salvar o arquivo;
• Tanto na janela quanto nos menus o usuário encontrará as opções para
navegação no relatório e para a impressão do mesmo.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

3.3 Menu Ajuda

Figura 43 - Menu Ajuda da Gerência Local

• Conteúdo - Apresenta o help online da Gerência Local;


• Atualizar lista de elementos online: Esta funcionalidade irá buscar do site da
Padtec (http://www.padtec.com.br/) o arquivo list.txt que contém os nomes dos
modelos de cada placa, o part number de cada placa, e o nome do módulo
interno que faz tratamento de dados.
• Sobre - Exibe a versão da aplicação Gerência Local e os códigos de produtos
que podem ser visualizados.

3.3.1 Sobre

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 44 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local

Nesta janela é possível verificar qual a versão da Gerência Local e sua build, além
dos códigos de produtos dos elementos que podem ser gerenciados pelo software.

3.4 Menu de Atalho


Existem dois tipos de menu de atalho:

• Menu de atalho da raiz ou do site


Quando o usuário clica em um site ou na raíz da árvore da janela principal, com
o botão direito do mouse.

• Menu de atalho da placa


Quando o usuário clica em uma placa qualquer existente na árvore da janela
principal, com o botão direito do mouse.

Menu de atalho do site Menu de atalho da placa


Figura 45 - Menus de Atalho

3.4.1 Opção Alterar Mapa

Esta opção é a mesma do menu Ferramentas, opção Mapas->Alterar.

3.4.2 Abrir Como Rack (Bastidor)

Esta opção abre o mapa em modo Rack.

Os grupos de elementos exibidos em mapas também podem ser exibidos em formato de


bastidor. Nesse modo de exibição, pode-se ter uma visão espacial dos equipamentos
Maio 2008 38/117
Manual da Gerência Local Versão 3.1

gerenciados, notando-se rapidamente o slot de cada equipamento. Além disso, o sistema


agrupa elementos de localidades distintas em grupos distintos, e marca cada elemento
não só com um tipo de ícone para cada tipo de elemento, mas também com cores que
reflitam seu pior alarme atual.

Figura 46 – Janela de Apresentação do Modo Rack

Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado abrirá a tela do
elemento referido. Caso existam elementos gerenciados por supervisores com endereços
distintos, eles serão agrupados de forma separada.

A janela de apresentação de racks possui dois tipos de visualização:


• por slot
Apresenta o número do slot onde a placa se encontra
• por canal
Apresenta o número do canal onde a placa se encontra

Nesta janela é possível alterar o posicionamento do sub-bastidores, conforme a


localização física dos mesmos. Para tanto, basta selecionar o botão referente ao sub-rack
desejado e pressionar os botões “Cima” ou “Baixo”. O botão Cima desloca o sub-
bastidor para cima e o botão Baixo desloca a linha para baixo.

Uma vez estabelecido o posicionamento dos equipamentos, é possível gravá-los


clicando no botão “Salvar Config”. No caso de utilização de supervisor SPVL-4, a
configuração é enviada para o mesmo. Dessa forma, outros operadores poderão
visualizar, via Gerência Local, à mesma configuração estabelecida.

Se o botão “Salvar Config” não estiver sido pressionado anteriormente, a mensagem


“Aguardando sincronismo do supervisor para montar visão de Rack” será apresentada.
Uma vez que o botão seja utilizado esta mensagem não será mais apresentada.

Outra opção disponível é a opção do botão “Carregar Config”, nele é possível visualizar
a configuração estabelecida por outro operador.

Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado, abrirá a janela do
elemento referido.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

3.4.3 Opção Abrir Como Mapa

Para que o mapa seja apresentado, é necessário associar o site a figura, utilizando o
menu Ferramentas->Mapas->Alterar. Dessa forma, a figura será apresentada como
fundo do site selecionado (veja a figura a seguir, uma figura foi escolhida para o Site 1).

Figura 47 – Janela Referente ao Site 1 com uma Figura de Fundo

3.4.4 Opções de Inibir Placa(s) e Desinibir Placa(s)

Essa opção “silencia”' o elemento temporariamente, ou seja, todos os alarmes da


unidade serão suprimidos da aba “Alarmes” e serão apresentados na aba “Alarmes
Inibidos” (estas abas estão presentes na janela do botão “Exibir Alarmes”, da janela
principal). No entanto, isso não muda o estado do elemento: ele continuará a se reportar
normalmente para a gerência, inclusive exibindo alarmes na aba de “Alarmes” do
próprio equipamento.

Se o menu de atalho utilizado for o da raiz ou o do site então, todas as placas que estão
no mapa e em sub-mapas serão a inibidas. Se for o da placa, somente a placa em
questão será inibida.
As placas inibidas apresentarão um asterisco (*) na frente do nome, que é representado
na árvore da janela principal. Observe a figura a seguir, a placa FAN-GR#900 foi
inibida e por isso o asterisco está sendo apresentado na frente do seu nome.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 48 – Janela da Árvore Principal apresentando um FAN-GR inibido

Já a opção de Desinibir Placa(s) retorna ao estado anterior. Da mesma forma, se o menu


de atalho utilizado for o da raiz ou o do site então, todas as placas que estão no mapa e
em submapas serão a desinibidas. Se for o da placa, somente a placa em questão será
desinibida.
Quando a placa é desinibida o asterisco (*) é retirado da frente do seu nome
representado na árvore da janela principal.

3.4.5 Opções de Exportar e Importar

As configurações também podem ser exportadas através da opção “Exportar...”. Esta


opção apresenta uma janela como na figura a seguir.

Figura 49 – Janela de Exportação

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Esta janela pede um nome e local para gravar o arquivo de configuração. Este arquivo
armazena os nomes de mapas (e submapas) e placas.

Selecione então, um diretório pra gravação, digite o nome do arquivo de configuração e


pressione o botão “Save”. Se não houve nenhum problema, uma janela indicando o
sucesso da operação será apresentada.

Figura 50 – Janela de Confirmação da Exportação

A opção de “Importar...” obtém o arquivo salvo em “Exportar...” e configura a


gerência com nomes de mapas e placas armazenados no arquivo.
Esta opção, apresentada uma janela de confirmação.

Figura 51 – Janela de Confirmação da Importação

Pressionando “Sim”, uma janela de seleção será apresentada. Nesta janela, selecione o
arquivo de configuração (gravado com a opção de Exportar) e clique no botão “Open”.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 52 – Janela de Seleção da Importação

3.4.6 Opção de Exibir Alarmes

A janela apresentada nesta opção é a mesma do item “Alarmes”.

4 Elementos Não Gerenciáveis


São os elementos virtuais, tratados no item “Adicionar Placa Não Gerenciada”

5 Elementos Gerenciáveis
A partir da versão 3.1 o conceito de Elemento Gerenciável na plataforma Padtec foi
alterado. Anteriormente, cada placa gerenciada era considerada um elemento
gerenciável. Atualmente, o conceito é como definido a seguir.

Definição: Um Elemento Gerenciável a partir da versão 3.1 é um supervisor com um


conjunto de placas gerenciáveis. Os seguintes elementos podem ser gerenciados:

• Supervisor
• Transponder
o Transponder OTN
o Transponder Medidor de Taxa
o Transponder 1U
• ROADM
• FAN – G8

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Mux/Demux 80 canais
• Mux/Demux com Atenuador Variável - VMUX
• Transponder Multiplexadores
o Muxponder
o Combiner
• Amplificadores
o Booster
o Pré-Amplificador
o Amplificador de Linha
o Amplifier 1U
• Chave Óptica
• SHK
• Conversor de Mídia
• Ventilador Gerenciável

5.1 Informações Existentes em Equipamentos


Gerenciáveis

5.1.1 Informações Gerenciáveis

As seguintes informações estão disponíveis para todos os elementos:

• Unidade - Informa o nome dessa unidade. O nome padrão é o modelo seguido


de um # e o número de série. Esse nome pode ser configurado pelo usuário;
• Modelo - Informa o modelo dessa unidade;
• Número de Série - Informa o número de série completo (EAN) da unidade;
• Localidade - Informa o nome do mapa, filho do mapa Físico ao qual essa
unidade pertence. Esse nome é comum a todas as referências da mesma unidade;

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Mapa - Informa o mapa ao qual essa unidade pertence, o mapa do qual essa
unidade foi aberta;
• Versão - Informa a versão do firmware dessa unidade;
• Sincronismo: Este campo é apresentado quando a gerência está coletando dados
da placa.
• Descrição - Uma descrição arbitrária, setada pelo usuário;
• Data de Atualização - Data da última atualização das informações exibidas.
Essa informação é útil no caso de elementos que param de responder para o
sistema.
• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.
• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

5.1.2 Lista de Alarmes

Figura 53 – Aba de Alarmes da Janela do Equipamento

Cada um dos equipamentos tem uma aba superiora chamada Alarmes. Essa é a lista de
todos os alarmes ativos dessa unidadade específica. A lista informa a data de início,
nome do alarme e estado do reconhecimento. Além disso, três botões estão disponíeis:

• Inibir/Desinibir - Essa opção 'silencia' o elemento temporariamente. Todos os


alarmes dessa unidade serão suprimidos do Visualizador. No entanto, isso não
muda o estado do elemento: ele continuará a reportar normalmente para a
gerência, inclusive exibindo alarmes em outros visualizadores abertos;
• Info - Dá detalhes do alarme. É a mesma função da lista geral;
• Reconhecer - Reconhece o alarme. É a mesma função da lista geral.

5.1.3 Medidas

Os equipamentos que realizam medidas de valores ao longo do tempo, como


Transponders e Amplificadores, possuem na tela principal, botões com um símbolo de
gráfico, indicando a abertura da janela de medidas. Essas janelas podem ser de Pin, para
Potência de Entrada, Pout, para Potência de Saída, Lâmbda para Transponders DWDM
ou Taxa para Transponders medidores de taxa. Outros equipamentos podem ter outros
tipos de medidas.

A opção Medidas exibe três gráficos. O superior exibe 96 medidas, realizada nas
últimas 24 horas, coletando dados a cada 15 minutos. O gráfico do meio exibe 30

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

medidas, com médias realizadas uma vez por dia. O último gráfico exibe 54 médias
semanais, mostrando os dados do último ano.

Caso essas medidas


possuam limiares
definidos (veja os
elementos
específicos,
Transponder e
Amplificador), os
limiares setados
serão exibidos, nos
três gráficos, como
barras cinzas
tracejadas. Caso o
elemento não colete
dados naquele
período, o ponto
será considerado
vazio e não conta
nas médias
seguintes.

Abaixo de cada
gráfico nos temos
dados estatísticos
simplificados: o
valor máximo e
mínimo medidos no
período, a média
simples calculada no
período descontando
medidas não
coletadas, e o desvio
padrão da média.
Figura 54 – Janela do Gráfico de uma Medida do
Equipamento Abaixo da janela,
existem duas caixas
que configuram os
limiares máximos e
mínimos que são
exibidos nas janelas.
Para mudá-los, basta
mudar o valor e
teclar ENTER.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

5.2 Supervisor

Figura 55 – Janela de um Supervisor SPVL-4

O Supervisor é responsável pela coleta de informações dos equipamentos Transponder,


Amplificador, Chave Óptica e qualquer placa gerenciada. Ele disponibiliza essas
informações de gerência para o sistema de gerenciamento, para a Gerência Local, e para
os outros Supervisores que estiverem conectados entre si via o Canal de Supervisão
Óptica. Para maiores detalhes, consulte o Manual do Sistema WDM.
Existem vários tipos de Supervisores são suportados pelo sistema de gerência Metropad:

• SPVJ - É o módulo supervisor baseado na tecnologia Java. Constitue a segunda


geração de placas supervisoras. Comunica-se diretamente via Ethernet e via
serial.
• SPVL – É a mais nova geração de supervisores. É um modelo mais novo que o
modelo SPVJ. Comunica-se diretamente via Ethernet e via serial. Este modelo
possui funcionalidades adicionais, como a possibilidade de alterar sua
Maio 2008 48/117
Manual da Gerência Local Versão 3.1

configuração remotamente, sem necessidade de uso do Javakit. Além de suportar


os históricos de alarmes, telecomandos e medidas.
• SPV5-AO –Ethernet – É um módulo similar ao módulo SPVJ, mas montado sob
uma mecânica de 5Us para ser instalado em sub-bastidores de amplificadores.
Também possui adicionalmente, conectores RJ-11 para externar os alarmes via
contato seco.

Todo Supervisor, independente do modelo, possui um endereço que deve ser único
dentro da rede óptica formada pelo canal de supervisão. Esse endereço geralmente é um
número de 1 a 10.

5.2.1 SPVJ

5.2.1.1 Informações

O Supervisor disponibiliza as seguintes informações:

• Endereço: Informa o endereço desse Supervisor;


• Bloqueio: Informa o status do bloqueio de acesso local do SPVJ (On/Off)
• Gerência Local : Avisa se alguém se conectou na gerência local (apresentando
On e Off, do contrário).
• IP: Informa o IP utilizado.

5.2.1.2 Alarmes

O Supervisor gera somente dois tipos de alarmes:

• Alarme de Supervisor desbloqueado, informando que esse Supervisor foi


liberado para acesso local. Esse alarme termina quando o Supervisor for
bloqueado novamente;
• Alarme de Gerência Local conectada, informando que um software de gerência
local foi conectado nesse supervisor. Esse alarme termina quando a gerência
local for desconectada.

5.2.1.3 Telecomandos

O SPVJ possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver
privilégios:

• Bloquear/Desbloquear - Ativa ou desativa o bloqueio de gerência local;


• Atualizar TRAPS - Esse comando faz com que o usuário force uma
regeneração das notificações internas do SPVJ. Isso faz com que elementos que
foram removidos mas estão presentes no sistema sejam recadastrados
automaticamente, assim como realiza a re-sincronia de alarmes e elementos
desse enlace de Supervisores.
• Reboot – Faz um reboot do supervisor.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4

5.2.1.4 Configurações

A aba de configurações é apresentada apenas quando a versão do supervisor é igual ou


superior a 2.11. Esta aba possui os seguintes campos de configuração,
no item configurações:
• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.
• Máximo de Transponders – representa o número máximo de transponders que
e o supervisor foi configurado a suportar.
• Suporte a OTN – se tiver, esta opção deve ser setada para Sim, do contrátio
deve ser Não.
• Máximo de Muxponders – representa o número máximo de muxponders que o
supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores
que o supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas
que o supervisor foi configurado a suportar.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi


configurado a suportar.
• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de
Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs
• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz.
• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser
fragmentado.

Isto significa, por exemplo, que se o sistema suporta somente dois muxponders, o
usuário não poderá inserir um terceiro.
Estes campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas
configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados
para o usuário.

no item dados para DCN:

• IP – É o IP onde o supervisor se encontra.


• Máscara – É a máscara de rede onde o supervisor se encontra.
• Gateway – É o gateway utilizado.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 57 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4

5.2.2 Supervisor SPVL-4

5.2.2.1 Telecomandos

O SPVL possui seis telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver
privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – são identicos ao SPVJ.


• Relógio – Atualiza a data/hora da placa supervisora baseada na data/hora do
servidor de gerência. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de
atualizar. É possível também via Gerência Local.
• Reiniciar Históricos - Este comando limpa todos os dados referentes a
comandos de medidas e alarmes gravados no supervisor e reinicia a placa
supervisora. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de reiniciar o
histórico.

Maio 2008 52/117


Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 58 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4

5.2.2.2 Configurações

A aba de configurações apresenta campos de configuração. Os que estão no item dados


para DCN são iguais aos do SPVJ da aba Configurações (cuja versão do supervisor é
igual ou superior a 2.11).

O item configurações apresenta os seguintes campos:


• Nome – O nome do supervisor.
• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.
• Máximo de Transponders OTN – representa o número máximo de
transponders OTN que o supervisor irá monitorar.
• Suporte a Muxponder – apresenta “sim”, para indicar que suporta muxponder
(independentemente da quantidade de muxponders) ou “não” se não suporta.

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• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores


que o supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas
que o supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi
configurado a suportar.
• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de
Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.
• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs
• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz
• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser fragmentado

Da mesma forma, que no SPVJ, os campos são carregados automaticamente. A placa


supervisora disponibiliza suas configurações para o sistema de gerência, e o sistema de
gerência apresenta estes dados para o usuário. Porém, no SPVL, estes campos podem
ser alterados.

Figura 59 - Janela de Dados de Configuração de uma Placa SPVL-4

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Botão Configurar:
• Permite que as informações apresentadas na aba “Configurações” possam ser
alteradas. Clicando neste botão a janela “Configurar SPVL” irá se abrir (ver
próxima figura). Nesta nova janela, é possível alterar todos os campos referentes
ao supervisor.

Figura 60 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVL-4

Em todos os campos, com exceção do campo “Nome”, “Possui Muxponder?” e


“Suporte a OTN”, é possível digitar os dados ou clicar nas setas “cima” ou “baixo”
para aumentar ou diminuir o valor numérico.

• Nome – Permite definir nome do elemento de rede (NE).


• Endereço - O primeiro textfield indica o site que o supervisor ocupa e o
segundo, indica o total de sites configurados no mesmo grupo do canal de
serviço.
• Máximo de Transponders – Permite a alteração do número máximo de
transponders que o sistema suporta.
• Possui Muxponder ? - Como o muxponder é uma placa do tipo transponder, ela
é contabilizada no campo número “Máximo de Transponders”. Dessa forma,
basta informar se entre estas placas de transponder, existe alguma placa
muxponder respondendo “sim” ou “não”.
• Suporte a OTN – Da mesma forma que o muxponder, uma placa OTN é do tipo
transponder e portanto é contabilizada no campo número “Máximo de

Maio 2008 55/117


Manual da Gerência Local Versão 3.1

Transponders”. Assim sendo, basta informar se entre as placas de transponder


existentes há alguma placa OTN, clicando-se no check box ou não.
• Máximo de Amplificadores – Permite a alteração do número máximo de
amplificadores que o sistema suporta.
• Máximo de Chaves Ópticas – Permite a alteração do número máximo de
Chaves Ópticas que o sistema suporta.
• Suporte a SHKs – Habilita o gerenciamento de SHKs no SPVL selecionado.
• Máximo de Ventiladores Gerenciados – Permite a alteração do número
máximo de Ventiladores Gerenciados que o sistema suporta.

Tendo alterado o campo desejado, clique no botão “Alterar Configuração”. Isso fará
com que uma mensagem de alerta seja apresentada, clique então no botão “Ok” (como a
próxima figura).

Figura 61 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração


do NE
Em seguida outra janela será apresentada, clique no botão “Sim” para confirmar a
opção.

Figura 62 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração


do NE
Uma vez configurado, estes dados serão carregados automaticamente, na janela
principal do SPLV, na aba de “Configurações”.

5.2.2.3 Históricos de Dados do Elemento Gerenciável

O elemento gerenciável armazena os dados de alarmes, telecomandos e medidas na


placa supervisora SPVL-4. Estes dados armazenados são denominados de histórico. Os
históricos seguem sempre a mesma política de descarte, a medida que os mesmos estão
totalmente ocupados, as informações mais antigas são descartadas, por meio de um
mecanismo de fila circular.

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5.2.2.4 Históricos de Informações do Supervisor

• Histórico de Alarmes

A placa supervisora (SPVL) armazena os alarmes ao longo do tempo, para que no


caso de perda de comunicação com a DCN, seja possível obter os alarmes ocorridos
durante este período de perda. Quando há perda de comunicação, é gerado um
alarme de Falha de Comunicação na Unidade supervisora. Após o restabelecimento
da falha, a gerência é sincronizada de forma automática. Neste momento, os alarmes
contidos no histórico da placa supervisora são recuperados pela gerência central.
Características:
• O histórico de alarmes é pedido toda vez que há a normalização de falha de
comunicação com a unidade.
• Os históricos são sincronizados com a gerência central de forma automática e
transparente ao usuário. A cada 30 minutos é checado se os históricos de cada
placa gerenciada pelo SPVL estão sincronizados com a gerência central
• Suporta até 2000 alarmes.

• Histórico de Telecomandos

Todos os telecomandos recebidos por qualquer placa são armazenados na placa


supervisora. Mesmo que o usuário tenha emitido este telecomando via Gerência
Local em atividades de manutenção. A recuperação do histórico de telecomandos
também ocorre da mesma maneira do histórico de alarmes.
Características:
• Os históricos de telecomandos são recuperados para o NE inteiro a cada 2
minutos.
• São as mesmas descritas no histórico de alarmes, com exceção que suporta até
200 telecomandos.

• Histórico de Medidas

As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa
supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira
que o histórico de alarmes.
Características:
• São as mesmas descritas no histórico de alarmes.

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5.2.3 Supervisor SPV-5AO- Ethernet

Figura 63 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet

A janela do SPV-5AO-Ethernet é semelhante a janela do SPVJ, porém não apresenta o


IP no painel "Informações" e nem possui a aba "Configurações".

5.2.3.1 Telecomandos

Este supervisor possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o
usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – são identicos ao SPVJ.

Os botões de "Bloquear","Atualizar TRAPS" e "Reboot" tem a mesma funcionalidade


que os supervisores SPVJ e SPVL.

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5.3 Transponder

5.3.1 Informações do Transponder

O Transponder apresenta uma série de informações, dependendo do modelo e das


funcionalidades disponíveis. Em relação ao comprimento de onda da saída, o
transponder pode ser:

• DWDM - Com medida de lâmbda real, além do nominal. Os canais são da grade
ITU, de 18 a 62;
• CWDM - Sem medida de lâmbda real, só o nominal. Os canais são da O3 a L3.

Em relação ao número de saídas, o transponder pode ser:

• Unidirecional - Uma entrada e uma saída;


• Bidirecional - Com duas entradas e duas saídas. A segunda saída tem
comprimento de onda 850nm e 1310nm, a depender do modelo, e a unidade
possui também os indicadores de LOS 2 e LaserOff 2.

O transponder também pode implementar os protocolos de transporte da camada óptica,


chamado OTN (Optical Transport Network). Nesse caso, ele possui várias informações
a mais. Veja mais informações em Transponder OTN.

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Figura 64 – Janela do Transponder

5.3.2 Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;


• Sub-Rack – Indica o sub-Rack onde a placa se encontra.
• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders
unidirecionais, indica a potência do equipamento cliente. Para transponders
bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;
• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai
para o multiplexador óptico;

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• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda


nominal;
• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders
DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador
óptico é monitorada.

5.3.3 Limiares de Potência para o Transponder

Equipamento Modelo Medidas Valor Valor


Mínimo Máximo

Transponder 2.5 Gbs T25DXXX- Pin -28 -8


Long haul XXXXL Pout -10 +2
Transponder 2.5 Gbs T25DXXX- Pin -24 -8
Lado Rede
Short haul e outros XXXXS Pout -10 +2
T100DXXX- Pin -26 -5
Transponder 10 Gbs
XXXXX Pout -2 +2
Pin -20 -5
Lado Cliente
Pout -6 +2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo Valor Máximo

Transponder Tanto T25D lambda 1200.00 1600.00


quanto T100D

Tabela 1 - Tabela de Configuração de Limiares de Potência para Transponder

5.3.4 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do transponder;


• -3dB - Indica uma degeneração do sinal de saída do transponder, que caiu
abaixo de -3dB;
• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;
• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de
LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também
pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;
• LOS 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica perda de sinal
de entrada no sentido do equipamento cliente;
• LaserOff 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica
desligamento de sinal no sentido do equipamento cliente.

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo


da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de
barras).

5.3.5 Telecomandos

Dependendo do modelo do transponder, o mesmo pode possuir um ou mais


telecomandos. O principal telecomando, é de ligar/desligar laser. É necessário
privilégio para poder enviar telecomandos a uma unidade. Uma confirmação é pedida
antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser
executado.

5.3.6 Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a


janela de gráficos será exibida. Veja também Gráficos das Medidas

5.3.7 Tipos de Transponders

5.3.7.1 Transponder Medidor de Taxa

O Transponder Medidor de Taxa apresenta informações básicas e monitora a taxa do


sinal de entrada medida em bps (bits por segundo). Além do limiar configurado para a
unidade.

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Figura 65 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa

5.3.7.1.1 Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;


• Pin - A potência de entrada, em dBm;
• Taxa - Valor da taxa de entrada, em bps;

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5.3.7.1.2 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento medidor de taxa:


• LOS - Indica perda do sinal de entrada;
• Taxa - Indica que o limiar de taxa setado foi ultrapassado.
• Fail – Indica falha do Laser da inerface do lado rede (xWDM);
• -3 dB – Serve para indicar quando a potência de saída do transponder caiu 3 dB
abaixo do valor nominal transmitido.
A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo
da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de
barras).

5.3.7.1.3 Telecomandos

Possuem os seguintes telecomandos:


• Configurar Limiar – Permite configurar o valor de Limiar do Transponder
Medidor de Taxa
• Ligar/Desligar Laser – Liga/Desliga o laser da interface rede.
• Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Cliente – Liga/Desliga o auto laser off
da interface cliente.
• Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Rede - Liga/Desliga o auto laser off
da interface rede.

É necessário ter privilégio para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é
pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para
ser executado.

Botão de Configurar Limiar

Figura 66 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa

• Limiar - Valor do limiar em que a taxa deve se encontrar antes que o alarme
indicativo seja gerado.

Caso o valor esteja fora da faixa (entre 5.4E+6 a 2.7E+9) uma mensagem de alerta será
apresentada:

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 67 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder


Medidor de Taxa

Se o valor estiver dentro da faixa estipulada uma janela de diálogo aparecerá, pedindo a
confirmação do telecomando.

Figura 68 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de


Taxa

5.3.7.1.4 Transponder OTN

Os transponders OTN são sempre do tipo DWDM, com canais da grade ITU, de 18 a
62. Em relação à taxa transmitida, eles podem ser:

• 2.5 Gbps - Compatíveis com sinais STM-16;


• 10 Gbps - Compatíveis com sinais STM-64 e/ou sinais 10GbE.

Em relação à rede, eles podem ser:

• Terminais - Recebem um sinal cliente e o colocam dentro do quadro G.709


(OTN), com FEC (Forward Error Correction);
• Regeneradores - Somente regeneram o sinal OTN, recebendo e transmitindo
um quadro G.709.

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Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN

5.3.7.1.5 Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;


• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders
unidirecionais, indica a potência do equipamento cliente. Para transponders
bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;
• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai
para o multiplexador óptico;
• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda
nominal;
• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders
DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador
óptico é monitorada.

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5.3.7.1.6 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS


pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo
da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito
baixa ou nula. LOS Sync quando o sinal de entrada tem, por exemplo, uma
freqüência não compatível;
• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a
depender da configuração e tipo da unidade;
• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;
• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de
LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também
pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

Para os elementos bidirecionais, os alarmes estão disponíveis para as duas interfaces.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo


da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de
barras).

5.3.7.1.7 Telecomandos

Os transponders OTN possuem diversos comandos. É necessário ter privilégio para


poder enviar telecomandos a uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o
comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

• Desligamento de laser - Desliga o laser dessa interface. Para transponders


terminais, podem ser desligados o laser padrão (lado OTN) e o laser cliente. Para
transponders regeneradores, podem ser desligados individualmente o laser de
cada um das interfaces.
• Reiniciar Contadores - Todos os contadores de desempenho do transponder
OTN precisam de um comando para iniciar. Por padrão, iniciam com -1. Ao
serem reiniciados, eles começam a coletar dados como BIP-8 e FEC. Esse
comando não interfere nas contagens de longo prazo, e termina os alarmes de
BIP-8, BEI e B1.

5.3.7.1.8 Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a


janela de gráficos será exibida.

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5.3.7.1.9 OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante à seguir:

Figura 70 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN

Cada um dos botões irá exibir uma das informações contidas naquele trecho do quadro
G.709.

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5.3.7.1.10 FAS

O FAS (Frame Alignment Signal) não possui informações de gerência. Ele é


simplesmente o trecho necessário para o alinhamento de quadro. Caso exista uma dês-
sincronia, um alarme de LOF ou LOS Sync aparecerá na aba Geral.

5.3.7.1.11 OTU

A OTU (Optical Transport Unit) é regenerada e visualizada pelos Transponders


Regeneradores, e possui as seguintes informações:

Figura 71 - Janela de Gerência da Camada OTU-2

• TTI - Trail Type Identifier

O TTI é uma designação do trail (circuito) deste Transponder. Ele é composto de dois
identificadores, o SAPI (Source Access Point Identifier) e DAPI (Destination Access
Point Identifier). Estes identificam os pontos de conexão do transponder: origem (SAPI)
e destino (DAPI).

Além disso, existem TTIs para Sessão (OTU SM TTI) e para Caminho (ODU PM TTI)
para ajudar a identificar as conexões por sessão (SM-Section Management) ou fim-a-
fim (PM-Path Management) do enlace óptico.

Nos regeneradores OTN, os TTIs das duas interfaces OTN são configuráveis, porém só
a nível de sessão (OTU SM TTI), já que estes não se envolvem na monitoração fim-a-
fim (PM). Nos terminais OTN, detentores de apenas uma única interface OTN, são
configurados os TTIs fim-a-fim (ODU PM TTI) e sessão (OTU SM TTI) da qual
participam, uma vez que estes fazem tanto a monitoração fim-a-fim (PM) quanto a
monitoração de sessão (SM).

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Os TTIs configurados devem ajudar a identificar as conexões entre os transponders,


auxiliando tanto no processo de implantação quanto no processo de identificação de
interconexão dos elementos. Para isto, são utilizados os botões Ref. RX e Ref. TX:

• Ref. TX é utilizado para configurar os TTIs que serão transmitidos pela


interface OTN;
• Ref. RX é utilizado para configurar os TTIs que são esperados na recepção da
interface OTN.

No caso do valor de TTI recebido (informado na janela) diferir da Ref. RX configurada


será acionado um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch) notificando tal
disparidade. Esse alarme é importante e pode ter efeitos sobre o tráfego passante
dependendo da configuração do transponder. Vide detalhes em AIS sob TIM.

Exemplo:

A1 (Term) <---> B1:B2 (Regen) <---> C1:C2 (Regen) <---> D1 (Term)

Onde X# identifica elemento X interface OTN #.

Em A:

• Ref. TX
o OTU SAPI: A1
o OTU DAPI: B1
o ODU SAPI: A1
o ODU DAPI: D1
• Ref RX
o OTU SAPI: B1
o OTU DAPI: A1
o ODU SAPI: D1
o ODU DAPI: A1

Em B:

• Ref. TX
o OTU SAPI 1: B1
o OTU DAPI 1: A1
o OTU SAPI 2: B2
o OTU DAPI 2: C1
• Ref. RX
o OTU SAPI 1: A1
o OTU DAPI 1: B1
o OTU SAPI 2: C1
o OTU DAPI 2: B2

Em C:

• Ref. TX
o OTU SAPI 1: C1

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

o OTU DAPI 1: B2
o OTU SAPI 2: C2
o OTU DAPI 2: D1
• Ref. RX
o OTU SAPI 1: B2
o OTU DAPI 1: C1
o OTU SAPI 2: D1
o OTU DAPI 2: C2

Em D:

• Ref. TX
o OTU SAPI: D1
o OTU DAPI: C2
o ODU SAPI: D1
o ODU DAPI: A1
• Ref. RX
o OTU SAPI: C2
o OTU DAPI: D1
o ODU SAPI: A1
o ODU DAPI: D1

5.3.7.1.12 ODU

A ODU (Optical Data Unit) é regenerada fim-a-fim do circuito e é visualizada apenas


pelos Transponders Terminais. Possui as seguintes informações:

Figura 72 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2

Maio 2008 71/117


Manual da Gerência Local Versão 3.1

5.3.7.1.13 OPU

A OPU (Optical Payload Unit) possui informações referentes ao sinal cliente. Para a
gerência, ela disponibiliza o byte PT (Payload Type), indicando o tipo de sinal
transportado, como abaixo:

Figura 73 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN

5.3.7.1.14 FEC

O quadro G.709 já possui correção de erros FEC (Forward Error Correction),


conseguindo corrigir até 8 bytes por blocos de 255 bytes. As informações estatísticas do
FEC são visualizadas através da janela abaixo:

Figura 74 - Janela de Dados de Gerência de FEC

O significado de cada campo é o seguinte:


• Decodificador de FEC Rx: é um identificador que indica se o decodificador
está ativo (em verde) ou desativado (cinza).
o Utilizando o botão “Desligar” o decodificador é desligado. E o botão fica
com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o
seu label será alterado para “Desligado).
• Codificador de FEC Tx: é um identificador que indica se o codificador está
ativo (em verde) ou desativado (cinza).
o Utilizando o botão “Desligar” o codificador é desligado. E o botão fica
com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o
seu label será alterado para “Desligado).

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Algoritmo Utilizado: é o nome do algoritmo utilizado para efetuação de FEC.


• Bits corrigíveis: quantidade de bits que podem ser corrigidos pelo FEC RX,
independentemente se o decodificador estiver ativado ou desativado.
• Blocos não corrigidos: quantidade de blocos que não puderam ser corrigidos
pelo decodificador de FEC RX.
• Taxa de bits corrigíveis: taxa de bits identificados pelo decodificador de FEC
RX que podem ser corrigidos.
• Taxa de bits corrigidos: taxa de bits que foram efetivamente corrigidos pelo
decodificador de FEC RX, quando este estiver ativado.

Observação: Quando o decodificador de FEC RX estiver desligado o valor dessa taxa


será 0.

Cliente

Caso o sinal cliente seja SDH (STM-16 ou STM-64), podemos obter algumas
informações do quadro SDH, como abaixo:

Figura 75 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH


Auto-LaserOff

O AutoLaser-Off é um recurso disponível em alguns transponders OTN (e.g. 2.5 G, 10


G, Muxponder) para desligar automaticamente o laser cliente quando detectado algum
erro no sinal de chegada do lado rede.

Os possíveis erros que chegam do lado rede podem ser:

• LOS
• LOSSync
• LOF
• LOF SDH (SDH embutido dentro do OTN)
• MS-AIS SDH (SDH embutido dentro do OTN)

Caso o AutoLaser Off esteja ativado e haja algum dos erros mostrado acima, o Laser
cliente de saída do transponder será desligado automaticamente.

Maio 2008 73/117


Manual da Gerência Local Versão 3.1

No caso do transponder OTN 2.5 G a ativação do AutoLaserOff pode ser realizado


através da aba OTN da gerência de seu elemento (ver Figura acima). A figura mostra o
STATUS atual do AutoLaserOff Cliente (Ligado ou Desligado) e dois botões utilizados
para ligá-lo ou desligá-lo.

5.3.7.2 Transponder 1U

Esta é a nova geração de transponders da Padtec, o qual é monitorado via SNMP. Além
do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é possível o
monitoramento usando um Browser SNMP MIB, ou o sistema de gerenciamento SNMP
cliente (para também o item Coletores).

O transponder 1U possui as seguintes abas:

• General
• Alarms

5.3.7.2.1 Aba Geral

Figura 76 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U

Maio 2008 74/117


Manual da Gerência Local Versão 3.1

O equipamento Transponder 1U suporta Pin (Input Power Reading) com boa precisão
somente no intervalo entre -30 dBm a -22 dBm e Pout (Output Power) no intervalo de -
10 dBm a 2 dbm. Fora destes intervalos, o transponder pode ler o sinal ótico, mas,
apresenta um valor com erro, por isso esses valores (fora do intervalo) serão
apresentados como "N/A".

5.3.7.2.2 Aba Alarmes

Figura 77 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U

• Alarm Laser Client Off – Indica que o laser do lado cliente está desligado.
• Laser Off 2 Transponder – Indica que o laser do lado da rede está desligado.

Os outros alarmes apresentados nesta janela são os mesmos descritos no item de


alarmes, deste manual.

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5.3.7.3 Muxponder

A unidade Muxponder faz parte da linha de transponders OTN e permite


multiplexar/demultiplexar 4 canais ópticos STM-16 (2.5 Gbps) do lado cliente em um
único canal OTU-2 (10.7 Gbps) do lado rede. Os 4 canais do lado cliente são originados
através de 4 elementos SFP (Small Form Factor Pluggable) que provêem a conversão
opto-elétrica dos quatro sinais STM-16.

Os módulos SFP ainda implementam funções de regeneração e re-formatação do sinal


além de realizar medições de potência de entrada e saída, detecção de alarmes de LOS,
FAIL e presença do módulo.

A gerência do Muxponder pode ser feita através da janela abaixo.

Figura 78 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder

5.3.7.3.1 Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado rede (OTN):

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;


• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) no lado rede;
• Pout - Indica a potência de saída (dBm) do muxponder;
• Canal - O canal utilizado por esse muxponder e o comprimento de onda
nominal;

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado cliente (interfaces cliente 1, 2, 3 e 4)

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• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) da interface cliente;


• Pout - Indica a potência de saída da interface cliente;
• Canal - O canal utilizado neste módulo.

5.3.7.3.2 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento muxponder. Os


alarmes a seguir estão definidos tanto para o lado rede (OTN) quanto para o lado cliente
nas interfaces 1, 2, 3 e 4.

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS


pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo
da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito
baixa ou nula. LOS Sync quando o sinal de entrada tem, por exemplo, uma
freqüência não compatível;
• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a
depender da configuração e tipo da unidade;
• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;
• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de
LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também
pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo


da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de
barras).

5.3.7.3.3 Telecomandos

O Muxponder possui diversos comandos. É necessário ter privilégio para poder


telecomandar uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando que
pode demorar até vinte segundos para ser executado.

• Configurar Lambda – Permite a configuração do lambda (para transponders


sintonizáveis).
• Ligar Laser OTN – Liga o laser dessa interface.
• Desligar Laser OTN - Desliga o laser dessa interface.
• Ligar Laser Cliente - Liga o laser de alguma interface cliente específica (SFP
1, 2, 3 ou 4).
• Desligar Laser Cliente - Desliga o laser de alguma interface cliente específica
(SFP 1, 2, 3 ou 4).
• Reiniciar Contadores - Esta opção reinicia o contador com valor -1 para
começar a coletar dados como BIP-8 e FEC. Esse comando não interfere nas
contagens de longo prazo e termina os alarmes de BIP-8, BEI e B1.

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5.3.7.3.4 OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante a seguir:

Figura 79 - Aba de Dados OTN do Muxponder

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o
quadro acima são as mesmas já definidas na seção de transponder OTN.

5.3.7.3.5 AutoLaserOff

Abaixo, um exemplo de funcionamento do AutoLaserOff no Muxponder.

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Figura 80 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

Painel frontal do muxponder indicando LOS nos quatro canais cliente STM-16 (SFPs).

Figura 81 - AutoLaserOff desligado no Muxponder

Painel para a ligação do AutoLaserOff do canal 1 (SFP 1) do muxponder.

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Figura 82 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder

AutoLaserOff ligado para o canal 1 do muxponder e os alarmes recebidos indicando a


ativação do AutoLaserOff.
Após o usuário haver habilitado o AutoLaser Off, então como havia um LOS no sinal de
chegada do lado rede, o laser cliente deste SFP foi desligado como indica na figura
abaixo através do led LOFF do painel frontal.

Figura 83 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

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5.4 Amplificador

Figura 84 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador

O sistema de gerência Padtec suporta todos os amplificadores ópticos da Padtec,


incluindo os EDFA (Erbium Dopped Fiber Amplifer) do tipo pré, booster e de linha,
assim como os amplificadores RAMAN. Todos os amplificadores informam as
potências de entrada e de saída, com exceção do RAMAN, que não tem potência de
entrada.

5.4.1 Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;


• Pin - A potência de entrada do amplificador, em dBm. Não presente em
amplificadores RAMAN. Para amplificadores EDFA Pré ou de Linha, é a

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potência que vêm da fibra ou da chave óptica. Para amplificadores Booster, é a


potência que vêm do multiplexador óptico;
• Pout - A potência de saída do amplificador, em dBm. Para amplificadores
RAMAN, indica a potência óptica jogada no sentido contra-propagante. Para
amplificadores Booster ou de Linha, é a potência óptica jogada na fibra ou chave
óptica. Para pré-amplificadores, é a potência jogada para o demultiplexador
óptico.

5.4.1.1 Limiares de Potência para Amplificadores

Equipamento Modelo Medidas Valor Valor


Mínimo Máximo

Pin -8 8
BOAXXXX Pout - -
XXX
Lado Rede Amplificador POAXXXX Pin -35 -10
XXX Pout - -
LOAXXXX Pin -30 -10
XXX Pout - -
Tabela 2 - Tabela de Configuração de Limiares de Potência para Amplificadores

5.4.2 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento amplificador:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do amplificador;


• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;
• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de
LOS, o amplificador automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também
pode ser ativado através do comando de desligamento de laser.

5.4.3 Telecomandos

Os amplificadores possuem o telecomando desligamento de laser. É necessário ter


privilégio para poder telecomandar uma unidade Uma confirmação é pedida antes de
enviar o comando que pode demorar até vinte segundos para ser executado. Esse
comando desliga toda a potência de saída de um amplificador, geralmente matando
todos os canais de um sistema WDM. Use com cautela.

• Desligar Laser – Permite desligar o laser lado rede


• Setar Ganho AGC – Permite a configuração do ganho AGC. Alguns modelos
mais novos permitem a definição do valor do Ganho AGC, desde que a AGC
esteja habilitado na unidade.

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5.5 Amplificador 1U
Esta é a nova geração de amplificadores da Padtec, o qual é gerenciável via SNMP e
Web. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é
possível gerenciá-lo de maneira autônoma.

A janela Amplificador 1U possui as seguintes abas:

• Geral
• Alarmes
• Configuração Amp.
• Configuração IP/SNMP

5.5.1 Aba Geral

Figura 85 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U

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5.5.2 Informações Gerais

• Unidade - Informa o nome da unidade e pode ser configurada pelo usuário. O


padrão é o modelo seguido do símbolo "#" com o número serial (por exemplo,
Pamp R24-5DC#6).
• Modelo - Informa o modelo desta unidade.
• Numero de Série - Informa o número serial completo da unidade (EAN).
• Mapa - Informa o mapa do qual a unidade pertence (um elemento pode
pertencer a várias unidades, mas, este item somente informa o mapa do qual a
unidade foi aberta).
• Versão - Informa a versão do firmware da unidade.
• Descrição - É um texto descrito pelo usuário.
• Data de Atualização - Informa a data da última atualização, referente aos dados
apresentados. Esta informação é útil no caso de elementos que páram de
responder ao sistema.
• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.
• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.

5.5.3 Medidas

• Pin - É a potência de entrada (Input Power) em dBm. Indica qual a potência do


equipamento obtida para o demultiplexador ótico
• Pout - É a potência de saída (Output Power) em dBm. Indica a potência que vai
para o multiplexador ótico
• +5 Vdc – É a voltagem medidad em Vdc.
• Gain - Agc – Indica o Agc (Automatic Gain Control).

5.5.4 Limiares de Potência para Amplificador

Equipamento Modelo Medidas Valor Valor


Mínimo Máximo

POASXXXX Pin -50 -10


XX
LOASXXXX Pout - -
Lado Rede Amplificador
XX
BOASXXXX Pin -8 8
XX Pout - -
Tabela 3 - Tabela de Configuração de Limiares de Potência para Amplificador de
1U

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5.5.5 Alarmes

• LOS - Indica o los do sinal de entrada.


• Fail - Indica falha.
• LaserOff - Indica que o laser de saída da unidade está desligado. No caso de
apresentar LOS, o transponder ativa o LaserOff automaticamente. O LaserOff
também pode ser ativado desligando o comando de laser.

Os led de alarme representa o estado do alarme descrito acima (vermelho ou cinza,


dependendo do estado).

5.5.6 Telecomandos

• Botão de Reiniciar Amplificador – Reinicia o amplificador e causa a perda de


conexão. É necessário esperar alguns segundos até que a conexão seja
restabelecida.
• Botão de Desligar/Ligar o Laser – Desliga/liga o laser (o label do botão irá
mudar para “Desligar Laser” se estiver ligado, ou “Ligar Laser” se estiver
desligado).

Todos os botões apresentam uma janela de confirmação

Figura 86 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de


1U

Seguido de uma janela de mensagem.

Figura 87 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do


laser está sendo processado.

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5.5.7 Aba Configuração do Amplificador

Figura 88 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U

5.5.7.1 Informações Gerais:

• Ganho Agc – Indica o controle automático de ganho.


• Threshold de potência – Indica a potência de saída do laser.
• Threshold Corrente – Indica como o limiar (threshold) está.
• Threshold de Potência de Entrada – Indica o valor mínimo do nível da
potência de entrada.
• Threshold de Potência de Saída – Indica o valor mínimo do nível de potência
da saída. Um valor baixo levanta um alarme de falha.
• Número de Lasers – Indica o número de lasers que o amplificador pode possuir
(a quantidade depende do modelo do amplificador).

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Figura 89 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U

Para alterar um valor é necessário clicar no botão Editar. Este botão abre uma janela de
edição, que ao selecionar o botão Ok, apresentará uma janela de confirmação.

Figura 90 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado.

5.5.7.2 Redução Automática da Potência

• Botão Editar IP – Permite configurar um IP para APR (Automatic Power


Reduction). Ao fazer a configuração, a conexão com o amplificador será perdida
momentaneamente.

5.5.7.3 Status

O status possui um conjunto de leds. Quando o led está aceso significa que a opção a
qual ele representa, está ativada.

• Agc
• Eye Protection
• Apr
• Laser Principal
• Laser Reserva

5.5.7.4 Comandos

• Botão Exportar Config – Abre uma sessão FTP para fazer o download do
arquivo configParameters.txt, que contém dados de configuração do
amplificador.

É possível ativar ou desativar as seguintes ações:

• Botão Ligar/Desligar o Agc


• Botão Ligar/Desligar o Apr

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• Botão Ligar/Desligar a Proteção dos Olhos

5.5.8 Aba Configuração IP/SNMP

Figura 91 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U

5.5.8.1 Configurar IP

• Editar IP e Máscara – Permite a edição do número IP e da máscara do


amplificador. Se o número IP for editado, a conexão com o amplificador será
perdida e deverá ser re-configurada.

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5.5.8.2 Configurar Comunidade SNMP

• Botão Editar para comunidade RO - Para mudar a comunidade de leitura.


• Botão Editar para comunidade RW - Para mudar a comunidade de leitura e
escrita.
• Botão Editar para Trap Rx IP e Porta - Refere ao computador que irá receber
o trap SNMP.

5.6 Chave Óptica

Figura 92 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica

O sistema de proteção de rota, ou chave óptica, pode ser gerenciado pelo sistema
Metropad 3.1 informando os estados atuais, tanto das fibras quanto da chave, além de
ser setado remotamente.

5.6.1 Informações

A chave óptica informa, no frontal representativo, as seguintes informações:

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• IN1/IN2 - Indica qual das duas entradas, um ou dois, está sendo utilizada pela
chave óptica como entrada para o sistema WDM;
• AUTO - Indica o modo de funcionamento da chave. No modo Automático, com
o AUTO ligado, a chave irá comutar automaticamente de via se a via atual
apresentar atenuação ou perda do sinal. Caso o AUTO esteja desligado, a chave
passa para o modo manual, e não irá comutar automaticamente;
• LOCK - Indica o estado de bloqueio à manipulação local dos estados da chave.
Quando o LOCK está ativo, não é possível a comutação da chave via o botão no
frontal do elemento;
• LOS1 - Indica se a entrada um está com perda no sinal de entrada;
• LOS2 - Indica se a entrada dois está com perda no sinal de entrada.

5.6.2 Alarmes

A chave irá exibir os seguintes alarmes para a gerência.

• Fibra reserva em uso - No caso da chave estar utilizando a fibra reserva;


• Switch recebido - Quando é enviado um telecomando para trocar de IN1 para
IN2 e vice-versa;
• Auto Off CO - Caso a chave não esteja no modo automático;
• Auto recebido – Quando é enviado um telecomando para trocar de automático
para manual e vice-versa;
• Chave Óptica Desbloqueada - Caso a chave não esteja bloqueada;
• Lock recebido - Quando é enviado um telecomando para bloquear ou
desbloquear a chave;
• LOS1 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN1;
• LOS2 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN2;

5.6.3 Telecomandos

A chave óptica aceita três comandos remotos, acionados através dos botões:

• IN1/IN2 - Comuta as entradas da chave. Espere o comando ser executado. Dois


comandos em seqüência podem não surtir efeito desejado caso a chave comute
duas vezes;
• Automático/Manual - Liga e desliga o modo Automático, como descrito;
• Bloquear/Desbloquear - Liga e desliga o bloqueio local, como descrito.

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5.7 Shelf House Keeping (SHK)

Figura 93 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK

O Shelf Housing Keeping (SHK) é responsável por enviar para o sistema de gerência
informações coletadas através de uma série (48) de contatos de relés, geralmente
utilizados para enviar informações de infra-estrutura de estações remotas. Além disso,
pode ser utilizado no acionamento de dispositivos através de comandos mono e
biestáveis em oito das quarenta e oito portas.

5.7.1 Telesinais e Telecomandos

O SHK exibe aqui a lista de todos os contatos e seus estados. Caso um contato tenha
sido configurado (ver abaixo), ele exibirá o nome configurado. Caso contrário, apenas o
número. Os estados dos contatos comandáveis (41 a 48) também são exibidos.

5.7.2 Enviar Telecomandos

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As últimas oito portas podem ser comandadas, a depender das configurações dos
contatos. Os botões exibem o nome do comando, se configurado, ou o número do
contato, caso contrário. O comando pode ser monoestável ou biestável, a depender da
configuração.

5.7.3 Configuração dos Contatos e Alarmes

Figura 94 - Lista de Alarmes Configurados de SHK

Para usar adequadamente um SHK, é necessário configurar cada um dos contatos,


refletindo as configurações feitas durante a instalação do equipamento. Para configurar
o SHK, deve-se inserir as informações de novos contatos, através do botão Novo.

O botão Novo abrirá a seguinte janela:

Figura 95 - Janela de Configuração de Alarme de SHK

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Onde devem ser entradas as informações:

• Número de Contato - de 1 a 40 para telesinais, 41 a 48 para telecomandos;


• Nome do Contato - Indicando o que esse contato informa;
• Alarma em - Indica se esse contato deve alarmar, e se sim, com o contato aberto
ou fechado;
• Alarme gerado - Se um alarme é gerado, ele deve ser indicado aqui. Para inserir
novos alarmes no sistema, veja Alarmes;
• Comando - Biestável ou Monoestável, se o contato for de 41 a 48.

Essas configurações podem ser editadas com o botão Editar, e removidas com o botão
Remover. Um contato sem configurações não irá gerar alarmes para o sistema.

As configurações também podem ser exportadas através do botão Exportar.... Esse


botão irá pedir um arquivo para ser salvo. Esse arquivo por sua vez, é binário e
armazena todas as configurações atuais do SHK em questão. O botão Importar... abre
esses arquivos salvos e configura um SHK com os dados do arquivo.

5.7.3.1 Configuração do Telecomando Remoto

Depois de haver configurado todos os telesinais e os alarmes que eles geram e ter
configurado todos os telecomandos, é preciso configurar os telecomandos remotos,
associando um telesinal ao telecomando a ser executado.

Na janela abaixo ainda não há telecomandos remotos configurados.

Figura 96 - Janela de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

No exemplo seguinte, há um enlace com dois sites. O contato 1 do SHK com número de
série 331 vai acionar um telecomando no equipamento SHK 15 que está localizado no
outro site.

Figura 97 - Exemplo de Configuração de SHK com Telecomando Remoto

Na configuração do SHK 331 há somente um telesinal configurado e no SHK15 há um


telecomando configurado.
Se o operador clica no botão Novo da janela de Telecomandos Remotos, é exibida a
janela abaixo:

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Figura 98 - Janela de Configuração de Telecomando Remoto

A opção Telesinal permite ao operador selecionar o telesinal que vai acionar o


telecomando remoto. Se não há nenhum telesinal configurado previamente na aba
Config não é possível fazer a seleção na janela de Telecomandos Remotos.

A janela abaixo mostra a opção quando o operador clicou no botão Telesinal.

Figura 99 - Janela de Seleção de Telesinal para Configurar Telecomando Remoto


Em seguida, o operador deve selecionar a opção Telecomando.

Figura 100 - Janela de Escolha de Elemento de Rede que Receberá Telecomando


Remoto
Quando o operador clica na opção NE o sistema mostrará o SHK localizado neste NE
(Network Element). E quando o operador seleciona o SHK 15, o sistema mostra os
números dos telecomandos que estão configurados no SHK 15.

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Figura 101 - Janela de Escolha de SHK que Receberá Telecomando Remoto

Depois de haver feito essas configurações, a janela do SHK 15 é exibida da seguinte


maneira:

Figura 102 - Exemplo de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK


Configurados

Essas configurações são todas armazenadas no Banco de Dados, por isso não são
perdidas quando o servidor é reiniciado.

5.7.3.2 Condições de exceção

Existem algumas situações de execução excepcionais às quais se deve prestar atenção:

• Quando o servidor é reiniciado, os telesinais do SHK que estão ativos geram


novos alarmes, fazendo com que sejam executados novamente os telecomandos
associados.
• É possível que no momento em que é feita a configuração de um telecomando
remoto acionado por um telesinal, este telesinal já esteja ativo (já gerou um
alarme). Nesse caso, no momento em que é feita a configuração, o telecomando
remoto é executado.
• Quando um SHK não está respondendo (por exemplo, porque o cabo não está
conectado ao equipamento) e o equipamento possui um telecomando acionado
por um telesinal de outro SHK, quando esse telesinal é gerado o servidor não irá
enviar o telecomando, já que o equipamento não está respondendo. Ao invés

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

disso, a gerência gera um alarme indicando que não foi possível executar o
telecomando porque o SHK não está respondendo.
• Quando é alterada a configuração de um telesinal na aba Config na janela do
SHK, é exibida uma mensagem se o telesinal já possui um telecomando remoto
configurado, já que a configuração do telecomando remoto também será
alterada. Por isso, por exemplo, se o telesinal estava configurado para gerar um
alarme no estado “aberto” e é modificado para gerar em “fechado” e o contato
do SHK está fechado nesse momento, então, serão executados os telecomandos
remotos configurados.
• Quando é removida uma configuração de telesinal na aba Config, se há uma
configuração de telecomando remoto para esse telesinal, esta configuração
também é removida.

5.8 Conversor de Mídia


O Conversor de Mídia informa além das informações básicas, LOS Elétrico e Óptico.

Figura 103 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia


5.8.1 Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento conversor de


mídia:

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• LOS Elétrico - Indica perda do sinal elétrico.


• LOS Óptico - Indica perda do sinal óptico.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo


da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de
barras).

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5.9 Mux/Demux (50GHz)


O equipamento Mux ou Demux 50GHz é visualizado e monitorado na Gerência Local e
Central através da janela do equipamento.

Figura 104 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz

5.9.1 Informações Visualizadas

Na aba geral, janela do equipamento, a gerência mostra os seguintes dados do


Mux/Demux:

• Canal Inicial.
• Número de Canais.
• Espaçamento Óptico - código que identifica o espaçamento óptico do
equipamento. Para o Mux/Demux 50GHz esse código é igual a 6, que representa
um espaçamento de 50GHz.
• Temperatura no ponto de operação - temperatura ideal em que o equipamento
deve estar funcionando
• Limiar de temperatura superior - valor de temperatura máximo em que o
equipamento deve funcionar.
• Limiar de temperatura inferior - valor de temperatura mínimo em que o
equipamento deve funcionar.
• Temperatura Atual - temperatura medida pelo sensor do produto

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Obs: as janelas da gerência para um Mux 50GHz são iguais às apresentadas acima para
um Demux 50GHz, mudando somente o ícone do produto.

5.9.2 Alarmes

A gerência deve mostrar o estado (On/Off) dos seguintes alarmes na janela geral de
informações (Figura 1):

• Falha comunicação com AWG - falha de comunicação entre o módulo de


gerência e o o Mux/Demux. Essa falha não significa, necessariamente, que o
Mux ou Demux não está funcionando, só significa que o microcontrolador do
módulo de gerência não está conseguindo se comunicar com o Mux/Demux para
obter as temperaturas configuradas e a medida de temperatura atual no sensor.
No entanto, também pode significar que o produto realmente não está
funcionando.
• Superaquecimento - temperatura atual medida pelo sensor está acima do limiar
superior.
• Not Ready - quando está em On indica que o produto não está pronto para
funcionar, pois está fora dos limites de temperatura.

Além disso, esses mesmos alarmes, quando gerados, são exibidos na aba de alarmes.

5.9.3 Telecomandos

O Mux/Demux 50GHz não possui telecomandos, logo, seus parâmetros não são
configuráveis via gerência.

5.9.4 Problemas Comuns

Atentar para os seguintes problemas possíveis na instalação e utilização da gerência:

• No arquivo list.txt, que fica no diretório de instalação do servidor, devem haver


as duas linhas abaixo:

1428,MXDC21806GT3,Mux50GHz
1429,DXDC21806GT3,Demux50GHz

• Durante a configuração do produto Mux ou Demux via configurador, ele não


pode ser configurado com Número de Série igual a 0, pois desta forma ele não
será reconhecido pelo Supervisor e não aparecerá na Gerência.

• O supervisor deve estar configurado para suportar e fazer perguntas ao


Mux/Demux, o que não era necessário antes, já que não haviam Mux/Demux
gerenciáveis. É possível fazer essa configuração na Gerência Central, na janela
do SPVL, na aba Configurações.

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5.10 ROADM
Reconfigurable Optical Add and Drop Multiplexer – ROADM, é um equipamento
composto pelo ROAM (Reconfigurable Optical Add Module) e pelo DEMUX-T.
Suas características são:
• AWG discretos e TAP/VOA/Switches integrados
• OCM (Monitoração de potência) integrado para Verificação/Ausência de
potência
• Controle Automático de Potência por canal
• Tempo de Reconfiguração de 10ms para comutação de proteção
• Funcionamento em um sistema com 16 nós em cascata, validado
experimentalmente e em simulação.

A janela do ROADM é composta de três abas: Aba Geral, Alarmes e Dados Internos. A
aba Geral apresenta as informações mais utilizadas pelo usuário, como a potência de
entrada/saída dos canais, as potências do lado rede (line) e o estado dos canais.

Figura 105 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM

5.10.1 Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

• Gráficos:

A Potência dos Canais assim como o Estado dos Canais é representada graficamente,
para se ter uma melhor visualização e controle sobre os dados.

• Potência dos Canais (dBm) - O gráfico da Potência dos Canais apresenta os


canais no eixo x e os valores de potência no eixo y. Os valores de potência são
medidas de Pin e Pout de cada canal, sendo o Pin representado pela cor vermelha
e o Pout, pela cor azul.

• Estado dos Canais - O gráfico do Estado dos Canais apresenta os canais no


eixo x e o status no eixo y. O status indica: o estado do canal, se ele está
protegido, qual a degradação (se houver) e se existe Los e/ou Fail). O status
“Degradado” quer dizer que o canal possui uma potência abaixo do limiar de
equalização (apesar do significado do alarme não ser trivial, é um alarme
importante e pode ocorrer com certa freqüência dependendo do sinal cliente).
O ponto de conjunção no gráfico representado por uma determinada cor
(conforme a legenda, ao lado direito) indica o estado da proteção. Por exemplo,
observando a última figura, o canal 31 está sendo usado por outro equipamento,
possui um circuito não protegido, o circuito não protegido tem sinal degradado e
está apresentado Los.

• Botões :

• Alterar Estado do Canal - Permite configurar os circuitos (com ou sem


proteção).
• Ativar/Desativar Proteção - Este botão é bem utilizado pelo usuário da GL
mas, não pelo usuário da gerência central. Ele indica se o ROADM deve ou não
comutar para a outra rota no caso de perda de sinal, ou seja, ele ativa ou desativa
o mecanismo de proteção automática. O usuário da GL pode precisar desativar
essa funcionalidade quando estiver fazendo a manutenção do equipamento em
campo.

5.10.2 Aba Dados Internos

A aba de dados internos apresenta informações que não são muito utilizadas pelo
usuário.

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Figura 106 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas

O item “Identificação” mostra dados de configuração do ROADM, onde são exibidos o


anel ao qual o equipamento pertence (grupo), o lado para o qual está virado e o próximo
ROADM do anel. Estas informações serão utilizadas pelo sistema de gerência de rede
do anel, para facilitar a configuração de circuitos do anel.

O item “Express” mostra informações de potência da conexão entre os ROADMs do


mesmo site.

O item “Medidas Internas” mostra as potências entre as caixas internas ROAM e


DEMUX. Essas informações só são utilizadas para identificar problemas internos do
equipamento.

O item “Monitoração” mostra informações de temperatura, alimentação e velocidade


dos ventiladores.

• Gráficos:

• Potências Internas e Alarmes dos Canais

Mostra a atenuação dos VOAs sobre cada canal, potência lida após a atenuação dos
VOAs, o valor atual de equalização utilizado pelo equipamento e o limiar de
equalização atualmente configurado. O alarme de Fail refere-se à baixa potência medida
após a atenuação do VOA, e o alarme de Atenuação indica que um canal está com a
potência abaixo do limiar de equalização.

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• Botões :

• Configurar identificação - Permite configurar os dados de identificação do


Roadm.
• Open Loop – Permite configurar a atenuação dos VOAs manualmente.
• Closed Loop – Neste modo a potência de saída dos canais é ajustada
automaticamente. O usuário precisa apenas definir a potência target
• Atenuação do VOA - Este botão permite controlar o valor de atenuação do
VOA quando o canal está no modo Open Loop.
• Limiar de Equalização – Permite configurar o limiar de equalização

5.11 FAN-G8
O FAN-G8 é nome do modelo de unidade de ventilação gerenciado da Padtec. É
denominado de FAN-G8, pois possui 8 ventiladores internos montados numa mecânica
de 1U de alteura. É um módulo de ventilação robusto, o qual permite um maior fluxo de
ar, além dos 8 ventiladores, também possui 2 sensores de temperatura.

5.11.1 Informações Monitoradas

Além das informações gerais monitoradas para todos os tipos de equipamentos, são
exibidas na aba Geral da janela do FAN-G8 (veja figura abaixo) as seguintes
informações:
• Status (On/Off) do funcionamento dos 8 ventiladores.
• Status (On/Off) de superaquecimento para os 2 sensores.

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Figura 107 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8

Outras informações podem ser vistas na aba Configuração do FAN-G8 (veja figura
abaixo):
• Temperatura do sensor 1 e 2: temperatura atual medida nos dois sensores
• Limiar de temperatura dos sensores 1 e 2: temperatura máxima configurada, a
partir da qual é gerado um alarme de superaquecimento.
• Porcentagem da velocidade máxima de funcionamento configurada para cada
um dos 8 ventiladores. Valor entre 0 e 100 %.

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Figura 108 - Janela de Configuração do FAN-G8

5.11.2 Telecomandos

Na figura acima, na parte de baixo, há dois botões usados para configurar o


equipamento através do envio de telecomandos. Clicando no botão Configurar
Velocidade, é exibida a janela abaixo:

Figura 109 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar a porcentagem da velocidade máxima de


funcionamento em que cada ventilador funcionará. Clicando-se no botão Configurar, o
telecomando é enviado.

Na aba Configuração também há o botão Configurar Limiar de Temperatura, o qual faz


abrir a janela abaixo:

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Figura 110 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar o limiar máximo de temperatura para cada
sensor. Se a temperatura superar esse limiar, é gerado um alarme de superaquecimento.

5.11.3 Alarmes

Os alarmes gerados pelo FAN-G8 são os seguintes:

• Superaquecimento no sensor: ocorre quando a temperatura de um dos sensores


ultrapassa o limiar configurado para aquele sensor.
• Falha no Ventilador: ocorre quando um ou mais ventiladores estão com defeito.

Quando gerados, esses alarmes são exibidos na aba Alarmes da janela do FAN-G8, que
é a mesma para os demais equipamentos. Além disso, esses alarmes são também
exibidos na aba Visualização, como mostrada abaixo:

Figura 111 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas

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5.11.4 Visualização dos Ventiladores e Sensores

Na janela mostrada acima são exibidos os 8 ventiladores nas posições em que se


encontram fisicamente no equipamento. São exibidas também as posições relativas dos
2 sensores de temperatura.
Quando são gerados alarmes, os ventiladores e sensores relativos a esses alarmes são
exibidos coloridos com as cores dos alarmes gerados.
Além disso, os FAN-G8 são projetados para ventilar sub-bastidores de amplificadores
ou de transponders. Assim, a gerência tem a capacidade de identificar qual o tipo de
sub-bastidor (de amplificadores ou transponders) que está sendo ventilado abaixo do
FAN-G8 (na figura acima há um sub-bastidor de amplificadores) e exibe na janela as
posições em que podem estar cada um dos elementos. Desta forma, pode-se, por
exemplo, identificar qual o ventilador (que está em certa posição) que deve ter sua
velocidade alterada para sanar um problema de superaquecimento ou identificar qual o
equipamento ventilado que pode estar esquentando demais.

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6 Administração do Sistema Linux

6.1 Login e Logout do Sistema


O LINUX usa o mesmo procedimento para login e logout de outros sistemas derivados
do BSD Unix, como o System V e o Solaris. Digite seu nome de usuário e senha para
logar. Após o login, a shell padrão utilizada é a Bourne Again Shell (bash), e o diretório
padrão /home/nome_usuario. Para o logout, digite logout ou aperte Ctrl+D. Pode-se ter
acesso às várias janelas terminais virtuais através dos comandos Ctrl+Alt+F1 a F6.
Acessa-se o terminal gráfico com Ctrl+Alt+F7>.

6.2 Descrição dos procedimentos para o cadastramento


de usuários
Para criar um novo usuário, basta utilizar o comando useradd, seguido do nome de
usuário. Para criar uma senha, use o comando passwd usuário. Por padrão, é criado o
diretório /home/nome_usuario.

6.3 Senha de root e usuários especiais do Sistema


A senha de root padrão dos micros instalados pela Padtec é "!padtec". Alguns dos
equipamentos possuem usuários especiais que não podem ser usados pelos usuários
comuns. Além dos usuários comumente encontrados em sistemas Unix (adm, bin, etc.),
o Visualizador usa os usuários wdma2 e padtec, o Mediador usa o usuário mediador, e
todos usam o usuário public. A senha padrão para usuários não-root é "padtec". A conta
public não possui senha.

6.4 Tornando-se um super-usuário (root)


Para se tornar um super-usuário, pode-se usar o comando su. Será necessária a senha de
super-usuário (ver acima).

6.5 Identificação do sistema de arquivos


O sistema de arquivos do Linux também segue o padrão do BSD de sistemas de arquivo
Unix. Por padrão, na instalação do sistema Metropad© Padtec, temos duas partições do
disco rígido: a raíz do sistema ( / ) e o disco de arquivos de troca (swap).

Para montar dispositivos de bloco, como CD-ROM ou drive de disquetes, usa-se o


comando mount. Ele irá criar um diretório que contém os dados do dispositivo a ser
utilizado. Após o uso do dispositivo, usa-se o comando umount.

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6.5.1 Discos flexíves (disquetes)

Para usar um disquete deve-se montá-lo depois de inserido o disquete no drive. Para
tanto utilize o comando mount /mnt/floppy. O diretório /mnt/floppy conterá os dados
do disco. Antes de remover o disco do driver utilize o comando umount /mnt/floppy.

6.5.2 CD-ROM

Para usar um cd-rom deve-se montá-lo depois de inserido o CD no drive. Para tanto
utilize o comando mount /mnt/cdrom. O diretório /mnt/cdrom conterá os dados do
disco. Para poder remover o CD utilize o comando umount /mnt/cdrom ou
simplismente eject.

6.5.3 Fitas magnéticas (fitas DAT)

Fitas magnéticas não são montadas. Para utilizá-las para backup, use o procedimento
descrito. Para enviar comando para a fita, use o comando mt status. O arquivo de
device da fita está localizado em /dev/tape ou /dev/mt0.

6.6 Procedimentos de Reboot e Shutdown


Para reinicializar uma máquina acesse um dos terminais como super-usuário e digite
init 6 ou reboot ou shutdown -R now. Para reiniciar máquinas remotamente, acesse
a máquina via telnet ou ssh e como super-usuário execute um dos comandos citados.

Para desligar uma máquina use o comando (como super-usuário) shutdown now ou
init 0.

6.7 Comandos Básicos


Em Linux é possível utilizar a interface modo texto (como no MS-DOS) para realização
de diversos comandos. A seguir consta uma lista dos comandos mais utilizados.

Lembre-se que uma grande facilidade é a utilização da tecla Tab para completar os
comandos.

6.7.1 Comandos Básicos de Linux

Comando Função
change directory - muda o diretório para o especificado.
cd /home - vai para o diretório raiz "/home".
cd .. - muda para o diretório pai, diretório anterior na árvore
cd caminho
de diretórios, isto é, se está no diretório /home/pedro, usando cd
.. o usuário irá para o diretório "/home".
cd - sem parâmetros vai para o diretório default do usuário

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

logado.
pwd
Mostra o caminho total do diretório corrente. (ie:
/home/wdma2/ )
ls -l Lista todos os arquivos e sub-diretórios do diretório corrente
mkdir diretório Cria um diretório com o nome especificado (Nova pasta)
rm arquivo Remove o arquivo especificado (delete).
rmdir diretório Remove o diretório especificado
mv diretório ou move - Move o diretório ou o arquivo especificado para o
arquivo caminho caminho especificado
top Lista os processos. Use a tecla q para sair.
cat arquivo Escreve o conteúdo do arquivo na tela
Testa a conectividade entre a máquina onde é executado o ping
ping IP ou
hostname e a máquina especificada (0% packet loss significa
conectividade perfeita).
Ctrl+Alt+(F1 a F7)
Alterna entre os módulos de janela do Linux. F1 a F6 são
modos texto. F7 é o modo gráfico.
su -
Solicitação para se tornar o super-usuário (root). Necessita
senha.
Ctrl+C Pára o processo que o usuário estiver rodando no momento.
Lista os processos em andamento com seu PID (id de processo)
ps -ef - Lista todos os processos, até os escondidos
ps
ps -ef grep subnome - Lista somente os processos que têm
subnome contido no nome do processo.
kill -9 pid Destrói o processo cujo PID seja o especificado
Número = 0: desliga o computador
Número = 3: alterna para o modo gráfico
init número
Número = 5: alterna para o modo texto
Número = 6: reinicia o computador
Estes comandos podem ser utilizados remotamente, mas
afetarão somente a máquina remota, e não a local.
cat /proc/cpuinfo Lista as especificações da máquina (processador)
cat /proc/meminfo Lista as especificações de memória da máquina

6.8 FTP
FTP (File Transfer Protocol) é um programa utilizado para troca de arquvios entre 2
máquinas (podendo ser de plataformas diverentes, Windows e Linux por exemplo).

ftp IP ou hostname

Executando o comando acima será solicitado um login de usuário e uma senha. Uma
vez efetuado o logon, este poderá transferir arquivos entre as duas máquinas.

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6.8.1 Comandos Básicos de FTP

Comando Função
cd
caminho Altera o diretório do computador remoto
lcd
caminho Altera o diretório do computador corrente
get Copia o arquivo especificado do computador remoto para o computador
arquivo corrente.
put Copia o arquivo especificado do computador corrente para o computador
arquivo remoto.
bin
Ativa o modo binário de transferência (default no Linux). Qualquer
transferência deve ser feita deste modo.
prompt Liga/desliga a confirmação de mútliplas transferências.
mget *
Copia todos os arquivos do diretório remoto (use o prompt explicado
anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).
mput *
Envia todos os arquivos do diretório corrente (use o prompt explicado
anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).
? Lista todos os comandos do FTP
quit Sai do FTP

6.9 SSH
SSH (Security Shell) é um programa com forte criptografia utilizado para accessar o
prompt de máquinas remotas, utilizado em substituição a programas já conhecidos como
o telnet.

Como no FTP, será solicitado um login e senha de usuário cadastrado na máquina


remota. Uma vez efetuado o logon, o usuário poderá interagir com o sistema Linux
remoto do mesmo jeito que interage com o modo texto de sua máquina, valendo os
mesmos comandos básicos de Linux listados anteriormente (exceto o de alternar entre
as 6 janelas de modo texto e a de modo gráfico).

Como no FTP, não é possível entrar como usuário root, mas neste caso o usuário pode
entrar como qualquer usuário cadastrado e usar o comando su - alternando assim para
o modo super-usuário.

6.10 Backup agendado


Para agendar os backups de forma a executá-los automaticamente, basta utilizar a
ferramenta do sistema operacional Linux chamada cron. Para tanto, basta copiar scripts
que façam o backup do sistema nas pastas:

• /etc/cron.hourly/ - Executado de hora em hora;


• /etc/cron.daily/ - Executado todos os dias;

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• /etc/cron.weekly/ - Executado uma vez por semana;


• /etc/cron.monthly/ - Executado uma vez por mês.

Para maiores detalhes, consulte a documentação do cron, encontrada no diretório


/usr/share/docs ou ainda pelo manual do sistema via o comando man cron.

6.11 Alteração de Data e Hora do Sistema.


Para alterar a data do sistema basta utilizar o comando date, semelhante dos sistemas
BSD Unix e compatíveis. Use date -s string, onde string é uma data válida, como
15:30, ou Apr 3 09:15. No Xserver, use o comando dateconfig.

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7 ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 - Janela inicial ................................................................................................. 7
Figura 2 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local......................................... 7
Figura 3 - Janela de Privilégio de Acesso da GL ........................................................... 8
Figura 4 – Janela principal da GL.................................................................................. 9
Figura 5 – Janela de Alarmes do Botão “Exibir Alarmes” ........................................... 10
Figura 6 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes....................................... 12
Figura 7 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos ................................... 12
Figura 8 - Lista de Alarmes Inibidos ........................................................................... 13
Figura 9 - Operação de Inibição de Alarmes................................................................ 13
Figura 10 - Operação de Desinibir Alarmes................................................................. 14
Figura 11 - Lista de Alarmes Inibidos ......................................................................... 14
Figura 12 - Árvore da Janela Principal com Elemento Inibido ..................................... 15
Figura 13 - Menus da Gerência Local.......................................................................... 16
Figura 14 – Seleção da figura...................................................................................... 17
Figura 15 –Janela indicando que a figura foi inserida com sucesso.............................. 17
Figura 16 – Inserindo a figura com o........................................................................... 18
Figura 17 – Janela de Remoção da Figura ................................................................... 19
Figura 18 – Janela de Confirmação da Remoção da Figura.......................................... 20
Figura 19 – Janela Indicando que a Remoção foi feita com sucesso............................. 20
Figura 20 – Janela da Opção Preferências do menu Sistema........................................ 20
Figura 21 - Menu Ferramentas da Gerência Local ....................................................... 21
Figura 22 - Operação de Desbloquear o Supervisor ..................................................... 22
Figura 23 – Janela de Confirmação de Sincronização do Relógio ................................ 22
Figura 24 - Janela de Seleção para Alteração da Placa................................................. 23
Figura 25 - Janela de Alteração da Placa ..................................................................... 23
Figura 26 - Janela Indicando Sucesso na Alteração da Placa........................................ 24
Figura 27 - Janela de Remoção da Placa...................................................................... 24
Figura 28 - Janela Indicando Sucesso na Remoção da Placa........................................ 25
Figura 29 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas...................... 25
Figura 30 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada ............................................... 26
Figura 31 - Mensagem de Alerta para Informar dados incompletos de Placa Não
Gerenciada.................................................................................................................. 26
Figura 32 - Mensagem de Alerta Informando que o elemento foi adicionado............... 27
Figura 33 – O Elemento Virtual na Janela Principal .................................................... 27
Figura 34 – Janela de Seleção do Mapa para Alteração ............................................... 28
Figura 35 – Janela que Permite a Alteração do Nome e da Figura do Mapa ................. 28
Figura 36 - Janela Indicando Sucesso na Alteração do Mapa....................................... 28
Figura 37 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes ............................................. 29
Figura 38 - Janela de Relatório de Inventário de Elementos......................................... 31
Figura 39 - Janela de Relatório de Medidas................................................................. 33
Figura 40 - Janela de Definição de Filtros ................................................................... 34
Figura 41 - Janela de Configuração de Filtros.............................................................. 35
Figura 42 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão ....................................... 36
Figura 43 - Menu Ajuda da Gerência Local................................................................. 37
Figura 44 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local......................... 38
Figura 45 - Menus de Atalho....................................................................................... 38

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Figura 46 – Janela de Apresentação do Modo Rack..................................................... 39


Figura 47 – Janela Referente ao Site 1 com uma Figura de Fundo ............................... 40
Figura 48 – Janela da Árvore Principal apresentando um FAN-GR inibido ................. 41
Figura 49 – Janela de Exportação................................................................................ 41
Figura 50 – Janela de Confirmação da Exportação ...................................................... 42
Figura 51 – Janela de Confirmação da Importação ...................................................... 42
Figura 52 – Janela de Seleção da Importação .............................................................. 43
Figura 53 – Aba de Alarmes da Janela do Equipamento .............................................. 46
Figura 54 – Janela do Gráfico de uma Medida do Equipamento .................................. 47
Figura 55 – Janela de um Supervisor SPVL-4 ............................................................. 48
Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4......................................... 50
Figura 57 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4 ................................... 52
Figura 58 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4........................................ 53
Figura 59 - Janela de Dados de Configuração de uma Placa SPVL-4........................... 54
Figura 60 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVL-4............. 55
Figura 61 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE
................................................................................................................................... 56
Figura 62 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE
................................................................................................................................... 56
Figura 63 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet ................................................. 58
Figura 64 – Janela do Transponder.............................................................................. 60
Figura 65 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa............... 63
Figura 66 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa...... 64
Figura 67 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder
Medidor de Taxa......................................................................................................... 65
Figura 68 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de Taxa
................................................................................................................................... 65
Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN......................... 66
Figura 70 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN .................................................. 68
Figura 71 - Janela de Gerência da Camada OTU-2...................................................... 69
Figura 72 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2 ...................................... 71
Figura 73 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN ......................... 72
Figura 74 - Janela de Dados de Gerência de FEC ........................................................ 72
Figura 75 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH........................................................... 73
Figura 76 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U .................................... 74
Figura 77 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U..................................................... 75
Figura 78 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder ........................................... 76
Figura 79 - Aba de Dados OTN do Muxponder........................................................... 78
Figura 80 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off ...................................................... 79
Figura 81 - AutoLaserOff desligado no Muxponder .................................................... 79
Figura 82 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder ........................................................ 80
Figura 83 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off ...................................................... 80
Figura 84 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador......................................... 81
Figura 85 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U .............................. 83
Figura 86 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de 1U.. 85
Figura 87 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do laser
está sendo processado. ................................................................................................ 85
Figura 88 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U .......................................... 86
Figura 89 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U .......................... 87
Figura 90 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado. ... 87

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Manual da Gerência Local Versão 3.1

Figura 91 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U...................... 88


Figura 92 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica...................................... 89
Figura 93 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK ...................................................... 91
Figura 94 - Lista de Alarmes Configurados de SHK.................................................... 92
Figura 95 - Janela de Configuração de Alarme de SHK............................................... 92
Figura 96 - Janela de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK............................ 93
Figura 97 - Exemplo de Configuração de SHK com Telecomando Remoto ................. 94
Figura 98 - Janela de Configuração de Telecomando Remoto ..................................... 95
Figura 99 - Janela de Seleção de Telesinal para Configurar Telecomando Remoto ...... 95
Figura 100 - Janela de Escolha de Elemento de Rede que Receberá Telecomando
Remoto ....................................................................................................................... 95
Figura 101 - Janela de Escolha de SHK que Receberá Telecomando Remoto.............. 96
Figura 102 - Exemplo de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK Configurados 96
Figura 103 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia............................. 97
Figura 104 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz... 99
Figura 105 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM ........................................... 101
Figura 106 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas.................................................. 103
Figura 107 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8............................................. 105
Figura 108 - Janela de Configuração do FAN-G8...................................................... 106
Figura 109 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8.... 106
Figura 110 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8 ......... 107
Figura 111 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas ....................... 107

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